Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

"Jejum Intituitivo", dieta em quatro semanas seguida por Gwyneth Paltrow e Elle Macpherson, regenera metabolismo e ajuda a recuperar a saúde

jejum_intuitivo.jpg

 

A Casa das Letras edita na próxima terça-feira, 19 de Outubro, “Jejum Intuitivo, o Plano Flexível de Quatro Semanas de Jejum Intermitente para Regenerar o Seu Metabolismo e Renovar a sua saúde”, do médico norte-americano Will Cole, com prefácio da actriz Gwyneth Paltrow e elogios da ex-modelo australiana Elle Macpherson, que considera esta uma “leitura obrigatória para quem queira aprender a jejuar com conforto e segurança”. Um livro que inclui mais de 65 receitas e um plano de manutenção, para que possa adaptar janelas de jejum e alimentação de forma sustentável e adequada ao seu estilo de vida.

“Contém tudo o que ele aprendeu sobre reduzir a inflamação, restaurar o equilíbrio, regenerar o metabolismo e restaurar a saúde intestinal.»

GWYNETH PALTROW

 Cada uma das quatro semanas é adaptada para se focar num aspeto diferente da sua saúde. E o objectivo é ao fim de um mês ter todas as ferramentas necessárias para reiniciar o seu corpo, regenerar o seu metabolismo, renovar as suas células e reequilibrar as suas hormonas.

“Jejum Intuitivo” mostra-lhe, pois, como encontrar a flexibilidade metabólica – e uma vez alcançada, confiar no seu corpo para funcionar de forma ideal, quer tenha comido há seis minutos ou há seis horas.

 WILL COLE é um proeminente especialista em medicina funcional que consulta pacientes de todo o mundo, via webcam, em www.drwillcole.com, e localmente, em Pittsburgh, na Pensilvânia. Considerado um dos melhores 50 especialistas em Medicina Funcional e Medicina Integrativa dos EUA, Will Cole especializou-se na investigação clínica dos fatores inerentes à doença crónica e oferece uma abordagem médica funcional para problemas da tiróide, doenças autoimunes, desequilíbrios hormonais, distúrbios gástricos e problemas cerebrais. É o autor dos bestsellers Ketotarian e The Inflammation Spectrum. William Cole é também o anfitrião dos populares podcasts The Goodfellas Podcast e The Art Of Being Well.

Entre o Teatro e o Cinema: teatromosca estreia “MARIDOS”, inspirado em John Cassavetes

teatromosca está a preparar a sua nova produção, “MARIDOS”, espetáculo inspirado pelo filme homónimo do realizador norte-americano John Cassavetes, protagonizado por três atrizes – Leonor Cabral, Joana Cotrim, Carolina Figueiredo – e dirigido por Pedro Alves, diretor artístico da companhia.
 
O espetáculo centrar-se-á tanto na discussão em torno dos mesmos temas propostos pela obra de Cassavetes, “uma comédia sobre a vida, a morte e a liberdade”, como na dissecação desses instantes em que os corpos se encontram, no cinema e nas artes performativas, desafiando as fronteiras entre a vida e a arte, a realidade e a ficção, o teatro e o cinema.
 
A Associação Cultural teatromosca tem o prazer de vos convidar a comparecer no dia 25 e 26 de outubro, no AMAS – Auditório Municipal António Silva, em Agualva-Cacém, para um ensaio aberto à imprensa, onde poderão também conversar com o encenador e diretor artístico, Pedro Alves.

A estreia está marcada para o dia 11 de novembro, às 21h, estando em cena no nosso auditório até ao dia 13 de novembro. Mas, ainda estes mês a companhia irá repor o espetáculo “O TRIUNFO DAS PORCAS” uma coprodução com o Teatro Estúdio Fontenova, no Fórum Municipal Luísa Todi, em Setúbal, no dia 28 de outubro, às 21h30, dia 29, às 15h e 21h30 e no dia 30, às 16h e 21h30.
 

Novembro: Canal E! com nova programação para os serões de domingo

Mariana Reis | O início faz-se com engana-me hoje, eu deixo

descarregar (20).jpg

 

Mariana Reis estreia-se nas edições com o single "engana-me hoje, eu deixo" já disponível nas plataformas digitais. Um tema que faz parte de um EP a editar no início de 2022.

Pianista e compositora, de 25 anos, nascida em Almada, Mariana Reis estuda música desde os 8. Explica-nos que "comecei nessa idade a ter aulas de piano que frequentei durante 11 anos. Aos 14, aprendi a tocar guitarra sozinha, por mim, sem aulas. A composição de temas ao piano e à guitarra surgiu naturalmente". Isto porque para além de compor os seus próprios temas, também o faz para outras pessoas.

