“Onde Foste Tu?” é o primeiro single do álbum Os Imparáveis Tiroliro & Vladimir – uma viagem ao reportório inédito e esquecido desta dupla formada em 1977 por Gimba e Jorge Galvão, que viriam – por volta de 1985, quando se lhes junta o baixista Nuno Faria – a transformar-se no trio Os Afonsinhos do Condado.
"Onde Foste Tu?" é uma composição de 1978 que reflete alguma inocência adolescente, numa atitude contestatária em relação ao que estava (e continua a estar!) instaurado. Um manifesto ainda com reminiscências hippies, mas também na corrente em voga na altura: o punk. Não será por acaso que, antes do seu nome "oficial", a dupla Tiroliro & Vladimir era designada pelos amigos por "Country Punk". Se a consciência ecológica da canção - e a própria ecologia em si - ainda não era coisa madura em finais de 70 - o tema chega a 2021 tresandando a actualidade, e apontando o dedo - se não as armas - aos senhores do mundo e, no final de contas, à nossa própria consciência, em nome de um futuro melhor. Vamos - todos - continuar a insistir nos mesmos erros? O tema foi escrito pelo Jorge Galvão durante a separação da dupla, devida ao "exílio" americano do Gimba (que foi viver uns tempos para o Texas). Após uma intro que engana o ouvinte, levando-o a pensar que se trata de uma canção "celta", logo o instrumental explode para um rock de barba dura, num compasso não binário, ele próprio "desalinhado" com os padrões estabelecidos.
Este disco resulta de um curioso trabalho de arqueologia cerebral, pois não existia nenhum registo destas canções. Todas as cassetes gravadas na altura, entre as quais a do seu primeiro concerto (o “Full Moon Concert”, a 20 de Julho de 1978, em Lagos, abrindo para a Go Graal Blues Band, de Paulo Gonzo) desapareceram com o tempo, bem como quaisquer blocos ou cadernos com letras escritas. A (boa) memória dos dois conseguiu recuperar vinte e duas dessas canções, dezoito das quais integram o CD. Trata-se de um acervo memorável, nascido ainda na década de 70, na pré história do “Rock Português”, anterior ao “Chico Fininho”!...
Se do lado da composição musical se nota já uma certa maturidade, resultante de várias influências da época (da canção de intervenção ao rock progressivo ou ao punk), é óbvia, do ponto de vista lírico, alguma ingenuidade típica da idade (os rapazes eram ainda teenagers...), com referências a amores de liceu ou a um mundo idílico da paz e amor. Curiosamente, algumas ideias aguentaram bem o hiato temporal, resultando em temáticas super actuais, como a visão de uma ciclovia em pleno Cais do Sodré (Domingo em Bicicleta), o incontornável stress da vida moderna (As Pessoas da Vila), ou este “Onde Foste Tu?”, que acaba sendo uma reflexão ecológica e uma chamada de atenção para a destruição do planeta.
“Os Imparáveis” conta com a participação de alguns amigos - desde logo o próprio Nuno Faria, no contrabaixo - Gui (Xutos e Pontapés), nos saxofones, ou Paulo Mariño (Sétima Legião/Gaiteiros de Lisboa), que toca as inconfundíveis gaitas de foles no início deste single, cujo videoclip foi realizado por Jorge Galvão. Fausto Ferreira (piano eléctrico), Luís Gaspar (Bateria), Nuno Reis (Trompete), Franciso Silva (contrabaixo), Pedro Lopes, Inês Santos e Violeta Galvão (vozes adicionais) completam o naipe de artistas convidados.
Produzido, gravado e misturado pelos dois autores, “Os Imparáveis Tiroliro & Vladimir” estará disponível a partir de 21 de Janeiro de 2022. Ugh! E o primeiro concerto de apresentação está confirmado para 28 de Janeiro no Titanic Sur Mer em Lisboa.
