Sabia que ainda hoje, a pergunta que se põe é: O Natal é uma festa pagã ou religiosa? Sabia que a canção "Jingle Bells" nem sequer foi escrita a pensar no Natal, mas sim nas célebres corridas de trenós do séc. XIX, em Massachussets e que ainda hoje existem? Ou que a canção "Stille Nacht" (Noite Feliz) parou a 1ª Guerra Mundial?
Venha conhecer estas e outras histórias sobre o Natal e recordar as mais belas melodias desta quadra que teima em vir todos os anos.
uma noite de luar, ia pela serra um menino sozinho (ou seria uma menina?) de olhos bem abertos, sem sono para se deitar. Sem sono para se deitar porque tinha tanto para pensar. Ia a pensar e a sentir tantas coisas quando lhe apareceu um gigante. Sim, um gigante! E ainda por cima queria roubar-lhe os olhos. Já alguma vez te quiseram roubar os olhos?!
É que dizem que sou eu o menino d’olhos de gigante; e eu juro, pela minha boa sorte, que não sou só eu!
Novo espectáculo para a infância 80ª produção do Teatro Estúdio Fontenova
A partir de: “O Menino d’ Olhos de Gigante”, de Almada Negreiros Criação e Interpretação: Patrícia Paixão, Ricardo Guerreiro Campos, Rosa Dias Coordenação de projeto, cenografia e figurinos: Ricardo Guerreiro Campos Dramaturgia: Patrícia Paixão Música original: Rosa Dias Desenho de luz: José Maria Dias Execução de Figurinos: Gertrudes Félix Consultoria Artística e Pedagógica: Ana Lopes‑Mesquita, Fátima Medeiros, Iolanda Rodrigues, Maria Luiz, Simão Palmeirim Costa Residência Artístico-Pedagógica: Academia de Música e Belas-Artes Luísa Todi, Escola Básica nº 5 do Peixe Frito, Escola Tom da Terra Design de Comunicação, Imagem e Fotografia: Tomás Anjos Barão Produção: Graziela Dias e Tomás Anjos Barão Agradecimento: João Mota
Duração aproximada: 45 minutos Classificação: M/3
O Teatro Estúdio Fontenova é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Ministério da Cultura / Direção Geral das Artes e pelo Município de Setúbal.
O Musical “Panda e os Caricas”, o espetáculo #1 do top de vendas da Ticketline que assinala o regresso do maior fenómeno da música para crianças aos palcos nacionais, arranca amanhã, dia 11 de dezembro, em Portimão, seguindo depois para as cidades de Évora, Lisboa, Porto e Guimarães.
Depois de dois anos de interregno devido à pandemia,o Musical “Panda e os Caricas” está de regresso com um espetáculo que se passa durante as férias na Ilha onde, inesperadamente dão à costa um Pirata e um Papagaio naufragados. Caberá ao grupo encontrar uma forma de devolver os novos amigos à vida aventureira no mar.
Os lisboetas GOODBYE, ÖLGA comemoram os seus vinte anos de existência com o lançamento de um álbum duplo de título homónimo.
A banda que se cimentou na cena indie-rock nacional no início do século com uma discografia composta por “Ö” (2004), “What is” (2005), “La Résistance” (2009), “Samurai” (2010) e “Pandora” (2012), com uma sonoridade fortemente enraizada nas correntes do post-rock e alternative-rock dos finais dos anos 90, sempre se caracterizou pelas constantes metamorfoses e experimentalismo criativo.
Após um hiato de quase dez anos na edição discográfica e impedidos de usar o nome original ÖLGA (após ameaça de processo judicial por parte de uma artista americana de seu nome Olga),o agora quarteto, composto por João Hipólito, João Teotónio, Filipe Ferreira e Tiago Fonseca, é uma versão mais madura e refinada da banda, explorando ao longo das duas partes que compõem GOODBYE, ÖLGA, um universo sonoro que se define pelo contraste entre a subtileza melodiosa e a agressividade intensa das suas composições.
GOODBYE, ÖLGA surge como uma necessidade quase catártica da banda de explorar estruturas onde as dinâmicas das guitarras e vozes distorcidas são predominantes.
Dividido em duas partes, GOODBYE, ÖLGA apresenta um lado vermelho, de cariz mais direto e melodioso, por vezes intimista, e um lado negro, de inclinação sonora atmosférica mais sombria, experimental e psicadélica.
Após um longo período de composição e experimentação, a gravação decorreu em estúdio próprio, entre janeiro e setembro de 2021. A mistura e masterização ficaram a cargo do produtor e colaborador de longa data, Eduardo Vinhas. O álbum será lançado dia 11 de Fevereiro através de uma edição de autor apoiada pela Fundação GDA.
“Cop´s Delight“ é o primeiro single extraído do álbum, tema marcado por guitarras ásperas e ritmos pulsantes, onde está bem patente a vertente mais post-punk da banda. O vídeo de apresentação do single foi realizado por João Teotónio e retrata a influência da estética obscura “film noir” na banda.
