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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Clube dos Poetas Vivos regressa na próxima semana

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Os encontros mensais em torno da poesia estão de regresso, com sessões alternadas entre a Casa Fernando Pessoa e o Teatro Nacional D. Maria II. A primeira sessão é já a 12 de outubro, às 19h, na Casa Fernando Pessoa.

 

Depois de uma pausa no verão, o Clube dos Poetas Vivos está de volta, para novas conversas em torno dos poetas e das suas palavras. Este encontro mensal assume agora um formato itinerante, com sessões alternadas entre a Casa Fernando Pessoa, em Campo de Ourique, e o Teatro Nacional D. Maria II, no Rossio.

 

A primeira sessão da Temporada 2021-2022 do Clube dos Poetas Vivos acontece já na próxima terça-feira, dia 12 de outubro, às 19h, na Casa Fernando Pessoa. Teresa Coutinho recebe o poeta Ricardo Marques, para uma conversa pontuada por leituras de poemas.

 

No mês seguinte, a 2 de novembro, o Clube dos Poetas Vivos viaja até ao Salão Nobre Ageas do Teatro Nacional D. Maria II, para um encontro com Gisela Casimiro. Já a sessão de 7 de dezembro, na Casa Fernando Pessoa, será dedicada ao tema Poesia & Performance e contará com Hilda de Paulo, Luca Argel e Marta Bernardes, numa conversa conduzida por Teresa Coutinho.

 

Para além das sessões presenciais, o Clube dos Poetas Vivos está agora também disponível em formato podcast, para que todas as pessoas possam ouvir as histórias e palavras dos poetas. Cada episódio do podcast do Clube dos Poetas Vivos fica disponível na sexta-feira imediatamente a seguir à sessão presencial e pode ser ouvido no SoundcloudSpotifyYoutube e Apple Podcasts.

 

O Clube dos Poetas Vivos é uma parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e a Casa Fernando Pessoa que, desde 2016, tem juntado centenas de pessoas mensalmente, para ouvir, ler e discutir poesia. Com coordenação de Teresa Coutinho, por este Clube passaram já dezenas de poetas ao longo de 5 anos, de Hélia Correia a Matilde Campilho, de José Tolentino de Mendonça a Regina Guimarães, de André Tecedeiro a Rosalina Marshall, entre muitos outros.

 

Mais informações sobre a próxima sessão do Clube dos Poetas Vivos, com Ricardo Marques, aqui.

Douro41 Hotel & SPA recebe Dan Riverman e Sara Cruz em concerto - Festival Dá Corda

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DOURO41 HOTEL & SPA RECEBE DAN RIVERMAN E SARA CRUZ EM CONCERTO, NO ÂMBITO DO FESTIVAL DÁ CORDA

O Festival Dá Corda continua no dia 6 de Novembro com Dan Riverman e Sara Cruz no envolvente e sereno Douro41 Hotel & Spa, em Castelo de Paiva.

A iniciativa que estreou em Julho com o concerto do conceituado projeto de jazz Miguel Ângelo Quarteto, pretende reativar dois dos setores mais afetados pela pandemia, a Cultura e o Turismo. O objetivo é revitalizar o turismo em zonas do país com menos procura, mostrando a potencialidade de cada localidade, assim como o setor da música, dando palco a projetos de qualidade.

No dia 6 de Novembro o Festival Dá Corda apresenta os concertos de Dan Riverman e Sara Cruz no Douro41 Hotel & Spa.

Dan Riverman é um cantautor português conhecido pelas músicas que contam histórias com uma essência de sentimentos, ilusões, amores e desamores, narradas por uma voz única e profunda ao som de um estilo muito característico da sua guitarra. Após diversas colaborações com grandes referências na música como Saul Davies (James), Davey Ray Moor (CousteauX) e Miguel Guedes (Blind Zero), Dan Riverman encontra-se a trabalhar no novo álbum, com lançamento previsto para 2022.

Sara Cruz é uma jovem revelação que nos chega de S. Miguel, Açores. Esta cantora e compositora com sonoridade indie, folk e pop, tem conquistado o público além-mar, tendo sido considerada “o maior jovem talento de Portugal” no concurso New Talent NiT em 2019.

De destacar ainda a colaboração entre estes dois artistas no tema “Step Outside”, inspirado no regresso à “normalidade” pós-pandemia e a importância de perceber que o que realmente conta é o amor, a família, os amigos e todas as pessoas que caminham connosco nesta viagem.

O Douro41 Hotel e Spa vai ser o palco perfeito para estes dois concertos especiais: fica no quilómetro 41 do Rio Douro a contar da sua foz. O local onde se encontra e as características arquitetónicas do seu edifício amplificam a ligação à paisagem circundante e de fuga à realidade: o Hotel, construído em pedra de xisto e vidro, num sistema de escarpa que se alonga quase até ao rio, teve por base uma série de preocupações ambientais e de coerência com o meio envolvente – foi a pensar na sua sustentabilidade que plantaram uma horta onde diariamente colhem as ervas aromáticas, ou que decidiram ter as suas próprias colmeias de onde é extraído o mel que faz as delícias de alguns, ao pequeno-almoço. A envolvente natural é uma constante no Douro41. Seja no interior ou no exterior estão permanentemente a ser inundados pela natureza. Esse é um dos pontos diferenciadores do Douro41 Hotel & Spa: um hotel que é uma peça artística a dialogar ininterruptamente com o rio e com o vale.

Só grandes ingredientes para ir até Castelo de Paiva para mais uma data do Festival Dá Corda.

 

Novidades Grupo Almedina | edições a 14 de outubro

  Elogio dos Intelectuais, de Bernard-Henri Lévy (Edições 70): Qual o papel do intelectual numa sociedade dominada pelo imediatismo e as redes sociais? Obra do polémico líder do movimento dos «novos filósofos».