Concertos em Portugal nas cidades do Porto e Braga em dezembro
Hania Rani & Dobrawa Czocher estão de regresso a Portugal nos próximos dias 15 e 16 de dezembro. Porto e Braga foram as cidades escolhidas! Esta é a segunda vinda do duo.
Hania Rani & Dobrawa Czocher são o duo de compositoras mais jovem assinado pela prestigiada Deutsche Grammophon. Amigas de longa data, fazem música em conjunto desde a adolescência e tornaram-se, nos últimos anos, das mais respeitadas músicas e compositoras por mérito próprio.
Agora e, em conjunto, criaram o disco Inner Symphonies, depois de uma série de videochamadas entre ambas (em modo de companheirismo e de encorajamento) e de um encontro pessoal na casa dos pais de Hania em Gdańsk onde trocaram ideias musicais e improvisaram.
Inner Symphonies, é um disco que tem como mote principal a esperança. Inner Symphonies é o mote destes dois concertos no nosso país. As cidades escolhidas foram Porto e Braga. As salas, a novíssima Mou.Co.e o Theatro Circo.
Lembramos que o duo estreou-se em Portugal em janeiro de 2019 no FAN (Festival de Ano Novo) no Teatro Municipal de Vila Real. Na altura, apresentaram o seu primeiro registo Biała Flaga.
Cörte-Real levou 25 anos para se estrear a solo mas agora que o fez, as edições vão continuar a acontecer.
Depois de ter lançado o single Tiro Os Olhos do Chão há um mês e meio, Cörte-Real apresenta-nos agora a canção Perto Do Fim.
De que nos fala a canção? Que os fins podem ser eles recomeços? Cörte-Real explica-nos que "sim e mais. Somos músicos, estivemos fechados em casa sem palcos para tocar. Quando poderíamos voltar? Quando é que isto acaba e a vida recomeça? Era o que nos ia na alma quando gravámos Perto Do Fim".
Este é o segundo single do álbum de estreia que sai em dezembro. ParaCörte-Real "é o disco que sempre quis fazer. Sem pressões de lado nenhum. Fizemos o que queríamos. O disco tem dez canções e é essencialmente um disco de rock. A banda base é formada por Nico Guedes na bateria, Nuno Correia no baixo e Bruno Celta na voz. Temos algumas participações de malta amiga como a Helena Andrade das Anarchicks, o Ulisses e o Filipe dos Viralata e o Ivan Cristiano que é meu companheiro nos UHF há vinte e quatro anos anos".
Já que falamos do disco de estreia, podemos desvendar que o mesmo sairá a 17 de dezembro em vários formatos como nos explica Cörte-Real "a partir de dia 17 de Dezembro o álbum estará disponível em todas as lojas nos formatos vinil, cd e digital. Já se encontra em pré-venda nas lojas da Fnac, da Rastilho e nas redes sociais de Cörte-Real".
A distribuição do álbum será efetuada pela portuguesa Rastilho. Uma escolha simples para Cörte-Real "eu e o Pedro (Rastilho) já estamos em contacto há uns anos. Primeiro por causa da Revolta, uma banda punk rock com quem lancei um EP e um álbum entre 2006 e 2009, depois por causa dos Gazua que eu produzi e o disco saiu por eles e mais tarde andámos a falar sobre os UHF, mas o negócio não se concretizou. Eu admiro a Rastilho e o trabalho que o Pedro tem feito sobretudo no mundo da música mais pesada do rock, punk e metal. Sou fã incondicional do método de trabalho e toda a indústria nacional devia de lhe estar agradecida. Se hoje temos gente a comprar vinil e as lojas voltaram a dar espaço a este formato, em muito, senão, em quase tudo, se deve à Rastilho. Não consegui trabalhar com ele com a Revolta em 2009, tinha de ser agora. Liguei para explicar o projeto, enviei uma mistura muito inicial mesmo só para perceber o que estava ali e chegámos a acordo rapidamente. Tínhamos mais duas editoras interessadas, mas depois de receber o ok da Rastilho nem pensei em mais nada".