Os lisboetas GOODBYE, ÖLGA comemoram os seus vinte anos de existência com o lançamento de um álbum duplo de título homónimo.
A banda que se cimentou na cena indie-rock nacional no início do século com uma discografia composta por “Ö” (2004), “What is” (2005), “La Résistance” (2009), “Samurai” (2010) e “Pandora” (2012), com uma sonoridade fortemente enraizada nas correntes do post-rock e alternative-rock dos finais dos anos 90, sempre se caracterizou pelas constantes metamorfoses e experimentalismo criativo.
Após um hiato de quase dez anos na edição discográfica e impedidos de usar o nome original ÖLGA (após ameaça de processo judicial por parte de uma artista americana de seu nome Olga),o agora quarteto, composto por João Hipólito, João Teotónio, Filipe Ferreira e Tiago Fonseca, é uma versão mais madura e refinada da banda, explorando ao longo das duas partes que compõem GOODBYE, ÖLGA, um universo sonoro que se define pelo contraste entre a subtileza melodiosa e a agressividade intensa das suas composições.
GOODBYE, ÖLGA surge como uma necessidade quase catártica da banda de explorar estruturas onde as dinâmicas das guitarras e vozes distorcidas são predominantes.
Dividido em duas partes, GOODBYE, ÖLGA apresenta um lado vermelho, de cariz mais direto e melodioso, por vezes intimista, e um lado negro, de inclinação sonora atmosférica mais sombria, experimental e psicadélica.
Após um longo período de composição e experimentação, a gravação decorreu em estúdio próprio, entre janeiro e setembro de 2021. A mistura e masterização ficaram a cargo do produtor e colaborador de longa data, Eduardo Vinhas. O álbum será lançado dia 11 de Fevereiro através de uma edição de autor apoiada pela Fundação GDA.
“Cop´s Delight“ é o primeiro single extraído do álbum, tema marcado por guitarras ásperas e ritmos pulsantes, onde está bem patente a vertente mais post-punk da banda. O vídeo de apresentação do single foi realizado por João Teotónio e retrata a influência da estética obscura “film noir” na banda.
Depois do concerto "Tempo sem sombras" no passado mês de Outubro no Convento de São Francisco em Coimbra, João Farinha regressa ao seu aclamado disco "SOLTO" para apresentar o videoclipe do tema "BALADA DO REGRESSO".
Comemorando praticamente um ano após o lançamento de "SOLTO", o músico de Coimbra propõe agora o video "Balada do Regresso", um tema romântico que conta com o notável arranjo para guitarra clássica de Diogo Passos, também ele responsável pela direcção artística do projeto.
João Farinha, que durante os últimos anos se tem batido por inovar e trazer novas sonoridades para o Fado de Coimbra, prepara um novo trabalho discográfico para 2022, continuando assim o seu objetivo de renovar e adaptar a canção coimbrã a novas realidades, procurando assim chegar a novas geografias, novos palcos e novos públicos.
28 de novembro é o dia em que Alda (Carolina Costa) edita o single de estreia, Demência.
Mas quem é Alda? Alda, é o projeto a solo de Carolina Costa, um dos elementos da banda portuguesa Rope Walkers. Nas palavra de Carolina Costa, esta decisão por Alda foi "... por ser simples, curto, lido em várias línguas, sem grandes confusões com questões de acentos ou letras que possam não existir, e sobretudo pela simples forma de homenagear a minha avó paterna que se chamava Alda". Demência, é assim o single de estreia de Alda também ele uma referência a um familiar de Carolina Costa "esta música foi-se compondo nos dois últimos anos e é fruto de um ano vivido com uma pessoa vítima desta condição que é minha tia em segundo grau".
Fato curioso é o modo como Alda foi criando a letra que podemos escutar em Demência "ao longo de vários meses, fui anotando algumas frases que ouvia e mesmo quando elas pareciam não fazer sentido, eu achei que algures no tempo, em conjunto, poderiam vir a formar uma música. Assim nasceu a Demência e escolhi-a para ser o meu single na tentativa de conseguir levar este tema em forma de música, a mais ouvidos".
Perguntamos a Alda se estava a preparar outros temas para além deste Demência. A resposta veio pronta "sim estou a preparar novos temas, sendo que 3 deles serão trabalhados em estúdio no início do próximo ano. A ideia é lançar um EP em 2022 com 4 músicas sendo uma delas a Demência".
Demência já está disponível em todas as plataformas digitais.
Lena d'Água vai estar em Almada, no Teatro Municipal Joaquim Benite, dia 10 de Dezembro, sexta-feira, às 21h.
