A DUAS SEMANAS DA ESTREIA DE RON DÁ ERRO, CONHEÇA MELHOR OS PROTAGONISTAS DESTA AVENTURA
RON DÁ ERRO nos cinemas a 14 deoutubro de 2021.
A duas semanas da estreia de RON DÁ ERRO, da 20th Century Studios e da Locksmith Animation, fique a saber mais sobre os protagonistas desta aventura de comédia animada, que estreia dia 14 de outubro, nos cinemas nacionais, nas versões dobrada e legendada.
RON DÁ ERRO é um olhar comovente e hilariante sobre a amizade entre um rapaz, Barney, um estudante do 7º ano cheio de alergias, mas resistente e silenciosamente espirituoso, que tem dificuldade em fazer amigos, e o seu robot defeituoso, Ron, um B*Bot criado para ser o melhor amigo de alguém e um dispositivo para se conectar com outras pessoas, mas ele não está conectado a nada e não tem quaisquer configurações de segurança. Completamente inocente e honesto, ele acredita de imediato que é o melhor amigo de Barney. Por ser um espírito livre, Ron vai tornar-se um herói para todas as crianças e adolescentes.
Donka, a avó búlgara supersticiosa, formidável, fabulosa e de grande coração de Barney. Uma mulher poderosa com valores tradicionais, que adora cozinhar receitas incomuns (que Barney e o seu pai adoram) e dançar música folclórica alta, e que acredita fervorosamente que qualquer problema pode ser resolvido com uma tigela de sopa de gordura de cavalo e um aparafusador elétrico.
Graham é o pai amoroso, mas oprimido de Barney, que trabalha em casa a vender produtos inovadores como chapéus iluminados através do seu problemático computador. Ele está preocupado com as vendas e com a batalha constante de um pai que trabalha em casa com a tecnologia, combinada com a preocupação persistente de que, apesar de estar por perto o dia todo, ele não está presente o suficiente para Barney.
SINOPSE RON DÁ ERRO é a história de Barney, um estudante socialmente desajeitado e de Ron, o seu novo dispositivo digitalmente conectado, que anda, fala e que supostamente é o seu “Melhor amigo diferente”. Os problemas de funcionamento de Ron, em oposição à era das redes sociais, são hilariantes e lançam os dois amigos numa viagem cheia de ação, em que ambos vão descobrir a verdadeira amizade.
RON DÁ ERRO apresenta, na versão original, as vozes de Zach Galifianakis como Ron, Jack Dylan Grazer como Barney Pudowski, Olivia Colman como Donka, Ed Helms como Graham Pudowski, o pai de Barney, Justice Smith como Marc Wydell, Rob Delaney como Andrew Morris, Kylie Cantrall como Savannah Meades, Ricardo Hurtado (“Escola de Rock” de TV) como Rico, Marcus Scribner (“Black-ish”) como Alex e Thomas Barbusca (“Chad”) como Jayden. Na versão dobrada, Francisco Fonseca dá voz a Barney, Sabri Lucas a Ron, Martinho Silva a Graham, Maria de Aires a Donka, Henrique Gomes a Andrew, Guilherme Macedo a Marc, Inês Conde a Savannah e Tomás Andrade a Rich.
O espetáculo “Marta Menezes - Piano Solo e Piano e Orquestra”, em versão de câmara, a 1 de outubro, às 21h30, no Cine-Teatro S. João, em Palmela, abre o programa do “Outubro - Mês da Música”.
Vencedora do 1.º Prémio no Concurso Beethoven no Royal College of Music, em Londres, e no Concurso Internacional de Piano de Nice Côte D’Azur, Marta Menezes conta ainda com outros prémios em concursos internacionais em Portugal, Espanha e França. Recebeu, em 2014, a Medalha de Prata de Valor e Distinção, pelo seu percurso enquanto pianista, atribuída pelo Instituto Politécnico de Lisboa.
Apresenta-se regularmente em concertos a solo, em música de câmara e com orquestra, tendo atuado em diversos países na Europa, Estados Unidos, Cabo Verde e China.
Marta Menezes tem um papel ativo na divulgação da música portuguesa. Fez a encomenda e estreia de várias obras de compositores contemporâneos e desenvolveu vários projetos dedicados a este repertório.
Fez os seus estudos na Escola Superior de Música de Lisboa, terminando o mestrado com classificação máxima. Em Londres, fez um segundo mestrado no Royal College of Music. É doutorada pela Universidade de Indiana, nos Estados Unidos.
Organizado pela Câmara Municipal de Palmela, o espetáculo tem entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete. Mais informações: 212 336 630 ou cultura@cm-palmela.pt.
