No âmbito da 1ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa, a Sá da Costa acolhe nos seus espaços expositivos, respectivamente, a exposição "Ferida Aberta", realizada pelo Grupo Broca, oriundo do Brasil, na sua galeria, e a exposição "Conjuro", de joalheiros contemporâneos colombianos, no Espaço Camões.
O mês de Setembro tradicionalmente é um mês de retoma da actividade, trazendo consigo várias novidades. Na Casa do Cinema de Coimbra não é diferente. Depois de no quente mês de Agosto termos revisitado alguns dos clássicos do cinema de horror, apresentamos em Setembro um mês pleno de diversidade e ofertas cinematográficas entre a exibição, com um novo inquilino na Casa: a Nitrato Filmes e a realização do 1.º Ciclo “Cinema Fora de Portas”, até à formação conhecendo “As Mulheres fazem Cinema!” de Mark Cousins e o curso de verão “Montagem e Autoria” orientado por Miguel Mira, com palestras de Afonso Cruz, José Filipe Costa e Jerónimo Rocha. As novidades continuam com os cine-concertos que abrem caminho para a 3.ª mostra Programa!Ação.
Assim, iremos promover durante o mês de setembro sessões de terça a sábado sempre às 21h30. Bilhetes a partir de 3€, com condições privilegiadas para os nossos associados.
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O acesso às sessões de cinema promovidas no contexto da “Casa do Cinema de Coimbra” são acessíveis a todos os públicos, podendo-se adquirir ingressos individuais a 4€, passe de 10 sessões a 20€ ou o passe mensal por 30€. Estão previstos preços reduzidos para membros de entidades parceiras, estudantes, desempregados, cineclubistas, seniores, grupos ≥ 10, profissionais do espetáculo.
Os Sócios de cada entidade promotora têm entrada livre nas suas sessões. Os Associados da Caminhos do Cinema Português que pagam quota anual têm livre-trânsito em todo o programa. --
O programa de Setembro cruza vários ciclos importantes para o aprofundamento da cinefilia. O ciclo mais duradouro é apresentado pel’ “As Mulheres que fazem Cinema” de Mark Cousins que nos dá a ver o importante trabalho das mulheres para a construção da linguagem cinematográfica através de mais de 1000 referências de trabalhos de realizadoras dos cinco continentes. Para ver nos dias 08, 10, 22, 24, 29 de Setembro, 01, 06, 08, 13, 15, 20, 22, 27, e 29 de Outubro às 18h00.
Olhando de forma continuada à formação de públicos, promovemos ainda o curso de verão “Montagem e Autoria” de 14 a 17 Setembro, na Sala 6 da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Neste conjunto de actividades coordenado por Miguel Mira, serão apresentadas técnicas e perspectivas de como a montagem é uma ferramenta expressiva da linguagem e se articula através da associação de ideias, descrições e elementos. Assim é possível apresentar ao leitor ou ao espectador de uma obra um conjunto de sensações e intuições sobre o que lhe é dado a ver. O curso além de uma oficina prática de montagem, traz-nos 3 palestras sobre o tema do curso na perspectiva de Afonso Cruz, autor literário, José Filipe Costa, realizador e Jerónimo Rocha, realizador e montador.Clique aqui para mais informações.
Paralelo a este curso promovemos o ciclo retrospectivo da obra de montagem de João Braz com a exibição de 4 filmes: “Terra Franca”, de Leonor Teles; “O Dia do Meu Casamento”, de Anabela Moreira e João Canijo; “Fantasia Lusitana” de João Canijo; e, “O Filme do Desassossego”, de João Botelho. João Braz estará presente na sessão deste último filme, no dia 24 de Setembro.
A aprendizagem e gosto pelo cinema faz-se de pequenino trazendo-se à nossa matiné infantil os "Filminhos" da Zero em Comportamento. Uma oferta que se repetirá, até Março, todos os 3.ºs sábados de cada mês. Serão sessões acompanhadas de fichas de actividades possibilitando que o cinema seja vivido e aprendido em família. Nesse sentido são as crianças, de novo, a convidar os pais a vir ao cinema. A cada criança é garantido que os seus pais ou até 2 acompanhantes, podem entrar gratuitamente.
Querendo reforçar os elos com a comunidade promovemos o ciclo “Cinema Fora de Portas” levando a cultura ao encontro das pessoas e dos lugares. Este mês visitamos a Pedrulha, a Escola José Falcão, o Terreiro da Erva e o Jardim Botânico. Após um inesperado percalço elétrico que danificou o nosso material, conseguimos, com o apoio da Cenário Avançado, retomar a actividade.
