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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

11/09 l 20h20 l Feira do Livro de Lisboa l Sessão de apresentação "O Vento Mudou de Direção - O 11 de Setembro que Ninguém Viu", de Simone Duarte

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A jornalista Alexandra Prado Coelho apresenta no sábado, 11 de setembro, dia em que se assinalam os 20 anos dos ataques ao World Trade Center e ao Pentágono,  o livro “O Vento Mudou de Direção, o 11 de Setembro que Ninguém Viu”, da jornalista Simone Duarte, a voz dos atentados de 2001 para milhões de brasileiros, que assistiam à transmissão da TV Globo, em direto de Nova Iorque, onde era chefe da delegação da emissora. O lançamento terá lugar na Feira do Livro de Lisboa (Auditório da APEL), às 20h20.

Simone Duarte, repórter, que, em Portugal, foi directora-adjunta do diário Público, entrevista sete pessoas de quatro nacionalidades que nada teriam em comum, não fosse a tragédia do atentado às Torres Gémeas em Nova Iorque e as suas consequências.

“Este livro é sobre as vidas de seis pessoas do Afeganistão, do Iraque e do Paquistão, países que foram arrasados pelas consequências dos atentados às Torres Gémeas. E também sobre a vida de um jordano de origem palestina. Como me resumiu um deles: ‘Os americanos tiveram um 11 de Setembro, nós vivemos o nosso 11 de Setembro até hoje'. Ao longo de 2 anos e meio, entrevistei, acompanhei e reconstituí as suas vidas. Estas são as minhas memórias das memórias deles.”

Ao dar-lhes voz, a jornalista faz emergir a ponta de um iceberg de histórias que o Ocidente desconhece — mesmo passadas duas décadas do instante em que o vento mudaria de direção. Neste livro, Simone Duarte reabilita a humanidade de algumas das vítimas esquecidas dos "efeitos colaterais" do ataque a Nova Iorque, resgatando as histórias de vida daqueles cujas existências foram estilhaçadas quando o vento mudou de direção e se abateu com fúria sobre as suas casas e o seu quotidiano.

• Um rapaz treinado para ser um bombista suicida

• Um jovem que atravessou oito países para escapar aos talibãs

• Uma afegã em fuga da ocupação americana

• Uma iraquiana com um pai misterioso

• O espião chefe dos serviços secretos paquistaneses

• Uma poeta admiradora de Gabriel García Márquez

• O jornalista a quem Bin Laden dá a última entrevista antes e anunciando os ataques.

  “O Vento Mudou de Direcção”, primeiro livro da jornalista Simone Durte, é editado em simultâneo, em Portugal e no Brasil ( pela editora Fósforo).

Com Dev Patel no papel principal | ‘A LENDA DO CAVALEIRO VERDE’ É O FILME DE ABERTURA DA 15ª EDIÇÃO DO MOTELX E CHEGA ESTA SEMANA AOS CINEMAS

Com Dev Patel no papel principal

‘A LENDA DO CAVALEIRO VERDE’ É O FILME DE ABERTURA DA 15ª EDIÇÃO DO MOTELX E CHEGA ESTA SEMANA AOS CINEMAS

 

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Com Dev Patel no papel principal, ‘A Lenda do Cavaleiro Verde’, do realizador americano David Lowery – (‘O Cavalheiro com Arma’ e ‘A Lenda do Dragão’), é uma épica aventura de fantasia baseada na intemporal lenda arturiana. O tão aguardado filme de Lowery terá a sua antestreia a 7 de setembro, na 15ª Edição do MOTELX, no Cinema São Jorge em Lisboa, e chega esta quinta-feira, 9 de setembro, aos cinemas nacionais.

