Cidade candidata a Capital Europeia da Cultura em 2027 é uma das duas cidades portuguesas que figuram nesta lista
A revista TIME acaba de divulgar a lista dos locais mais extraordinários do mundo a visitar em 2021 e Coimbra – cidade candidata a Capital Europeia da Cultura em 2027 – é um dos 100 lugares eleitos pela prestigiada publicação. A cidade, conhecida e reconhecida pela mais antiga universidade portuguesa, pela sua canção – o Fado de Coimbra – única no mundo e, também, por toda a modernidade que oferece, nomeadamente no campo na cultura, é uma das duas cidades portuguesas que figuram nesta lista.
Manuel Machado, presidente da Câmara Municipal de Coimbra, refere: “A cidade regista e agradece este reconhecimento internacional, que vem juntar-se a outros que, nos últimos anos, mostram inequivocamente que Coimbra vive, mesmo apesar da pandemia, um momento de valorização crescente dos seus patrimónios e das suas pessoas e é reconhecida por isso”. E acrescenta: “Pretendemos continuar a valorizar Coimbra, tornando-a, cada vez mais, uma referência nas mais diversas áreas, sempre com os olhos postos na Capital Europeia da Cultura 2027, à qual nos candidatamos e que temos uma profunda expectativa de vir a organizar”.
Para Luís de Matos, coordenador do Grupo de Trabalho da candidatura de Coimbra a Capital Europeia da Cultura, “a promoção da vertente cultural assume um papel crucial na vida da cidade e teve – não tenho dúvidas – uma grande influência nesta eleição que projeta, de uma forma incomparável, a cidade de Coimbra no panorama internacional”. Neste ponto, refira-se que o Centro de Arte Contemporânea da cidade, aberto ao público a 4 de julho de 2020, que tem patente exposições de artistas como Mário Cesariny, Peter Zimmermann ou Helena Almeida, ou o emblemático Mosteiro de Santa Clara-a-Velha foram apenas alguns dos locais destacados no artigo da TIME.
Classificada em 2013 como Património Mundial pela UNESCO, recorde-se que Coimbra foi já Capital Nacional do Teatro (em 1992) e Capital Nacional da Cultura (em 2003). Todos aqueles que, em 2021, sigam o conselho da TIME e visitem Coimbra não ficarão indiferentes aos recantes daquela que foi a primeira capital de Portugal, que serviu de palco à história de amor de Pedro e Inês e que, até 1911, detinha a única universidade em Portugal. Com a cultura no centro da sua história e com uma programação que pretende continuar a colocar a cidade na agenda mediática, Coimbra pretende assegurar um lugar cativo neste e nos mais relevantes rankings nacionais e internacionais.
Sem os seus gadgets, Quinn (Fred Hechinger) faz uma aula de mergulho com Mark (Steve Zahn), que luta para processar algumas revelações sobre o seu falecido pai. Na esperança de reacender a chama com Rachel (Alexandra Daddario), Shane (Jake Lacy) pede ajuda a Armond (Murray Bartlett) para o ajudar a planear uma noite romântica. Tanya (Jennifer Coolidge) conta com Belinda (Natasha Rothwell) para a apoiar enquanto espalha as cinzas da sua mãe no mar. Paula (Brittany O’Grady) guarda um segredo de Olivia (Sydney Sweeney), que age de forma suspeita. Escrito por Mike White e realizado por Mike White.
Depois de voltar com relutância para a sua cidade natal de Roswell, no Novo México, a filha de uns imigrantes sem documentos, descobre uma verdade chocante sobre a sua paixão da adolescência, que agora é polícia: ele é um alienígena que manteve as suas habilidades sobrenaturais escondidas a vida toda. Ela protege o segredo dele, voltando os dois a ligar-se e começam a investigar as suas origens. Mas, quando um ataque violento e o encobrimento de longa data do governo apontam para uma maior presença alienígena na Terra, a política do medo e do ódio ameaçam expô-lo e destruir a sua origem e romance.
CATCH AND KILL: THE PODCAST TAPES - Episódio 5 e 6 Os editores da revista New Yorker, David Remnick e Deirdre Foley-Mendelssohn, o advogado Fabio Bertoni e os Fact Checkers, Tammy Kim e Fergus McIntosh, discutem o árduo processo de verificar os detalhes da história, enquanto se defendem das ameaças legais de Weinstein.
No episódio 6, o investigador privado disfarçado Igor Ostrovsky, fala sobre a sua contratação para seguir e recolher informações sobre Farrow e a inesperada reviravolta que o levou a tornar-se a fonte de Farrow. John Scott-Railton, do Citizen Lab, também fala sobre o aumento da espionagem privada e as suas consequências, bem como sobre os esforços para a combater.
DAVE - Temporada 2, Episódio 8 Dave tem um contratempo profissional e é forçado a passar mais tempo com os pais. O tempo em família nunca foi tão revelador.
Inicialmente agendado para março do ano passado, mas cancelado devido à crise pandémica Covid-19, o Ciclo de Concertos «Paisagens Monásticas» foi adaptado ao contexto digital, estando a sua estreia marcada para o próximo dia 27 julho, a partir das 15h00, no canal YouTube e página Facebook da Direção Regional de Cultura do Norte.
A iniciativa é realizada no âmbito da Operação Mosteiros a Norte (engloba os mosteiros de Arouca, Grijó, Rendufe, Tibães, Pombeiro e Vilar de Frades), promovida pela Direção Regional de Cultura do Norte e cofinanciada pelo Programa Operacional Norte 2020.