"engana-me hoje, eu deixo" é o single de apresentação. Um tema que, nas palavras de Mariana Reis, fala-nos "...sobre recaídas, relata uma história de um amor pouco consistente, onde já se sabe à partida que tem tudo para correr mal mas vai-se fechando os olhos a muita coisa. Ainda assim fala sobre duas pessoas que gostam muito uma da outra, que tiveram momentos muito felizes mas que sabiam logo de início que não haveria grande futuro". Mariana Reis é para além de pianista e compositora, professora de piano e licenciada em Gestão de Empresas.

"engana-me hoje, eu deixo" já está disponível nas plataformas digitais!

 

O ÚLTIMO DUELO | A DUAS SEMANAS DA ESTREIA, SAIBA MAIS ACERCA DOS PROTAGONISTAS DESTE ÉPICO HISTÓRICO | NOS CINEMAS A 28 DE OUTUBRO

A DUAS SEMANAS DA ESTREIA DE
O ÚLTIMO DUELO, 
SAIBA MAIS ACERCA DOS PROTAGONISTAS DESTE ÉPICO HISTÓRICO BASEADO EM FACTOS REAIS

O ÚLTIMO DUELO, nos cinemas a 28 de Outubro de 2021.

descarregar (18).jpg

 

A duas semanas da estreia de O ÚLTIMO DUELO, da 20th Century Studios e do visionário cineasta Ridley Scott, conheça melhor os protagonistas deste emocionante conto de traição e vingança contra a brutalidade e a opressão feminina de França do século XIV, que estreia dia 28 de outubro nos cinemas nacionais.
 
Baseado na história de uma mulher extraordinária, O ÚLTIMO DUELO é uma exploração de poder e sobrevivência e das forças culturais que conspiraram para distorcer a verdade. Apesar das suas experiências conjuntas, as personagens viveram em mundos diferentes... e só pode haver uma verdade.

descarregar (19).jpgMatt Damon, cujos créditos como ator incluem “O Bom Rebelde”, "The Departed - Entre Inimigos“, "O Talentoso Mr. Ripley" e os filmes da saga " Bourne", é Jean de Carrouges, o experiente e ambicioso cavaleiro de uma família respeitada do Norte de França, que procura poder e estatuto. Lutar é tudo o que ele conhece e apesar de ser respeitado pela sua lealdade e serviço ao rei, é teimoso, impetuoso e profundamente desconfiado.

descarregar (5).pngJodie Comer, co-protagonista em “Killing Eve", que pode ser vista nos cinemas ao lado de Ryan Reynolds em "Free Guy: Herói Improvável“, interpreta Marguerite de Carrouges, uma heroína à frente do seu tempo, que arriscou a sua vida para defender a verdade. Casada com Jean, ela é uma esposa dedicada que trata dos assuntos do marido na sua ausência, apesar de o casamento ter sido negociado pelo seu pai. Para Marguerite, este foi um casamento arranjado, não um casamento que nasceu do amor. 

descarregar (6).pngAdam Driver, que participou em filmes como “Marriage Story”, “BlacKkKlansman: O Infiltrado”, “Star Wars: Os Últimos Jedi” e “Star Wars: A Ascensão de Skywalker”, interpreta Jacques Le Gris, o escudeiro acusado de violar Marguerite, a esposa do seu amigo, Jean de Carrouges. Sendo o protegido de Pierre d'Alençon, ele é charmoso e arrogante.

descarregar (7).png

 

10.º FESTIVAL VERÃO AZUL - Pauliana Valente Pimentel, M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville, ZA!, Sérgio Pelágio e muito mais. 4 a 20 nov - Lagos, Loulé e Faro

FESTIVAL VERÃO AZUL

descarregar (3).png

 

Festival Transdisciplinar de Artes Contemporâneas
Lagos, Loulé e Faro
4 - 20 Novembro 2021


Uma bomba relógio prestes a explodir no Algarve com novos trabalhos de Pauliana Valente Pimentel, M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville, ZA!, Sérgio Pelágio, entre muitos outros.


Festival Verão Azul chega este ano à 10.ª edição e celebra uma década dedicada à descentralização e criação em arte contemporânea, e suas variantes e cruzamentos.

De 4 e 20 de Novembro, em Lagos, Loulé e Faro, o festival transdisciplinar de artes contemporâneas apresenta 29 surpreendentes propostas artísticas em áreas como fotografia, música, teatro, performance, cinema, entre outras, continuando a promover a forte criação e difusão de expressões artísticas e singularidades estéticas na região do Algarve.

Com direcção artística da dupla de artistas Ana Borralho e João Galante e curadoria de Catarina Saraiva, em 2021, a programação do Verão Azul centra-se em temas da contemporaneidade como o ambiente, os direitos humanos, a igualdade e a precariedade, através do que de mais experimental se faz na produção artística nacional, internacional e local.

Seguindo a lógica de interligação entre municípios do eixo Barlavento-Sotavento algarvio, em cada semana do evento, uma cidade será o centro do festival, com a missão de sensibilizar e de aproximar a comunidade às novas formas de arte. Com esse intuito, o programa aposta forte numa componente educativa, apresentando uma lista extensa de propostas para escolas e famílias.

