O Blog Cultura de Borla tem bilhetes para a peça RELAÇÃO ABUSIVA, dias 17, 18 às 21h e 19 de Setembro às 16h no Auditório Carlos Paredes em Lisboa aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
enviem um e-mail com para culturadeborla@sapo.pt a frase "Eu quero ir ver RELAÇÃO ABUSIVA com o Cultura de Borla", com nome, CC e indicação da sessão que pretendem.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública nomeando três amigos na partilha;
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
“Relação Abusiva”, peça da autoria da escritora e dramaturga brasileira Luciene Balbino está de volta aos palcos, nos próximos dias 17, 18 e 19 de setembro, no Auditório Carlos Parede, Junta de Freguesia de Benfica. Com a encenação de Christiane de Macedo e a interpretação de Daniela Marques, é um monólogo sobre a condição feminina, onde é feita uma análise crua sobre a realidade social da violência nos relacionamentos, entre múltiplas circunstâncias sociais, num misto de autobiografia e relato social que descreve na perfeição realidades muito presentes na sociedade atual.
“Relação Abusiva” é um monólogo que tem como fio condutor, a narrativa da história de Maria das Dores. Trata-se de uma mulher que sofreu desde a infância uma educação materna baseada na complacência e aceitação atávica do destino, para depois na escola ser vítima de abusos de colegas, e mais tarde, já adulta, ser de novo violentada em sucessivos relacionamentos.
No domingo, dia 19 de setembro, 50% do valor em bilheteira reverterá a favor da ONG Médicos do Mundo. Venha também apoiar esta causa!
Sobre a autora
Luciene Balbino não se limitou a ser a autora da peça. Começou por observar, conversar e apoiar mulheres com relacionamentos complexos e tóxicos ao longo de alguns anos. Estas experiências e as dores sentidas nos diferentes problemas da condição feminina, chamam a atenção para a agressão contra as mulheres (mas não só) e que pretende funcionar como uma chamada de atenção à sociedade sobre a questão da violência doméstica.
A autora afirma que “estamos a falar de seres humanos e não do género. Diariamente muitas pessoas sentem na pelas dores físicas e psicológicas da violência e muitas, por razões diversas, escondem-na seja por medo, seja por falta de consciência” diz Luciene Balbino, acrescentando que “outras há que conhecem quem vive este pesadelo, mas nada fazem ora por receio de retaliações ora por impotência. A mensagem principal é que podemos e devemos sempre ajudar quem vive estas relações nocivas e abusivas, pois ouvir o outro pode ser vital e abraçá-lo pode ser a saída de emergência que tantos procuram, até porque o crime de violência doméstica é público e temos todos dever moral de o denunciar”conclui Luciene Balbino.
Agenda e horários
“Relação Abusiva” estará em cena nos dias 17, 18 de setembro às 21 horas e 19 de setembro às 16h.
Os bilhetes podem ser adquiridos diretamente no Auditório, através da plataforma Ticketline por 12 euros.
Num concerto em nome próprio, João Paulo Rodrigues irá atuar pela primeira vez, no Coliseu do Porto, no próximo dia 1 Outubro, às 21h30.
É a propósito do Dia Mundial da Música que o humorista e apresentador sobe ao palco de uma das salas mais icónicas do país, com temas originais como o “Castelo de Cartas”, o muito conhecido “Teu”, tal como diversas versões de várias canções internacionalmente aclamadas.
No Dia Mundial da Música, João Paulo Rodrigues irá presentear o público com a apresentação do novo tema de Rita Guerra, “Por Mim”, um dueto com o próprio. Ainda a palco vão subir David Antunes e o Saint Dominic’s Choir.
“É a primeira vez que faço algo assim, desta dimensão. Estar em palco em nome próprio, com as minhas músicas. E para esta estreia, nada melhor do que ter os amigos ao meu lado. No palco e na plateia, a comemorar um dia especial, o Dia Mundial da Música! Há muito tempo que queria juntar amigos e celebrar a música!”, partilha João Paulo Rodrigues.