Assim no próximo sábado, 11 de setembro, exibiremos “Stardust - O Nascer de uma Estrela”, de Gabriel Range, acompanhando a tour “The Man who sold the World” que David Bowie fez antes de se tornar famoso por todo o mundo. No dia seguinte, 12 de Setembro, continuamos a projetar imagens e música com a reposição da exibição de “Bem Bom” de Patrícia Sequeira. As sessões decorrerão, respectivamente, na Escola Secundária José Falcão e na Pedrulha no Polidesportivo ou, caso a meteorologia o justifique, no Centro Social e Paroquial. As exibições de cinema ao ar livre culminarão no dia 18 de Setembro, no Terreiro da Erva, com a exibição de “O Pátio das Cantigas”, de António Lopes Ribeiro. Um filme tanto controverso como adorado, que reunirá diferentes gerações.
As próximas atividades ao ar livre são realizadas na forma de Cine-Concertos, nomeadamente com Marcelo dos Reis a acompanhar as imagens d'A Fonte dos Amores, de Roger Lion, no Jardim Botânico da Universidade de Coimbra a 25 de Setembro, e os Wipeout Beat acompanhar “Os Lobos” de Rino Lupo, em cópia restaurada da Cinemateca Portuguesa. Estes cine-concertos são integrados na 3.ª edição da Mostra Programa!Ação - (Re)Descobrir o Cinema (Novo) Português apoiada pelo programa PAAC+ da Direção Regional de Cultura do Centro. Esta nota vai longa, mas ainda há espaço para mais novidades. A partir de Setembro a Casa do Cinema de Coimbra conta com um novo inquilino, a Nitrato Filmes. Fundada em 2012 por Américo Santos e Cristina Mota, veio inovar o mercado de distribuição nacional ao olhar para o país como um todo, ao promover estreias em tournée pelo território nacional. Em pouco tempo os filmes da Nitrato são exibidos por todo o país tornando constante a presença de cinema de autor em sala. Nesse percurso muito direccionado para o cinema lusófono, a Nitrato tem conseguido criar um saudável contraponto entre cineastas consagrados e emergentes. Em 2017 abraçou a exibição de cinema ao reabrir o Cinema Trindade, um emblemático cinema tradicional da baixa portuense, e assim propondo uma programação plural sem deixar de ser singular.
No primeiro mês de residência da Nitrato Filmes na Casa do Cinema de Coimbra, é nos proposto um programa plural com várias obras inéditas na região e no país. A longa-metragem “Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo”, de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes, deu o mote que inspirou esta parceria com os Caminhos do Cinema Português. A viagem cinematográfica passa do sertão do nordeste Brasileiro para o drama das paixões e do conflito paixões israelo-palestino, seguido-se uma viagem internacional onde a introspecção sobre a perda, a depressão e a humilhação, mas também as descobertas improváveis e a superação de grandes desafios nos são apresentadas em três perspectivas muito distintas.
Há ainda lugar para a duas retrospectivas a oriente, com as propostas do Centro de Estudos Cinematográficos (CEC) e do Fila K Cineclube. O CEC apresenta uma retrospectiva do cineasta coreano Hong Sang, conhecido pela exploração do “realismo doméstico” e pela informalidade no processo de produção. O Fila K dedica a sua programação de setembro a Kenji Mizoguchi, cineasta japonês conotado com o neo-realismo japonês durante a transição do feudalismo para o modernismo, retratando o papel das mulheres na sociedade nipónica. Relembramos que as inscrições na XXVII edição do Caminhos do Cinema Português, terminam a 15 de Setembro.