No arranque do festival, a dia 4 de novembro, "Faro Oeste", a nova exposição da fotógrafa Pauliana Valente Pimentel, lança um olhar empático e intimista das comunidades ciganas locais, nomeadamente as das zonas de Faro, Loulé e Boliqueime. Esta nova colecção de fotografias vê o quotidiano destas famílias, realçando as suas tradições, com o intuito de combater preconceitos e estereótipos racistas e xenófobos de que são constantemente alvo. A mostra permanece em exibição até 19 de Dezembro, no Museu Municipal de Faro.

No Teatro das Figuras, o artista multidisciplinar M̶i̶g̶u̶e̶l̶ Bonneville, na performance “A Importância de Ser Alan Turing”, prossegue o projecto de uma série de espectáculos sobre as vidas e obras de artistas e pensadores cuja importância tem sido vital no seu percurso artístico. Neste trabalho, Bonneville toma como ponto de partida Alan Turing (1912-1954), o matemático, criptoanalista e cientista da computação de primeira geração.

Fruto do desafio feito pelo Verão Azul para três residências de criação, o colectivo de música catalão ZA! estreia “Cantos de Trabalho Impossíveis” - um concerto-fanfarra ou um espectáculo-percurso. Eduard Pou e Pau Rodríguez, actualizam o repertório tradicional das canções de trabalho algarvias centradas na agricultura e na pesca, que serão apresentadas numa caminhada, do hotel ao centro comercial, terminando no Teatro das Figuras, em Faro. O resultado é uma obra etno-musicológica feita através da experimentação e do humor, com a participação de cantores e improvisadores locais. Também em Faro.

Em Loulé, Tiago Gandra e de Daniel V. Melim, responsáveis pelo projecto Galeria de Arte Ambulante, estão ao volante do “Centro Cultural do Carro”, que é, simultaneamente, uma performance e uma exposição de artes plásticas. A partir de um velho Mercedes Benz, objecto automobilístico considerado em desuso, descobrem-se obras de arte nos seus mais ínfimos espaços interiores e exteriores. Uma galeria ambulante que junta peças pouco conhecidas de artistas consagrados às de artistas algarvios, para uma reflexão poética sobre o contexto de criação e a difícil relação da arte com o mercado. Os artistas promovem ainda duas actividades dedicadas ao público mais novo, em que este é convidado a transformar um carro num objecto de exposição.

No Centro Cultural de Lagos, em “Válvula”, o ilustrador António Jorge Gonçalves e o MC e activista Flávio Almada aka LBC Soldjah dirigem-se aos adolescentes, jovens e adultos com uma conferência-performance a partir da história do graffiti e do rap para nos transportar numa viagem com diversas perguntas que se cruzam com os direitos sociais e humanos. Ambos são ainda os condutores de masterclasses para jovens: António Jorge Gonçalves vai explicar o método e a dinâmica performativa do desenho digital em tempo real e Flávio Almada partilhar uma experiência exploratória e participativa no universo do hip-hop, por via do ritmo, de técnicas de escrita e da improvisação.

Com uma grande componente infanto-juvenil, o festival revela as “Histórias Magnéticas”, o projecto do guitarrista e compositor Sérgio Pelágio dedicado à composição de bandas sonoras para histórias infantis. Ao longo do Verão Azul o músico faz-se acompanhar da narração de Isabel Gaivão para, juntos, apresentarem um conjunto de histórias para guitarra eléctrica e voz, onde sobressaem temas como o ambiente, a democracia e os sonhos, seguido de uma oficina criativa para crianças.

A comunidade artística local também é chamada a intervir no Verão Azul. Através de uma convocatória a criadores que participaram no Programa de Formação Artística desenvolvido pelo festival em 2020, este ano a programação conta com Flávio Martins e José Jesus, com a performance sonora “Orelhas de Burro”, António Guerreiro e Carolina Cantinho, com o espectáculo de teatro e dança “Chama-se Amor, Amor”, e João Caiano e Martim Santos, com a peça de teatro “Ele Escreveu por 25 Tostões”.

Quem também mergulha no Verão Azul, de volta a Loulé, é o encenador brasileiro Alex Cassal, que traz “A Biblioteca do Fim do Mundo” - um espectáculo que recria a última noite antes do apocalipse, concebido para ser apresentado em bibliotecas, também com a participação da população local (uma ligação estabelecida durante a fase de criação no âmbito da residência artística Verão Azul).
Neste mar cristalino, somos ainda confrontados com o alerta à devastação e à alteração da paisagem portuguesa, no poema visual da realizadora italiana Luciana Fina. “Questo è il piano” é um filme que pretende provocar um debate urgente sobre o ambiente.

Segundo a curadora Catarina Saraiva, “este ano focamos a atenção no encontro, na possibilidade de que cada peça permita criar um espaço para que cada espectador possa encontrar o seu íntimo e a sua alegria. Nesta edição trabalhámos para conseguir chegar a alguma felicidade, àquela que nos permita ter consciência da importância de viver. E de percebermos como por vezes, explodir não é negativo”.