Elogio dos Intelectuais - Bernard-Henri Lévy (1).

 

Ø  “A América Latina na Era do Fascismo”, de António Costa Pinto (Edições 70): As repercussões dos regimes fascistas europeus na política dos países latino-americanos.

A América Latina na Era do Fascismo - António Co

 

Amanhã, dia 07 de outubro, ficará disponível o livro O Erotismo, de Georges Bataille (Edições 70): a obra de maior fôlego do «filósofo maldito» que continua a inquietar e influenciar gerações.  Uma das obras-primas do século XX. 

Esta Semana Plano B: Gusta-vo, Vasco Valente, André Carvalho, GIGI, Telma, Rodrigo Affreixo, Lara Soft, Badasses, Nicevenn e Flashboredom

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PLANO B

PROGRAMAÇÃO 7 A 9 DE OUTUBRO
 
O fim de semana no Plano B, começa já esta quinta-feira com o regresso da Nightshift, e o nosso residente habitual, Gusta-vo, um dos organizadores e mente por trás de projetos como Gare NEOPOP ou The BPM Festival em Portugal. Como DJ podemos esperar uma noite ao som de um verdadeiro impulsionador de musica de dança.
No palco, acontecem as misturas mais improváveis ao som dos Badasses, e na galeria a Nicevenn.

Entramos sexta feira a dentro com Vasco Valente e os seus sons regados entre a música electrónica e as suas origens do Douro que trazem um set intenso e maduro, o resultado são momentos coloridos de house, com aromas de deep e sabores recheados de techno bem fresco, e um final longo e persistente, cheio de disco.
Ainda no Cubo recebemos, André Carvalho, figura habitual do Plano B.
A noite ainda vai no adro, com U_Espirito_Santo e o seu hip hop em crescendo e na galeria, para acalmar os ânimos, a estreia de Flashboredom.

Por fim e em bom, as miticas noites da GIGI e a recordação dos melhores hits dos anos 80 ao som da Lara Soft e a rasgar contemporaneidade a Telma ao comando na pista do Cubo.





Condições de entrada:

Devido às novas normas da DGS relativas à pandemia do Covid19, a entrada no Plano B é realizada exclusivamente por possuidores de Certificado Digital COVID da UE.

O certificado poderá ser de vacinação, testagem (PCR realizado 72h antes; teste antigénio com resultado laboratorial nas 48h anteriores à sua apresentação) ou de recuperação.

Não serão aceites qualquer tipo de testes sem certificado.

Fumar é proibido em todo o espaço útil do Plano B.

Agenda semanal Centro Cultural de Belém · 6 a 13 outubro 2021

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Música Erudita/Orquestras

Orquestra Metropolitana de Lisboa

Pulcinella

9 e 10 outubro | Sábado e domingo | Dia 9 – 21h00 | Dia 10 – 17h00 | Grande Auditório

Coprodução Centro Cultural de Belém, Metropolitana

 

Este concerto abre com a «fantasia musical zoológica» que C. Saint-Saëns escreveu no Carnaval de 1886 para entreter seus amigos. São 14 peças em que se propôs ilustrar animais como galinhas, cangurus… fósseis?!… pianistas?! Trata-se, portanto, de uma verdadeira sátira musical. Temos depois a oportunidade de escutar os sons da orquestra e das vozes solistas que acompanharam o bailado Pulcinella que estreou na Ópera de Paris em 1920 com cenários de P. Picasso e coreografia de L. Massine. Livremente inspirada em partituras do compositor setecentista G. B. Pergolesi, esta produção marcou a carreira de I. Stravinsky, já que a «descoberta» da música do passado lhe mostrou o estilo neoclássico que o acompanhou daí em diante.

Teatro

auéééu

O Desprezo

8 a 11 outubro | Sexta a segunda-feira | Dias 8, 9 e 11 – 21h00 | Dia 10 – 16h00 | Pequeno Auditório

 

Há sete anos, a companhia de teatro auéééu estreava-se nos palcos precisamente no CCB, com o espetáculo Falta Tinta Vermelha. Regressam agora com O Desprezo, inspirados pelos filmes Le Mépris e Week-End de Jean-Luc Godard. Neste espetáculo, propõem-se a pensar sobre o desprezo, a ausência de consideração pelas relações que cultivamos nas nossas vidas, o exercício de poder dominante, a manutenção dos seres desprezados. O que nos diz este desprezo? O que nos diz acerca de quem despreza e de quem é desprezado? Que pensamento estruturante é revelado a partir dessa observação?

Kleist: o(s) sentido(s) da justiça

José Miranda Justo

Falibilidades da justiça humana

6 outubro | Quarta-feira | 18h30 | Centro de Congressos e Reuniões

 

Doutorado pela Universidade de Lisboa, José Miranda Justo é professor associado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo como áreas de investigação a Filosofia da Linguagem, Estética e Filosofia da Arte, Filosofia da História, Hermenêutica, História da Filosofia e Estudos da Tradução.

No próximo dia 6, será o primeiro orador do ciclo de conferências Kleist: o(s) sentido da justiça, que se realiza em jeito de preâmbulo à apresentação de O Duelo (25 e 26 de novembro), encenado por Carlos Pimenta. Refletiremos sobre as dicotomias presentes na novela de Kleist, onde o confronto que lhe dá nome, ao abrigo da arbitrariedade divina, parece ser a única forma justa da humanidade conseguir aferir sobre honra e honestidade.

O ciclo continuará no dia 20 com o professor José Gomes Pinto, dia 3 de novembro com o professor e ensaísta José Bragança de Miranda e dia 17 de novembro com a filósofa Maria Filomena Molder.