Perto Do Fim já está disponível nas plataformas digitais.
Entre Sinfonias e Flautas mágicas, embalam-se Mozartinis divinos em tons de nada. Baquetas de um maestro agitam-se em andamentos, pulsações, compassos e árias mágicas onde suavemente dormimos e sonhamos ao som do que somos e do que poderemos vir a ser. O coração acorda e a liberdade começa. A orquestra está pronta. Afinam-se os instrumentos. Silêncio, que se vai viver Mozart!
Minutos mágicos e ricos em sensações é o que se espera
Criação e Interpretação Sandra José Design, Imagem e Cenografia Hugo Merino Ferraz
BEBEETHOVEN
Teatro para bebés
22 e 23 Janeiro
Sábado 10h, 11h30 e 16h
Domingo 10h e 11h30
P/todos Música | Teatro
40’
(12€ duplo (ad + cr), 8€ adultos, 6€ crianças)
Se a alegria fosse um hino, teria o sorriso de um bebé. Se todas as horas de brincadeira fossem eternas, seriam fugas em compasso composto binário, cheias de stacattos e rondós de cores livres. Nesta música, que é a vida, podemos ser nós os maestros e, os silêncios que vivem em nós, terem o som dos pensamentos.
Beethoven nunca descuidou as emoções. Tratou-as com cuidado para que se tornassem livres. O desassossego de não ser capaz de ouvir as músicas que criava, numa ansiedade de génio que gritava através de melodias, deixou-nos uma marca intemporal da sua verdade. Com ele, a música transformou-se e transformar-nos-á se ouvirmos para além do som.
Os músicos utilizam todas as liberdades que podem. - L.V. Beethoven
Criação e Encenação Sandra José Interpretação Carolina Picoito Pinto, Maria João Trindade e Sandra José Design Gráfico Hugo Merino Ferraz Apoio Cenografia Ricardo Trindade Co-Produção Lua Cheia teatro para todos e Sandra José
XIRIBI BA BA BA BACH
Teatro para bebés
29 e 30 Janeiro
Sábado 10h, 11h30 e 16h
Domingo 10h e 11h300
P/todos Música | Teatro
40’
(12€ duplo (ad + cr), 8€ adultos, 6€ crianças)
É no "Bê" que aprendemos a sentir e no "Bach" que brincamos com o som. Fraldinhas à parte, mas já somos muito crescidos para poder sentir a música e entender que a maior verdade é dita entre pausas e melodias, entre intensidades e dinâmicas descontroladas e entre as mãos suadas de um maestro, que tinha o sonho de continuar a acreditar que a verdadeira música bate dentro do peito de cada um. Xiribi Bá Bá Bá Bach Urra! Urra! Urra, Maestro!
"Bach não é um riacho, mas um mar..."- L.V. Beethoven
Criação e Encenação Sandra José Interpretação Ana Enes,Carolina Picoito Pinto, Sara Ferraz e Sandra José Cenografia e Marionetas Marta Fernandes da Silva Direção Musical e Violoncelo Catarina Anacleto Piano Luisa Gonçalves Violino Rita Franco Colaboração dos jovens músicos Dinis Brito (Piano) Francisco Van Epps (Guitarras) Gravação e Edição Áudio Pedro Güerne Figurino (Casaca) Catarina Brito Confeção Figurino Flávio Tomé e Óscar Rodríguez Lema VídeoVideoattack Fotografia Susana Chicó Apoio Técnico João Gomes da Silva Imagem Design Gráfico Hugo Merino Ferraz Direção de Produção Maria João Trindade Produção Lua Cheia teatro para todos
Este espectáculo tem o apoio à criação da Direção-Geral das Artes
A FADA ORIANA
de Sophia de Mello Breyner Andersen
5 Fevereiro
Sábado 11h30 e 16h00
M/6 Teatro de objetos
60’
(12€ duplo (ad + cr), 8€ adultos, 6€ crianças)
Partindo da própria dramaturgia apontada pelo conto, a proposta será mergulhar no universo de mil possibilidades que nos oferece o teatro de formas animadas.