DATA HORA EXIBIDOR CICLO TíTULO REALIZADOR ANO PAÍS DURAÇÃO Class. Etária
2021-09-01
21:30
CEC Retrospectiva Hong Sang-Soo Mulher na Praia Hong Sang-Soo 2006 Coreia do Sul 127' M/14
2021-09-02
21:30
Nitrato Filmes INÉDITO NA REGIÃO Viajo Porque Preciso, Volto Porque te Amo Karim Aïnouz e Marcelo Gomes 2009 Brasil 71' M/12
2021-09-03
21:30
Caminhos Retrospectiva João Braz - Montador Terra Franca Leonor Teles 2018 Portugal 82' M/12
2021-09-08
16:30
CEC As Mulheres Fazem Cinema! Women Make Film 1 Mark Cousins 2018 Reino Unido 60' M/16
2021-09-08
21:30
CEC Retrospectiva Hong Sang-Soo O Filme de Oki Hong Sang-Soo 2011 Coreia do Sul 80' M/12
2021-09-09
21:30
Nitrato Filmes
O Caso de Sarah e Saleem Muayad Alayan 2018 Palestina 127' M/14
2021-09-10
16:30
CEC As Mulheres Fazem Cinema! Women Make Film 2 Mark Cousins 2018 Reino Unido 60' M/16
2021-09-10
21:30
Caminhos Retrospectiva João Braz - Montador O Dia do Meu Casamento João Canijo e Anabela Moreira 2016 Portugal 26' M/12
2021-09-10
21:30
Caminhos Retrospectiva João Braz - Montador Fantasia Lusitana João Canijo 2010 Portugal 67' M/14
2021-09-11
21:30
Cinema Fora de Portas Stardust - Nascer de uma Estrela Gabriel Range 2020 Reino Unido 108' M/12
2021-09-12
21:30
Caminhos Cinema Fora de Portas Bem Bom Patrícia Sequeira 2021 Portugal 111' M/14
2021-09-14
21:30
Fila K Ciclo Kenji Mizoguchi Contos da Lua Vaga Kenji Mizoguchi 1953 Japão 96' M/12
2021-09-15
21:30
CEC Retrospectiva Hong Sang-Soo O Dia em que ele chega Hong Sang-Soo 2011 Coreia do Sul 79' M/12
2021-09-16
21:30
Nitrato Filmes
Chien Samuel Benchetrit 2017 França 94' M/16
2021-09-18
10:30
CCP Matiné Infantil Filminhos Infantis Vários 2000 Internacionais 60’ M/3
2021-09-18
21:30
Cinema Fora de Portas O Pátio das Cantigas António Lopes Ribeiro 1942 Portugal 105' M/12
2021-09-21
21:30
Fila K Ciclo Kenji Mizoguchi Os Amantes Crucificados Kenji Mizoguchi 1954 Japão 102' M/12
2021-09-22
16:30
CEC As Mulheres Fazem Cinema! Women Make Film 3 Mark Cousins 2018 Reino Unido 60' M/16
2021-09-22
21:30
CEC Retrospectiva Hong Sang-Soo A Mulher que Fugiu Hong Sang-Soo 2020 Coreia do Sul 80' M/12
2021-09-23
21:30
Nitrato Filmes
Mãe Há Só Uma Anna Muylaert 2016 Brasil 82 M/14
2021-09-24
16:30
CEC As Mulheres Fazem Cinema! Women Make Film 4 Mark Cousins 2018 Reino Unido 60' M/16
2021-09-24
21:30
Caminhos Retrospectiva João Braz - Montador Filme do Desassossego João Botelho 2010 Portugal 90' M/12
2021-09-25
21:30
Programa!Ação 3 - Cine-Concerto Marcelo dos Reis + "A Fonte dos Amores" Roger Lion 1924 Portugal 94' M/12
2021-09-28
21:30
Fila K Ciclo Kenji Mizoguchi Rua da Vergonha Kenji Mizoguchi 1956 Japão 86' M/12
2021-09-29
16:30
CEC As Mulheres Fazem Cinema! Women Make Film 5 Mark Cousins 2018 Reino Unido 60' M/16
2021-09-29
21:30
CEC Programa!ação 3 Belarmino Fernando Lopes 1964 Portugal 72' M/12
2021-09-30
21:30
Nitrato Filmes Estreia Nacional Um Monstro de Mil Cabeças Rodrigo Plá 2015
Exposição de Sofia Areal na Fundação Carmona e Costa
Inauguração, Sexta-Feira, 17 de Setembro às 16h00
Patente de 17 de Setembro a 18 de Dezembro.
Fundação Carmona e Costa Horário exposições: 4.ª a Sábado 15 às 20h. R. Soeiro Pereira Gomes 1, 1600-207 Lisboa, Portugal Ver Mapa
A exposição intitulada "20 anos para frente, 20 anos para trás" reune cerca de 130 trabalhos em papel de Sofia Areal, que representam uma selecção de obras de referência do seu percurso artístico de mais de 40 anos. Tem portanto um teor retrospectivo apesar de não ser uma mostra retrospectiva formal. A escolha das obras foi realizada por Martim Brion.
A exposição é acompanhada por um livro com textos de: José Luís Porfírio, Jorge Silva Melo, Ricardo Escarduça e Martim Brion.
A mesma ficará aberta ao público até dia 18 de Dezembro de 2021.
Sofia Areal, é uma das mais importantes artistas da sua geração. Nasce em Lisboa, em Junho de 1960. A sensibilidade para as artes plásticas e para a literatura é espoletada e ocupam os espaços e os tempos desde a infância, abrangendo a pintura, a escultura, o desenho, a poesia, a crítica e ensaio literários, sob efeito e por acção do seu pai, António Areal, pintor e homem de letras, da sua mãe, Lira Keil do Amaral, com formação em escultura e praticante do desenho, e ainda em contacto com a arquitectura e o modo de pensar a cidade, instigado pelo avô paterno, Joaquim Areal, e com as artes e a cultura em geral, fomentado pelos avós maternos, entre as quais a música lírica toma lugar especial pela mão da avó materna, Dalila dos Passos Freitas.
