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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela dedicado ao Dia Mundial do Animal

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“Life is better with a pet”, é o tema da edição de Outubro do Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela, dias 2 e 3 de Outubro, das 10h00 às 19h00.

 

Como vem sendo hábito, a edição é dedicada aos amigos de quatro patas e não só. Para celebrar o Dia Mundial do Animal o Mercado associou-se à Animalife através da entrega de um donativo que fará certamente diferença na vida dos mais carenciados. Um dos principais objectivos da Animalife consiste em ajudar famílias em situação de carência económica comprovada com animais de estimação. Se quiser contribuir para esta causa visite o site da associação e descubra de que forma poderá ajudar.

 

Nesta edição, o Mercado Crafts & Design no Jardim Estrela volta a receber os projectos mais criativos e diferenciadores nas áreas do design e do artesanato contemporâneo, criados por um colectivo de criadores que já nos habituaram à diversidade e qualidade dos mesmos. Agora que já nos despedimos do Verão esta é uma excelente oportunidade para descobrir algumas propostas já a pensar na nova estação.

 

Apesar do evento decorrer num espaço ao ar livre recomenda-se o uso de máscara e a higienização regular das mãos, bem como o distanciamento social.

  

Marque já na sua agenda, contamos com a sua companhia!

 

A decorrer desde Setembro de 2006, o Mercado Crafts & Design no Jardim da Estrela mantém o compromisso de se assumir como rampa de lançamento para criadores nacionais e internacionais nas áreas do design e do artesanato contemporâneo. Define-se como um mercado criativo para pessoas criativas e decorre no primeiro fim-de-semana do mês (excepto em Janeiro) com entrada gratuita. A organização está a cargo de Arquitexturas - Organização de Eventos com o apoio da JF da Estrela    

 

Nota: Créditos fotográficos – Arquitexturas® 

Novo livro do Embaixador Mundial da Paz já disponível nas livrarias portuguesas

Prem Rawat vai estar em Portugal, no dia 6 de outubro
para o lançamento do seu novo livro.

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A sessão terá lugar no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária
da Universidade de Lisboa, às 18:00 h.

 

         Prem Rawat, mundialmente conhecido pelo seu notável trabalho em prol da paz, nomeadamente nas prisões e nas escolas, lança novo livro em tournée internacional.

  • Ouve a tua Voz é fruto de mais de 50 anos a levar a milhões de pessoas a sua mensagem de paz.
  • «Se ouvirmos a nossa voz, podemos mudar a perceção que temos de nós mesmos, dos que nos rodeiam – e mudar as nossas vidas.» Prem Rawat
  • O guru indiano vai estar em Lisboa, no dia 6 de outubro.
  • Data de publicação: 15 de setembro | PVP - 14,90€.

 

O novo e inspirador livro do Embaixador Mundial da Paz, o guru indiano Prem Rawat, já chegou às livrarias portuguesas. Se deseja saber como encontrar paz no ruído do mundo, este livro é para si.

O autor de Ouve a Tua Voz tem vindo a levar a sua mensagem de paz a milhões de pessoas em todo o mundo, desde os quatro anos de idade. O seu novo livro é fruto de mais de cinco décadas de trabalho e pretende acompanhar o leitor durante uma parte da sua própria viagem, ajudando-o a atingir o autoconhecimento que lhe permitirá experimentar a paz que está dentro de si.

Prem Rawat tem também uma fundação que leva o seu nome (Fundação Prem Rawat) e desenvolve projetos com governos e ONG em escolas e prisões, sendo o mais recente em Itália.

Prem Rawat vai estar em Portugal, no dia 6 de outubro, para uma conferência sobre o seu novo livro e a sua mensagem de paz. O evento irá acontecer no Auditório da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade de Lisboa, na Cidade Universitária, às 18:00 h.

Ouve a Tua Voz é publicado em Portugal pela Editorial Presença.

