Em Janeiro, o Casino Espinho sugere jantares espectáculo aos fins de semana, com Teatro de Revista, e põe em destaque a gastronomia nacional durante a semana, com momentos de música ao vivo, proporcionando experiências únicas.
Os sábados são dias de espectáculos inesquecíveis no palco do Casino Espinho, enquanto à mesa se deliciam saborosos jantares. “E tudo o morto levou” é uma comédia teatral protagonizada por Marina Mota, que estará disponível no dia 15. Já no dia 22, é a vez de Fernando Mendes subir ao palco, com “Insónia”, num espectáculo onde se brinca com coisas sérias. Por fim, no dia 29, Carlos Cunha e Erika Mota entram em cena com “Ai a minha filha”, uma comédia que promete arrancar muitas risadas.
O Teatro de Revista continuará em Fevereiro com os espectáculos “Boeing Boeing” e ”Ding Dong”, nos dias 5 e 12, respectivamente.
Todas as quartas-feiras de Janeiro, começando já no dia 5 de Janeiro, o Casino Espinho irá trazer um destaque regional para o jantar, passando pelo Algarve, Chaves e Espinho. Para uma experiência ainda mais memorável, todos os jantares são acompanhados por música ao vivo.
Entre segunda e sexta-feira, das 14h às 17h, durante todo o mês, o Joker Bar vai celebrar o Festival da Francesinha com cerveja e café. Já no Bingo e nos restantes Bares do Casino o menu de Janeiro inclui a Bifana no pão com cerveja de pressão.
As CLAV Live Sessions apresentam mais 4 concertos entre Janeiro e Fevereiro de 2022 e o seu regresso será marcado pela música no feminino.
Depois de duas temporadas em 2021 com um total de 20 concertos, as CLAV Live Sessions regressam para a sua 40ª emissão já no dia 7 de Janeiro com Bia Maria, depois a 21 de Janeiro com Labaq, em Fevereiro o primeiro concerto acontece dia 10 de Fevereiro com Surma e terminam o mês com o concerto de Minta no dia 25.
Esta nova edição tem algumas novidades: as transmissões online passarão exclusivamente para o canal doYouTubedo CLAV - Centro e Laboratório Artístico de Vermil e será lançada em Janeiro uma CALL que visa apoiar a edição de 4 projetos musicais emergentes em formato de residências de criação sustentável no espaço CLAV.
O diretor artístico do CLAV, Alberto Fernandes, reforça que “a ideia fundamental das CLAV Live Sessions é o apoio ao tecido musical emergente em Portugal, dando a conhecer ao público os novos valores, bem como, dar acesso aos criadores de produzir, no espaço CLAV, produtos artísticos que lhe permitam promover as suas criações em qualquer lado. As CLAV Live Sessions já são consideradas em Portugal uma plataforma de lançamento para a música. “Fico muito satisfeito ao perceber que todos os projetos que passam por aqui, logo a seguir estão a tocar nos grandes espaços culturais espalhados pelo País”, afirma Alberto Fernandes.
Esta edição conta ainda com o apoio do Estado Português - Fundo de Fomento Cultural (Garantir Cultura), do Município de Guimarães e da União de Freguesias de Airão e Vermil e possui como parceiros de comunicação a Antena 3, o Alma Lusa e o FreePass Guimarães.
As CLAV Live Sessions são já uma referência a nível nacional na programação e promoção da música em Portugal. Ficam na história da música como sendo o único projecto em Portugal que não parou em tempo de pandemia, sendo ainda considerado o pioneiro na programação de concertos em formato misto (com público e transmissão on-line). É ainda um projeto descentralizado e muito longe dos grandes centros numa tentativa de fazer algumas correcções de assimetrias, sejam elas culturais, sociais ou económicas.
PROGRAMA – JANEIRO E FEVEREIRO 2022
7 de Janeiro de 2022 - Bia Maria
CLAV em Vermil - Guimarães
21h30 - Lotação 15 pessoas e por marcação prévia
21 de Janeiro - Labaq
CLAV em Vermil - Guimarães
21h30 - Lotação 15 pessoas e por marcação prévia
10 de Fevereiro - Surma
CLAV em Vermil - Guimarães
21h30 - Lotação 15 pessoas e por marcação prévia
25 de Fevereiro - Minta
CLAV em Vermil - Guimarães
21h30 - Lotação 15 pessoas e por marcação prévia
*É necessário apresentar certificado digital ou em alternativa teste ao COVID negativo, válido.