Cresce entre Lisboa, a Madeira, os Açores e Moçambique, rodeada por pessoas das artes e da cultura da segunda metade do século XX, que acentuam uma dimensão artística e intelectual aberta ao mundo, edificando um pensamento constelar sobre o mundo e a vida, vincadamente humano e afectivo, permanentemente desperto e permeável, reactivamente vivo e inquieto, que vem, mais tarde, a traduzir na sua obra, centrada no desenho e na pintura, em redor dos quais gravitam outros processos de expressão plástica, tais como a ilustração, o design gráfico, a cenografia ou a tapeçaria. No seu discurso ocupam lugar central, desde sempre, palavras tais como família, alegria, amor, paz.
Inicia a formação artística no Herefordshire College of Art & Design, no Reino Unido, frequentando os cursos de Textile Design, entre 1978 e 1979, e o Foundation Course, entre 1979 e 1980. O interesse inicial pela técnica da tapeçaria é direccionado para a pintura e o desenho, em virtude do tempo associado ao processo de produção, onde encontra a velocidade, o instante, e neles satisfaz a liberdade do impulso, da surpresa e do acidente, e a exploração de uma relação uníssona com os suportes e os materiais. Em Portugal, frequenta os ateliers de pintura e gravura do Ar.Co, entre 1981 e 1983.
Os primeiros trabalhos são figurativos, predominando a paisagem e as naturezas-mortas. Evolutivamente, o objecto representado retira-se, e a figuração cede lugar à composição abstracta em sobreposições e justaposições de formas e de traços, entre vazios e plenitudes, entre positivos e negativos, que passam a dominar o seu trabalho enquanto modalidade de análise das manchas, do contorno e da cor das propriedades apreendidas visualmente, guardadas emocionalmente, em objectos encontrados, em pessoas da intimidade, nas coisas triviais da vida, que pontuam intimamente o seu percurso biográfico. Neles vive o contraste, entre a separação e o aconchego, entre a casa e a viagem, entre o murchar e o florescer, entre o débil e o bravo, entre mar e terra. Dia e noite, vida e morte, céu e abismo. Em dimensões que variam entre o grande e o pequeno formato, com forma rectangular, quadrada ou redonda, aplica, sobre tela e sobre papel, indiscriminadamente desorganizando os códigos próprios do desenho e da pintura, grafites, pastéis secos, tinta da china, aguarela, tinta acrílica, e elementos resultantes do recorte e da colagem. Na sua composição, busca um ideal solar, uma estética do belo, do agradável, do prazer, da harmonia, que procura nas relações de equilíbrios, entre fundo e composição, entre risco e mancha, entre texturas e lisuras, entre opacidades e transparências, entre as cores sólidas de uma palette em que predominam os vermelhos, os amarelos, os azuis, os negros e os brancos sem renunciar a presenças de desdobramentos em cores secundárias, e encontra nos contrastes formais que emergem do instinto do gesto declaradamente musculado, que inscrevem os pessoais.
Coleções (seleção): Centro de Arte Moderna (CAM) da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação de Serralves, Porto; Caixa Nova da Galiza, Vigo; FEVAL, Cáceres; Museu de Arte Contemporânea do Funchal (MUDAS), Funchal, Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Casa da Cerca — Centro de Arte Contemporânea, Almada; Fundação Millennium BCP, Lisboa; Coleção Novo Banco, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Fundação Oriente, Lisboa; Fundação Leal Rios, Lisboa; Coleção Cachola, Elvas; Coleção Fernando Ribeiro, Abrantes; Coleção Luís Ferreira, Lisboa; Coleção Alberto Caetano, Lisboa.
Este espetáculo surge na sequência de um convite da Câmara Municipal do Barreiro, a propósito da celebração dos 500 anos da atribuição da Carta de Vila ao Barreiro, por D. Manuel I, em 1521.
Mas é uma Carta de Vila ou um Foral?
São uns Jogos Florais?
É História ou divertimento?
É tramóia ou rambóia?
Crime político? Crime passional?
Onde nos levam os nossos sonhos?
Tudo se esclarecerá na soirée de uma coletividade barreirense, abrilhantada pelo conjunto musical “Os Lambujinhas”.
SOIRÉE: um sonho numa cidade dormitório.
88ª produção da ArteViva - Companhia de Teatro do Barreiro
LEVEL PLAYING FIELD A série documental de quatro partes, que analisa a dinâmica que molda as desigualdades sociais, através da visão do desporto, estreia dia 15 de setembro, na HBO PORTUGAL.
Lisboa, 10 de setembro - A HBO Sports e o Vox Media Studios uniram esforços em LEVEL PLAYING FIELD, uma série documental sobre desporto, que apresenta diversas histórias que demonstram como as políticas públicas têm contribuído para as desigualdades no cenário desportivo e na sociedade em geral. A série documental em quatro partes estreia dia 15 de setembro, na HBO Portugal.
