Chapéus na Rua regressam à capital e a bilheteira é democrática
A 17 de setembro arranca a 6ª edição do “Chapéus na Rua” – Lisbon’s Busking Festival, o festival internacional de circo e artes de rua de Lisboa.
Este evento, produzido pela Corrente d’Arte Associação, é de acesso livre e nos últimos anos trouxe a Lisboa 64 companhias num total de 120 artistas nacionais e internacionais.
De 17 a 19 de Setembro, o festival estará em diferentes pontos da cidade: Campo Mártires da Pátria, Mercado de Arroios e Mercado De Culturas num fim-de-semana de cultura para todos.
Baseado no conceito de Busking,estes espetáculos de rua inspiram-se na tradição milenar em que o teatro primava pelo contacto mais direto com os espectadores no centro da polis. Os artistas farão as suas performances e no final passarão o seu chapéu para que o espetador, consoante a sua opinião e dentro das suas possibilidades, dê uma contribuição pelo espetáculo a que assistiu. A passagem do chapéu contribui para a educação do público na medida em que incita o espetador a valorizar as artes de rua, criando uma bilheteira democrática onde cada um decide o valor da doação.
O festival quer, sobretudo, promover as artes de rua e mostrar que a cultura é inclusiva e deve estar ao alcance de todos!
A Associação Corrente d’Arte está disponível para a realização de entrevistas e outras iniciativas que promovam o evento cultural e assim a valorização das artes de rua.
João Cabrita é um nome que, embora possa passar despercebido do público em geral, já foi decerto ouvido por muitos desses ouvidos que o desconhecem. Já o pudemos ouvir em colaborações com Sérgio Godinho, Dead Combo, The Legendary Tigerman, Cais Sodré Funk Connection, Virgem Suta, Susana Félix,
X-Wife, Selma Uamusse ou Márcia.
Em 2020, Cabrita celebrou 30 anos de carreira com o lançamento do seu primeiro disco a solo, homónimo, que será apresentado na Praça CCB com a participação especial do artista STEREOSSAURO.
O programa deste concerto foi construído tendo como epicentro a soprano Ana Paula Russo, propondo-nos uma verdadeira celebração, com a interpretação da cantata Jauchzet Gott in allen Landen, de J. S. Bach, e o célebre Exsultate, jubilate!, de W. A. Mozart. Vamos ainda poder ouvir obras de Georg Philipp Telemann e Carl Philipp Emanuel Bach.
13 agosto | Sexta-feira | 21h30 | Legendas em Português | Praça CCB
O derradeiro filme-concerto Shine A Light, do consagrado realizador Martin Scorsese, mostra o mundo dos Rolling Stones de uma forma nunca antes vista. Filmado no famoso Beacon Theater em Nova Iorque, no outono de 2006, Martin Scorsese reuniu uma galardoada equipa de filmagem para captar a energia poderosa e genuína da lendária banda.
11 a 15 de agosto | Quarta-feira a sábado (19h00) e Domingos (16h00) | Pequeno Auditório
Coapresentação Centro Cultural de Belém, Teatro Nacional D. Maria II
Morte de um Caixeiro Viajante, obra escrita em 1949, no imediato pós-guerra, é uma tragédia moderna do cidadão comum, um sentido requiem por uma sociedade que se baseia no triunfo individual, na competição, na exploração. Um requiem pelo capitalismo. E um dos retratos mais magoados do Sonho Americano.
Este verão, todos os sábados o Jardim da Pedra é transformado num palco de showcooking.
Este sábado, sinta-se no Sul de Itália com o Ravioli di Sgombro alla Puttanesca, que será cozinhado no Jardim da Pedra pela equipa do A’ Paranza – Tasca Italiana.
Ar Livre
Yoga+Tai Chi Chuan
14 e 15 agosto | Sábado e domingo | 10h00 | Jardim da Pedra (sábado) e Jardim das Oliveiras (domingo) | Entrada livre
Este sábado, venha até ao Jardim da Pedra, pelas 10h00, praticar yoga ao ar livre, sob a orientação do professor Jorge Dauphinet Barros.
No domingo, convidamo-lo a juntar-se a nós às 10h00, no Jardim das Oliveiras, para praticar Tai Chi Chuan, com Mafalda Costa da Escola Folha de Bambu.
O Centro Cultural de Belém está nos Museus e Monumentos Nacionais
Da televisão para as livrarias: as aventuras de Simão agora em livro
O coelhinho Simão tem de ir à escola, mas a ideia não lhe agrada. No entanto, há tanta coisa divertida na escola que o difícil é querer sair!