Campo Comum

AgwA + BAST

Construção

13 outubro | Quarta-feira | 18h30 | Pequeno Auditório

Coprodução Centro Cultural de Belém, Trienal de Arquitectura de Lisboa

 

O segundo evento deste ano do ciclo Campo Comum centra-se na construção — quer na sua definição material, quer na sua representação — como etapa fundamental do processo de aprendizagem da arquitetura, aqui entendida como campo comum do saber. Os convidados são os ateliers AgwA, de Bruxelas, e BAST — Bureau Architectures Sans Titre, de Toulouse. Ambos vão apresentar lugares, procedimentos e coreografias laborais, bem como a sua atitude no mundo construído, a partir de uma série de obras de renovação na Bélgica e em França, com escalas e características variadas.

 

Fotografia: Reabilitação e Ampliação, BAST, Habitação, Toulouse, 2020

Música Contemporânea

Grupo de Música Contemporânea de Lisboa

Concerto de Laureados do 5.º Concurso Internacional de Composição GMCL/Jorge Peixinho

9 outubro | Sábado | 19h00 | Sala Luís de Freitas Branco

Coapresentação Centro Cultural de Belém, Grupo de Música Contemporânea de Lisboa

 

Concerto de apresentação das obras laureadas no V Concurso Internacional de Composição Jorge Peixinho/Grupo de Música Contemporânea de Lisboa (GMCL), uma iniciativa do GMCL. Este concurso pretende ser um incentivo à criação musical e à divulgação do trabalho dos compositores, contribuindo para o incremento do repertório contemporâneo de música de câmara. Além das obras premiadas, o programa do concerto contará com obras de Jorge Peixinho e de Ada Gentile.

SOLISTAS DA METROPOLITANA ao vivo na apresentação de «Os Fidalgos da Casa Mourisca» > 16 OUT. Cinemateca | 17 OUT. Coliseu Porto

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Esta sessão de OS FIDALGOS DA CASA MOURISCA, de Georges Pallu (1920), assinala o centenário da estreia do filme (a 14 de janeiro de 1921, no cinema Condes, em Lisboa) com a primeira apresentação pública da nova cópia digital e da partitura original composta por Armando Leça, que será interpretada ao vivo por um octeto de solistas da Orquestra Metropolitana de Lisboa, dirigido pelo Maestro Cesário Costa, após um trabalho de reconstituição levado a cabo pelos musicólogos Manuel Deniz Silva e Bárbara Carvalho, da NOVA FCSH.

Trata-se da continuação de uma parceria estabelecida em 2019 entre a Cinemateca, a Metropolitana e a Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, através do INET-md, e agora renovada com novos parceiros – o Coliseu Porto Ageas e a Ágora – Cultura e Desporto E.M. – tendo como objetivo a reconstituição, interpretação ao vivo e gravação das três partituras originais compostas por Armando Leça para filmes da Invicta Film: A ROSA DO ADRO (G. Pallu, 1919), apresentada em 2019; OS FIDALGOS DA CASA MOURISCA (G. Pallu, 1920), apresentados este mês; e AMOR DE PERDIÇÃO (G. Pallu, 1921), que será apresentado no próximo mês de novembro. Combinando investigação inédita sobre cinema e música, este projeto aumentou o conhecimento sobre a história do cinema mudo português e, em particular, sobre a história da música escrita para cinema, ao mesmo tempo que permitiu a redescoberta de três filmes mudos portugueses de uma forma o mais aproximada possível ao modo como terão sido originalmente vistos e ouvidos, há exatamente 100 anos.

No caso de OS FIDALGOS DA CASA MOURISCA, a partitura original de Armando Leça foi recuperada por uma equipa de musicólogos da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no contexto de um projeto de investigação do Instituto de Etnomusicologia – Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md). Nesta sessão, a partitura será interpretada pelos Solistas da Metropolitana, com direção musical do Maestro Cesário Costa. A imagem digitalizada e a música ao vivo, que será oportunamente gravada, resultarão depois numa cópia digital de alta-definição (DCP) para projeção em sala, assim como numa nova edição DVD da Cinemateca Portuguesa que dará continuidade à coleção de títulos do cinema mudo português.

 

OS FIDALGOS DA CASA MOURISCA
[CENTENÁRIO DA ESTREIA]

16 OUTUBRO, 17H00, CINEMATECA PORTUGUESA
17 OUTUBRO, 17H30, COLISEU PORTO AGEAS

de Georges Pallu
com Pato Moniz, Erico Braga, Mário Santos, Duarte Silva, António Pinheiro
Portugal, 1920 - 195 min (a 18 imagens por segundo)
mudo, com intertítulos em português | M/12

com música ao vivo pelos Solistas da Metropolitana

Filipe Freitas
 oboé
Alexêi TolpygoJosé Teixeira violinos
Irma Skenderi viola
Ana Cláudia Serrão violoncelo
Vladimir Kouznetsov contrabaixo
Coral Tinoco harpa
Paulo Oliveira piano

Cesário Costa maestro

 

Ohai Nazaré abre portas a um parque temático para a mais incrível e assustadora experiência de Halloween

  • Nos últimos fins de semana de outubro (de 22 a 24 de outubro e de 29 de outubro a 1 de novembro) o Ohai Nazaré proporciona a melhor experiência de Halloween para todos os membros da família se divertirem e assustarem. Para além do programa de animação que inclui atividades especiais como a Vassoura Mecânica, o Disco Thriller e o Cortejo Fúnebre, o resort vai estar rigorosamente decorado como um parque temático - cheio de abóboras, esqueletos, espantalhos, bruxas, caldeirões, teias de aranhas, fantasmas e muito mais.