Para comemorar o Dia Mundial da Música (1 de outubro), o Município e o Movimento Associativo local promovem a iniciativa “Outubro - Mês da Música”, com vários espetáculos ao longo do mês, por todo o concelho. Consulte o programa completo em www.cm-palmela.pt.
Programa
V. Beethoven (1770-1827)
Variações e Fuga em Mi Bemol Maior, op. 35, "Variações Eroica"
Marta Menezes - piano
V. Beethoven (1770-1827)
Concerto para Piano n.º 4 em Sol Maior, op. 58 (versão para piano e quinteto de cordas, por V. Lachner)
Casa do Artista apresenta videoclipe protagonizado por Eunice e Lídia Munõz com interpretação de “Beatriz” por Marisa Liz e Rui Veloso, para a campanha de captação de novos associados
“Fazemos parte da sua vida. Faça também parte da nossa!” é o mote da campanha apresentada hoje no Teatro Armando Cortez, evento que contou com a presença de Sua Excelência O Senhor Presidente da República, Senhora Ministra da Cultura e vários artistas que sentem a Casa do Artista como sua.
Encerrando as comemorações do seu 22º aniversário, a APOIARTE / Casa do Artista reserva esta quarta-feira, 29 de setembro, para lançar a campanha de captação de novos associados com apresentação de tema e videoclipe “Beatriz”, no palco do Teatro Armando Cortez. Um evento que conta com a presença de Sua Excelência O Senhor Presidente da República, da Senhora Ministra da Cultura e de um conjunto reputado de artistas que sentem a Casa do Artista como sua.
José Raposo, Presidente da Direção da APOIARTE / Casa do Artista, inicia, às 12h, a cerimónia. Um evento que conta também com as intervenções de Sofia Grillo, da Senhora Ministra da Cultura e de Sua Excelência O Senhor Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
O videoclipe agora apresentado partiu de uma ideia de Sofia Grillo, durante o primeiro confinamento, quando desafiou Rui Veloso e Marisa Liz a criarem uma versão intemporal de “Beatriz”. Um tema de Chico Buarque e Edu Lobo centrado na vida de uma atriz. O desafio foi estendido a Adriano Luz e a Artur Ribeiro que aceitaram assumir a realização e conceito do vídeo. Chico Buarque e Edu Lobo, sensibilizados para a causa APOIARTE / Casa do Artista, prontificaram-se a ceder os direitos de autor de “Beatriz”.
A campanha de captação de novos associados da APOIARTE / Casa do Artista pretende mobilizar toda a comunidade para a importância de apoiarem a Instituição. Uma Casa que a Direção pretende que seja cada vez mais viva e lugar de partilha entre os artistas e o público.
O desafio está lançado: “Fazemos parte da sua vida. Faça também parte da nossa!”
Ficha Técnica
Música – Música Original de Chico Buarque/Edu Lobo; Versão Adaptada por Marisa Liz/Rui Veloso; Arranjos de Ruben Alves.| Videoclipe – Realização de Adriano Luz; Argumento de Artur Ribeiro; Produção de Maria & Mayer /Maria João Mayer; Coordenação de Projecto por Marina Reino; Assistentes de Produção: Miguel Aido e Catarina Portugal; Direção de Fotografia por Pedro Ferreira; Câmara por João Carmo e José Manuel Fernandes; Gimble por Emanuel Garcia; Anotação de Helga Magalhães; Chefe Eletricista: Artur Andrade; Assistentes: Hugo Dias e Ricardo Gavino; Montagem por Ricardo Inácio; Correção de cor por André Szankowski.
Até 30 janeiro | Terça-feira a Domingo | 10h00 às 18h00
Exposição organizada pelo Centro Cultural de Belém / Garagem Sul em colaboração com o CIVA, Bruxelas
Na terça-feira, 28 de setembro, inaugurámos uma nova exposição na Garagem Sul. At Play: Arquitetura & Jogo lembra-nos que a ideia de «Criação de Mundos» é fundamental no trabalho dos arquitetos e os mecanismos que levam a este exercício de invenção cruzam-se com os jogos e brinquedos de outra personagem inquieta e curiosa: a criança. Crianças já todos fomos e, por isso, também fomos arquitetos dos imensos mundos que imaginámos e continuamos a imaginar. Voltemos a sê-lo ao visitar esta exposição. Participe também nas atividades que propomos já para este fim de semana. Saiba mais aqui.
Em paralelo com a exposição At Play: Arquitetura & Jogo, voltamos a apresentar uma exposição de arquivo. Desta vez, fomos às reservas do CCB para mostrar as maquetas e desenhos apresentados há vinte anos noutras exposições. Fragmentos Arqueológicos da Arquitetura Portuguesa 1987-2006 retrata os reflexos de uma época através de um acervo de materiais por onde o tempo também passou.