Apresentador e humorista, nunca escondeu a sua paixão pela música e foi em 2012 que surpreendeu o país com a suz voz, ao vencer o programa “A Tua Cara Não Me É Estranha”. Desde aí, tem assumido cada vez mais a vontade de cantar, com o lançamento de vários singles.
Agora, sobe ao palco do Coliseu do Porto Ageas, a 1 Outubro, às 21h30, para partilhar esta paixão com amigos e público.
colectivo AIRE apresenta novo disco a 17 de Setembro
Nascido entre as voltas da serra e os muros do castelo, AIRE é um colectivo que se dedica à recriação do repertório dos grupos folclóricos de Porto de Mós. Integrado no projecto "Danças de Porto de Mós", promovido pelo município de Porto de Mós, o grupo AIRE, pela recriação contemporânea dos sons tradicionais da Alta Estremadura, traz uma nova sonoridade às músicas recolhidas pelos ranchos - mantendo ligação com as raízes populares - e dá continuidade ao baile tradicional.
Propondo arranjos pensados para a transmissão da dança, este disco faz parte duma nova fase do projecto, que pretende divulgar este repertório fora do seu território de origem. Após uma selecção cuidada, que contemplou critérios musicais, mas também coreográficos, pedagógicos e etnográficos, as "Danças de Porto de Mós" ficam agora disponíveis para um público mais vasto.
Sob a coordenação de Marisa Barroso, Professora de Dança e Investigadora do Instituto Politécnico de Leiria e responsável pelo estudo e recolha do repertório das Danças Tradicionais, o projecto "Danças de Porto de Mós" surgiu em 2018, focado nas pessoas e na sua cultura, no regresso ao baile tradicional e no encontro de várias gerações, assente na capacitação, investigação, intervenção pedagógica e disseminação. A interpretação musical fica a cargo de Ana Clément (flautas de bisel, voz), Emiliana Silva (violino), Rafael Gomes (concertina), Samuel Louro (bateria, percussão, guitarra) e Sara Vidal (voz, harpa celta).
As danças de Porto de Mós veiculam o retrato da história e da cultura local, nutrindo a relação entre a memória e a vida no tempo actual. Além da Câmara Municipal de Porto de Mós, do Instituto Politécnico de Leiria e da Associação de Folclore da Região de Leiria - Alta Estremadura, os parceiros do projecto são o Rancho Folclórico Luz dos Candeeiros (do Arrimal), o Rancho Folclórico de Mira de Aire, o Rancho Folclórico de Pedreiras e o Rancho Folclórico Sociedade Recreativa de Cabeça Veada.
O disco "Danças de Porto de Mós" terá distribuição comercial a partir do dia 17 de Setembro e a sua apresentação será no domingo seguinte, dia 19, às 16h30, com um concerto-baile para todas as idades, e com entrada gratuita, no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota em São Jorge - Porto de Mós.
disponível a 17 de Setembro
Alinhamento 1 Choutice - Arrimal (2:59) 2 Choutice - Pedreiras (2:29) 3 Fadinho - Mira de Aire (3:51) 4 Fado - Cabeça Veada (3:14) 5 Loureiro - Arrimal (2:49) 6 Loureiro - Mira de Aire (3:14) 7 Oliveira - Cabeça Veada (3:46) 8 Passe Catre - Cabeça Veada (3:54) 9 Passe Catre do Sobrado - Arrimal (3:28) 10 Pirolito - Arrimal (2:05) 11 Reinadio - Cabeça Veada (2:25) 12 Vá de Roda - Pedreiras (3:35) 13 Valsa a Dois Passos - Mira de Aire (2:08) 14 Valsa de dois Passos - Pedreiras (2:34) 15 Verde Gaio das Pedreiras - Pedreiras (2:07) 16 Vinhedos - Mira de Aire (2:59) Todos os temas são tradicionais do concelho de Porto de Mós, com arranjos do grupo Aire.