LEVEL PLAYING FIELD analisa a maneira como as indústrias multimilionárias, dentro e fora do desporto, historicamente pagaram mal aos seus ativos mais valiosos, politizaram iniciativas baseadas na comunidade e sufocaram as vozes dos atletas de cor. Apresentando histórias e ideias de ativistas de mudança, na política e no desporto, incluindo Elizabeth Williams da WNBA, os senadores dos EUA Cory Booker e Raphael Warnock, o deputado Joaquin Castro e o jornalista desportivo Jemele Hill, entre outros, a dinâmica série documental de quatro partes, analisa o impacto de longo alcance da legislação e do ativismo, na medida em que se cruzam com o desporto.
LEVEL PLAYING FIELD é produzida pelo Vox e Vox Media Studios. Os realizadores dos episódios incluem Akil Gibbons ("Midnight Basketball"), Joe Posner ("Misclassified"), Sam Ellis ("The Backstretch") e Rebecca Stern ("The Assist"). A série tem produção executiva de Mike Jacobs, Joe Posner, Emily Anderson, Chad Mumm e Mark Olsen, e co-produção executiva de Mac Schneider e Marina Stadler.
Depois do lamento em "Far Away", MIRZA Lauchand reaparece com novas canções. A receita é a mesma: mensagens poderosas e ritmos polivalentes. A promessa de que seria fácil cativar não ficou perdida no primeiro single, e também não se dilui nas melodias que chegam agora no EP de estreia, Híbrido Vol 1.
Se "Far Away" era uma ode ao amor ou à falta dele e de nós mesmos, "The Funk" é uma explosão de tudo o que precisamos de nos lembrar e na sua máxima força. A cacofonia que adorna a letra é digna de um club dos anos 60, com sensações confusas, perfeitamente organizadas numa canção que tanto pede que nunca se pare de dançar, ou que nunca se pare de lutar. Apela-se à união de todos, ao mesmo tempo que a voz de MIRZA parece disfarçada e saída de um outro corpo que não o dele.
"Dear God" é a oração melódica que faz com que se fique preso ao timbre r&b do músico moçambicano. Carregar no 'play' diversas vezes vai tornar-se um vício neste terceiro tema, já que encontramos MIRZA no seu estado mais puro e honesto. A musicalidade casa bem com o apelo aos céus de que isto é feito.
A edição de autor de Híbrido Vol 1 e a transversalidade dos temas quer mesmo dizer que MIRZA tem vários rostos, vários timbres, mas sempre a mesma intensidade. Ouvi-lo em registos tão diferentes é uma experiência sensorial especial, de tão ambígua e humana que pode soar. Sempre competente e sempre impactante, Híbrido Vol 1 é, acima de tudo, uma estória que nos vai falar ao ouvido. E por demais à consciência, e só depois ao coração.
O título numérico do EP faz adivinhar mais edições com este formato. E isso parece um bom plano. As suas emoções, muito intimistas, parecem estar todas lá, e foram escritas como uma confissão. Uma espécie de purgatório. É que MIRZA sabe que deixar a luz entrar é também deixar a escuridão sair
Este é o primeiro trabalho discográfico do artista, que recentemente foi semi-finalista no programa de talentos da TVI "All Together Now". O seu percurso junta também dezenas de anos a ser performer de grandes palcos ao lado dos grupos de Gospel Collective e Soul Gospel Project, e outras tantas colaborações com artistas da nossa praça.
O EP, produzido por MIRZA e também por LINK, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.
Em Setembro, a Bruxa TEATRO acolhe A Fábula dos Três Porquinhos, espectáculo de Teatro do Absurdo da Companhia de Teatro Evoé a 11 de Setembro, Sábado às 21h30.
A 18 de Setembro às 21h30, recebe PELE, um espectáculo do Teatro As Avozinhas e Ricardo Guerreiro Campos.
Nos dias 23 e 24 de Setembro, 6ª e Sábado às 21h30, apresenta no seu espaço o espectáculo Nu Geral de Maria Vilalobos.
De 2 a 23 de Outubro, A Bruxa TEATRO promove o Évora TEATRO Fest, uma mostra de teatro no espaço d'a Bruxa com uma programação focada na criação teatral contemporânea desenvolvida em território português, com companhias oriundas da Covilhã, Faro, Lisboa, Montemor-o-Novo, Setúbal e Sintra.