O regresso de Lena d’Água tem sido um dos mais festejados da música nacional. Icónica artista, eternamente inquieta, conhecida pela sua espontaneidade e dotada de uma voz poderosa e inconfundível que os anos mantiveram límpida, a primeira filha do mítico goleador do Benfica José Águas integrou grandes bandas que fazem parte da História da pop e do rock portugueses: Beatnicks, Salada de Frutas, Banda Atlântida. Mais tarde, com Rita Guerra e Helena Vieira, protagonizou Canções do Século, um espectáculo de Pedro Osório que deu que falar até perto do final dos anos noventa. Em 2008 gravou ao vivo no Hot Clube de Portugal um disco de jazz ainda hoje celebrado: Sempre, um conjunto de grandes temas assinados por grandes nomes que a acompanharam ao longo da sua vida de cantora: José Mário Branco, Sérgio Godinho, Jorge Palma, António Variações e Luís Pedro Fonseca.
O seu novo disco, Desalmadamente, aplaudido unanimemente pela crítica, mostra agora que está a ser igualmente bem recebido pelos fãs, tendo sido considerado Álbum do Ano 2019 pela revista Blitz e pela Antena 3 do Serviço Público de Rádio. Nos seus concertos, Lena d’Água recupera alguns dos principais títulos do seu repertório, da década de 1980 até ao presente. Sempre que o amor me quiser, Demagogia, Grande Festa e Hipocampo são alguns dos temas obrigatórios em palco. Com Desalmadamente, Lena d’Água venceu dois dos Prémios Play da Música Portuguesa 2020 nas categorias de Melhor Artista Feminina e Prémio da Crítica, tendo contado com a colaboração de Pedro da Silva Martins (letras e músicas), João Correia, António Vasconcelos Dias, Sérgio Nascimento, Mariana Ricardo, Francisca Cortesão e Benjamim (arranjos).
Lena d’Água (Sala Principal, dia 10 de Dezembro de 2021, sexta, às 21h) M/6 | 1h20 | Preço: entre 11,90€ e 17€ (Clube de Amigos: 8,50€)
Teclados e Coros Luís Nunes Teclados, Guitarra e Coros António Vasconcelos Dias Guitarras e Coros Francisca Cortesão Guitarras e Coros João Correia Baixo e Coros Mariana Ricardo Bateria e percussão Sérgio Nascimento
MANUEL MAIO avanço do novo disco a solo com o single "Chula da Distância" a 10 de Dezembro
Com um percurso musical intenso e ecléctico como intérprete, compositor e produtor, Manuel Maio apresenta-se, finalmente, em nome próprio com o disco "Sem olhar ao Tempo", a ser lançado a 11 de Fevereiro de 2022.
Por agora, já nesta sexta-feira, dia 10, levanta-se o véu sobre este novo trabalho discográfico com o single "Chula da Distância", que nos fala sobre relacionamentos à distância, onde as estrofes e refrão contam histórias diferentes: se as primeiras são dominadas por um pessimismo teimoso, o refrão rende-se à inevitabilidade do amor, rejeitando o fado amargurado. Para além da música, a "Chula da Distância" também se conta em vídeo de animação, da autoria da ilustradora Ana Maio, cuja estreia está agendada para o dia 17 de Dezembro nas plataformas digitais.
Em tom de festa e de celebração dos afectos, nesta "Chula da Distância" troam tambores, vibram rabecas e trinam guitarras, com música e letra da autoria de Manuel Maio (voz e rabeca), acompanhado por Francisco Pereira (guitarra portuguesa), Pau Figueres (guitarra espanhola), Rui Ferreira (baixo) e Tiago Manuel Soares (percussão).
O novo disco "Sem olhar ao Tempo" será editado a 11 de Fevereiro sob a chancela da Sons Vadios, editora independente especializada na música portuguesa de cariz tradicional, folk e worldmusic.
Com um percurso musical intenso e ecléctico como intérprete, compositor e produtor, Manuel Maio apresenta-se, finalmente, em nome próprio com o disco "Sem olhar ao Tempo", a ser lançado a 11 de Fevereiro de 2022.
Por agora, já nesta sexta-feira, dia 10, levanta-se o véu sobre este novo trabalho discográfico com o single "Chula da Distância", que nos fala sobre relacionamentos à distância, onde as estrofes e refrão contam histórias diferentes: se as primeiras são dominadas por um pessimismo teimoso, o refrão rende-se à inevitabilidade do amor, rejeitando o fado amargurado. Para além da música, a "Chula da Distância" também se conta em vídeo de animação, da autoria da ilustradora Ana Maio, cuja estreia está agendada para o dia 17 de Dezembro nas plataformas digitais.
Em tom de festa e de celebração dos afectos, nesta "Chula da Distância" troam tambores, vibram rabecas e trinam guitarras, com música e letra da autoria de Manuel Maio (voz e rabeca), acompanhado por Francisco Pereira (guitarra portuguesa), Pau Figueres (guitarra espanhola), Rui Ferreira (baixo) e Tiago Manuel Soares (percussão).
O novo disco "Sem olhar ao Tempo" será editado a 11 de Fevereiro sob a chancela da Sons Vadios, editora independente especializada na música portuguesa de cariz tradicional, folk e worldmusic.