Produzido pela associação cultural casaBranca, o Verão Azul tem financiamento da DG Artes e Câmara Municipal de Lagos, contando com co-produção com o Teatro das Figuras de Faro e a Câmara Municipal de Loulé.

Num mundo em constante mudança e sufoco, prestes a implodir, a transdisciplinaridade das artes contemporâneas apela ao despertar para uma inadiável e necessária transformação.

Tick Tack Tick Tack!
Contagem decrescente para a 10.ª edição do Verão Azul, de 4 a 20 de Novembro.


SOBRE O FESTIVAL VERÃO AZUL

A 1.ª edição realizou-se em 2011 durante 4 dias, em Lagos, com uma programação essencialmente nacional. Sempre com direcção artística de Ana Boralho e João Galante, desde então, o festival estendeu-se também ao sotavento algarvio. Afirmando-se como um evento de características únicas na região, tem apresentado de forma continuada projectos de teatro, dança, performance, música, cinema e artes visuais, conciliando obras de artistas nacionais e estrangeiros, com um percurso já firmado e reconhecido, com projectos de jovens criadores de carácter mais experimental. Em 2018, abriu um novo ciclo e passou a festival bienal. Nos seus anos intercalares, dedica-se a trabalhar, juntamente com artistas convidados, a sua intenção artística de descentralização e aprofundamento de relações com os contextos, as comunidades e o tecido artístico locais, promovendo residências de criação, laboratórios de pesquisa e co-produções, cujos resultados serão apresentados em cada edição do festival.


Valter Hugo Mãe recebe na próxima 3.ª feira, dia 19 de Outubro o Grande Prémio de Romance e Novela

A Associação Portuguesa de Escritores informa que a cerimónia pública de entrega do Grande Prémio de Romance e Novela APE/DGLAB – 2020, cancelada no passado mês de Setembro pelo falecimento do antigo Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, terá lugar na próxima semana, dia 19 de Outubro, pelas 18 horas, na sala 1 da Fundação Calouste Gulbenkian, ao escritor Valter Hugo Mãe pelo seu livro Contra Mim (Porto Editora).


O Prémio, actualmente de 15.000 euros, teve como coordenador do júri, José Manuel de Vasconcelos, e foi constituído por António Pedro Pita, Carlos Mendes de Sousa, Manuel Frias Martins, Maria de Lurdes Sampaio e Rita Patrício.

 

A sessão será presidida pela Senhora Ministra da Cultura, Dr.ª Graça Fonseca.

                                                                                                                               

SEGUNDA TEMPORADA DE "LOVE LIFE" | ESTREIA DIA 28 DE OUTUBRO

A segunda temporada da série original da HBO Max
LOVE LIFE
estreia dia 28 de outubro, na HBO Portugal.

descarregar (15).jpg

 

A segunda temporada da série original de antologia de comédia romântica da HBO Max, LOVE LIFE, estreia dia 28 de outubro, na HBO Portugal.
 
Esta temporada foca-se em “Marcus Watkins” (protagonizado pelo nomeado ao Emmy® e produtor executivo William Jackson Harper), numa altura em que enfrenta o fim do relacionamento de anos com a mulher que pensava ser a sua alma gémea. Ao ver-se sem chão, começa a procurar a realização amorosa que julgava já ter encontrado.
 
Além de Harper, o elenco da segunda temporada de LOVE LIFE conta com os atores regulares da série Jessica Williams, Punkie Johnson e Chris “Comedian CP” Powell; a lista de convidados regulares inclui Arian Moayed, Leslie Bibb e John Earl Jelks; e os atores convidados são Maya Kazan, Ego Nwodim, Kimberly Elise, Blair Underwood, Janet Hubert, Jordan Rock e Steven Boyer. Keith David é o narrador da série. Anna Kendrick da primeira temporada, que também é produtora executiva, Zoë Chao, Peter Vack, Sasha Compére e Nick Thune também aparecem nesta temporada.
 
O criador Sam Boyd, Bridget Bedard e Rachelle Williams são os showrunners da segunda temporada da série. Os três fazem ainda parte da lista de produtores executivos, juntamente com Anna Kendrick, William Jackson Harper, Paul Feig e Dan Magnante. LOVE LIFE é produzida pela Lionsgate Television e Feigco Entertainment.

 

Programação completa da 14ª Festa do Cinema Italiano

Programação completa da 14ª Festa do Cinema Italiano

descarregar (1).png

 



A 14.ª Festa do Cinema Italiano realiza-se, a partir de 2 de novembro em mais de 10 salas de cinema portuguesas, com o mesmo espírito acolhedor, curioso e transversal das edições anteriores, exibindo um conjunto de filmes italianos, aclamados pela crítica internacional e alguns dos maiores sucessos de bilheteira em Itália.


