O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, no dia 14 de janeiro, pelas 21:30h, o Concerto de Ano Novo com Tenor João Mendonza.
Acompanhado ao piano, à guitarra e um por um duo de cordas (violino e violoncelo), João Mendonza apresenta melodias clássicas alusivas à quadra, bem conhecidas do público, atravessando várias épocas e compositores. Do reportório constam temas como “Ave Maria”, “Hallellujah”, “Con te Partirò”, “Nessun Dorma” ou “Oh Holy Night”, entre muitos outros. João Mendonza combina o melhor de diferentes géneros musicais. Dono de um registo vocal único e uma interpretação irrepreensível, o tenor cruza, por um lado, música sacra, ópera e música clássica e, por outro, a pop. Vai ainda ao fado, passando pelos boleros, legitimando um estilo internacionalmente designado por Lyric Pop ou Pop-Ópera, dentro do género de crossover clássico.
A qualidade do cantor e dos músicos que o acompanham proporcionará uma experiência inolvidável ao público presente. Um espetáculo imperdível!
Voz: João Mendonza | Piano e Guitarra: Pedro Zagalo | Violoncelo: Raquel Pernas | Violino: Rita Nunes
Destinatários: Geral | M/6 anos
Duração: 60 min.
Bilhete: 8,85 euros
Fórum Cultural José Manuel Figueiredo. Rua José Vicente, 2835-134 Baixa da Banheira
Horário da Bilheteira De terça-feira a sábado, das 14:30h às 19:30h Dias de espetáculo: Uma hora antes do início do espetáculo ou sessão; encerra aquando do início do espetáculo ou sessão. Os bilhetes podem ainda ser reservados, através do telefone 210 888 900, no horário de funcionamento da bilheteira. As reservas têm que ser levantadas, no máximo, à véspera do espetáculo/sessão, com um limite de cinco bilhetes por reserva.
O Hotel Casino Chaves é o refúgio perfeito para partir à descoberta do novo Museu das Termas Romanas, espaço que conta 2.000 anos de história, inaugurado há poucos dias no centro de Chaves.
Classificadas como as maiores da Península Ibérica, as Termas Romanas de Chaves encontram-se agora abertas ao público na forma de Museu, e podem ser visitadas de forma gratuita. O complexo junta o passado ao presente, combinando a história com a tecnologia moderna, oferecendo uma verdadeira viagem no tempo.
A localização privilegiada do Hotel permite passear pela cidade e conhecer este que se prevê vir a ser um dos principais polos de atração turística para este território. Inclui duas grandes piscinas, bem como outros sete tanques adjacentes, de menores dimensões, que seriam para uso individual. Dispõe ainda de um pátio murado, um templo dedicado às ninfas e um sistema de captação, abastecimento e escoamento de águas termais que, actualmente, ainda se encontra em funcionamento. Quem visitar o complexo pode verificar, também, que as águas continuam a brotar do solo e a encher as piscinas.
Situadas na margem direita do Rio Tâmega, as Termas Medicinais Romanas, classificadas como monumento nacional em 2012, são o mais importante complexo termal português e também um dos mais monumentais da Europa. O seu destaque é-lhe conferido pela grandiosidade das estruturas, quer pela sua dimensão, quer pela qualidade arquitectónica e respectivo estado de conservação.
Com vista para a cidade e para a montanha, num ambiente de grande tranquilidade, o Hotel Casino Chaves é o cenário ideal para quem procura conforto, requinte e qualidade. Esta unidade de 4 estrelas propõe uma oferta gastronómica com pratos típicos da Região de Trás-os-Montes, e disponibiliza diversos serviços no Spa & Health Club.
Todas as unidades do Grupo Solverde possuem o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, cumprindo com todas as orientações de segurança e higiene da Direcção-Geral da Saúde, de modo a proporcionar momentos únicos de bem-estar aos seus clientes, em total segurança.
O mais recente trabalho de Dullmea (Sofia Fernandes) em parceria com o músico Ricardo Pinto, “Orduak”, tem estado a surpreender a crítica internacional que o considera já um dos lançamentos recomendados dos últimos meses.