 

 

Em ‘A Lenda do Cavaleiro Verde’, o visionário realizador David Lowery traz-nos uma nova e ousada visão de um conto clássico dos Cavaleiros da Távola Redonda. Nesta versão da história medieval de Sir Gawain (Dev Patel), o impulsivo e obstinado sobrinho do Rei Artur, embarca na ousada missão de enfrentar Cavaleiro Verde, um forasteiro gigante com pele cor de esmeralda cuja ‘missão’ é testar os homens até ao limite. Gawain luta contra fantasmas, gigantes, ladrões e conspiradores, numa jornada profunda para definir o seu caráter e provar o seu valor aos olhos da família e do reino, enfrentando o mais temível dos adversários.

 

Aclamado pela imprensa internacional, ‘A Lenda do Cavaleiro Verde’ baseia-se no romance escrito no século XIV, Idade Média, ‘Sir Gaiwain e o Cavaleiro Verde’. Uma obra fascinante que se destaca nas lendas arturianas como um conto profundamente ambíguo, moralmente rico e repleto de detalhes obscuros.

 

Alicia Vikander (Tom Rider: O Começo) e Joel Edgerton (Boy Erased: O Rapaz que Sou) compõem, com Dev Patel, o elenco principal de ‘A Lenda do Cavaleiro Verde’. O filme da A24 terá a sua antestreia na 15ª edição do MOTELX, a 7 de setembro, e estreia a 9 de setembro nos cinemas nacionais, com distribuição pela NOS Audiovisuais. 

 

 

Links: Trailer | Conteúdos

 

Sinopse

Uma épica aventura de fantasia inspirada na intemporal lenda do Rei Artur, A Lenda do Cavaleiro Verde conta a história de Sir Gawain (Dev Patel), o impulsivo e obstinado sobrinho do Rei Artur, que embarca na ousada missão de enfrentar o Cavaleiro Verde, um forasteiro gigante com pele cor de esmeralda que testa os homens até ao limite. Gawain luta contra fantasmas, gigantes, ladrões e conspiradores, numa jornada mais profunda para definir o seu caráter e provar o seu valor aos olhos da família e do reino, enfrentando o mais temível dos adversários. O visionário realizador David Lowery traz-nos uma nova e ousada versão de um conto clássico dos Cavaleiros da Távola Redonda.

 

 

 

A 9 DE SETEMBRO NOS CINEMAS

 

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Mostra Gastronómica Literária de Palmela "à mesa" de 17 a 19 de setembro

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Pela Boca entra a Literatura. É o que sugere a 1.ª edição da Mostra Gastronómica Literária de Palmela que, de 17 a 19 de setembro, decorrerá na vila de Palmela, em sete estabelecimentos aderentes, aliando gastronomia e literatura. 

 

A 3.ª Geração, Bobo da Corte, Café Duque, Culto Café, Mestre Food: Take Away e Churrasqueira, Pizzas da Vila e Taverna da Ladeira são os estabelecimentos participantes desta iniciativa, inserida no programa de promoção gastronómica “Palmela – Experiências com Sabor!”.

 

Entre entradas, pratos principais e sobremesas, o objetivo é degustar alguns pratos que também encontramos em referências literárias, cujos livros e autores estarão identificados na Mostra.

 

De uma forma criativa e saborosa, a iniciativa “Pela boca entra a literatura – Mostra Gastronómica Literária de Palmela” trará todo um imaginário literário para cima da mesa. 

 

Para mais informações sobre os cardápios e títulos em destaque nesta 1.ª edição, as/os interessadas/os podem consultar o site do Município de Palmela (www.cm-palmela.pt).

 

 

 

Fritz Kahn and The Miracles apresenta o single Believe

 

O novo single de Fritz Kahn and The Miracles, chamado “Believe”, incluído no EP “Jonah and The Whale” de 2021, é a história de alguém que está em vias de perder a fé, mas que, apesar de tudo, continua a lutar.
É um dos temas recorrentes do autor e compositor Gonçalo Serras (ou Fritz Kahn): acreditar até ao fim, contra todas as probabilidades e expetativas.
Com produção e orquestrações de Tiago Machado, e gravado nos estúdios Namouche em Lisboa com um fabuloso piano Petrof de fabrico checoslovaco, este tema apresenta semelhanças com a banda sonora de um filme épico, mas com um refrão excitante e convidativo, em que Gonçalo Serras dá o mote para uma fabulosa interpretação, naquele que é, possivelmente, um dos seus melhores temas de sempre. Pelo menos, na opinião do próprio. 