 

The Legendary Tigerman, dia 10 de Outubro no TMJB

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Paulo Furtado, The Legendary Tigerman, dia 10 de Outubro, às 17h, no TMJB.

 

The Legendary Tigerman, dia 10 de Outubro no TMJB

 

Paulo Furtado, The Legendary Tigerman, vai estar na Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite, para um concerto, no domingo, dia 10 de Outubro, às 17h.

 

The Legendary Tigerman é o alter ego do músico e performer Paulo Furtado (Moçambique, 1970), músico de blues e personagem ao estilo Homem-orquestra (guitarra, harmónica e bateria, utilizando vários microfones para efeitos, pedais de percussão, instrumentação electrónica e Kazoo). Absolutamente singular e lendário à nascença, inspira-se no velho formato de one-man band originário das margens do Delta do Mississipi, adaptando o conceito ao século XXI e com recurso a uma estética muito particular. Ao formato analógico tradicional (bombo, prato de choque, guitarra) junta, sem pudor, soluções electrónicas. Mas, The Legendary Tigerman não é só um projecto musical – a imagem, através (sobretudo) do cinema e da fotografia são tão importantes como a música.

Editou, entre outros, os discos Naked Blues (2001); Fuck ChristmasI Got the Blues (2003); o livro/CD In Cold Blood (2004), Masquerade (2006), Femina (2009, Disco do Ano em Portugal – Platina 2009, foi também editado no estrangeiro e considerado um dos discos de 2010 para o El Pais, Espanha, e um dos melhores discos de 2010 pelas revistas Les InrockuptiblesRock&Folk e Télérama), True (2014) ou ainda MISFIT (2018, numa edição mundial pela Sony Music em formato CD duplo e DVD, ponto de viragem, contando com a participação de Paulo Segadães na bateria, João Cabrita no saxofone barítono e Filipe Rocha no baixo). As aparições como one-man band tornaram-se doravante raras e muito especiais, marcando, muito pontualmente, um regresso a um formato muito querido de Paulo Furtado, que fará sempre parte da história de The Legendary Tigerman.

 

The Legendary Tigerman (Sala Principal do TMJB, domingo, dia 10 de Outubro, às 17h) M/6 | 1h20 | Preço: entre 10,50€ e 15€ (Clube de Amigos: 7,50€).

 

Ficha Técnica

 

Paulo Furtado - Artista / Voz, Guitarras, Bateria

João Paulo Dias - Técnico de Som

Rui Rodrigues - Técnico de Luz

Tiago André - Técnico de backline e Vídeo

Vasco Silva - Road Manager

 

(Lado Oposto)

 

Mais informações em ctalmada.pt

Artistas Unidos em Ponte de Lima - MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE de Arthur Miller

Os Artistas Unidos estarão em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes, para apresentar MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE de Arthur Miller na 6ª feira 1 de Outubro, às 22h00.

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O espectáculo é intrepretado por Américo Silva, Joana Bárcia, André Loubet, Pedro Caeiro, Pedro Baptista, José Neves, Paula Mora, Tiago Matias, Rita Rocha Silva, Ana Amaral, António Simão, Hélder Braz e Joana Resende, e a encenação é de Jorge Silva Melo.

MORTE DE UM CAIXEIRO VIAJANTE de Arthur Miller Tradução Ana Raquel Fernandes e Rui Pina Coelho Com Américo SilvaJoana BárciaAndré LoubetPedro CaeiroPedro BaptistaJosé NevesPaula MoraTiago MatiasRita Rocha SilvaAna AmaralAntónio SimãoHélder Braz e Joana Resende Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Som André Pires Luz Pedro Domingos Assistentes Nuno Gonçalo Rodrigues e Joana Resende Encenação Jorge Silva Melo Co-produção Artistas Unidos, TNDM, TNSJ M12

Em Ponte de Lima, no Teatro Diogo Bernardes a 1 de Outubro
6ª feira, às 22h00

Happy  Tudo bem, miúdo. Vou mostrar-te a ti e a toda a gente que Willy Loman não morreu em vão. Ele tinha um sonho bom. O único sonho que vale a pena ter — ser o número um. Lutou muito, e agora hei-de consegui-lo por ele.