Esta ficção sonora – dividida em quatro partes – resulta de uma encomenda à ESMAE - Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, assente na ideia de paisagem monástica e dos seus espaços. Para enriquecer o pensamento criativo foram acopladas a esse lugar imaginário quatro articuladores de sentido – silêncio, tempo, voz e água – que desencadearam o processo de criação a partir da sua própria língua composicional.
O resultado de vários meses de composição e ensaios poderá agora ser apreciado, em contexto digital, numa interpretação do Ensemble Contemporâneo e do Coro da ESMAE, com Direção Musical de Barbara Francke e Composição/Obras de Dimitris Andrikopou
los, Eugénio Amorim, Rui Penha e Telmo Marques.
Ficção sonora em quatro partes – silêncio, tempo, água e voz – para coro e ensemble contemporâneo:
Eugénio Amorim - “Psalm 84”
Eugénio Amorim (Psalm 84) ficou vinculado ao articulador silêncio enquanto caminho do encontro para, parafraseando Ruy Belo, aqueles que procuram nos sons um recorte para o silêncio que teima a existir no real, apesar das ameaças.
Dimitris Andrikopoulos - “Revelations”
A Dimitris Andrikopoulos (Revelations) coube o articulador tempo, por forma a torná-lo matéria da história e a ensaiar a possibilidade de reinscrever a música na agenda da memória humana.
Telmo Marques - “Aqua”
A Telmo Marques (Aqua) coube expor a força ontológica de um lugar ficcionado que conquistou, na fronteira da linguagem musical e do imaginário humano – eis a força da água - a fluidez suficiente para requisitar e tornar indispensável, em nós, o carácter flexível, poroso e metafórico de uma paisagem monástica.
Rui Penha - "Händel with care”
A Rui Penha (Haendel with care) foi proposto dar voz à voz enquanto instrumento de diálogo, enquanto ponto de partida para a elegância luminosa das palavras-sons que comunicam e que põem em comum, e no mesmo lugar, a força da sua própria enigmaticidade.
Evento apresenta, nas ruas de Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães, 13 espetáculos, incluindo duas estreias absolutas e cinco nacionais
O Festival Internacional Vaudeville Rendez-Vous arranca já na próxima semana, com muitos espetáculos e atividades que vão percorrer diferentes espaços das cidades de Barcelos, Braga, Vila Nova de Famalicão e Guimarães. Ao longo de seis dias – de 19 a 24 de julho –, o evento promete manter a sua ousadia habitual, com a apresentação de 13 espetáculos, dos quais se destacam duas estreias absolutas (Váld e Do you still want to dance with me?) e cinco estreias nacionais (Pulse, Random, Baïna[na], Wake up! e Là-bas). Organizada pelo Teatro da Didascália, a sétima edição do Vaudeville mantém a missão de promover a programação nacional e internacional de circo contemporâneo, artes de rua e formas transdisciplinares no espaço público.
O primeiro espetáculo a ser apresentado no Festival é Váld, com estreia absoluta marcada para o dia 21 de julho, às 21h00, no Jardim do Paço dos Duques, em Guimarães. Criada pela companhia sueca Right Way Down, um coletivo de seis equilibristas, a atuação espelha a natureza simbiótica e a forma como uma única entidade prospera em unidade. Já a estreia absoluta de Do you still want to dance with me? marca mais uma presença do INAC – Instituto Nacional de Artes do Circo no evento. “27 corpos, 27 cabeças, 27 corações. Apenas um grupo.” é o mote desta produção, em que um grupo de futuros artistas de circo são confrontados com uma realidade diferente, procurando respostas às questões de como podemos ainda dançar diante de uma guerra invisível ou como é que podemos aprender com o medo do outro. O espetáculo decorre no dia 22 de julho, às 18h00, no Parque da Devesa, em Famalicão.
Estreias nacionais “invadem” o Quadrilátero Cultural
Entre os cinco espetáculos que o Vaudeville traz pela primeira vez a território nacional, o público poderá assistir à coreografia radical de um conjunto de seis acrobatas em Pulse; ao equilíbrio, contorção, corda bamba, dança, teatro e diálogos perturbadores que marcam a história dificilmente credível contada em Random; às situações por vezes loucas e muitas vezes absurdas de Baïna[na], que irá aproveitar o espaço público para elaborar um cenário social e sonhador do nosso mundo contemporâneo; a Wake up!, uma atuação gestual e acrobática que coloca dois homens numa trajetória sem fim, num caminho linear e contínuo e em temporalidades distintas; e ainda a Là-bas, uma narrativa visual protagonizada por um jovem que migrou do seu país para novas terras e que partilhará com o público os seus sonhos, dúvidas e histórias de amor.
Roll with it, 3D, Copyleft, Otus Extracts, Rizoma e Espera completam o leque de espetáculos que irão, ao longo de quatro dias, percorrer as quatro cidades do Quadrilátero Cultural (Barcelos, Braga, Famalicão e Guimarães). Nesta edição, o Festival faz também uma grande aposta nas atividades de mediação, que contemplam quatro oficinas de criação em que o público poderá criar a sua própria apresentação, duas masterclasses orientadas para profissionais das artes, uma oficina dirigida a malabaristas e skaters e uma sessão de pitching entre criadores e programadores.
Todas as atividades do Festival decorrerão ao ar livre e são de entrada gratuita, mas, na edição deste ano, s