No ano em que celebra o seu 15.º aniversário, o ensemble de 15 instrumentistas portugueses de jazz e música erudita L.U.M.E. (Lisbon Underground Music Ensemble) lança o terceiro álbum de originais. Las Californias será estreado ao vivo no Pequeno Auditório do CCB, seguindo-se uma digressão europeia. O novo álbum Las Californias revela a efervescência criativa do ensemble, que volta a procurar caminhos inesperados e improváveis na tensão constante entre composição e improvisação.
Gonçalo M. Tavares à conversa com Luís Maria Baptista (Os Espacialistas)
Dicionário de Artistas
3 outubro | Domingo | 18h30 | Centro de Congressos e Reuniões
Desde outubro de 2020, Gonçalo M. Tavares tem escrito pequenos textos que foram sendo publicados semanalmente nas plataformas digitais do CCB, no ciclo Dicionário de Artistas. Esta série de publicações culmina com um debate com a presença do escritor e de Luís Maria Baptista, fundador d’Os Espacialistas, um projeto laboratorial de investigação teórica e prática das ligações entre arte e arquitetura.
Leia aqui o último texto do Dicionário de Artistas, dedicado a Sam Taylor-Wood.
José Bragança de Miranda, José Gomes Pinto, José Miranda Justo e Maria Filomena Molder
Conferências Kleist: o(s) sentido(s) da justiça
6 e 20 outubro, 3 e 17 novembro | Quartas-feiras | 18h30 | Centro de Congressos e Reuniões
6 out - José Miranda Justo
20 out - José Gomes Pinto
3 nov - José Bragança de Miranda,
17 nov - Maria Filomena Molder
Em jeito de preâmbulo à apresentação de O Duelo (25 e 26 de novembro), encenado por Carlos Pimenta, promovemos quatro sessões de reflexão em torno desta obra escrita por Kleist, em 1811. Refletiremos sobre as dicotomias presentes nesta novela, onde o confronto que lhe dá nome, ao abrigo da arbitrariedade divina, parece ser a única forma justa da humanidade conseguir aferir sobre honra e honestidade.
Estas sessões contarão com a moderação de Carlos Pimenta.
Fernando António Baptista Pereira, Raquel Henriques da Silva e Joana Cunha Leal
Ciclo História de Arte
2 outubro a 18 dezembro | Sábados | 11h30 | Foyer do Grande Auditório
A História de Arte estará em discussão no CCB aos sábados. Em outubro, Fernando António Baptista Pereira (presidente da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa) irá abordar o período entre os séculos XV e XVIII. Em novembro, o século XIX estará em discussão pela professora Raquel Henriques da Silva (Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa). No mês de dezembro, a História de Arte do século XX será abordada por Joana Cunha Leal (FSCH-UNL).
Crédito fotográfico António Soares dos Reis (1847-1889). O Desterrado. 1812. Museu Nacional de Soares dos Reis. Fotografia de José Pessoa, 2001. Direção-Geral do Património Cultural / Arquivo de Documentação Fotográfica
Orquestra Metropolitana de Lisboa CICLO BACH-SCHUBERT
O acordeão está muito conotado com tradições populares. Seja em situações festivas ou de pendor nostálgico, o seu timbre penetrante faz com que nunca passe despercebido. Tal como os sopros e o piano, beneficiou de importantes melhoramentos técnicos no século XIX, mas só mais recentemente se afirmou como instrumento de repertório. Justifica-se assim recuar no tempo, atender obras emblemáticas da História da Música e emprestar-lhes uma leitura diferente. É nesse sentido que o acordeonista João Barradas nos propõe revisitar uma obra de J. S. Bach que conhecemos do cravo, mas que até foi originalmente composta para oboé d’amore. Dando início a um ciclo de concertos que coloca em diálogo as músicas de Bach e de Schubert, neste programa temos ainda a oportunidade de ouvir o quarto dos concertos dedicados ao Marquês de Brandeburgo e uma sinfonia a que chamamos Trágica em virtude dos contrastes expressivos que atravessa.
O Concerto de Abertura do Prémio Jovens Músicos foi antecipado para as 18:00 e, felizmente, vai poder contar com a presença de público! A entrada é gratuita mediante levantamento de bilhete na Fundação Calouste Gulbenkian a partir do dia 28 de setembro às 10:00. Máximo de 2 bilhetes por pessoa.
PRÉMIO JOVENS MÚSICOS Orquestra Metropolitana de Lisboa