O coelhinho Simão descobriu um truque para nunca fazer o que lhe mandam. Basta gritar “LOBO” e toda a gente foge. Até ao dia em que o lobo decide fazer-lhe uma visita…
Simão está também na televisão. O Canal Panda está a transmitir diariamente e estreou a 3ª temporada a 1 de junho, e a 1ª temporada da série está na Netflix.
Data de publicação: 18 de agosto | 4-6 anos | PVP - 10,90€ |
Ele é um coelhinho muito curioso e atrevido. Se num dia descobre uma palavra que o salva de fazer o que não quer, usa-a em todos os momentos. E quando tem de ir para a escola, diz logo que “não me parece, não”. Mas o Simão, que todos nós sabemos ser um Supercoelho, vai descobrir que a escola afinal até é divertida e mentir pode ser perigoso.
A série, que já conquistou os mais jovens, está disponível na Netflix e pode ser vista todos os dias no Canal Panda.
Os dois novos volumes das aventuras do Simão, Lobo! e Não quero ir à escola!, de Stephanie Blake, chegam às livrarias a 18 de agosto pela Jacarandá Editora e já se encontram disponíveis em www.presenca.pt, com um Preço de Venda ao Público de 10,90€.
No Discovery, a partir de terça-feira, 24 de agosto, às 22h55
Como chefes de família, os Raney usam uma combinação de força de vontade e engenho para realizar o seu sonho de uma casa multigeracional no deserto do Alasca. Mas esse sonho pode facilmente transformar-se num pesadelo à medida que o brutal Inverno do Alasca se aproxima rapidamente.
Tendo passado os curtos meses de Verão a resgatar outras casas em todo o país em vez de cuidarem das suas próprias, os Raney foram incapazes de se preparar para as duras condições de Inverno. Agora, estão numa corrida contra o tempo e a Mãe-Natureza para construir e proteger as suas estruturas mais importantes e caçar em segurança.
No meio de tudo isto, a tragédia ataca quando um incêndio destrói a velha cabana dos Raney que continha tudo o que eles tinham.
Pela primeira vez em décadas, toda a família Raney tem de fazer malabarismos com os desafios da casa, não perdendo a velha tradição familiar de aventura no deserto do Alasca.
Mas se há uma lição que os Raneys continuam a ensinar-nos, é a de como persistir perante a adversidade. Neste novo programa, toda a família Raney vai reunir-se para se reconstruir do incêndio e sobreviver ao gelo que se aproxima rapidamente.
‘Regresso às Origens: O Rancho Raney’,a partir de terça-feira, 24 de agosto, às 22h55, no Discovery.
Leo Príncipe, cantor e compositor romântico e carinhosamente apelidado pelos fãs de “Príncipe do Amor”, é um dos artistas mais versáteis do mercado angolano, apresentando-se em diversos estilos, do R&B ao Soul passando pela Kizomba, Semba e Afro House.
Detentor de vários singles de enorme sucesso como “ Vais Ver Fumo” com participação do rapper Prodígio, e “ Dona do Moço” que alcançou mais de 1,6 milhões de visualizações no Youtube.
Em 2019 lançou o EP Horizonte onde retrata cinco histórias de amor com destaque para o tema Atitude cujo vídeo teve mais de 300 mil views.
Em 2021 está de regresso com o single “ As Bocas Só Falam”, um tema sobre o amor e a confiança plena de um casal. Muitas vezes há pessoas que tentam destruir uma relação só porque sim ou por inveja em vez de se debruçarem na sua própria vida ou casamento, quando deveriam amar-se mais e cuidarem de si. Mas no final o amor vence sempre porque “As Bocas Só Falam”
Tanto a música como a palavra são meios de expressão subjetivos. A compreensão varia de pessoa para pessoa, de cultura para cultura. Mas isso não significa que sejam indiferentes ao que as rodeia, nem as impede de manifestarem «pontos de vista». As sinfonias de Beethoven mostram bem como as artes são instrumento de cidadania e permitem o confronto de ideais. Há dois séculos os ideais eram muito diferentes dos nossos, mas não deixaram de contribuir para mudar o mundo. Sabemos hoje que as culturas e as tradições moldam as pessoas, mas também que as pessoas transformam e preservam as culturas. Por isso, sentamo-nos aqui à volta das partituras e dos livros para evocar alguns dos objetivos inscritos na Agenda 2030 da ONU para um desenvolvimento sustentável do nosso planeta. Neste primeiro encontro do Ciclo Causas em Família abordamos o tema da Igualdade de Género.
O Jogo das Diferenças [Igualdade de Género] [Música na Universidade]
Orquestra Metropolitana de Lisboa Com participação de Catarina Furtado
L. v. Beethoven Sinfonia N.º 7
Catarina Rabaça atriz Rodrigo Cachuchoator João Reisencenação Rita Castro Blancomaestrina