De 9 malas, correspondentes aos 9 capítulos d’ A Fada Oriana, saltam infindáveis objectos que se transformam a olhos vistos para irem contando a estória.
Com Rui Mário e Susana João Produção: Teatro Tapafuros
JAZZYABABUM
Teatro para bebés
6 e 13 Fevereiro
Domingo 10h, 11h30 e 16h*
*só no dia 6 fev
P/todos Música | Teatro
40’
(12€ duplo (ad + cr), 8€ adultos, 6€ crianças)
Um projeto para a primeira infância com uma grande componente musical, onde será desenvolvido um primeiro contato com a música JAZZ.
Os bebés, através do movimento, padrões rítmicos e melódicos, cor e texturas, serão guiados por estímulos improvisados de livre interpretação. O palco é a plateia e a plateia é o palco. Viver o Jazz é viver a liberdade, onde as crianças são pautas musicais de si mesmas. Por isso num “YA” sentem a magia de ser livre, num “BA” querem cantar os mundos e num “BUM” pintam o futuro num baloiço de cores vivas. Jazzyababum é um improviso com que se nasce e um batimento irregular do que é a vida. Improvisar o que somos é construir o que seremos.
Criação: Sandra José Interpretação: Carolina Picoito Pinto Música “YaBaBum”: Carolina Picoito Pinto Design, Imagem: Hugo Merino Ferraz Arranjos musicais: PedroGüerne
A VIAGEM DE MUSTAFA
12 Fevereiro
Sábado 16h
M/6 Teatro / Marionetas
40’
(12€ duplo (ad + cr), 8€ adultos, 6€ crianças)
Mustafa vive longe.
Muito longe.
Mas lá longe, na terra de Mustafa, os dias não são como os de cá.
Lá, os dias são feitos de guerra. E de medo.
Então Mustafa tapa os ouvidos.
E fecha os olhos.
E, no silêncio, encontra um novo lugar no seu coração.
Um dia, Mustafa faz uma longa, longa viagem.
Para encontrar esse lugar.
Porque os lugares não têm donos.
Espetáculo de teatro e marionetas criado a partir do livro “Mustafa”, de Marie Louise Gay (Groundwood Books), editado em Portugal pela Edita_X. Esta é a história de Mustafa, mas também podia ser a história de muitos outros meninos e meninas refugiados.
Uma história que nos fala sobre a integração, a livre circulação e a esperança: é entre as crianças que o preconceito se desfaz.
Criação e interpretação | Ângela Ribeiro Cenografia , marionetas e apoio à criação | Catarina Pé-Curto Sonoplastia | Inês Pereira Gravação, mistura e masterização | David Pereira Vídeo | Mike Santos Produção executiva | Ângela Ribeiro Apoios | Câmara Municipal de Almada-Mural18, Companhia de Dança de Almada, EmbalArte, O Mundo do Espectáculo, Edita_X - oficina de edição
Reserva OBRIGATÓRIA:
- emailbilheteira@luacheia.pt
- telefone 938018777 ou 966046448
Pagamento antecipado:
transferência NIB 0033.0000.00221450807.05
REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA CASA DO CORETO
A fim de garantir todas as medidas de segurança necessárias a Lua Cheia informa:
No âmbito das novas medidas em vigor a partir de 1 de dezembro de 2021, informamos que o acesso aos espetáculos requer a apresentação de certificado digital de vacinação ou comprovativo de teste negativo.