Dullmea & Ricardo Pinto manipulam contrastes, tocam com tessitura, formando melodias abstratas ora flertando com um baço móvel com trajetórias imprevisíveis, não deixando de evocar uma mistura de Dead Can Dance e Julianna Barwick, com uma abordagem minimalista e experimental. Altamente recomendado.” – Roland Torres (SilenceandSound)
“…esta dupla equilibra as camadas de som com dissonância, finalmente alcançando harmonias perfeitas, tudo baseado em algumas amostras vocais. Um lançamento surpreendente e valioso. – RSW (Vital Weekly)
“Aqui está um exemplo clássico de um disco bom e bem feito. Lembra algumas obras de Laurie Anderson dos anos 80. - Girolamo Dal Maso (Blow Up Magazine – Itália)
Dullmea é a máscara que Sofia Faria Fernandes enverga em palco, não para se esconder, mas antes para sublevar a introspeção que a sua música é capaz de gerar. Dullmea é comparada à islandesa Bjork, quando usa apenas a voz como único e derradeiro instrumento.
O novo álbum “Orduak” conta com a colaboração do músico Ricardo Pinto, mais conhecido pelas suas criações na área do teatro.
Programação para o primeiro mês do ano inclui ainda uma nova sessão das Leituras no Mosteiro e o espetáculo Aquilo que Ouvíamos
Já é conhecida a programação do Teatro Nacional São João (TNSJ) para o arranque de 2022. A partir de 6 de janeiro, o Teatro São João, o Teatro Carlos Alberto (TeCA) e o Mosteiro de São Bento da Vitória vão receber um conjunto de espetáculos e atividades: a reposição da produção própria O Balcão, depois da estreia em novembro de 2020; Noite de Estreia, espetáculo baseado no filme homónimo de John Cassavetes; uma nova sessão das Leituras no Mosteiro dedicada à dramaturgia contemporânea em língua portuguesa; e a peça-concerto Aquilo que Ouvíamos.
O Balcãoregressa ao palco do São João
O Teatro São João recebe, de 7 a 22 de janeiro, a reposição de O Balcão, de Jean Genet. Depois da estreia, em novembro de 2020, o espetáculo, que conta com encenação de Nuno Cardoso, diretor artístico do TNSJ, regressa para refletir sobre a farsa do poder e a sua dinâmica social. A produção tem como tema central a ilusão, tornando-se num autêntico jogo de espelhos onde é permanente o equívoco entre o fingido e o autêntico. A récita de dia 9 de janeiro contará com tradução em Língua Gestual Portuguesa e ainda com mais uma sessão das Conversas com o Mestre, conduzida pelo dramaturgo e encenador Luís Mestre. O espetáculo poderá ser visto de quarta-feira a sábado, às 19h00, e ao domingo, às 16h00. Os bilhetes estão disponíveis entre os 7,50 e os 16 euros.
Noite de Estreia: espetáculo sobre um filme que é sobre um espetáculo
Em 1977, John Cassavetes levava o teatro para o cinema com o filme Noite de Estreia. Agora, Martim Pedroso devolve-o à cena com “um espetáculo sobre um filme que é sobre um espetáculo”. Noite de Estreia explora o percurso solitário e irreverente de Myrtle Gordon, a atriz que interpreta Virgínia na peça dentro da peça – The Second Woman –, que não se revê nas convenções do masculino e do feminino que o texto veicula. No espetáculo, Martim Pedroso encontra a capacidade íntima do teatro em procurar a esperança e de estilhaçar todos os estereótipos. O espetáculo estará em cena no Teatro Carlos Alberto entre 12 e 15 de janeiro, de quarta-feira a sábado, às 19h00. Os bilhetes têm o valor de 10 euros.