Em Lisboa, o festival realiza-se de 2 a 10 de novembro, no Cinema São Jorge (sessões de abertura e de encerramento), no UCI El Corte Inglés, na Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema (onde é exibida a restrospetiva Siamo Donne - Divas do Cinema Italiano, durante o mês de novembro) e, pela primeira vez, na Culturgest.

Para além de Lisboa, a Festa do Cinema Italiano realiza-se de 2 a 4 de novembro em Coimbra (TAGV – Teatro Académico Gil Vicente), de 3 a 5 de novembro, em Beja (Pax Júlia Teatro Municipal), de 4 a 7 de novembro, em Setúbal (Auditório Charlot), de 4 a 7 de novembro, em Penafiel (Cinemas Cinemax) de 4 a 10 de novembro no Porto (Cinema Trindade), de 4 a 7 de novembro, em Cascais (Cinema da Villa), 6 e 7 de novembro, em Alverca do Ribatejo (TEIV – Teatro Estúdio Ildefonso Valério), de 15 a 16 de novembro, em Aveiro (Teatro Aveirense), de 18 a 25 de novembro, em Tomar (Cine-Teatro Paraíso), de 23 a 26 de novembro, em Almada (Auditório Fernando Lopes Graça), seguindo para outras cidades portuguesas a anunciar em breve.


DESTAQUES DE PROGRAMAÇÃO:

Sessão de abertura – antestreia


Em antestreia portuguesa, o último filme de Nanni Moretti, Tre Piani (Três Andares) abre o festival no dia 2 de novembro, em Lisboa, no Cinema São Jorge. Apresentado na seleção oficial do último festival de Cannes, o novo filme de Nanni Moretti foi aplaudido unanimemente pela crítica, que o considerou um dos melhores filmes da carreira do realizador. O realizador, que interpreta o papel de um juiz no filme, convocou um elenco de luxo para Três Andares, composto por Riccardo Scamarcio, Alba Rohrwacher e Margherita Buy.


Sessão de encerramento - antestreia

A sessão de encerramento da Festa realiza-se no dia 10 de novembro, em Lisboa, e tem a particularidade de ser também a sessão de abertura do Olhares do Mediterrâneo |- Women's Film Festival. Os dois festivais juntam-se por uma noite, no Cinema São Jorge, para apresentar o filme Le Sorelle Macaluso (As Irmãs Macaluso), terceira longa-metragem da aclamada dramaturga Emma Dante, que conta a história de cinco irmãs e como o tempo atravessa as suas relações e a forma como vivem.


Antestreias

Prémio do júri no passado festival de Veneza chega em Portugal La mafia non è più quella di una volta (Era uma Vez a Máfia) de Franco Maresco, divertido e surreal retrato da vida de Palermo através das histórias de quem luta ou de quem convive com as organizações criminosas desta cidade.

Também do festival de Veneza chega-nos a comédia “negra”, I predatori (Os Predadores), realizado e protagonizado por Pietro Castellitto, filho do mítico ator e realizador italiano, Sergio Castellitto, que também terá um filme nesta edição. O filme conta a história de duas famílias que apesar de serem muito distintas na escala social, algo as une na caótica Roma.

Il Materiale Emotivo (Uma Livraria em Paris), de Sergio Castellitto, é uma adaptação da banda desenhada Un Drago a forma di nuvola, criada por Ivo Milazzo e com o argumento original do mestre Ettore Scola. O mesmo tinha intenções de adaptar o livro para o grande ecrã. Uma história delicada sobre os sentimentos e a necessidade de abertura para a vida e para os outros.


Retrospetiva Siamo Donne - Divas do Cinema Italiano
 

Este ano, a Festa do Cinema Italiano faz-se no feminino, dedicando um espaço particular às grandes atrizes e intérpretes do cinema italiano através de Siamo Donne - Divas do Cinema Italiano, uma retrospetiva (secção Amarcord) em colaboração com a Cinemateca Portuguesa. A retrospetiva será constituída por um ciclo com mais de 15 filmes que parte dos tempos do cinema mudo até os nossos dias. Foram e são muitas as atrizes italianas que marcaram profundamente o cinema de hoje e que são reconhecidas e admiradas e Itália e em todo o mundo. 
Esta retrospetiva é também uma oportunidade de descobrir ou redescobrir em sala as interpretações inesquecíveis de atrizes como Sophia Loren, Monica Vitti,  Silvana Mangano, Claudia Cardinale, Alida Valli, Anna Magnani e muitas outras.



Sessões especiais:

A 14ª edição da Festa é marcada pela forte presença feminina. Seja na fotografia, moda, ou música, o festival homenageia algumas das mulheres que marcaram a história italiana.

Letizia Battaglia: Exposição de Fotografia e exibição dos filmes Shooting The Mafia e La mafia non è più quella di una volta (Era Uma Vez A Máfia)

A Festa faz uma homenagem à fotógrafa Letizia Battaglia, nome incontornável da fotografia italiana e fotojornalista reconhecida no mundo inteiro pelo seu trabalho único em retratar a máfia italiana. Apesar de ter ficado famosa pelas suas fotografias nos meandros da máfia, Battaglia documentou igualmente a vida quotidiana siciliana.