Vamos imaginar que o Ary dos Santos ainda hoje era vivo...Sim, hoje no século 21 . 86 anos passados desde o seu nascimento....Com Facebook e Instagram. Com acesso às redes sociais. E basta só imaginarmos isto porque o resto, até podemos calcular o que seria. Uma festa. Com tudo à mistura.
É este Ary que nos interessa. A pessoa. O homem. Pois foi do homem que nasceu um dos melhores poetas contemporâneos de Portugal...
O espetáculo AQUÁRIO, de Marlene Barreto, chega ao Teatro da Comuna no dia 12 de janeiro, onde ficará em cena na Sala Novas Tendências até dia 23, de quarta a domingo.
AQUÁRIOfaz uso do capitalismo, das relações de poder, da opressão e contaminação, para falar da perda do sentido de humanidade e de como a mesma pode resultar numa total destruição física, mental e emocional do ser humano. Marlene Barreto, cofundadora do Casulo, é responsável pela criação do espetáculo. O espetáculo teve duas apresentações no Grémio Dramático Povoense – Espaço Cultural Fernando Augusto, nos dias 10 e 11 de dezembro. Depois da carreira no Teatro da Comuna, ruma ao Cineteatro Louletano para assinalar o Dia Mundial do Teatro.
2036, P. acorda com o som ensurdecedor de um alarme de emergência. Não há nada em seu redor a não ser uma intensa névoa de fumo. Sem saber quem é, procura respostas, mas a única pessoa que as pode fornecer é A., a autora da sua história que vive imersa num desespero profundo com a iminente extinção da Humanidade provocada pela erupção do vulcão Yellowstone. A personagem reivindica um novo final e a autora luta pela sua sanidade mental. Será que a presença de um terceiro elemento pode provocar o colapso na relação das duas?
A interpretação está a cargo de Inês Dias, Marlene Barreto e Vítor Alves da Silva.
O Silêncio e o Medo, espetáculo que conta a história da cantora norte-americana Nina Simone, chega ao Teatro Nacional D. Maria II na próxima semana, para três apresentações. Com texto e encenação do francês David Geselson e uma equipa composta por artistas afro-americanas/os e francesas/es, O Silêncio e o Medo estará em cena na Sala Garrett, em estreia nacional, de 6 a 8 de janeiro, às 19h.
A vida da cantora e pianista Nina Simone inicia-se em 1933, nos Estados Unidos da América, e consistiu numa travessia de 70 anos repleta de drama, que termina numa quase total solidão, em França, em 2003. Tetraneta de um nativo americano casado com uma escrava negra africana, Nina Simone é a herdeira de uma parte da história dos Estados Unidos da América e carrega consigo quatro séculos de história colonial.
Depois de se ter apresentado no D. Maria II em 2019, com Doreen, o encenador francês David Geselson regressa agora a Lisboa com um espetáculo que dá vida a uma ficção inspirada na História, com letra maiúscula, que Nina Simone habita. Contar a história da vida privada de Nina Simone é uma tentativa de observar parte das cicatrizes e lutas da História, através da vida de uma só pessoa.
O Silêncio e o Medo é um espetáculo falado em francês e inglês, com legendas em português, que estará em cena no D. Maria II de 6 a 8 de janeiro, para três apresentações únicas em Portugal.
Logo de seguida, será possível assistir, na Sala Garrett, à estreia continental de Ilhas, a nova criação do Teatro Meridional com encenação de Miguel Seabra, que subirá ao palco de 13 a 23 de janeiro. Uma coprodução do Teatro Nacional D. Maria II e do Teatro Micaelense, Ilhas mergulha nas idiossincrasias do arquipélago dos Açores, num espetáculo onde as linguagens gestual, plástica e musical se revelam como os principais veículos de expressão.
Na mesma altura, chega à Sala Estúdio Engolir Sapos, um espetáculo da companhia Amarelo Silvestre, com encenação de Rafaela Santos, destinado a escolas e famílias. Integrado no Festival Amostra, Engolir Sapos é uma reflexão artística sobre preconceitos, nomeadamente o preconceito contra as pessoas ciganas.