 

  • O resort preparou ainda duas atrações para os mais corajosos: o Hotel Assombrado (uma passagem de terror para adolescentes e adultos) e a Casa das Bruxas (um circuito cheio de atividades para os mais novos).

 

  • O ambiente natural do resort proporciona a experiência final nestes dias de muita animação: envolto num amplo espaço de pinhal, com muitas árvores altas que balançam ao som do vento. Uma experiência assustadora e divertida para um fim de semana em família ou com amigos.

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Preparem os corações e façam as malas. O destino deste Halloween é o Ohai Nazaré! O outdoor resort, localizado em plena reserva natural de pinhal, será transformado de 22 a 24 de outubro e de 29 de outubro a 1 de novembro, num incrível parque temático de Halloween. Nestes dois últimos fins de semana de outubro há grandes possibilidades de se deparar com fantasmas, bruxas, vampiros e alguns espantalhos na receção e restaurante mas, não se preocupe porque não fazem mal a ninguém, a menos que não partilhe os doces que ganhou no Trick or Treat!

 

O fim de semana começa logo na sexta-feira. Após o check-in, as famílias poderão ocupar a tarde na Casa de Bruxas, onde serão recebidos por bruxas e outras criaturas míticas e participar em atividades como a pintura de máscaras e preparação de disfarces. Segue-se a animação noturna para miúdos e graúdos. Os mais pequenos podem aproveitar as atividades na Casa das Bruxas. Adolescentes e adultos podem-se aventurar no Hotel Assombrado, uma passagem de terror onde vão ser recebidos por um conjunto de criaturas tenebrosas. Atreve-se a entrar?

 

Sábado é um dia em cheio! Começa logo de manhã com atividades novas no recinto como a criação de abóboras e a Vassoura Mecânica.  À tarde, a sua família poderá ouvir as histórias no cemitério ou criar a sua caveira mexicana, entrar no Hotel Assombrado e participar nas atividades na Casa de Bruxas. O que não falta são opções! Para terminar o dia em grande, o Ohai Nazaré convida a abanar o esqueleto no Disco Thriller e participar na Fiesta de Los Muertos, que segundo a tradição Mexicana, tem como objetivo lembrar e celebrar as pessoas que já não estão connosco.

 

O Domingo não é menos atarefado. Começa-se o dia com a última ronda de Casa das Bruxas, da Vassoura Mecânica, dos Fósseis em âmbar e da Família Caveira. Pela tarde os hóspedes poderão fazer Coroas de Flores, que poderão utilizar nas animações noturnas; vão aprender a assustar como ninguém com o Workshop de Partidas; poderão visitar mais uma vez o Hotel Assombrado ou se preferirem, podem ocupar o seu tempo com a Caixa Mistério e a Poção Mágica.

 

Na noite mais assustadora do fim de semana (31 de outubro), o dia acaba com o Cortejo Fúnebre das criaturas que, durante esta temporada habitaram o Ohai Nazaré. Este cortejo será acompanhado por uma banda de metais e Mariachis a cantar. Venha vestido a rigor para esta festa do além!

 

O último fim de semana de outubro prolonga-se com o feriado de 1 de novembro. Este dia especial tem ainda atividades da parte da manhã, até ao check-out que se realiza às 14h. Em primeiro lugar, serão os Jogos do Azar, seguidos do Desafio da Vassoura, e para terminar os hóspedes poderão tirar fotografias numa Photobooth, para que se recordem desta extraordinária e assombrada visita ao resort.

 

O Ohai Nazaré pretende proporcionar uma estadia agradável, animada e diferente, por isso, será abordado por bruxas, zombies, espantalhos e outros seres fantásticos ao longo destes 4 dias. Poderá interagir com estas criaturas mágicas e aprender com elas histórias, brincadeiras e por último, mas não menos importante, a pregar partidas, para surpreender os seus amigos e familiares.

 

Aceite o convite do Ohai Nazaré para um fim de semana assustador e cheio de animação!

 

Mais informações sobre o Halloween https://ohairesorts.com/nazare/halloween/

SE ISTO É UM HOMEM, de Primo Levi, estreia no Teatro Municipal Mirita Casimiro a 8 de Outubro com representação de Cláudio da Silva, vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator de Teatro

Esta produção, da responsabilidade da Companhia de Teatro de Almada, é acolhida em Cascais e conta com o apoio do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa. Cláudio Silva, ator que recebeu o Globo de Ouro de Melhor Ator de Teatro com esta peça na passada gala de domingo, protagoniza o testemunho sobre o Holocausto.

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É um dos clássicos da literatura italiana, e uma das obras que mais contribuiu para celebrizar Primo Levi, amplamente lembrado pelo seu trabalho sobre o Holocausto - e, agora, é também o texto desta produção da Companhia de Teatro de Almada. O acolhimento desta peça, pelo Teatro Experimental de Cascais, terá lugar nos dias 8, 9 e 10 de Outubro, e conta com o apoio do Instituto Italiano de Cultura de Lisboa. 

Com encenação de Rogério de Carvalho e interpretação de Cláudio da Silva, , vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator de Teatro, SE ISTO É UM HOMEM debruça-se, num guião traduzido por Simonetta Neto, sobre um perturbante testemunho acerca do Holocausto, numa “análise fundamental sobre o mecanismo do campo de concentração, [e] sobre a humilhação do homem pelo homem, visando o extermínio”, conforme dita a sinopse.  

Rogério de Carvalho (n. 1936) foi distinguido em 1980 com o Prémio da Crítica para a melhor encenação com Tio Vânia, de Tchekov, e em 2001 com o Prémio Almada de Teatro, pelo Ministério da Cultura. Este antigo professor de liceu e pedagogo do teatro dirigiu espectáculos nos principais palcos portugueses e trabalhou com incontáveis companhias, sem nunca pertencer a nenhuma.  