Leituras no Mosteirocontinuam viagem pela dramaturgia portuguesa
Em dezembro, as Leituras no Mosteiro – atividade promovida pelo Centro de Documentação do São João e coordenada por Nuno M Cardoso e Paula Braga – viraram as suas atenções para a dramaturgia contemporânea em língua portuguesa, com uma sessão dedicada a textos criados por três autores no Laboratório END, uma das iniciativas promovidas pelo Festival Encontros de Novas Dramaturgias. No dia 18 de janeiro, às 19h00, esta viagem continua no Mosteiro de São Bento da Vitória, desta feita com textos de Keli Freitas, Lara Mesquita e Mariana Ferreira. A entrada é gratuita, mediante inscrição prévia.
Peça-concerto reflete sobre a importância de Aquilo que Ouvíamos
No último espetáculo de janeiro, Joana Craveiro continua a explorar a memória, revisitando um tempo em que a música conferia identidade e pertença. Aquilo que Ouvíamos é um regresso às décadas de 80 e 90, pela perspetiva do seu elenco-banda – quatro atores e cinco músicos (entre eles, a banda Loosers), autores da banda sonora original –, em que a materialidade reinava: tudo, desde a compra de vinis com as curtas mesadas às trocas de discos, cassetes gravadas ou a ida aos raros concertos, servia para se destacarem dos demais. A peça-concerto irá estar em cena no Teatro Carlos Alberto de 26 a 30 de janeiro, podendo ser vista de quarta-feira a sábado, às 19h00, e ao domingo, às 16h00. A récita de 28 de janeiro conta com uma Conversa com o Mestre e a de 30 de janeiro terá tradução em Língua Gestual Portuguesa. O preço dos bilhetes é de 10 euros.
Acabar o ano com ótimas notícias? Sim, é possível, graças ao SYFY! A primeira grande novidade para 2022 é que a segunda temporada de Resident Alien já tem data marcada, e a espera não é imensa – é já no dia 28 de fevereiro.
Sabemos que vocês, frágeis humanos, já tinham saudades de uma dose semanal do protagonista Harry Vanderspeigle (Alan Tudyk), e ele não vai desiludir! Os novos episódios das aventuras deste alien disfarçado, em partes iguais irritante e adorável, prometem trazer muitas respostas às grandes dúvidas que nos sobraram da primeira temporada.
O que fez Harry com Max (Judah Prehn), o seu passageiro clandestino? Será que Asta (Sara Tomko) conseguirá reparar a relação com Jay (Kaylayla Raine), a filha de quem está afastada? E o que vão fazer os Homens de Negro, agora que tiveram o primeiro confronto com Harry em toda a sua glória alienígena – e perderam?
Descubram as respostas a estas e outras dúvidas já na estreia da segunda temporada de Resident Alien, no dia 28 de fevereiro, em exclusivo no SYFY!
Sete Lágrimas apresentam “Lyvro da Ilha de Mactan”
Devido ao contexto pandémico, o espetáculo do grupo Sete Lágrimas, dedicado a Fernão de Magalhães, foi adiado para 30 de Janeiro, às 17.00, no Museu do Oriente.
O concerto assinala os 500 anos da partida de Fernão de Magalhães (1480-1521) para a primeira viagem de circum-navegação ao globo (1519-1522). A armada fez escala nas ilhas Canárias, tendo alcançado a costa da América do Sul e chegado ao Rio de Janeiro no final do ano. Após muitas desventuras, atravessou a extremidade da actual costa da Argentina, mais tarde baptizada de Estreito de Magalhães. Entrou nas águas do Mar do Sul, denominando este oceano como Pacífico, por contraste às dificuldades encontradas no Estreito. A viagem prosseguiu sempre com grande dificuldade. Olhou para o céu e foi o primeiro europeu a identificar duas galáxias satélite anãs irregulares da nossa galáxia, visíveis a olho nu apenas no hemisfério Sul e mais tarde chamadas de “Nuvens de Magalhães”. Em 1521, alcançaram a Ilha dos Ladrões (a partir de 1668 chamadas de Ilhas Marianas) e mais tarde a Ilha de Cebu. Magalhães morreu em batalha na Ilha de Mactan, nas Filipinas, em 1521, às mãos de Lapu-Lapu (1491-1542), governador da ilha. O espectáculo “Lyvro da Ilha de Mactan” pretende assim mostrar a outra vertente da viagem, como se Magalhães tivesse seguido outros caminhos, inspirado noutra ciência ou instinto, e onde fosse sempre Natal.