Letizia Battaglia estará presente no festival com uma exposição fotográfica “Mafia, Passione... Amore”, juntamente com o fotógrafo Roberto Timperiq. Igualmente, a fotógrafa estará na exibição do filme Shooting the Mafia, de Kim Longinotto, um documentário dedicado à sua obra e à memória da história italiana e o filme La mafia non è più quella di una volta (Era Uma Vez A Máfia) de Franco Maresco, vencedor do Prémio do Júri na última edição do Festival de Veneza.

A festa conta ainda com o documentário La Scomparsa di Mia Madre, de Beniamino Barrese. Realizado pelo seu filho, o filme conta a história de Benedetta Barzini, ícone de moda nos anos 60 e musa de Andy Warhol, Salvador Dalí e Richard Avedon que tornou-se feminista radical e activista pelos direitos das mulheres. O realizador Beniamino Barrese e a protagonista Benedetta Barzini estarão presentes no festival.

A Festa apresenta também The Rossellinis, de Alessandro Rossellini. Narrado na primeira pessoa por Alessandro Rossellini, neto do mestre italiano Roberto Rossellini, o filme remonta ao passado para levantar questões íntimas e refletir sobre os diferentes papeis familiares que cada elemento possui. Uma terapia familiar em frente a uma câmara de filmar. O realizador Alessandro Rossellini estará presente no festival.

Para além do cinema dedicado ao elemento feminino, a 14ª Festa do Cinema Italiano assinala os 20 anos dos confrontos da Cimeira do G8 em Génova com uma mesa redonda com vários convidados e com a projeção de filmes e documentários relacionados com a temática, nomeadamente, Diaz - Don't Clean Up This Blood de Daniele Vicari.

Haverá também uma reflexão do presente com dois filmes de Andrea SegreMolecole e Welcome Venice. O realizador estará no festival para debater os temas abordados nos seus filmes, nomeadamente o impacto do turismo de massas em Veneza e o que mudou após a era Covid.


Eventos Paralelos

Exposição de fotográfica "Mafia Passione… Amore"
De Letizia Battaglia e Roberto Timperiq

Uma exposição com fotografias de Letizia Battaglia e Roberto Timperi realizada como complemento do documentário Shooting the Mafia, de Kim Longinotto. Dois fotógrafos com experiências estéticas distintas que unem forças e expõem em conjunto o mundo que pretendem retratar. Letizia com as suas fotografias sobre Palermo, a máfia e a beleza. Roberto com as imagens que exteriorizam as suas pulsões interiores no confronto com os mais marginalizados, os vagabundos e os loucos. 
Entrada Livre. 

Exposição Fotográfica “PHOTOCALL - Atrizes do Cinema Italiano”
5 de novembro / Sociedade Nacional de Belas Artes / 17h00

A acompanhar a retrospetiva Siamo Donne - Divas do Cinema Italiano, a 14ª Festa do Cinema Italiano apresenta a exposição fotográfica PHOTOCALL - Atrizes do Cinema Italiano, realizada em colaboração com o Museu de Cinema de Turim. Atrizes do cinema italiano que marcaram ao longo de um século, o cinema italiano através dos seus corpos, os rostos e representação e que se tornaram famosas no mundo inteiro. Uma viagem pela memória coletiva que vai desde os ícones do cinema mudo às estrelas de hoje. 

 

Cine-Jantar
7 , 8 e 9 de Novembro / Restaurante DaLuca 

A gastronomia será, como habitualmente, um dos principais convidados da Festa do Cinema Italiano. Volta o famoso Cine-Jantar, o evento que dura três noites e que combina o cinema com o melhor da cozinha italiana. Este ano, o Cine-jantar é dedicado às trufas, especialmente trufa branca de Alba, à cozinha e aos vinhos da região de Piemonte no âmbito da projeção do filme The Truffle Hunters, de Gregory Kershaw e Michael Dweck, produzido por Luca Guadagnino. 
Em colaboração com o chef Luca Salvadori dos restaurantes Il Covo e DaLuca.


Todas as novidades e informações sobre a programação do festival podem ser acompanhadas no site www.festadocinemaitaliano.com e na página de Facebook (facebook.com/festadocinemaitaliano)

CLOSE-UP | Operário Amador | ANTESTREIA | 19 Out | CASA DAS ARTES

Dia 19 de outubro, 18h30, na Casa das Artes de Famalicão

 

Operário Amador: o filme mais famalicense do 6º Close-Up

 

Uma comunidade rural ainda a adaptar-se à transformação ditada pela
industrialização. Um grupo de operários fabris que não se resigna à sua
condição proletária e que procura no teatro um estímulo intelectual. A
tragédia de uma morte de um jovem em contexto laboral. Assim se conjugaram
as vontades para fazer nascer a companhia de teatro amador de Joane, no
concelho de Vila Nova de Famalicão: o Teatro Construção.