Arthur Miller, Morte de um Caixeiro Viajante

Estados Unidos, anos 40. Como pano de fundo o sonho americano, o ideal de self made man e o mito do sucesso. Willy Loman quer dar o mundo aos seus filhos, quer que o conquistem. Depois de 34 anos a trabalhar como caixeiro viajante, vê os seus sonhos, esperanças e ilusões desvanecerem-se, perdendo o chão e, consequentemente, a noção de realidade. Uma tragédia moderna do cidadão comum, que encontra na impotência e inutilidade do fracasso a derradeira violência.

É tão bom voltar àqueles autores que foram abrindo caminhos inesperados ao teatro. Fizemo-lo com Harold Pinter, fizemo-lo com Pirandello, fizemo-lo recentemente com Tennessee Williams. Tão bom passar uns tempos, uns anos, com o mesmo autor, ver-lhe os recursos, as obsessões, os segredos. E mostrar aos espectadores que o teatro se vai fazendo. Sim, somos herdeiros. Herdeiros daqueles que não se subjugaram a uma lógica do entretenimento nem se resumem a “eventos” e que obrigaram o palco a ser um lugar de conflito e pensamento. Agora, com Arthur Miller.

Jorge Silva Melo

FIMUV arranca no Dia Mundial da Música com concerto a partir de Paris

44.ª edição do festival de Santa Maria da Feira começa no Dia Mundial da Música

FIMUV arranca com valores emergentes

em concerto por streaming a partir de Paris

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A 44.ª edição do Festival Internacional de Música de Paços de Brandão arranca a 01 de outubro com um concerto emitido a partir de Paris, pelo duo de pianistas MusicOrba, constituído pelo português Ricardo Vieira e pelo japonês Tomohiro Hatta, ambos com residência em França e carreiras em ascensão. Após ano e meio de paragem e mais de 50 concertos cancelados, inclusive os de uma segunda tournée na China, os pianistas encaram este regresso como um gesto vital tanto em termos artísticos como profissionais. “É voltar a respirar”, garantem.
 
 
– Santa Maria da Feira, 28 de setembro de 2021 –
 
A 01 de outubro assinala-se o Dia Mundial da Música e, precisamente por isso, a direção do Festival Internacional de Música de Paços de Brandão (FIMUV) apostou para a sua abertura oficial num formato diferente, disponível para uma audiência global, através da internet, e cruzando várias culturas: um concerto por um artista português e outro japonês, emitido a partir da capital francesa e com conteúdos gravados na Turquia, num espaço arquitetónico cuja construção remonta à era romana e que hoje é candidata a património da UNESCO. Para materializar todas essas referências culturais, o protagonismo caberá ao duo de pianistas MusicOrba, em que Ricardo Vieira, músico natural de Santa Maria da Feira, explorará com o nipónico Tomohiro Hatta excertos do “Sonho de uma noite de verão”, de Mendelssohn.
 
O concerto “FIMUV pelo Mundo” está assim marcado para as 21h30, tendo transmissão a partir da página do festival na rede social Facebook e seguindo-se também a partir do Auditório do CiRAC, onde músicos, estudantes, docentes, autarcas, jornalistas e público em geral poderão dialogar em tempo real com os pianistas, antes de esses difundirem o concerto que em agosto gravaram ao vivo na Turquia, em específico na ágora de Izmir, cuja construção remonta ao século IV a.C.. Da conversa que acompanha o espetáculo também farão parte três gestores culturais: Hermano Sanches, o lusodescendente que é vereador na Câmara de Paris; Emídio Sousa, presidente do Município de Santa Maria da Feira; e Gil Ferreira, que, além de vereador da Cultura na mesma autarquia, é também músico e professor de guitarra.
 