Fundado em Lisboa, em 1999, por Filipe Faria e Sérgio Peixoto, Sete Lágrimas assume o nome da inovadora colecção de danças do compositor renascentista John Dowland (1563-1626) publicadas por John Windet em 1604 quando o compositor era alaudista de Cristiano IV da Dinamarca (1577-1648). Profundamente dedicados aos diálogos da Música Antiga com a contemporaneidade, bem como da música erudita com as tradições seculares, Sete Lágrimas junta músicos de diferentes horizontes musicais em torno de projectos conceptuais animados, tanto por profundas investigações musicológicas, como por processos de inovação, irreverência e criatividade em torno dos sons, instrumentário e memórias da Música Antiga. Nestes projectos são identificáveis os diálogos entre a música erudita e a popular, entre a Música Antiga e a contemporânea e entre a secular diáspora portuguesa dos Descobrimentos e o eixo latino mediterrânico, convertidos em som através da fiel interpretação dos cânones performativos da Música Antiga como de uma aproximação a elementos definidores da música tradicional ou do jazz.
Lyvro da Ilha de Mactan – viagem aonde fosse sempre Natal
por Sete Lágrimas
30 Janeiro
17.00
Duração: 75’ sem intervalo
M/ 6 anos
Preço: 15 €
Ficha Artística:
Sete Lágrimas
Filipe Faria e Sérgio Peixoto, direcção artística
Filipe Faria, voz Sérgio Peixoto, voz Denys Stetsenko, violino barroco Tiago Matias, tiorba e guitarra barroca Mário Franco, contrabaixo Juan de la Fuente Alcón, percussão
Programa:
Lyvro da Ilha de Mactan - Viagem aonde fosse sempre Natal
Lyvro primeiro: Jornada da Europa 1. Senhora del mundo, vilancico anón. (s. XVI) 2. San Giuseppe e la Madonna, Tradicional (Itália/Lombardia) 3. El noi de la mare, tradicional (Espanha/Catalunha)
Lyvro segundo: Jornada da América 4. Xicochi conetzintle, Gaspar Fernandes (1570-1629) 5. Oiga el que ignora, Filipe da Madre de Deus (1626-?)
Lyvro terceiro: Jornada da Oceania 6. Ko le le mai, tradicional (Timor)
Lyvro quarto: Jornada da Ásia 7. O Divan de Mogará, tradicional (Goa/ìndia) 8. Takeda no komoriuta, tradicional (Japão)
Lyvro quinto: Jornada de África 9. Yamukela, tradicional (África do Sul/Moçambique) sobre arr. Pe. Arnaldo Taveira Araújo 10. Olá zente que aqui samo, vilancico "negro" (séc. XVII) 11. Mosé salió de Misraim, Romance Sefarad (Morocco)
Lyvro último: Jornada que não chegou... 12. Variação sobre Seguiriya, Trad. Andaluzia/Juan de la Fuente
El pesebre, Filipe Faria e Sérgio Peixoto sobre texto de Lope de Vega (1562-1635) 14. Pues que veros, Filipe Faria e Sérgio Peixoto 15. Tarantella, Trad. (Itália), arr. Tiago Matias 16. Eno sagrado en Vigo, Martim Codax (s. XIII)
Fica disponível hoje no Youtube da Lovers&Lollypops, Tá no Mundo, o novo single de RA-FA-EL, projecto a solo de Rafael Ferreira (Glockenwise, Evols, Septeto Interregional, Duquesa). Com uma toada leve e relaxante, algures situada entre San Tropez e uma lareira portuguesa, Tá no mundo é uma canção simples que procura conforto nas coisas que nos são mais próximas.
Explorando e aprofundando o trabalho de Rafael Ferreira enquanto compositor, o futuro disco de estreia de RA-FA-EL assume-se como um sortido de canções e de sonoridades que vão variando de tema para tema, onde a forma final de cada canção é desenhada em conjunto entre o compositor e os músicos convidados.