As sessões deste espectáculo acontecem Sexta-feira e Sábado às 21h30, e Domingo às 16h00, no palco do Teatro Municipal Mirita Casimiro, que regressa agora à sua lotação completa. É aconselhada a compra antecipada de bilhetes, através de reserva pelo e-mailacontecenotec@gmail.com ou em Ticketline.pt.  

BoCA Bienal com estreias de Alice Ripoll, Pan Daijing, Carlos Azeredo Mesquita

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BoCA 2021- Prove You Are Human

3 de setembro a 17 de outubro

Lisboa, Almada e Faro


Criticar e questionar a história para projectar um futuro bem mais justo é o mote para as arrebatadoras criações da coreógrafa brasileira Alice Ripoll e do artista visual e performer português Carlos Azeredo Mesquita, os grandes destaques na penúltima semana da programação artística da BoCA.

Estreia em Portugal da artista sonora Pan Daijing com performance imperdível no Panteão.


A BoCA Bienal continua a apresentar o seu extenso e desafiante corpo de programação desta 3.ª edição.

Em Almada, nos próximos sábado e domingo (9 e 10 de outubro), nos imponentes antigos estaleiros da Lisnave, a aclamada coreógrafa brasileira Alice Ripoll, juntamente com a Cia. REC, revela em Portugal a sua mais recente obra, "Lavagem". Neste espectáculo, pela primeira vez em Portugal, a realidade e a fantasia misturam-se em delírio, como num sonho apocalíptico. Com a ajuda de baldes, água e sabão, a performance investiga imagens ambivalentes a partir do acto de lavar, com desdobramentos cénicos e históricos observados criticamente. Os objectos utilizados desenvolvem-se em múltiplas imagens poéticas de êxodos, travessias, rituais, renascimento e resistência. Através dos vários significados que a palavra “lavagem” sugere no português do Brasil, como a “sujidade” nas expressões “lavagem de dinheiro” e “lavagem cerebral”, o espectáculo é um banho de espuma que nos abre o olhos para a dureza do mundo real.

Nos mesmos dias, também em Almada, mas na Casa da Dança/Ponto de Encontro, Alice Ripoll e os bailarinos, intérpretes e criadores da Cia. REC conduzem o workshop teórico-prático de dança “Experiências de Criação”, destinado a estudantes e profissionais de dança, teatro, performance, e curiosos em práticas do movimento. A coreógrafa propõe uma parte teórica onde revela o seu modo de dirigir e coreografar, com a partilha de experiências e de metodologias. Já os intérpretes da companhia de dança, apresentam exercícios práticos de criação e improvisação utilizadas pelo grupo, e falam sobre as suas experiências enquanto bailarinos e criadores.
Os interessados podem fazer a sua inscrição através do preenchimento deste formulário.

Na outra margem do Tejo, em Lisboa, esta sexta e sábado (8 e 9 de outubro), Carlos Azeredo Mesquita apresenta no maat - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia a sua nova criação - a performance duracional “Über Alles”. O artista visual e performer português questiona a identidade nacional a partir dos símbolos, palavras e mitologias que participam na sua construção. Quais desses atributos e discursos devem continuar a dar significado à nossa nacionalidade? Durante três horas, os performers exploram um conjunto de pequenos hábitos e gestos infiltrados no quotidiano que desvendam a natureza banal e universal do nacionalismo moderno. Azeredo Mesquita coloca assim em causa os elementos associados ao hino nacional, na busca por uma reavaliação das dinâmicas de submissão, inclusão e exclusão que trazem consigo.

Sábado, dia 9 de outubro, em estreia absoluta em Portugal, a artista chinesa Pan Daijing toma de assalto o Panteão Nacional com a performance musical site-specific "Half a Name". As suas performances de grande escala desenvolvidas nos últimos anos, e que já tiveram honras nos mais consagrados museus da Europa, são envolventes experiências sensoriais que redefinem a noção de som, levando-o para lá de uma categoria puramente sonora.

Na capital continuam a performance duracional “Water in a Heatwave”, do artista canadiano Miles Greenberg, nas Carpintarias de São Lázaro, e a instalação de som e luz “Atavic Machine/Máquina Atávica”, do músico e artista visual, construtor sonoro e cénico Jonathan Uliel Saldanha, na Estufa Fria. Ambas mantêm-se até 10 de outubro.

Já em Faro, a programação artística da BoCA em Faro revela, esta semana, propostas exclusivas no feminino, entre a música, a performance e o teatro:

Os luso-franceses Papillons d’Éternité, que juntam a artista multidisciplinar Tânia Carvalho ao performer e músico Matthieu Ehrlacher, transportam os espectadores numa viagem sonora, com a colaboração do Grupo Folclórico de Faro (Teatro Lethes, dia 7). As coreógrafas e intérpretes Joana Castro e Maurícia | Neves apresentam “and STILL we MOVE”, uma peça autobiográfica e política que dialoga entre o concerto, a dança e a performance, e cujo ponto de partida é a fragilidade, enquanto potência e lugar poético (Teatro das Figuras, dia 8). “A Tralha” é o primeiro texto para teatro da rapper e escritora Capicua, na companhia de Tiago Barbosa, que dá voz e corpo a este monólogo sobre acumulação (anfiteatro do Parque Ribeirinho, dia 9). Dayana Lucas mostra a penúltima criação do projecto “Quero ver as minhas montanhas”: a performance “Cair Para o Alto”, onde desenvolve uma pesquisa prática na área do desenho, como algo vivido com o corpo (Fábrica da Cerveja, dia 10).


Os bilhetes estão à venda na Ticketline.