Augusto Trindade, diretor artístico da 44.ª edição do FIMUV, realça que esse concerto a quatro mãos deixará bem evidentes as razões pelas quais a parceria criada em 2010 por Ricardo Vieira e Tomohiro Hatta para comemorar os 150 anos de cooperação entre a França e o Japão evoluiu para um projeto musical próprio, com carreira firmada em alguns dos mais prestigiados festivais do mundo e em salas míticas como o Tribeca de Nova Iorque e o Olympia de Paris. “O duo MusicOrba é uma das formações de excelência no que à atual música de câmara diz respeito”, garante. “Ainda em 2018, realizaram uma digressão na China em que, ao longo de 23 dias, se apresentaram em 18 das mais importantes salas de espetáculos desse país. Além disso, as excelentes críticas da imprensa internacional confirmam que os MusicOrba constituem um dos duos mais proeminentes do panorama musical atual”, acrescenta o também violinista e docente.
 
Para Augusto Trindade, outro fator concreto merece ser destacado no historial do duo: “Se é verdade que esta dupla luso-nipónica tem desenvolvido uma atividade ímpar em prol da divulgação da música contemporânea e dos seus dois países de origem, também é um facto que Ricardo Vieira realizou a sua formação em Portugal antes de prosseguir carreira em França. Isso sublinha a qualidade da formação pianística em Portugal, aspeto essencial para catapultar internacionalmente jovens instrumentistas promissores que tão bem vêm representando o nosso país”.
 
“Dar cartas mundo fora”
 
Ricardo Vieira reconhece que a qualidade desse ensino é essencial, mas realça que há outros aspetos de caráter formativo a influírem na progressão artística e profissional de um músico, entre os quais o contributo dos próprios festivais. “O FIMUV é há já muitos anos um marco importante na vida cultural de Santa Maria da Feira, não só pela sua qualidade artística, em que se supera todas as edições, mas também – e o que mais me sensibiliza – porque, acima de tudo, estimula toda uma região e incentiva os jovens músicos locais que, mais tarde, inspirados, vão dar cartas pelo mundo fora”, explica o pianista.
 
A capacidade de adaptação a diferentes contextos performativos, palcos e culturas também sai beneficiada dessa exposição de jovens músicos a certames internacionais, o que se revela particularmente necessário quando a atividade regular das salas de espetáculos fica sujeita a alterações profundas em termos sociais e económicos, como se vem verificando devido à pandemia de covid-19. “Em poucos meses tivemos mais de 50 concertos anulados, entre os quais os do nosso regresso às salas chinesas, com a MusicOrba China Tour 2020, o que nos entristeceu bastante”, recorda Ricardo Vieira. “Retomámos no final de agosto a nossa atividade, após um ano e meio completamente parados, e divulgámos esse retorno apenas poucos dias antes de o concerto acontecer, pois só acreditávamos quando pisássemos realmente o palco... Até lá, ainda se podia anular o espetáculo a qualquer momento”.
 
É o momento especial desse regresso que será transmitido no auditório do CiRAC a 01 de outubro. “Foi fantástico”, garante o pianista português. “Tocámos na ágora de Izmir, cuja construção remonta ao século IV a.C., e que agora consta da lista de espaços que se candidataram a ser reconhecidos como património da humanidade pela UNESCO, sob proposta da República da Turquia”.
 
Para depois do FIMUV, os próximos concertos “estão sob negociação porque o medo ainda está presente em todo o mundo”. A expectativa não invalida, contudo, uma certeza: “É preciso que tudo possa voltar ao normal porque precisamos de respirar – e isso também significa respirar arte”. ■

MÚSICA E TEATRO NO DIA INTERNACIONAL DA PESSOA IDOSA EM LOULÉ

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No dia 1 de outubro assinala-se o Dia Internacional da Pessoa Idosa e o Município de Loulé promove um programa de atividades recreativas direcionado à população sénior do concelho, no fim de semana seguinte.