Conhecer uma nova cultura e aprender a sua língua e escrita é um dos desafios do Museu do Oriente para 2022. O ano inicia-se com um Workshop de Mandarim, que se realiza aos sábados durante o mês de Janeiro, e uma oficina de Caligrafia Japonesa, no dia 11.
Dividido em quatro sessões – aos sábados, nos dias 8, 15, 22 e 29 de Janeiro, entre as 10.00 e as 13.00 -, o Workshop de Mandarim dá a conhecer os princípios básicos deste idioma para negócios e lazer. O objetivo é que os participantes adquiram vocabulário e recursos gramaticais fundamentais para conseguirem compor frases elementares de comunicação em situações regulares do dia-a-dia.
No dia 11 de Janeiro, terça-feira, o Museu do Oriente dá a conhecer, na oficina de Caligrafia Japonesa Kakizome-Taikai, um costume japonês para assinalar o novo ano.
Kakizome é a primeira caligrafia do ano. No segundo dia de Janeiro, os que observam a tradição usam pincel e tinta para escrever algo auspicioso: uma resolução de ano novo ou um verso de poesia evocativo da data.
A palavra kakizome é escrita com os caracteres “escrever” e “primeiro” e, no Japão, é comum as escolas organizarem um evento especial de caligrafia no início de Janeiro, intitulado kakizome taikai. Assim, organizados por ano ou classe, e um a seguir ao outro, os alunos juntam-se nos ginásios das escolas, dispõem os seus materiais no chão - todos na mesma direcção - e utilizam um pincel espesso, especial para a ocasião. Esta oficina procura recriar o espírito do kakizome, convidando os participantes a saudar o novo ano com um exercício de caligrafia em torno de uma mensagem auspiciosa.
A 5 de janeiro, assinala-se o 129º aniversário de nascimento de Paramhansa Yogananda (1893-1952), pioneiro na introdução do Yoga no ocidente. A 7 de março de 2022, terão passado 70 anos após o seu falecimento.
Conforme refere o título de um artigo no LA Times, «se pratica yoga, agradeça a este homem, que veio para os Estados Unidos há 100 anos». Em Los Angeles, Yogananda adquiriu o antigo Mount Washington Hotel e ali criou uma escola inovadora, onde começou a ensinar yoga, meditação e a filosofia oriental.
O autor lançou a bases do moderno movimento de Yoga, hoje global, focando-se no princípio básico desta prática milenar: desenvolver o infinito potencial que existe em cada um de nós.
A propósito da efeméride do seu nascimento, a Marcador (Grupo Editorial Presença) lança a 6 de janeiro um dos mais importantes livros de Paramhansa Yogananda, «Como ser sempre feliz».
A sabedoria de um dos mestres espirituais mais conceituados do século XX.
A felicidade é mais fácil de encontrar do que se julga - se for procurada no sítio certo. Neste livro, Paramhansa Yogananda, um dos mais importantes mestres espirituais do século XX e pioneiro do ioga no Ocidente, oferece uma visão dinâmica da felicidade autêntica, baseada na premissa de que está dentro de nós.
APRENDA A: - Ser feliz em quaisquer circunstâncias; - Aperfeiçoar a arte de ser feliz; - Identificar hábitos que lhe roubam a felicidade. O impulso humano para alcançar a felicidade é uma das nossas necessidades fundamentais. No entanto, apesar da nossa busca desesperada, de acordo com uma pesquisa recente, são poucas as pessoas que se descrevem como «muito felizes». Parece que são raros aqueles que desvendaram os segredos da alegria duradoura e da paz interior.
Neste livro, Paramhansa Yogananda, que ainda tem milhões de seguidores em todo o mundo, explica de forma leve e poderosa praticamente tudo o que é necessário para levar uma vida mais feliz e gratificante.
Os tópicos abordados incluem: procurar a felicidade em si próprio; escolher ser feliz; as ferramentas e técnicas para alcançar a felicidade; partilhar a felicidade com outras pessoas; o equilíbrio entre sucesso e felicidade; e muito mais.
Este livro capta a sabedoria expansiva e compassiva de um dos mestres espirituais mais conceituados do século XX.