A Fábula dos Três Porquinhos 11 de Setembro, 2021 | 21.30h
Ficha Artística: Dramaturgia: Paulo Fórlan Encenação: Pablo Fernando Criação e Interpretação: Felipe Toledo, Martim Sena, Pablo Fernando Direção: Felipe Toledo Assistentes: Giulia Dal Piaz e Inês Rodrigues Realização: Companhia Evoé Teatro M/12
Sinopse: O velho ditado sempre disse que não devemos julgar um livro pela sua capa e a verdade é que as aparências iludem e nem tudo o que parece é. No entanto, seremos nós capazes de pôr de lado o nosso orgulho e ver a realidade que nos rodeia? Inserida na "Bigodeia Lusitana - Trilogia Farfalhuda Acompanhada de um Pentelho a tragicomédia", A Fábula dos Três Porquinhos explora as disfuncionalidades dentro do núcleo familiar, onde a violência e a crueldade, caracterizadoras de um passado traumatizante, levarão os três irmãos a embarcarem numa viagem pelo seu inconsciente à procura de imagens recalcadas, onde o terror de antigas memórias ganhará vida através de um jogo fictício criado pelas personagens deste drama. A encenação de Pablo Fernando procura evidenciar as atrocidades que acontecem mesmo por baixo do nosso bigode, afinal de contas, nem todas as fábulas têm um final feliz.
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PELE 18 de Setembro, 2021 | 21.30h
Ficha Artística: Direcção Artística e Dramaturgia: Ricardo Guerreiro Campos A partir de textos de Luiz Pacheco, Manuel António Pina e Ricardo Guerreiro Campos Interpretação: Amélia Certal, Amélia Gaião, Cristina Chapa, Deolinda, Maria Alexandrina e Ricardo Guerreiro Campos Vídeo: Samir Noorali Composição Musical : Josef Kagan e Maria Noorali Kagan
Um espectáculo de: Teatro As Avozinhas e Ricardo Guerreiro Campos M/12
Sinopse: PELE é um projeto visual e performativo que procura mapear o corpo através das suas relações físicas e dos seus vestígios, intententado numa dramaturgia do branco e da pele. Em PELE o corpo é paisagem e memória e afeto e suor; é o espaço vazio que fica entre os corpos - entre corpo e lugar, entre palavras e gestos, entre ação e inércia. Será o corpo um espaço comum? A ágora é o corpo vivo, respirado - a cama aberta ao mundo. PELE pesquisa, assim, a transversalidade da pele através da anulação identitária. O que é a pele velha? A pele nova? - a PELE é a almofada de todos os corpos. PELE são as escolhas de proximidade na história de cada indivíduo.
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Nu Geral 23 e 24 de Setembro, 2021 | 21.30h
Ficha Artística: Encenação: Maria Caetano Vilalobos Desenho de Luz, cenografia e figurinos: Maria Caetano Vilalobos Interpretação : Artur Dinis, Dalila Ferreira, Maria Caetano Vilalobos, Tomás Gomes Texto - Cocriação: Artur Dinis, Dalila Ferreira, Jéssica Brandão, Maria Caetano Vilalobos, Tomás Gomes Agradecimentos: Hugo Guerreiro e Miguel Luna M/16
Sinopse: Nu Geral é um espetáculo que aborda temas como as aplicações de encontros atuais, a realidade de um primeiro encontro e os medos adjacentes, a pornografia e a sua influência na nossa autoestima e comunicação, a masturbação e os seus mitos, o amor próprio e o amor com os outros, a realidade política em torno da comunidade LGBTQ+, a necessidade do suporte familiar, a igualdade de direitos, o assédio e violência sexual, os fetiches e os brinquedos sexuais como tabus, o feminismo como uma urgência longe de estar datada. É um espetáculo sobre relações humanas e a política que as abraça. Sobre Sexualidade, Sobre Intimidade, Sobre Igualdade, Sobre Liberdade, Sobre Amor, Sobre Fé.
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A Bruxa Teatro apresenta o ÉVORA TEATRO FEST ! Uma mostra de Teatro em Évora, no espaço d’A Bruxa Teatro, entre 2 e 23 de Outubro de 2021.
Programa:
2 de Outubro “Solitária” (Alma d’Arame, Montemor-o-Novo)
5 de Outubro “Paradjanov” de Pati Domenech (Asta, Covilhã)
7 de Outubro “A Paz Perpétua” de Juan Mayorga (Teatro-Estúdio Fontenova, Setúbal)
9 de Outubro “Romeu e Romeu” de João de Brito e Nuno Preto (LAMA, Faro)
12 de Outubro “A Voz Humana” de Jean Cocteau (Teatro do Eléctrico, Lisboa)
14 de Outubro “Confiando (Confinado)” de Rui Sousa (Fio d’Azeite – Marionetas do Chão de Oliva, Sintra)
16 de Outubro “As Damas da Noite” de Elmano Sancho (Loup Solitaire, Lisboa)
19 de Outubro “I’m So Excited” de Mário Coelho
21 de Outubro “O Triciclo” de Fernando Arrabal (DOIS, Lisboa)
23 de Outubro “A Coragem da Minha Mãe” de George Tabori (Artistas Unidos, Lisboa)
O Instituto Politécnico de Setúbal (IPS) e os seus cinco parceiros no âmbito da Universidade Europeia E³UDRES² promovem, entre os próximos dias 23 e 24 de setembro, uma maratona de criatividade online (hackathon) dirigida a estudantes, cidadãos e parceiros locais, que visa encontrar soluções concretas para regiões mais inteligentes e sustentáveis.