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OPEN CALL

A BoCA chama à atenção para o workshop com o colectivo activista e feminista chileno LASTESIS, para mulheres e dissidentes de género, de 10 a 13 de outubro, no Museu da Cidade e na Praça da Liberdade, em Almada. Na convergência entre performance, design, moda, história, música e, claro, activismo político e social, as LASTESIS, pela primeira vez em solo nacional, vão coordenar um laboratório criativo gratuito, com a participação de cerca de 80 mulheres e dissidências, de idades e formações diversas. A ocasião culminará na estreia em Portugal da performance “Resistencia o la Reivindicación de un Derecho Colectivo”, no dia 13, na Praça da Liberdade. As inscrições estão abertas aqui.


***

PROGRAMAÇÃO BoCA BIENAL - 04.10 a 10.10

04 a 10.10 - Jonathan Uliel Saldanha "Atavic Machine/Máquina Atávica" - Estufa Fria (Lisboa) - 20h - 22h
07 a 10.10 - Miles Greenberg "Water in a Heatwave" - Carpintarias de São Lázaro (Lisboa) - 19h - 23h
07.10 - Papillons d’Éternité (Matthieu Ehrlacher e Tânia Carvalho) “ANAIVODOLETSAC” - Teatro Lethes (Faro) - 21h
08.10 - Joana Castro e Maurícia | Neves “and STILL we MOVE” - Teatro das Figuras (Faro) - 21h30
08 e 09.10 - Carlos Azeredo Mesquita “Über Alles” - maat - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Lisboa) - 18h - 21h
09.10 - Capicua “A Tralha” - Anfiteatro do Parque Ribeirinho (Faro) - 17h
09.10 - Terceira sessão Plantação de 7.000 Árvores - Alto de Monsanto (Lisboa) - 10h - 12h
09.10 - Pan Daijing “Half a Name” - Panteão Nacional (Lisboa) - 22h
09 e 10.10 - Workshop de dança Alice Ripoll e Cia. REC - Casa da Dança/Ponto de Encontro (Almada) - 10h - 13h
09 e 10.10 - Alice Ripoll “Lavagem” - Lisnave (Almada) - 20h
10.10 - Dayana Lucas “Cair para o Alto” - Fábrica da Cerveja (Faro) - 17h
10 a 13.10 - Workshop LASTESIS - Museu da Cidade e Praça da Liberdade (Almada)


De 3 de setembro a 17 de outubroProve You Are Human é o desafio da 3ª BoCA - Bienal de Artes Contemporâneas.


Programação completa em www.bocabienal.org



SOBRE A BoCA 2021

Começou no passado dia 3 de setembro, e prolonga-se até 17 de outubro, a 3.ª edição da BoCA Bienal de Artes Contemporâneas, em Lisboa, Almada e Faro. Sob o desafio Prove You Are Human, o arranque deu-se com a performance que integra a primeira instalação de grande escola de Grada Kilomba, “O Barco/The Boat”, no maat - Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (Praça do Carvão). Até agora, já houve oportunidade de se assistir à estreia da rapper Capicua na escrita para teatro, às vídeo instalações das artistas visuais Anne Imhof, Agnieszka Polska e Anastasia Sosunova e à instalação de Luís Lázaro Matos, “Une vague joyeuse/Uma onda feliz”. A actriz e encenadora Mónica Calle conduziu os espectadores por percursos intimistas, no espaço natural, entre a praia e as dunas da Costa da Caparica, Andreia Santana revelou um conjunto vivo de esculturas, vozes, corpos e músicas, no CCB, e Odete apresentou a performance “On Revelations and Muddy Becomings”, em Almada. Romeo Castellucci, um dos maiores nomes do teatro europeu, não deixou ninguém indiferente com a sua vídeo-instalação performativa “O Terceiro Reich”. Seguiram-se os concertos de António Poppe e La Família Gitana, entre a poesia e a música cigana, o orgão do Santuário do Cristo Rei tocado por Sarah Davachi, os espectáculos do coreógrafo, bailarino e filósofo Noé Soulier, a partilha do palco entre os Papillons d’Éternité (Matthieu Ehrlacher e Tânia Carvalho) e o Rancho Folclórico da Casa do Minho em Lisboa, e a primeira experiência de Gabriel Ferrandini com o Coro Gulbenkian. Os espectadores renderam-se ainda a “Trouble”, o musical que é também a estreia do realizador norte-americano Gus Van Sant no teatro. Também nas artes de palco, assistiram-se às peças do criador Tiago Cadete e do realizador Felipe Bragança em colaboração com a companhia Teatro GRIOT e a actriz Catarina Wallenstein. Na performance, a nova criação de André Uerba. E, nas telas do Cinema São Jorge, o encenador Rodrigo García e o realizador e fotógrafo Khalik Allah exibiram as suas últimas criações audiovisuais.
“Denominação de Origem Controlada”, de Gustavo Sumpta, “Carrossel”, de Gustavo Ciríaco, “Monumento para Amadores - Solar Boat”, dos Musa paradisiaca, “Passeios Verdes”, de Diana Policarpo, e “Sobre um futuro de coexistência”, do colectivo Berru, são os trabalhos do projecto “Quero ver as minhas montanhas”, com a curadoria de Delfim Sardo e Sílvia Gomes, já conhecidos pelo público.

VIII Encontro Internacional de Palhaços de Vila do Conde 2021

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Nos dias 15, 16 e 17 de Outubro de 2021, decorre o 8º Encontro Internacional de Palhaços de Vila do Conde. O evento é promovido pela  Cia Nuvem Voadora e conta com o alto patrocínio da Câmara Municipal de Vila do Conde.