Tá no Mundoconta com composição original de RA-FA-EL e voz e letra de José Vinagre. Lançado estava já o single, No Need que conta com a colaboração de Tiago Ferreira (Cavalheiro) e vídeo de André Guiomar e MINHO, que conta com a participação de Éme. Ao longo dos próximos meses serão reveladas as restantes colaborações deste disco.
Ramón Galarza’s Band fecha o ano de 2021 em grande com o novo disco “Qu’est-qui se Passe”: o culminar de um trabalho feito durante a pandemia, do qual foram lançados já 3 singles: “Reflexions”, “Dr. Spencer” e “Inspiration”.
O novo disco da banda do músico e produtor Ramón Galarza apresenta uma sonoridade inspirada no Jazz/Fusão, com uma abordagem à World Music.
A Ramón Galarza's Band é constituída por músicos de renome: Bernardo Fesch no baixo e coros, António Mão de Ferro na guitarra e voz, Diogo Santos no piano, sintetizadores e acordeão, Moisés Fernandes no trompete, flugel e coros, e a japonesa Ryoko Imai nas Marimbas e percussão. Ramón Galarza fica responsável pela bateria, percussão, programações e coros.
Ramón Galarza conta com uma uma carreira de mais de 40 anos no panorama musical português: o músico estudou piano, percussão, solfejo e harmonia e iniciou a sua carreira musical em 1976, como baterista em diversos grupos musicais, e como músico de estúdio, tendo colaborado com diversos nomes da música nacional.
Em 1980 foi um dos elementos de Banda Sonora, tocou com Rui Veloso, tendo participado nos discos "Ar de Rock", "Um café e um bagaço" e "Fora de Moda", entre outros.
A partir de 1983 dedicou-se à produção musical e, como orquestrador, participou em vários festivais, como o RTP da Canção, com as Doce, e também em certames na Bulgária, Malta, Espanha, Estados Unidos, Turquia, Paraguai e Brasil.
Em 1986 fundou os estúdios de gravação Tchatchatcha, onde já gravaram vários nomes da música nacional como Jorge Palma, Xutos, Fausto, Sérgio Godinho,Ena Pé 2000 , UHF, entre muitos outros.
Ramón Galarza trabalhou com Herman José como diretor musical e baterista noTal Canal/Hermanias.
Como produtor da RTP participou em vários festivais da Eurovisão e foi produtor e diretor musical das séries televisivas "Rua Sésamo”, “Em Português nos entendemos”, “Jardim da Celeste”, entre outros.
"Clássicos Disney" e "Uma História por dia", foram outras das suas produções, neste caso para a Disney.
Em 1988, trabalhou com os Xutos e Pontapés, de quem coproduziu os álbuns "88", "Gritos Mudos" e os ‘singles’ "Submissão" e "Tu aí", tendo tocado como teclista da banda durante dois anos.
Ramón Galarza trabalhou, entre outros, com Rão Kyao, Rui Veloso, Banda do Casaco, Doce, Afonsinhos do Condado, Carlos Paião, Dulce Pontes, Rita Guerra, Beto, Marco Paulo, Blind Zero, António Pinto Basto e Adelaide Ferreira, Gato Fedorento e Berg.
Galarza assina as bandas sonoras incidentais das telenovelas "Último Beijo", "Jóia de África", "Saber Amar", "Amanhecer", "Coração Malandro", "Morangos com Açúcar" e "Queridas Feras".
Em 2009 editou o primeiro álbum a solo, "Herr G - 51.11", ao qual deu continuidade, em 2018, com o disco "GALARZA", assinado pelo seu grupo Ramón Galarza´s Band.
O novo disco “Qu’est-qui se Passe” é o mais recente trabalho daquele que já conquistou um lugar na História da música nacional.
Matuê é o cabeça de cartaz do Spring Sound Fest 2022
A partir do próximo ano, Portugal passa a ter mais um festival. Spring Sound Fest 2022 realiza-se a 9 de abril na Altice Arena (Sala Tejo), e Matuê, um dos artistas brasileiros mais populares da atualidade, é cabeça de cartaz.