Com inscrições abertas até ao próximo dia 20 de setembro, o Hack2Change – Smart & Sustainable Regions HackathON consiste num desafio de 36 horas em torno de problemas concretos identificados por organizações locais das seis regiões envolvidas, em Portugal, Áustria, Hungria, Bélgica, Roménia e Letónia.
Serão formadas equipas segundo o subtema escolhido – Economia Circular, Envelhecimento Ativo e Bem-estar e Contribuição Humana para a Inteligência Artificial – às quais é oferecido um programa de atividades que inclui mentoria individual, pequenos desafios lúdicos para estimular o lado criativo e ainda uma variada componente de entretenimento.
O Hack2Change surge como uma oportunidade única de contribuir para mudar o futuro das regiões envolvidas nesta aliança europeia, permitindo aos participantes ganhar prémios com as suas ideias inovadoras, bem como expandir a sua rede internacional de contactos.
Sob o lema “Da Europa, para a Europa”, a E³UDRES² (sigla inglesa de Universidade Europeia Empreendedora e Envolvida como motor para Regiões Europeias Inteligentes e Sustentáveis) é um consórcio coordenado pela St. Pölten University of Applied Sciences (Áustria), integrando, além do IPS, a Hungarian University of Agriculture and Life Sciences (Hungria), a UC Leuven-Limburg (Bélgica), a Politehnica University Timișoara (Roménia), e a Vidzeme University of Applied Sciences (Letónia), sendo uma das 41 universidades financiadas pela Comissão Europeia.
Este domingo, às 20h, chega ao fim a sétima temporada de Botched, que está atualmente no ar no Canal E!. Os Drs. Paul Nassif e Terry Dubrow estão de mangas arregaçadas, luvas calçadas e bata vestida para as últimas cirurgias antes da pausa, e estão a precisar de um assistente. Acompanha-os?
O último episódio é marcado por três casos bem diferentes: uma mulher que aplica diariamente fita adesiva nos gémeos para disfarçar uma deformidade e aliviar a dormência e dor que sente; uma jovem com uma marca de nascença terrível que lhe causa dor no pescoço; e um rapaz cujo implante no bíceps está prestes a mudar de posição.
Não perca o emocionante último episódio da sétima temporada de Botched, a série que lhe mostra as transformações físicas mais inacreditáveis que a cirurgia plástica pode proporcionar. É já este domingo, às 20h, no Canal E! – e, para lhe abrir o apetite, a partir das 12h oferecemos-lhe uma maratona para rever todos os anteriores casos da temporada.
Toda a informação sobre este canal está disponível na página de Facebook e do Instagram do canal.
O canal E! pode ser visto em:
MEO: E! HD: Canal 121 // E! Canal 621 NOS: E! Posição 58 // E! HD Posição 82 NOWO: E! HD: Posição 396 // E!: Posição 96 VODAFONE TV: E! HD: Canal 137 // E! Canal 637
No próximo dia 25 de setembro, o Museu de Lamego assinala as Jornadas Europeias do Património com a realização de uma ação de formação, “Oficina sobre Numerofonia. Circum-Navegar num Sistema”, promovida pela Orquestra Nacional Moderna.
Após um dia tenso de reflexões e revelações, Mira (Jessica Chastain) e o seu marido Jonathan (Oscar Isaac) navegam nas consequências de notícias inesperadas. Escrito por Hagai Levi e Amy Herzog e realizado por Hagai Levi
Este episódio investiga a interseção do desporto, da raça e da política social, através de um olhar sobre "Midnight Basketball”, o programa inovador instaurado em Glenarden, Maryland, em 1986, para fornecer um refúgio a jovens em risco e ajudar a conter o aumento das taxas de criminalidade na zona. Este esforço bem-sucedido foi abraçado tanto pelo presidente George HW Bush, na sua iniciativa "1.000 pontos de luz”, como pelo presidente Bill Clinton no projeto de lei sobre crime, de 1994, no entanto, ainda foi o foco de um debate partidário repleto de estereótipos raciais, que perduram até aos dias de hoje.