Um filho da terra (Sérgio Agostinho) que também aí nasceu para o teatro,
assume a responsabilidade de deixar um registo da memória dos fundadores e
entrega a realização a Ramon de los Santos. Assim nasce o documentário
OPERÁRIO AMADOR que é exibido, em antestreia, no próximo dia 19 de outubro,
na Casa das Artes de Famalicão, no âmbito da programação do 6.º episódio do
CLOSE-UP - Observatório de Cinema.

Sérgio Agostinho, diretor da Peripécia Teatro, refere que OPERÁRIO AMADOR é
um filme que parte de uma "vontade muito íntima", já que é natural de Joane
e filho de um dos fundadores do Teatro Construção. Seguindo as pisadas do
pai, Sérgio Agostinho indica que, partir dos 10 anos de idade, também
começou a fazer teatro. "Aos meus 17 anos saí e nunca mais voltei a Joane.
Mas, quando saí já foi para fazer teatro e estudar teatro em Lisboa",
afirma.

"Em 2017, ocorreu-me esta vontade de primeiro, voltar a conversar com calma
com aquela gente, de estar com eles, de perceber como foi a história deles,
como é que eles decidiram fazer teatro e, depois, preservar a sua memória.
E, do meu ponto de vista, a forma mais natural para conseguir isso seria
fazer um filme. Assim nasceu este documentário", conta Sérgio Agostinho.

O diretor da companhia Peripécia Teatro refere ser importante que todos
possam ver este documentário "porque retrata uma época muito precisa do
concelho de Vila Nova de Famalicão e do país", mas com foco em Joane, uma
localidade à altura profundamente industrializada, numa transformação
repentina de um mundo rural para um mundo industrial, com todas as
problemáticas associadas. "E no meio deste caldo surge um grupo de teatro.
Essa é a história que quisemos contar neste filme", explica.

Sem que tivesse conseguido uma "resposta clara" sobre o facto de aquele
grupo de operários ter decidido avançar para a criação do Teatro Construção,
Sérgio Agostinho crê que "foi quase por um acaso. Foi o teatro que nasceu
como poderia ter sido, porventura, um jornal - porque também houve
movimentos jornalísticos". E mergulha do documentário para falar que aqueles
protagonistas "estavam a formar a sua consciência enquanto operários; muitos
dos elementos pertenciam à Juventude Operária Católica e que tinham uma
atitude de observação, crítica e ação na sociedade. Nesse grupo de jovens
havia uma pessoa que tinha alguma experiência e conhecimento na escrita de
teatro. Numa ocasião em que morreu um trabalhador jovem, de 17 anos, numa
explosão na fábrica da 'Carides', esse grupo de jovens da JOC escreve um
espetáculo original e estreia esse espetáculo no centro paroquial de Joane
com o título 'A morte de Valentim' que foi de uma explosão tal na vida
daqueles operários e nas pessoas que assistiram a essa representação que
marca o início do movimento teatral em Joane. Esta é a minha interpretação e
é aquilo que transparece no filme".

Depois disto, por força da intervenção artística, mas também política, o
documentário dá nota que o Teatro Construção acabou por contribuir para o
crescimento e afirmação da até então incógnita localidade de Joane como "o
epicentro cultural" da região. "Um dos fundadores do Teatro Construção
disse-me que o sonho deles era realmente tornar Joane num farol da cultura
teatral a nível nacional e creio que na altura eles conseguiram isso mesmo",
sublinha Sérgio Agostinho. Pelo envolvimento político de vários dos
elementos do Teatro Construção, também foi gerada uma nova afirmação da
localidade a nível municipal.

A realização entregue a Ramon de los Santos é adjetivada como "natural" por
Sérgio Agostinho, já que se trata de alguém com quem tem trabalhado e com o
qual não esconde "uma grande afinidade pessoal e artística".

Sérgio Agostinho adverte o espetador que OPERÁRIO AMADOR é "uma versão da
história. É a versão da história vista pelos olhos e pelas memórias destes
operários" e, por isso, "não é uma história definitiva do Teatro Construção
nem muito menos é a história da Associação Teatro Construção, porque esta
associação é, hoje em dia, um mundo de valências e este documentário não
reflete essa história associativa. Este documentário tenta refletir a
memória destas pessoas, a sua força na medida em que decidiram fazer teatro
como uma via de transformação social".

Para o futuro, Sérgio Agostinho aponta que "a porta a novos
filmes/documentários está aberta para a Peripécia Teatro".

 

OPERÁRIO AMADOR de Ramon De Los Santos_19. Out (18h30, GA)

Título original: Operário Amador (Portugal, documentário, 2021, 60 min)

Classificação: M/12

NOVA EXPOSIÇÃO DO MUSEU // MODUS OPERANDI. OBRAS DA COLEÇÃO DE SERRALVES.