Fritz Kahn and The Miracles , um nome a fixar!!!

Museu de Lamego | Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa | Conversas online sobre fotografia

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A organização do II Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa, este ano dedicado ao tema CASA, promove um conjunto de Conversas online - ZOOM e LIVE do Facebook do MIRA FORUM, Museu de Lamego e Vale do Varosa - sobre o conjunto os projetos fotográficos que constituem as exposições em exibição este ano no Museu de Lamego e nos Monumentos do Vale do Varosa – Torre de Ucanha e Mosteiro de Santa Maria de Salzedas.

Iniciadas no passado dia 1 de setembro, com o projeto “Casa-Forte”, do fotógrafo Sérgio Rolando, em exposição na Torre de Ucanha, as Conversas, conduzidas por Manuela Matos Monteiro, realizam-se às quartas-feiras, pelas 21h30, até 6 de outubro, na plataforma ZOOM e na LIVE do Facebook.

Através destas conversas sobre os projetos apresentados no Museu de Lamego, Torre da Ucanha e Mosteiro de Santa Maria de Salzedas, o Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa expande-se para além do território de origem partilhando os projetos fotográficos e também o património que os acolhe.

O Ciclo de Fotografia de Lamego e Vale do Varosa é um projeto cofinanciado Norte2020, organizado pelo Museu de Lamego e MIRA FORUM, com a curadoria de Manuela Matos Monteiro e João Lafuente.

 

Programa:

8 de setembro | 21h30 | online

"Casas de Brasileiro: um registo de afetos" de Júlio Matos

 

15 de setembro | 21h30 | online

"Casas sem gente" de Inês d'Orey

 

22 de setembro | 21h30 | online

"A Casa sou eu" de Lucília Monteiro

 

29 de setembro | 21h30 | online

"Gente sem casa" de Paulo Pimenta

 

6 de outubro | 21h30 | online

"A Casa na obra de Alfredo Cunha"

 

Para mais informação, consulte o site do Museu de Lamego através do link https://museudelamego.gov.pt/exposicao/ciclo-de-fotografia-programacao/.

 

Festival Dá Corda apresenta Raquel Martins em concerto na lendária Quinta do Vallado | 22 Setembro

FESTIVAL DÁ CORDA APRESENTA RAQUEL MARTINS EM CONCERTO NA LENDÁRIA QUINTA DO VALLADO

22 SETEMBRO – QUINTA DO VALLADO WINE HOTEL

 

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A edição do Festival Dá Corda continua no próximo dia 22 de Setembro com o concerto de Raquel Martins na Quinta do Vallado Wine Hotel no Peso da Régua.

 

Raquel Martins é uma jovem cantautora e guitarrista de 21 anos que cresceu no Porto mas mudou-se para Londres aos 17 anos. Inspira-se em várias sonoridades, desde o jazz à bossa-nova, o soul, hip-hop e nu-jazz para criar música. O seu primeiro EP “Show Me” tem recebido apoio de vários membros da comunidade de jazz inglesa, como Jamie Cullum e de rádios como BBC Radio 2, Jazz FM e Worldwide FM.

Influenciada por artistas como Hiatus Kaiyote, Amy Winehouse, Djavan, a sua música leva os ouvintes por uma viagem por temas como desenvolvimento pessoal, propósito e individualidade.