Apoios Município de Porto de Mós ESECS - Instituto Politécnico de Leiria Associação de Folclore da Região de Leiria - Alta Estremadura
Ficha Artística Marisa Barroso - Professora de Dança e Investigadora, estudo e recolha do repertório das Danças Tradicionais Ana Clément - Flautas de Bisel, Voz Emiliana Silva - Violino Rafael Gomes - Concertina Samuel Louro - Bateria, Percussão, Guitarra Sara Vidal - Voz, Harpa celta
Ficha Técnica Gravado no FBS Studio em Julho de 2021. Gravação, Edição, Mistura e Masterização: Fábio Silva Design: Rui Lobo Fotografia: Solange Gomes Vídeo: João Ramos Produção e Direcção Musical: Espírito Claro Edição e Distribuição: Sons Vadios
O primeiro “Festival de Conversas” Rock in Rio Humanorama está prestes a entrar no último dia de debates e partilha de conhecimento e ideias. Os primeiros três dias traduziram-se em cerca de 60 horas de conversas animadas, que abriram mentes e horizontes mas, acima de tudo, puseram os participantes a refletir no futuro da nossa sociedade, da nossa humanidade. No último dia o destaque vai para a presença de Agir, Kamila Camilo, Ana Sepúlveda e Fábio Porchat.
No palco “Nós”, às 14h20, Agir, Catarina Palma e Amanda Carvalho vão falar sobre a “Importância da música para a saúde mental”. A música fica enraizada nas estruturas cerebrais primitivas envolvidas na motivação, recompensa e emoção. Mais do que qualquer outro estímulo, a música tem a capacidade de evocar imagens e sentimentos que não precisam necessariamente de ser refletidos diretamente na memória. Isso quer dizer que não é necessário ter passado por uma desilusão amorosa para se sentir triste ao ouvir uma canção sobre coração partido. O músico português Agir lançou, em plena pandemia, uma nova canção chamada “ALMA” que é tão bonita quanto o seu propósito. Todas as verbas geradas pela música ALMA vão ser entregues à SOS Voz Amiga que ajuda jovens com problemas de saúde mental. Neste caso, ouvir e comprar uma canção pode mesmo mudar uma vida.
Fábio Porchat, Edu Lyra e Luiza Helena Trajano sobem ao palco “Somos” às 14h20 para falarem sobre “Começando pela porta dos fundos”. Não importa como, mas sim para quê. Se queremos gerar impacto positivo no mundo, temos de começar por algum lugar, partilhar os nossos sonhos com o universo e juntarmo-nos a quem aparecer pelo caminho. Em tempos de sucesso instantâneo, quantias milionárias e medo do fracasso, muita gente nem arrisca tentar. O erro deve ser encarado como um momento de aprendizagem e acreditar que o sucesso muitas vezes vem da disrupção e, justamente nesse espaço, abre-se o caminho para muita gente. Arte, humor, inclusão social, negócios, não importa o tema, vale a força motriz, a coragem e energia para começar e não desistir facilmente.
Às 15h05, no palco “Sou”, Murilo Salviano, Ana Sepúlveda e Sonia Gonçalves falam sobre “Diferentes gerações que trabalham juntas”. Vivemos hoje uma revolução da longevidade e seus impactos já estão a ser vividos em vários setores da sociedade. Se estamos confusos a que geração pertencemos, a geração x, y ou z, não estamos sozinho. A ideia de geração é controversa e os conceitos que a definem estão em xeque. Universitários sessentões, filósofos de aparelhos nos dentes, jornalistas políticos nos seus vinte anos. Neste novo mundo o que já se sabe é que não há espaço para rótulos.
No palco “Nós”, às 15h05, Marta Leite Castro, Carolina Salgueiro, Mari Olivetti falam sobre como “O mundo precisa do poder feminino”. Quando as mulheres se consciencializam e reivindicarem os direitos, ganham uma maior autoestima e percebem o poder que têm na determinação das suas próprias escolhas, e ao mesmo tempo influenciar a mudança social para si mesmas e para os outros. Liberdade, igualdade, representatividade, são palavras que definem o que é o poder feminino.