- É aconselhada a compra antecipada de bilhetes para garantir o acesso ao espetáculo;
- Uso obrigatório de máscara durante a permanência na Casa do Coreto;
- É recomendada a desinfeção das mãos nos postos de gel desinfetante disponíveis;
- Não é permitida a entrada após o início do espetáculo;
- Para acesso à sala de espetáculos, o bilhete pode ser apresentado em formato digital
- A bilheteira local abre 30 minutos antes da hora do espetáculo. Nesse período, apenas é possível aceder ao interior da Casa do Coreto para aquisição/informações sobre os bilhetes ou para acesso às instalações sanitárias
- A sala e respetivos lugares são higienizados antes da entrada de público. Os lugares não são marcados;
- Nos espetáculos para bebés é necessário retirar os sapatos à entrada da sala de espetáculo. Se necessário são disponibilizados cobre-sapatos
Acompanhe todas as informações através das nossas redes sociais:
“Relíquia”, tem como definição no dicionário “uma coisa considerada de grande valor por ser rara ou antiga”*. É desta forma que a FOX irá homenagear uma das mais icónicas séries de sempre da televisão mundial: “The Walking Dead”, e uma das mais vistas no canal em Portugal nos últimos 11 anos. Através do projeto “Relicário”, a série viverá para sempre em 11 peças únicas no mundo, criadas e feitas em Portugal que representam cada uma das emblemáticas temporadas.
Uma ideia original do Estúdio Criativo da The Walt Disney Company em Portugal, com produção da Ghost e execução pela dupla de artistas plásticas nacionais Ana & Betânia. Todas as peças são de cerâmica e foram feitas à mão.
Sobre “The Walking Dead” Baseada na banda desenhada de Robert Kirkman e publicada pela Image Comics, “The Walking Dead” narra a história dos meses e anos que se seguem após um apocalipse zombie e segue as aventuras de um grupo de sobreviventes que parte em busca de um local seguro ao qual possa chamar lar e onde possam cuidar das suas famílias. A série tem como produtores executivos Scott M. Gimple, Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg Nicotero e Tom Luse.
A segunda parte da 11ª temporada (oito episódios) irá estrear na FOX a 21 de fevereiro de 2022 e o final da série está agendado para o fim do próximo ano.
Programa Incentivar já com 11 produtores e quatro entidades confirmadas
O Programa Incentivar, promovido pelo Festival Caminhos do Cinema Português com o objetivo de promover a produção cinematográfica na região Centro, tem já confirmada a presença de 11 produtores e de quatro entidades, entre elas os municípios de Coimbra e Leiria, este através do Museu da Imagem em Movimento – M(I)MO.
A Turismo Centro de Portugal e a Centro de Portugal Film Commission também já confirmaram a sua presença.
As duas sessões do programa decorrem a 27 de novembro (sábado) na Casa do Cinema de Coimbra. Às 14 horas começa a primeira sessão, “O Primeiro Passo”. É uma oportunidade criada para que o público possa ter uma participação mais ativa na cadeia de produção. Procura-se motivar os espectadores a dar um “Primeiro Passo” e propor – em formato pitch – uma história original a um conjunto de produtores de cinema.
As melhores propostas do “Primeiro Passo” são selecionadas e convidadas a realizar uma apresentação de três minutos perante uma plateia de produtores. No término da apresentação, os produtores além de avaliarem a proposta, considerarão um parecer crítico com base na sua experiência e se a ideia assim o merecer, poderão a adoptar para desenvolvimento num produto cinematográfico ou audiovisual.
A partir das 15 horas é a vez da atividade Encontros (do Cinema com a Região). Nesta iniciativa, aberta aos profissionais, serão promovidos e apresentados, pelos produtores aos municípios da região, projetos em desenvolvimento prestes a entrar em rodagem. Pretende-se que nesse diálogo se encontre na região centro os décor de produções cinematográficas relevantes, sem descurar o desenvolvimento do audiovisual. Estes encontros são uma dupla oportunidade que poderá satisfazer produtores e municípios, munindo os produtores de investidores adicionais nas suas produções e aos autarcas de ferramentas de promoção e desenvolvimento dos seus territórios com um impacto além do imediato com repercussões a médio e longo prazo.
Produtores que já confirmaram a presença:
ARCA - ASSOCIAÇÃO DE REALIZADORES DE CINEMA E AUDIOVISUAL