 

Raquel Martins sobe ao palco na Quinta do Vallado, uma das quintas mais antigas e famosas do Vale do Douro. Pertenceu à lendária Dona Antónia Adelaide Ferreira e mantém-se até hoje na posse dos seus descendentes. A quinta é famosa pela produção de Vinhos do Douro e Vinhos do Porto de qualidade reconhecida mundialmente. Desde 2005 que a Quinta do Vallado aposta no enoturismo, recebendo hóspedes dos quatro cantos do mundo no seu memorável Wine Hotel.

O crescente sucesso do projecto levou à construção de um segundo edifício, em 2012, feito quase inteiramente de xisto, o material dominante no solo da região. Este novo edifício de oito quartos foi desenhado pelo Arquitecto Francisco Vieira de Campos, responsável também pelo projecto de renovação da adega.

O Festival Dá Corda continua assim a iniciativa de dar música em espaços de hotelaria na região do Porto e Norte do país, colaborando para a promoção de projetos musicais e do turismo em Portugal.

Os concertos do Festival Dá Corda têm como público-alvo os hóspedes das unidades hoteleiras. São também transmitidos nas redes sociais e o público pode candidatar-se a estadias gratuitas.

 

Limetown, com Jessica Biel, estreia hoje às 22h15 no SYFY


O SYFY pode ser visualizado nos seguintes operadores de televisão por cabo:

MEO: SYFY HD: Posição 76 // SYFY: Posição 576
NOS: SYFY HD: Posição 90 // SYFY: Posição: 67
NOWO: SYFY HD: Posição 347 // SYFY: Posição 41
VODAFONE TV: SYFY HD: Posição 87 // SYFY: Posição 88

Zara Tejo com novo álbum "Quando penso em ti meu fado"

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Quando penso em ti meu fado”, é o novo álbum de Zara Tejo.
Este quarto álbum é o resultado da sua grande paixão pela música. A “pausa” pandémica contribuiu para a criatividade e a musicalidade que este “Quando penso em ti meu fado” nos oferece.
Zara Tejo pretende trazer de volta a alegria que todos os cantores e músicos sentem no palco e diz: "cantamos a nossa alma e deixamos a nossa energia e amor na música para que outros escutem a nossa mensagem.
A música é a minha paixão e a arte musical é a linguagem que utilizo para demonstrar tudo aquilo que sinto. Por vezes ansiedade pelo momento de voltar ao palco, tristeza por não conseguir estar com aqueles que amo e também a alegria de transmitir a minha emoção através de várias gerações reunidas neste meu álbum"
Zara Tejo refere ainda que este é um disco "cantador" de momentos especiais como se de um livro se tratasse. Uma viagem musical profunda, verdadeira e plena, um convite ao sentimento e à verdade do coração, esse que tem sempre a razão ...
Com vários convidados neste novo trabalho discográfico de Zara Tejo, podemos ouvir as vozes de Miguel Vital, Frederico BC, Ernesto leite e o grupo de cante alentejano Planície Dourada em vários duetos, dando voz às crianças em "Mãe terra".
                        
O tema que dá nome ao álbum, “Quando penso em ti meu fado” mostra a viagem ao pensamento daquele que cria, canta e sofre intensamente com a ausência do público e a distância dos palcos.
Nesta viagem pelo “Quando penso em ti meu fado”, são evidentes as raízes de Zara Tejo na terra alentejana de Estremoz, local onde nasceu, e onde se pode escutar Cante Alentejano, na participação do grupo Planície Dourada na viagem quente e profunda como o Alentejo, interpretando “Mãe Terra” (pedido de ajuda que a terra nos faz), neste tema representado através das vozes e mensagens tocantes das crianças que o interpretam e que assinala uma mensagem forte e profunda.
Para Zara Tejo as coincidências são sincronias que geram acontecimentos: Variadíssimas vezes cantou com Miguel Vidal por brincadeira, desta vez endereçou convite sério a este grande comunicador que participa no tema “Luz no luar".
Frederico BC é para Zara Tejo o verdadeiro gentleman e cuja voz conquistou a sua atenção. O resultado é um dueto romântico e arrebatador.
A produção deste álbum é de Ernesto Leite, também presente no tema "um amor que é só teu". Um dueto que mostra esta sincronicidade musical. Talentoso e único nas suas composições e prestações musicais, Ernesto Leite acompanha Zara Tejo desde o seu primeiro álbum. Conheceram-se aos 17 anos num programa televisivo e desde então a música é o encontro de alma.