MODUS OPERANDI. OBRAS DA COLEÇÃO DE SERRALVES.

Galerias do Museu

19 OUT 2021 - 06 MAR 2022

Lynette Yiadom-Boakye, 4 am Friday, 2015. Óleo sobre tela. Col. Fundação de Serralves – Museu de Arte Contemporânea, Porto. Aquisição em 2016. Foto © Filipe Braga

 

Modus Operandi teve como ponto de partida uma leitura atenta da Coleção de Serralves desde o seu início, com o conjunto de obras adquiridas pela Secretaria de Estado da Cultura antes mesmo da criação da Fundação de Serralves e do Museu, até às incorporações mais recentes. Esta Coleção teve, desde o primeiro momento, a ambição de incluir formas artísticas de vanguarda, de cariz experimentalista e de âmbito internacional, olhando o mundo a partir da especificidade estética e cultural portuguesa dos anos que se seguiram à Revolução de 1974. É notável também o cruzamento e a miscigenação de disciplinas artísticas como as artes plásticas, a música, a performance e a literatura.

 

A exposição MODUS OPERANDI. OBRAS DA COLEÇÃO DE SERRALVES reúne uma seleção de obras que reflete diversas abordagens experimentais e conceptuais transdisciplinares demonstrativas das atitudes, contextos e preocupações da produção artística desde a década de 1960 até aos nossos dias. O título provém da obra homónima do artista norte-americano Joseph Kosuth, pertencente à Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) em depósito em Serralves, que é apresentada na exposição. Modus Operandi aponta para diferentes formas fazer, de operar, nomeadamente de fazer e pensar a arte. Vai justamente neste sentido a apresentação, pela primeira vez, de um portfólio, também pertencente à CACE, em que 30 artistas internacionais homenageiam Joseph Beuys numa demonstração da importância do seu legado na forma de fazer arte, da sua crença de que a arte pode mudar o mundo e de que todos podem ser “artistas”.

“Outubro MAIOR” leva música e animação às IPSS

00.

Outubro MAIOR.jpg

 

O “Outubro MAIOR” vai levar música e animação à população idade+ (sénior) das IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social, com duas iniciativas: a 2.ª edição do “Vem à Janela” - Música nas Estruturas Residenciais para Idosos, com os Clarinetes de Santiago, e o “Palmela Chá-dançante” nos Centros de Dia.

O “Vem à Janela” acontece nos dias 6, na Fundação COI (Pinhal Novo), 7, na Associação dos Lares dos Ferroviários (Pinhal Novo), e 8, na Santa Casa da Misericórdia de Palmela, sempre às 15h00. Os Clarinetes de Santiago vão atuar nos espaços exteriores, convidando as/os utentes a deixarem-se contagiar por este momento inspirador e reconfortante. Será também distribuída a gravação do reportório aos Centros de Dia das IPSS. Esta iniciativa integra, igualmente, o “Outubro - Mês da Música” (consulte a programação completa em www.cm-palmela.pt).

De 11 a 25 de outubro, as segundas, quartas e sextas-feiras vão ser dias de “Palmela Chá-dançante” nos Centros de Dia das IPSS do concelho, das 15h00 às 16h00. A acordeonista Sara Pessoa traz a alegria e a boa disposição, pretexto para dar “um pé de dança”, sem esquecer as regras de segurança.

A edição deste ano do “Outubro MAIOR” tem como tema “A importância do Cuidar ao longo da vida, numa sociedade mais digital”. Durante todo o mês, o Município e os parceiros locais proporcionam um conjunto de atividades dirigidas à população idade+ (sénior) e famílias do concelho, nas áreas da cultura, atividade física, saúde e formação. Consulte o programa completo em www.cm-palmela.pt.

 

Cine Granadeiro apresenta espetáculo de teatro “Beatriz, A Infeliz”

 

 

Cartaz @ CC 2021-03.png

 

A Cultura marca o início das Comemorações do Dia do Concelho em Grândola, com o espetáculo de teatro “Beatriz, A Infeliz” numa adaptação de Béatrice da obra de Decameron, levado à cena, dia 16 de outubro, às 21h30, no Cine Granadeiro Auditório Municipal.

Leonor Alcácer, João Brás, Marta Neto e Bruno Soares interpretam “Beatriz, A Infeliz” numa Co-produção de LAP – Leonor Alcacer Produções e Fora da Gaveta – Associação.

O espetáculo é uma comédia de caráter popular e inspiração renascentista, que pretende, à boa maneira das antigas companhias, levar o teatro aos espaços públicos.

Esta peça de teatro é uma adaptação livre de Beatrice, sétima novela da sétima jornada de Decameron, a obra-prima de Giovanni Boccaccio, datada do seculo XVI e que relata as” boas partidas que, para defenderem o seu amor ou se alvarem a si próprias, as mulheres pregam aos seus maridos, conscientes ou não de serem enganados”.

A entrada é gratuita mediante reserva de lugar através do n.º 269 448 030 e sujeita à lotação do espaço.