Assim, nos dias 2 e 3 de outubro, pelas 15h00, o Cineteatro Louletano será palco de um momento musical que integrará atuações na área do fado mas contará também com a participação dos alunos do Conservatório de Música de Loulé Francisco Rosado. Haverá ainda animação teatral, com o grupo Ao Luar Teatro que leva à cena “Caminhos da Terra – A carroça da tradição oral”.

Os interessados em assistir a esta tarde de animação cultural terão de inscrever-se através do telefone 289400882, até ao próximo dia 28 de setembro. A Autarquia assegurará o transporte até ao Cineteatro.

O Dia Internacional do Idoso foi instituído em 1991, pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e a necessidade de proteger e cuidar da população mais idosa. O Município de Loulé associa-se anualmente a esta celebração, através da dinamização de iniciativas que pretendem proporcionar um dia diferente a pessoas idosas, com momentos de convívio, até porque algumas delas vivem sozinhas, em zonas isoladas do concelho.

 

CML/GAP /RP

ONNI Objeto Náutico não Identificadao | Teatro da Comuna | Estreia 2 de Outubro, 21h30

Encenação única e genial do inglês John Mowat, um dos encenadores mais inovadores da sua geração, na linguagem de teatro físico, com trabalho reconhecido e bem premiado no panorama  internacional

 

 

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 "A comédia ainda é a melhor forma de falar a sério"

Na linguagem de teatro físico, com encenação do excepcional encenador inglês JOHN MOWAT, esta peça de teatro retrata o momento histórico da chegada dos europeus à América do Sul no ano de 1500.
Conhecer o passado é compreender o presente e ganhar consciência de que ele pode ser alterado. 
Este trabalho surge como uma resposta para esta problemática social que atinge milhares de cidadãos em todo o mundo, um dos principais focos da Agenda de 2030 de Desenvolvimento Sustentável da ONU ou seja “dignificar as ações em prol da educação para o respeito dos direitos humanos, da igualdade de género e de oportunidades, a promoção de uma cultura de paz e de não-violência, da cidadania global e da valorização da diversidade cultural.”
Um elenco jovem, energético composto por três incríveis profissionais da lusófonia. 
Uma obra dinâmica, oportuna, essencial nos tempos que correm e destinada a toda a família.

AQUI TODA A INFORMAÇÃO

O elenco:
João Lima: Ator formado pela Escola Profissional de Teatro de Cascais, protagonista de várias peças, entre elas "Barulho das luzes" de Tiago Torres da Silva.
Anilson Eugénio: Recentemente integrou o elenco principal de ”O Bar do Gilmário” e o spin-off “After Party”, ambas as sériies de comédia escritas pelo actor e humorista angolano Gilmário Vemba e o argumentista português Henrique Dias, interpretando a personagem “Kapuka”. Uma seríe produzida pela SPi Televisão com transmissão na MUNDO FOX, em Angola e Moçambique.
Armando Amaral: Brasileiro, formado pela  Escola Profissional Tablado no Rio de Janeiro, integrou o elenco de diversas telenovelas da  da Globo, entre elas "33 Variações" de Wolf Maya.

METROPOLITANA | PULCINELLA > 9 E 10 OUT. CCB

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Este programa abre com O Carnaval dos Animais - a «fantasia musical zoológica» que Saint-Saëns escreveu no Carnaval de 1886 para entreter os seus amigos. São 14 peças em que se propôs ilustrar animais como galinhas, cangurus… fósseis?!… pianistas?! Trata-se, portanto, de uma verdadeira sátira musical. As tartarugas dançam o cancan mais lento de que há memória, a desfiguração de uma criação de Offenbach. Aos elefantes calha um minueto de Berlioz, também este muito transformado. E os exemplos sucedem-se em tom trocista.