Às 17h20, no palco “Sou”, Catarina Oliveira, Diogo Varandas e Kamila Camilo, conversam sobre “Afetar vem de afeto”. Somos seres racionais, mas somos acima de tudo seres afetivos. Falamos no afeto no seu sentido mais amplo, não somente de carinho, mas como aquilo que afeta, move a alma, provoca desejo. Apesar de vivermos num tempo de extrema exposição do “eu”, temos pouco tempo para refletir sobre o que realmente nos afeta. A capacidade de afetar e ser afetado é o que nos torna humanos e capazes de nos transformarmos. O afeto é também a escuta, ouvir outras realidades e deixar-se afetar por elas e, com isso, seguir para outras lutas.
Ao longo do dia o Rock in Rio Humanorama vai também ter alguns workshops que pretendem ajudar a colocar em prática o que é abordado nas conversas. Entre as sessões dia 17 de setembro destacamos às 14h20 “Liderança contraintuitiva” com Felipe Anghiononi e às 16h30 “Revolução Humana – Um manifesto pela Humanidade”, com Jean Sigel. A programação completa dos workshops pode ser consultada aqui.
No último dia do Rock in Rio Humanorama, a happy hour, 19h00 às 19h30, será da responsabilidade de Simone Mazzer. Simone Mazzer é música para ouvir, para divertir, para transformar, para sorrir, para seguir, para dançar, para cantar. Simone Mazzer é cantora e atriz. O trabalho é livre de preconceitos, arrojado, corajoso, atrevido, fala também de corpos excluídos, fora dos padrões, invisíveis, silenciados, agredidos, humilhados, feridos, abandonados, violentados.
As inscrições continuam abertas em rockinriohumanorama.com, assim como toda a programação do festival. Prepare-se para este “festival de conversas” e acompanhe todas as novidades no Instagram, Facebook e Linkedin do Rock in Rio Humanorama.
“Cultura em Rede” promove a dinamização cultural e artística no Alto Alentejo
Portalegre recebe jovens talentos da música nacional
17 de setembro de 2021| 21h30 e 23h00 | Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre
Concertos de Música
Amanhã, 17 de setembro, o programa “Cultura em Rede” chega a Portalegre com duas atuações da nova geração nacional de músicos, com MONDAY, às 21h30, e The MIK, às 23h00, ambos no Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre.
De entrada gratuita, todas as atividades são planeadas de acordo com as normas impostas pela DGS e contam com o responsável comportamento do público no cumprimento das regras vigentes.
Monday é o projeto a solo de Cat Falcão (Golden Slumbers) que se apresentou ao público em 2018, com o disco “One”, e regressou em 2020 com uma nova sonoridade no EP "Room for All", editado em fevereiro. As novas canções são coloridas e vibrantes, numa estética despreocupada, sonhadora e carregada de guitarras ondulantes e sintetizadores suaves, onde se destaca a sensibilidade pop e a voz da própria Cat Falcão.
"The MIK" é também o do primeiro projeto a solo do lisboeta Miguel Matos com temas em português e inglês. Este jovem músico tem como influencias as musicais bandas internacionais de Cage The Elephant e Catfish and the Bottlemen e artistas portugueses como Capitão Fausto, Luís Severo e Ciclo Preparatório.
Cofinanciado pelo Alentejo 2020, pelo FEDER e pelo Portugal 2020, o Programa Cultura em Rede pretende contribuir para que a região do Alto Alentejo seja mais atrativa ao turismo interno e externo, bem como, alavancar as atividades económicas que decorrem da dinamização cultural e artística, tão fragilizadas pelo atual contexto pandémico.
A CIMAA - Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo é composta pelos concelhos de Alter Do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo De Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel.