 

O Evangelho de Van Gogh encerra tournée em LISBOA!

O espectáculo O Evangelho de Van Gogh encerra a sua digressão em Lisboa nos próximos dias 29 e 30 de Outubro às 20h00 na Casa do Coreto, em Carnide, após ter passado pelos mais prestigiados palcos de Madrid e Sevilha.

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Nomeado ao Prémio de Teatro Nazario, em Sevilha, o espectáculo O Evangelho de Van Gogh une a história do pintor pós-impressionista Vincent Van Gogh, com o seu espírito missionário e artístico irreverentes, aos universos fantásticos do texto gnóstico Pistis Sophia e da Dismaland, de Bansky. Vincent Willem van Gogh foi um pintor holandês considerado uma das figuras mais famosas e influentes da história da arte ocidental. Criou mais de dois mil trabalhos em pouco mais de uma década, tendo pintado cerca de 860 pinturas a óleo, entre as mais famosas estão A Noite Estrelada (1889), Auto-retrato com a orelha cortada (1889) ou Amendoeira em flor (1890).
 
Um espectáculo multilingue, falado em português e espanhol e, pontualmente, em inglês, onde a dimensão plástica se destaca em figurinos que se apresentam enquanto autênticas telas. As reservas poderão ser efetuadas junto da Casa do Coreto ou para os números 938018777 | 966046448.

O EVANGELHO DE VAN GOGH

(Dramédia)

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SINOPSE:
O evangelho de Van Gogh é herege. Raspou a tinta das escrituras para pintar A noite estrelada.
O Evangelho de Van Gogh é erótico. Seduziu Paul Gauguin num campo de girassóis.
O Evangelho de Van Gogh é astuto. Usou os paus do micado para desenhar os contornos de Eva.
O Evangelho de Van Gogh é instintivo. Arrancou o sagrado coração e escondeu-o na caixa do Monópolio.
O Evangelho de Van Gogh é intrigante. Transformou em batatas o pão da última ceia e travestiu os apóstolos em camponeses do Ródano.
O Evangelho de Van Gogh é arrojado. Sentou bisnagas de cores na roda gigante de Bansky.
O Evangelho de Van Gogh é subversivo. Licitou as cadeiras de Mabunda e restaurou-as num quarto em Arles.
O evangelho de Van Gogh é vorazmente feminino. Veste em venús de Botticelli um fato Emporio Armani.
O evangelho de Van Gogh vive às escuras numa neblosa pós-impressionista com a qual só podemos contactar como amantes de olhos fechados e lâmpadas nos dedos e na boca. As apóstolas de Van Gogh pedem perdão pelo inconveniente, but this is a revolution.
FICHA ARTÍSTICA
Produção
Produções D. Mona

Texto e Encenação  
Mónica Kahlo e Sílvia Raposo

Interpretação
Mónica Kahlo
Sílvia Raposo
Patrícia Borralho
Angela Canez

Locução Narrativa
Patrícia Borralho
Linda Valadas
Sílvia Raposo
Mónica Kahlo
Helena Raposo

Interpretação vídeo
Edevânia Mateus

Coreografia (dança) e interpretação musical
Patrícia Boralho

Adaptação para piano
Sara Claro

Ilustração de Figurinos Pintados
Élia Ramalho (artista plástica) e Sílvia Raposo

Criação de figurinos e Direção de locução
Helena Raposo

Cenografia e desenho de luz/som
Mónica Kahlo e Sílvia Raposo

Vídeo, sonoplastia e comunicação
Sílvia Raposo

Operação de Luz, som e vídeo
Tiago Pereira Couto