Temos depois a oportunidade de escutar os sons da orquestra e das vozes solistas que acompanharam o bailado Pulcinella que estreou na Ópera de Paris em 1920 com cenários de Picasso e coreografia de Massine. Livremente inspirada em partituras de compositores setecentistas italianos, esta produção marcou a carreira de Stravinsky, já que a «descoberta» da música do passado lhe mostrou o estilo neoclássico que o acompanhou daí em diante.

 

PULCINELLA
9 OUTUBRO, SÁBADO, 21H00
10 OUTUBRO, DOMINGO, 17H00

CENTRO CULTURAL DE BELÉM

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Camille Saint-Saëns (1835-1921)
Le carnaval des animaux (O Carnaval dos Animais) (1886)

Paulo OliveiraAlexei Eremine piano | Pedro Lamares ator

Texto: Versão livre em português de António Mega Ferreira
a partir dos textos de Francis Blanche


Igor Stravinsky (1882-1971)
Música do bailado Pulcinella (1920)

Rita Marques soprano | Frederico Projecto tenor | Christian Luján baixo


Francisco Tropa
 cenografia
Jean-Marc Burfin maestro

 

SERRALVES // 29 SET 17H30 // CICLO DE CONVERSAS “SOMOS ÁRVORES” // ÁRVORES - TESTEMUNHOS E SINGULARIDADES // ORADOR: JORGE PAIVA

 

EM SERRALVES, “SOMOS ARVORES” COM JORGE PAIVA

 

ÁRVORES - TESTEMUNHOS E SINGULARIDADES 

CICLO DE CONVERSAS “SOMOS ÁRVORES”

Auditório da Fundação de Serralves.

29 SET 2021

17:30

 

Evento hibrido, de acesso gratuito, com inscrição obrigatória em www.serralves.pt

O link de acesso e mail de confirmação de inscrição serão enviados até à véspera do evento.

 

Orador:

Professor Jorge Paiva

 

Somos Árvores é o tema nuclear do Plano de Atividades do Parque para o ano 2022 e que dá nome a um ciclo de conversas que agora inicia. Procura apresentar a árvore, na sua diversidade e complexidade biológica, e as suas interações com as outras formas de vida, bem como dar a conhecer os distintos contextos e formas da relação entre as árvores e nós - a relação com o Homem, na ciência, na arte, na cultura, na literatura.

 

ÁRVORES - TESTEMUNHOS E SINGULARIDADES 

 

As árvores, por serem plantas de ampla longevidade (ex. ca. 5.000 anos tem um pinheiro-da-califórnia, Pinus longaeva) são testemunhos de alguns ecossistemas que existiram, assim como da atividade tectónica das placas da crosta terrestre. Além disso, por serem lenhosas, fossilizam melhor do que as ervas. Alguns dos respetivos fósseis são, igualmente, testemunhos da história da cobertura florestal do Globo e da deriva continental.

 

As árvores funcionam como autênticas fábricas vivas, utilizando ingredientes tão simples como a água e sais minerais absorvidos através das raízes, o dióxido de carbono da atmosfera e a luz do sol como fonte de energia. Uma particularidade destas "fábricas", é que o seu funcionamento, não provoca qualquer poluição, melhorando até a qualidade do ar que respiramos, contribuindo, assim, para a nossa saúde e bem-estar.