TeCA: Paisajes Para No Colorear dá voz a vítimas de atos de violência
Evento:Paisajes Para No Colorear
Local: Teatro Carlos Alberto, Porto
Data: 18 de setembro
Preço: 10 euros
Horário:
Sábado, às 19h00
Compor “o retrato de uma sociedade que interiorizou e normalizou a violência de género”. É este o mote de Paisajes Para No Colorear, espetáculo da companhia chilena La Re-Sentida que assinala mais uma passagem do MEXE – Encontro Internacional de Arte e Comunidade pelos espaços do Teatro Nacional São João (TNSJ). Este sábado, dia 18 de setembro, às 19h00, um grupo de nove adolescentes chilenas sobe ao palco do Teatro Carlos Alberto (TeCA) para dar voz aos depoimentos de mais de cem raparigas vítimas de atos de violência, procurando superar as injustiças e desigualdades sociais que as mulheres, menores de idade, enfrentam diariamente, numa revolução cultural sem precedentes.
Com encenação de Marco Layera, Paisajes Para No Colorear coloca a tónica no feminino – menor, estigmatizado e desempoderado na sociedade chilena e na América Latina – para responder a questões como “Quais os processos de socialização das adolescentes chilenas?”, “Como veem o seu país, a sua história, relações geracionais e o presente?”, “Quais os discursos, paradigmas e revolta social do seu tempo?”, entre outras. Como complemento ao espetáculo, nos dias 20 e 21 de setembro, o Teatro Carlos Alberto recebe também a oficina Tenemos Mucho que Decir, em que o coletivo La Re-Sentida se propõe explorar os mundos subjetivos de cada participante, as suas experiências imediatas, referências, preocupações, necessidades e imaginários.
O Teatro Nacional São João (TNSJ) é, desde 2007, uma Entidade Pública Empresarial, assumindo ainda a responsabilidade da gestão de mais dois espaços culturais da cidade do Porto: Teatro Carlos Alberto e Mosteiro São Bento da Vitória. O TNSJ é o único membro português na União dos Teatros da Europa (UTE), organização que congrega alguns dos mais importantes teatros públicos do espaço europeu, integrando o Conselho de Administração da entidade.
Partindo do universo criado por Jeffrey Eugenides na obra literária
As Virgens Suicidas (1993), Lisbon Sisters pretende desbravar e desenvolver
alguns dos pontos e temáticas propostas na obra original.
Lisbon Sisters
Texto e encenação: Mário Coelho
Intérpretes e coautoras: Ana Valentim, Carolina Dominguez, Júlia Valente,
Mariana Gomes, Matilde Jalles e Nádia Yracema
CCB . 23 a 26 setembro . quinta domingo . 19h00 . Black Box
A obra fictícia de Jeffrey conta a história de um grupo de cinco irmãs, de apelido Lisbon, acabadas de chegar a um bairro típico dos subúrbios de Michigan, nos Estados Unidos. Educadas de forma rígida e num ambiente severo, a vida destas irmãs sofre uma grande reviravolta após o suicídio da mais nova, Cecilia – é na sequência deste acontecimento que, a mando dos pais e sob o seu olhar atento, as irmãs abandonam a escola e começam a passar o resto dos seus dias enclausuradas em casa.
No entanto, sabemos tudo isto somente através dos relatos dos vários rapazes vizinhos, em discurso indireto – relatos, estes, que possuem um carácter inevitavelmente místico e inocente de um grupo de adolescentes que estão enamorados por aquelas jovens raparigas.
Assim sendo, este espetáculo, Lisbon Sisters, pretende focar-se precisamente no intervalo da narrativa de Jeffrey em que as irmãs estão trancadas nos seus quartos. Uma vez que a obra original nos dá poucas referências desses dias (sabemos apenas que culminará num suicídio coletivo), o desafio será o de criar e desenvolver um discurso direto, para estas jovens raparigas, numa tentativa de perceber e de olhar para o que poderão ter sido aqueles dias em que lhes foi retirada a liberdade e juventude.