O ÚLTIMO DUELO TEVE ESTREIA MUNDIAL NO 78º FESTIVAL ANUAL DE CINEMA DE VENEZA COM AS ESTRELAS DO CINEMA- MATT DAMON, JODIE COMER E BEN AFFLECK E COM A PRESENÇA DO REALIZADOR / PRODUTOR - RIDLEY SCOTT
O Festival de Veneza atribuiu o prémio "Glória ao Cineasta" a Ridley Scott
A estreia mundial de O ÚLTIMO DUELO, da 20th Century Studios, ocorreu no 78º Festival Internacional de Cinema de Veneza. Matt Damon, Jodie Comer e Ben Affleck juntaram-se ao realizador/produtor Ridley Scott na passadeira vermelha, onde foram recebidos com fortes aplausos da multidão de fãs. O drama cinematográfico será lançado nos cinemas em outubro de 2021.
Antes da exibição na Sala Grande (Palazzo del Cinema), Ridley Scott foi homenageado pelas suas contribuições para a indústria cinematográfica com o prémio "Glória ao Cineasta”, do festival. Outros cineastas presentes incluem a argumentista Nicole Holofcener, os produtores Kevin J. Walsh e Jennifer Fox e o produtor executivo Drew Vinton.
Um épico histórico, O ÚLTIMO DUELO é um conto emocionante de traição e vingança contra a brutalidade da França do século XIV. O filme, que estreia nos cinemas portugueses em outubro, é um drama cinematográfico provocador passado no meio da Guerra dos Cem Anos, que explora o poder omnipresente dos homens, a fragilidade da justiça e a força e coragem de uma mulher disposta a permanecer sozinha ao serviço da verdade. Com base em factos reais, o filme desvenda suposições antigas sobre o último duelo sancionado pela França entre Jean de Carrouges e Jacques Le Gris, dois amigos que se tornaram rivais implacáveis.
O vencedor do ÓSCAR®, Matt Damon (“O Bom Rebelde”, “Le Mans '66: O Duelo”) é Jean de Carrouges; o duas vezes nomeado ao ÓSCAR®, Adam Driver (“Marriage Story”, “BlacKkKlansman: O Infiltrado”) é Jacques Le Gris; a vencedora do Emmy®, Jodie Comer (“Killing Eve”, “Free Guy: Herói Improvável”) é Marguerite de Carrouges e o vencedor de dois ÓSCAR®, Ben Affleck (“Argo”, “O Bom Rebelde”) é o Conde Pierre d'Alençon. O argumento é da nomeada ao ÓSCAR® Nicole Holofcener (“Memórias de uma Falsificadora Literária”) Ben Affleck e Matt Damon, baseado no livro de Eric Jager. O filme é produzido por Ridley Scott, Kevin J. Walsh (“Manchester by the Sea”), Jennifer Fox (“Nightcrawler - Repórter na Noite”), Nicole Holofcener, Matt Damon e Ben Affleck, com Kevin Halloran (“Le Mans '66: O Duelo”), Drew Vinton (“Terra Prometida”), Madison Ainley (“Liga da Justiça de Zack Snyder”) como produtores executivos.
Em simultâneo com a 1ª Bienal de Joalharia Contemporânea de Lisboa, a Sá da Costa acolhe no seu Espaço Camões exposições de Teresa Milheiro, Sara Leme e Rui Peixoto Silva
De Outubro a Dezembro regressa a programação a que chamamos Bando de Afinidades. Todos os primeiros fins-de-semana do mês acolhemos um espectáculo diferente de grupos e artistas com os quais temos uma relação de afinidade artística. Em Outubro vamos receber o espectáculo Os Guardas do Museu de Bagdad, uma criação da Nicho Associação Cultural e com encenação de Graeme Pulleyn Em Novembro recebemos o espectáculo 13, da Peripécia Teatro, com excertos de Fernando Pessoa, José Luis Peixoto e testemunhos da época. Em Dezembro acolhemos os Musgo com o espectáculo Lusíadas - Viagem Infinita.
Que bom é voltar a ter horizonte com tão boa(s) companhia(s)!
Nicho - Associação Cultural
Peripécia Teatro
Musgo
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Já estamos também a preparar a casa para o regresso do almoço comunitário do Primeiro Sábado do Mês.
No próximo dia 2 de Outubro os almoços convívio estão de volta e para a sobremesa propomos um doce muito especial: após cada almoço convidamos todos os presentes a assistir e a participar numa conversa à volta do nosso do nosso Terceiro Manifesto - Teatro e Singularismo. Para quem ainda não teve a oportunidade de ler, podem encomendar aqui!
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Este mês continuam abertas as inscrições para a Confraria do Teatro, oficinas de formação teatral abertas a toda a gente, que começam a 9 de Outubro. Quem quiser partilhar Teatro com a Suzana Branco e o Nicolas Brites (os nossos formadores deste ano) basta preencher a ficha de inscrição e enviar por email para sbranco@obando.pt ou contactar directamente 916719376. Alguma dúvida ou questão escrevam-nos e inscrevam-se!
Temos um mês cheio pela frente e estamos com saudades de ter casa cheia.