 

No entanto, estas plantas notáveis podem ter, para pessoas diferentes, significados diversos. Para os nossos antepassados, constituiu a principal fonte de alimento, de combustível, de proteção e ainda objeto de culto. As lendas provenientes de algumas regiões do país, são a prova da atenção que merecem da nossa população e da origem de alguns topónimos e patronímicos. Para o homem atual pode representar uma sombra aprazível, um elemento de adorno da paisagem, a fonte de madeira e de pasta para papel ou a origem de substâncias com aplicação medicinal e cosmética. Para os restantes seres vivos, as árvores fornecem alimento, abrigo e até mesmo suporte físico e algumas espécies chegam até a explorar preferencialmente certas partes da árvore, estando dependentes destas para sobreviverem. Como se ainda não bastasse, as árvores são, dos seres vivos que se conhecem, os que atingem maiores dimensões e maior longevidade. São testemunhos vivos da história e do clima do passado.

 

Na Natureza, há árvores de enorme biomassa como, por exemplo a Gilbertiodendron maximum, descrita, em 2015, com 100 toneladas e 45 m de altura e uma Sequoiadendron giganteum com 1487 m3 de volume); altíssimas, com o máximo de 116 m de altura de uma  Sequoia sempervirens; e até tão baixas e atarracadas, constituído autênticos “bonsais” naturais como, por exemplo, a Cyphostemma uter.

 

Além disso, muitas árvores possuem características muito singulares adaptativas aos ecossistemas e aos polinizadores e dispersores dos seus diásporos.

 

Por outro lado, sobre as árvores vivem muitas plantas (epífitas), como musgos, fetos, orquídeas e até arbustos, muitos animais, como pequenos roedores, aves, moluscos, insetos, fungos e microrganismos.

 

Uma árvore não é, pois, apenas um indivíduo; é um conjunto de ecossistemas. Quando se abate uma árvore, destroem-se muitos ecossistemas.

 

Jorge Paiva

Biólogo

Centre for Functional Ecology - Science for People & the Planet. University of Coimbra

 

PROGRAMA

17h30

 – Boas vindas:

Enquadramento “Somos Árvores” e apresentação do Professor Jorge Paiva)

Professora Helena Freitas, Direção do Parque

17h40

– Intervenção

Professor Jorge Paiva, Investigador Centre for Functional Ecology e Investigador aposentado do Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra

18h30 – Saída de Campo

Professor Jorge Paiva e Ricardo Bravo, Coordenador do Serviço de Manutenção do Parque de Serralves

19h30– Encerramento

 

Estreia | BRASA, de Tiago Cadete | Teatro das Figuras

O espectáculo BRASA, do encenador e actor Tiago Cadete, inserido no BoCA – Biennial of Contemporary Arts, estreia esta quarta-feira 29 de Setembro no Teatro das Figuras em Faro e estará em Lisboa de 14 a 17 de Outubro nas Carpintarias de São Lázaro.  

O espectáculo aborda a temática do processo migratório, Portugal e Brasil, os actores partilham as suas próprias experiências como migrantes e é lançado um olhar crítico sobre a relação histórica entre Portugal e o Brasil.

Sinopse:
A palavra Brasil tem origem na grande quantidade de árvores de pau-brasil existentes na região do litoral brasileiro. Brasil deriva de brasa, pois esta árvore possui uma seiva avermelhada, cor de brasa. Durante anos essas árvores foram extraídas e vendidas para o continente europeu. Podemos dizer que foi um dos objectos que mais cruzou o Atlântico.

Nos últimos anos, novos grupos migratórios escolheram Portugal ou o Brasil para estudar, em busca de novas oportunidades de trabalho ou para sair do seu país de origem por motivos políticos. Quem são esses novos migrantes brasileiros e portugueses? Que desejos têm quando decidem migrar? Em “Brasa”, Tiago Cadete lança um olhar crítico sobre a relação histórica entre Portugal e Brasil.

ESTREIA | TEATRO DAS FIGURAS, Faro
29 de Setembro às 21h30
Reservas: 289 888 110

ESTREIA | CARPINTARIAS DE SÃO LÁZARO, Lisboa
De 14 a 17 Outubro às 21h00
Bilheteira onlinehttps://ticketline.sapo.pt/evento/boca-tiago-cadete-56930