Cristina Branco, uma das maisimportantes personalidades da música portuguesa dos últimos tempos, vai subir ao palco do Hotel Casino Chaves.No dia 25 de Setembro, a fadistaapresenta “Eva”, o seu álbum mais recente.Ao longo da carreira, a Cantora e Fadista já foi premiada pela Sociedade Portuguesa de Autores pelo álbum "Menina", como “Melhor Disco de 2017”, e nomeada para o Globo de Ouro de Melhor Intérprete Individual.
Lançado no ano passado, este trabalho conta com a co-produção da própria artista em conjunto com os seus músicos Bernardo Moreira (contrabaixo), Bernardo Couto (guitarra portuguesa) e Luís Figueiredo (piano). Um alter-ego, um diário, Loulé e Copenhaga estão na génese de “Eva”, a primeira edição de autor de Cristina Branco em quase duas décadas de carreira.
Este jantar concerto inclui ainda o melhor da Gastronomia Europeia, com um Folhado de queijo de cabra com maça caramelizada de entrada e um saboroso Creme de alho francês com perfumado de presunto. Durante o jantar, os clientes Solverde vão poder saborear também um Lombo de Vitela braseado guarnecido de um Esmagado de batata e couve salteada com bacon. E, para finalizar em grande, um Trio de chocolates com frutos vermelhos de sobremesa.
Actualmente, os Casinos Solverde são um dos locais de diversão e lazer mais seguros, reunindo todas as condições de higiene e segurança para o conforto e proteção dos seus clientes. Tendo em conta a obrigatoriedade da apresentação do certificado digital Covid-19 ou do teste PCR/ Antigénio negativo para aceder aos casinos e hotéis, o Grupo Solverde disponibiliza, de forma gratuita, testes rápidos de Antigénio.
“O Meu Lugar”, de André Amaro, será apresentado pela primeira vez ao vivo, no próximo dia 7 de Outubro, pelas 19h30, no Arena Lounge do Casino Lisboa. André Amaro irá cantar ao vivo os 10 temas do seu álbum de estreia, que já se encontra disponível em todas as lojas e plataformas digitais, sem deixar de lado algumas surpresas.
Com uma linguagem Pop, encontramos neste “lugar” uma mão cheia dos melhores autores e compositores de Portugal: deste o próprio Diogo Piçarra, que produziu o álbum e assina o primeiro single extraído deste trabalho, “O Teu Lugar”, a Boss AC, autor do single “Deixa o Amor Vencer”, passando por Jorge Fernando, Luiz Caracol, Rogério Charraz, Paulo de Carvalho, Tiago Machado e José Gonçalez. André Amaro estreia-se também enquanto autor e compositor: os temas “Desajeitado”, “Explicar” e “Anjo da Guarda” são fruto de todo o seu talento musical.
Em “O Meu Lugar”, a contemporaneidade da produção de Diogo Piçarra coloca-nos neste tempo e a envolvência da voz de André consegue transportar-nos para muitos lugares. Dono de uma portugalidade na voz e alma latina, André Amaro oferece-nos um trabalho equilibrado e adulto, onde a eletrónica se mistura com o piano e as cordas clássicas se cruzam com as guitarras elétricas.
Com início de carreira como vocalista do grupo “Sangre Ibérico”, André Amaro está em busca do seu caminho, e de um “lugar” que será seu por mérito próprio. Este é o “lugar” de André Amaro mas passará seguramente, a partir de agora, a ser um bocadinho também o “nosso lugar”. Afinal, não é todos os dias que o panorama musical português vê chegar um álbum tão eclético e transversal.