É com grande entusiasmo que anunciámos mais uma edição do Encontro Internacional Palhaços de Vila do Conde.  A oitava edição deste Encontro é especial pela temática e também pela qualidade nacional e internacional dos artistas apresentados. O programa inclui artistas do México, Brasil, Senegal e Portugal que irão transformar Vila do Conde na capital do riso e da alegria. O 8º Encontro Internacional de Palhaços terá lugar no Teatro Municipal de Vila do Conde. 

 

O 8º Encontro Internacional de Palhaços de Vila do Conde tem como tema: Palhaço Negro. 

Quando falamos em Palhaço Negro, falamos na expressão africana revelada na linguagem do clown. Nas mais antigas tribos de África, a figura do palhaço era representada de diferentes maneiras, com diferentes máscaras e rituais. Atualmente, vários palhaços e palhaças afrodescendentes, em todo mundo, exploram a linguagem do palhaço para se exprimirem, para encontrarem as suas raízes e para divertirem o seu público.

Programa completo

 

"Voltar a Acreditar na Política", de Miguel Pinto Luz, editado pela Oficina do Livro

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A Oficina do Livro edita o  livro “Voltar a Acreditar na Política”, do vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, Miguel Pinto Luz. O autarca do PSD reflete sobre a situação de Portugal e o papel do nosso país na Europa e no mundo, apresenta soluções para melhorar a vida dos portugueses e aponta o caminho para as cidades do futuro, temas estruturantes para um debate que considera urgente fazer em Portugal: Que país queremos?  

“Miguel Pinto Luz define-se a si próprio como um liberal-social, o que nos traz de volta a esta casa comum dos melhores valores e ideais do centro-direita”, escreve no prefácio Isabel Díaz Ayuso, presidente da Comunidade Autónoma de Madrid, que afirma: “Se a demagogia e as tentações estão a tomar conta da gestão política, temos de mostrar que somos nós, liberais, que realmente melhoramos a vida das pessoas. E não me refiro apenas economicamente, mas também pessoal e socialmente. Porque somos defensores da liberdade, das instituições da democracia liberal como a União Europeia e, sobretudo, amantes de cidadãos livres, dos nossos respetivos países, e da nossa história, grande parte dela partilhada.”

Em “Voltar a Acreditar na Política”, Miguel Pinto Luz dirige-se a todos os portugueses que, nos últimos anos, têm vindo a desiludir-se com os políticos e as forças políticas tradicionais e que, apesar de abertos à mudança, também não se reveem nas mensagens dos novos partidos. Diz que não existe uma fórmula mágica capaz de reverter a quebra de confiança generalizada que se reflete de forma gritante nos números da abstenção, mas o autor, que trabalha há mais de 20 anos no serviço público, acredita que esta tendência corrosiva para os alicerces da Democracia pode ser travada se tanto os políticos como os cidadãos fizerem um exame de consciência e reaprenderem a importância do seu papel na sociedade.

Como podem os atores políticos reconquistar a credibilidade? Como podem os cidadãos voltar a acreditar nos seus representantes e, já agora, participar mais ativamente na construção de uma democracia desenvolvida, equilibrada e justa?

 “É, por isso, urgente voltar a acreditar na política. Não pretendo com este livro pedir desculpa por tudo o que os políticos fizeram, nem acho que tudo o que fizemos mereça um pedido de desculpas. Pretendo, no entanto, parar de fingir que não existe um problema de credibilidade na política, ou de fingir que, a existir, não temos qualquer responsabilidade nele. Muitos políticos, em todos os partidos, estão satisfeitos com os resultados do nosso modelo social. Com uma mediocridade institucionalmente assumida e que se replica automaticamente. Há quase uma arrogância instalada de que o sistema será eterno. Servirá sempre os mesmos. E que os partidos serão os únicos intérpretes desta melodia democrática cada vez mais desafinada.»

Miguel Pinto Luz acredita assim que os valores que defende, como a transparência e uma maior proximidade entre decisores e cidadãos, são a chave para devolver aos portugueses o interesse pela política. O autarca expõe as suas ideias para um País mais competitivo, equilibrado e justo.

MIGUEL PINTO LUZ é engenheiro de formação e político de profissão, mas define-se, em primeiro lugar, como cidadão, pai e marido. Licenciado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores e Mestre em Redes de Computadores pelo Instituto Superior Técnico – Universidade de Lisboa, tem um MBA da AESE/ IESE Business School (Universidade de Navarra) e está a finalizar o doutoramento em Liderança na Rotterdam School of Management (Universidade Erasmus). Atual vice-presidente da Câmara Municipal de Cascais, é também presidente da Fundação Alfredo de Sousa, vice-presidente da Direção do Turismo da Região de Lisboa e membro da Direção do Fórum Comunitário Inclusivo. Enquanto autarca de Cascais, tem vindo a desenvolver uma visão para o futuro das cidades, com casos de sucesso implementados e reconhecidos internacionalmente, razão pela qual é convidado a intervir em fóruns internacionais sobre smart cities e também sobre o futuro da democracia. Foi secretário de Estado das Infraestruturas, Transportes e Comunicações, conselheiro nacional do PSD, membro da Comissão Política Nacional de Pedro Passos Coelho e candidato à liderança dos sociais-democratas, nas eleições diretas de 2020.   

Conjunto Corona - "G de Gandim" sai dia 12 de Novembro

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5º trabalho do conjunto nortenho sai ainda antes do final de 2021
 

Após os dois anos de meditação nos arredores do Porto com os maiores senseis do tunning, Corona segue viagem. Com uma mão no bolso outra no volante, saca peões em direcção ao mar de perfumes da bershka e camisas sacoor: a “naite” portuense.

É neste quinto álbum que, entre copos na mão e feixes de luz estroboscópia, fazemos o desvio na rotunda em direcção à zona industrial. “G de Gandim” é a gloriosa entrada de Corona, de patada na porta, num mundo com muito mais para oferecer do que um chão pegajoso.