O Arena Lounge do Casino Lisboa acolhe, no próximo dia 7 de Outubro, pelas 19h30, a apresentação de “O Meu Lugar”, o álbum de estreia de André Amaro. Sony Music, Um disco Antena 1
O Casino Lisboa foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Lisboa abre às 14h00 e encerra às 02h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
CCVF assinala aniversário com Please Please Please, espetáculo da autoria do galardoado trio que aqui cruza a dança com o teatro para refletir sobre o destino do nosso mundo
Esta sexta-feira, 17 de setembro, o Centro Cultural Vila Flor (CCVF) celebra 16 anos de atividade com um espetáculo que resulta da colaboração entre a coreógrafa francesa Mathilde Monnier, a coreógrafa hispano-suíça La Ribot e o encenador português Tiago Rodrigues. Criado antes da pandemia,Please Please Pleasepropõe uma reflexão sobre um mundo que pode estar à beira da catástrofe. Depois de grande parte da sua digressão europeia ter sido suspensa devido à Covid-19, o espetáculo sobe ao palco do CCVF com redobrada pertinência. Numa jornada de tirar o fôlego, os corpos e vozes de Mathilde Monnier e La Ribot dialogam sobre a evolução do mundo e uma possível e lenta extinção do planeta. Este espetáculo é apresentado às 19h30 no Grande Auditório do CCVF e a entrada é gratuita, até ao limite da presente lotação da sala.
O multifacetado e galardoado trio responsável pela criação desta obra que cruza a dança com o teatro – Mathilde Monnier, coreógrafa com colaborações com artistas notáveis relacionados com diversas disciplinas artísticas; La Ribot, coreógrafa, bailarina e artista visual; Tiago Rodrigues, encenador, ator, dramaturgo, produtor teatral e diretor artístico do Teatro Nacional D. Maria II recentemente nomeado para dirigir o Festival de Avignon – propõe-nos em palco um mundo que pode estar à beira da catástrofe ou ser já o que resta de um grande desastre mundial.
Um mundo em que duas mulheres se dirigem aos seus filhos e filhas, com uma mensagem para as futuras gerações, uma mensagem do presente que é enviada no tempo, um diálogo sobre o mundo que está por vir, exprimindo através da voz e do corpo aquilo que fizemos e não fizemos para preservar este mundo, para que as abelhas e os ursos vivam, para que um desastre não aconteça, para continuar a acreditar, para esperar.
Em Please Please Please, a ligação das manifestações coreográficas de Mathilde Monnier e de La Ribot com a imaginação, experiências e aspirações dos textos de Tiago Rodrigues questiona e indaga sobre os mundos, sociedades e histórias que iremos deixar às futuras gerações e que imagens e caminhos de esperança dividem as mesmas, gerando uma empolgante viagem onde a reflexão e o fantástico têm lugar marcado e em que as coreógrafas e bailarinas em palco dão formas à matéria textual das histórias face a um destino fatídico e frágil que se agiganta a cada passo. Da autoria de La Ribot, Mathilde Monnier e Tiago Rodrigues e com as duas primeiras a assumirem também a responsabilidade da interpretação e dos figurinos, Please, Please, Please conta com cenografia de Annie Tolleter e música de Nicolas Houssin e Béla Bartók (excertos), sendo o resultado do trabalho desenvolvido por uma extensa equipa.
Esta ampla coprodução – Théâtre le Quai – CDN Angers - Pays de la Loire, Teatros del Canal, Madrid (Espagne), Théâtre Vidy-Lausanne, Centre national d’art et de culture Georges-Pompidou, Paris, Festival d’Automne à Paris, Comédie de Genève, Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João, Le Parvis scène nationale Tarbes Pyrénées, Theaterfestival Boulevard, Les Hivernales – CDCN d’Avignon, BIT Teatergarasjen, Bergen (Norvège), Compagnie MM, La Ribot-Genève – é dirigida a maiores de 12 anos de idade e a entrada para assistir ao espetáculo é gratuita, até ao limite da lotação da sala, sendo possível realizar a reserva antecipada de bilhetes (máximo de 2 por pessoa) através do e-mail bilheteira@aoficina.pt ou do telefone 253424700. O levantamento presencial de bilhetes é possível a partir das 16h30 do dia do espetáculo, na bilheteira do CCVF, mediante disponibilidade de lotação no período de abertura da bilheteira (16h30 – 21h30). As reservas antecipadas não levantadas até 30 minutos antes do início do espetáculo serão automaticamente canceladas, abrindo disponibilidade para demais público interessado levantar ingressos para o mesmo.
Pelo princípio de precaução em Saúde Pública, para acesso ao espetáculo é necessário apresentar Certificado Digital COVID da EU ou Teste para SARS-CoV-2 com resultado negativo, de acordo com as normas em vigor, nos termos fixados na Norma 019/2020 da DGS. Os denominados autotestes não são válidos.
Este espetáculo é apresentado a 17 de setembro pelas 19h30, assumindo o palco do Grande Auditório deste espaço cultural que agora completa 16 anos de atividade, o Centro Cultural Vila Flor. Um espaço que já foi e é casa de milhares de artistas e centenas de espetáculos, entre variadas outras iniciativas culturais, nas quais se incluem os momentos em que foi epicentro da Capital Europeia da Cultura em 2012.
Gerido e programado pela cooperativa vimaranense A Oficina desde o seu surgimento, em 2005, aqui é apresentada desde então uma programação regular no domínio das artes do espetáculo – contemporânea, internacional e com um foco na nova criação –, sendo igualmente espaço (composto por dois auditórios, um café concerto e elogiados jardins que dão vida ao Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII) para festivais como GUIdance, Westway LAB, Festivais Gil Vicente, Manta, Guimarães Jazz, os quais são organizados pela referida cooperativa que assume a responsabilidade de os levar a cabo numa natureza de ação designada de serviço público, onde também cabem numerosas coproduções artísticas a cada ano, cumprindo as várias faces da sua dedicação às artes e à cultura, com crescente amplitude, diversificação e continuidade.
16 anos percorridos, imensas continuam a ser as possibilidades geradas neste equipamento cultural vivo, de âmbito geográfico regional, nacional e internacional, pronto a continuar a receber público e artistas numa simbiose que se adivinha auspiciosa e geradora de uma sociedade mais forte e melhor para todos.
O Centro Comunitário de Inserção (CCI), equipamento da Cáritas Diocesana de Coimbra, está a promover um Ciclo de Debates sobre a problemática "Saúde Mental", um tema da atualidade com o qual as técnicas deste Centro trabalham diariamente e para o qual procuram a melhor forma de dar uma resposta adequada. Através desta conferência convidam a sociedade civil, entidades e instituições que queiram saber mais sobre o assunto, para participarem e discutir o tema na sessão, numa perspetiva de partilha de experiências.
O 2º Debate deste Ciclo é no dia 17 de setembro, às 14h00, em formato presencial no Anfiteatro da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
O tema escolhido é uma realidade com a qual o CCI se confronta na sua atuação diária, sendo que atualmente as situações agravaram com a pandemia. É necessário arranjar estratégias que permitam acompanhar as pessoas que recorrem a este e outros Centros e que muitas vezes não sabem que têm problemas de saúde mental. Os problemas de saúde mental mais frequentes estão muitas vezes relacionados com demências, perturbações psicóticas, dependência de álcool e/ou drogas, depressão, ansiedade ou até mesmo o stress. Este é um problema que pode afetar qualquer pessoa e sobre a qual ainda existe algum preconceito incutido na sociedade. As pessoas que sofrem de problemas relacionados com a saúde mental são muitas vezes excluídas ou incompreendidas pela sociedade e com este Ciclo de Debates, o Centro Comunitário de Inserção pretende desmistificar alguns falsos conceitos sobre a doença mental e traçar soluções futuras para o tratamento e acompanhamento das pessoas que sofrem com algum tipo de doença mental.
O evento é gratuito e os participantes obterão certificado de participação. As inscrições são obrigatórias e podem ser feitas por email – ccinsercao@caritascoimbra.pt – até ao dia 16 de setembro, com limite de 60 vagas.