O cheiro a queimado já não vem dos pneus, mas de todo o microcosmos abrigado dentro das portas de latão que não chegam para conter a festa grossa.

E se há festa grossa, é porque Corona está lá no meio e dia 12 de novembro há mais um capitulo desta grande festa. 

Estreia "HOME GROUND" - A série aclamada sobre o mundo feminino no futebol

 

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Filmin Portugal estreia em exclusivo, as duas temporadas da série norueguesa "HOME GROUND" nos dias 12 e 19 de Outubro. 

Com estreia no Festival de Berlim, "Home Ground" é um drama contemporâneo com a temática do futebol como pano de fundo, misturando os temas sexismo, família monoparental e ambientes hostis no local de trabalho, com base local, o estádio mais pitoresco da Noruega. 

A série segue a primeira treinadora feminina de uma equipa masculina norueguesa cem da primeira divisão e os obstáculos que ela enfrenta ao longo do caminho, não apenas como treinadora, mas como mãe solteira e recém-chegada numa comunidade insular e louca por futebol.

Enfrentando o obstáculos típicos que qualquer série sobre desporto enfrenta, “Home Ground” teve que caminhar sobre uma linha ténue sobre a ligação dos actores com o futebol. “Para a maior parte do elenco, procuramos especificamente actores com experiência em jogar futebol, o suficiente para que eles pudessem realizar as acrobacias de que precisaríamos para as sequências de futebol”, disse o criador da série e escritor Johan Fasting.

A série é protagonizada por Ane Dahl Torp e pelo antigo jogador do Valencia,  John Carew.

Estreia
Temporada 1 - Dia 12 de Outubro 
Temporada 2 - Dia 19 de Outubro 

Grupo de Teatro Terapêutico - Peça Linha-d'água

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O mais recente espetáculo do Grupo de Teatro Terapêutico (GTT) do Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa, Linha-d'água, será levada à cena nos próximos dias 15, 17, 21, 23, 28 e 30 de Outubro no Salão Nobre do CHPL. 

Linha-d'água, de André Carvalho, é o último capítulo das Comemorações do Cinquentenário do GTT, iniciadas no longínquo ano de 2019 e tem como objetivo responder à pergunta «Como dar corpo e forma a mais de cinquenta anos de existência?»
 
Datas e Horários da Peça
15 de Outubro - Estreia 21h00
17 de Outubro - Espetáculo 16h00
21, 23, 28 e 30 de Outubro - Espetáculo às 21h00
 
Bilhetes
Normal: 10€
Desconto: 5€ *
Gratuito **
 
*Funcionários CHPL, Estudantes, Grupos de 10 ou mais pessoas, M/65 anos e Fregueses de Alvalade
** Utentes CHPL
 
As reservas deverão ser feitas através de e-mail producao.gtt@gmail.com ou pelo 965781918, os bilhetes são pagos e levantados no local e dia de espetáculo, sujeito à lotação da sala.

RON DÁ ERRO | NOVO POSTER | NOS CINEMAS A 14 DE OUTUBRO

CONHEÇA O NOVO POSTER DA 
AVENTURA DE COMÉDIA ANIMADA

RON DÁ ERRO

Só nos cinemas a 14 de outubro de 2021.

transferir (5).jpgA 20th Century Studios e a Locksmith Animation acabam de partilhar um novo poster da aventura de comédia animada RON DÁ ERRO, que estreia nos cinemas a 14 de outubro de 2021!  

RON DÁ ERRO conta a história de Barney, um estudante socialmente desajeitado e de Ron, o seu novo dispositivo digitalmente conectado, que anda, fala e que supostamente é o seu “Melhor amigo diferente”. Os problemas de funcionamento de Ron, em oposição à era das redes sociais, são hilariantes e lançam os dois amigos numa viagem cheia de ação, em que ambos vão descobrir a verdadeira amizade. 

RON DÁ ERRO apresenta, na versão original, as vozes de Zach Galifianakis como Ron, Jack Dylan Grazer como Barney Pudowski, Olivia Colman como Donka, Ed Helms como Graham Pudowski, o pai de Barney, Justice Smith como Marc Wydell, Rob Delaney como Andrew Morris, Kylie Cantrall como Savannah Meades, Ricardo Hurtado (“Escola de Rock” de TV) como Rico, Marcus Scribner (“Black-ish”) como Alex e Thomas Barbusca (“Chad”) como Jayden. Na versão dobrada, Francisco Fonseca dá voz a Barney, Sabri Lucas a Ron, Martinho Silva a Graham, Maria de Aires a Donka, Henrique Gomes a Andrew, Guilherme Macedo a Marc, Inês Conde a Savannah e Tomás Andrade a Rich.

O filme foi realizado pelo veterano da Pixar, Jean-Philippe Vine (responsável por "Carros 3" e "A Viagem de Arlo") e pela co-fundadora do estúdio de animação Locksmith Animation, Sarah Smith ("Operação Presente"), com Octavio Rodriguez (artista da história de "Coco" e “The Incredibles 2: Os Super-Heróis”) como co-realizador. O argumento foi escrito por Peter Baynham (“Operação Presente”, “Borat: Aprender Cultura da América Para Beneficiar a Gloriosa Nação do Cazaquistão” e “Borat, o Filme Seguinte: Entrega de Suborno Prodigioso a Regime Americano Para Fazer Benefício à Outrora Gloriosa Nação do Cazaquistão”) e Smith. Julie Lockhart (“A Ovelha Choné: O Filme” e “Os Piratas!”), também co-fundadora do estúdio de animação Locksmith Animation e Lara Breay são as produtoras, tendo como produtores executivos a Presidente da Locksmith Animation, Elisabeth Murdoch, Smith e Baynham.