Fenómeno de popularidade por cá, tendo já conquistado uma grande e sólida base de fãs portugueses, o rapper brasileiro trará a este novo festival temas como “ Quer Voar”, " M4", “ Groupies” e " 777-666", sem esquecer " Anos Luz", entre outros.
O início da primeira edição do Spring Sound Fest está previsto para as 21h do dia 9 de Abril, assumindo assim uma nova experiência que não vais querer perder!
Além de Matuê, o cartaz do novo festival da cidade de Lisboa inclui ainda nomes como Waze, Ivandro, Hugo Casaca e DJ Vuddu .
o A Menina dos Livros, de Oliver Jeffers e Sam Winston |4-6 anos | PVP – 12,90€
JACARANDÁ EDITORA
100 Atividades Montessori, de Eve Herrmann | Todas as idades| PVP – 15,90€
A Festa dos Animais – livro de pano|0-3 anos | PVP – 9,90€
Eu Não tenho (Muito) Medo do Escuro|4-6 anos | PVP – 13,90€
Quem quer entrar em 2022 com boas leituras?
A Editorial Presença e a Jacarandá Editora publicam, a 6 de janeiro, quatro novidades para os leitores mais jovens. As sugestões incluem histórias infantis, livros de atividades Montessori, animais e as ilustrações mais deslumbrantes.
A Menina dos Livros é sobre o mundo mágico das histórias onde, com um pouco de imaginação, tudo pode acontecer. Com texto de Oliver Jeffers e fantásticas ilustrações de Sam Winston.
100 Atividades Montessori é destinado ao público jovem, a partir dos três anos, mas proporciona momentos de partilha e aprendizagem em família. Respeitando o desejo de aprender dos mais novos, aconselha-se o acompanhamento para a criança ir ganhando a sua autonomia.
Para os mais pequenos, até aos três anos, a Jacarandá Editora publica A Festa dos Animais. Um livro de pano com caras amigáveis e animais amarrotados, para ajudar o bebé a desenvolver a visão e descobrir novas texturas.
Para quem tem medo do escuro, Eu Não Tenho (Muito) Medo do Escuro é o livro ideal. Quando o sol se põe, o Escuro cobre tudo e pode ser assustador. Mas também pode ser outras coisas – tudo depende de como olhamos para ele.
A Menina dos Livros
Uma menina atravessa um mar de palavras para chegar a casa de um menino. Ela convida-o para acompanhá-la numa aventura pelo mundo das histórias onde, com um pouco de imaginação, tudo pode acontecer.
«Desde o início, sabíamos que queríamos criar um conto que celebrasse o nosso amor pela literatura clássica infantil com um toque moderno. Para nós, tratou-se de capturar alguma da magia que acontece quando alguém se perde ao ler uma história intemporal, mas de um modo que os leitores ainda não tinham visto.»
Oliver Jeffers e Sam Winston
A Menina dos Livros é uma história com fantásticas ilustrações, vencedora do prestigiado prémio Bologna Ragazzi de 2017.
100 Atividades Montessori
A pedagogia Montessori considera as crianças indivíduos de pleno direito, que devem ser acompanhadas para ganharem a sua autonomia, respeitando o seu desejo de aprender e de fazer sozinho. Este livro expõe as ideias essenciais da pedagogia Montessori e propõe atividades para:
- Acompanhar o despertar da criança e a sua compreensão do mundo.
- Ajudar a criança a cuidar de si mesma e do mundo que a rodeia.
- Dar à criança a oportunidade de se concentrar e de trabalhar com as suas mãos.
- Preparar materiais num ambiente adaptado às suas capacidades.
A Festa dos Animais – O meu primeiro livro de pano
O PRIMEIRO LIVRO DO SEU BEBÉ.
O BRINQUEDO QUE AJUDA NO DESENVOLVIMENTO DA VISÃO E NA DESCOBERTA DE NOVAS TEXTURAS.
Diz “Olá” ao pequeno elefante e aos seus amigos da selva neste livro desdobrável em tecido.
Caras amigáveis e animais amarrotados vão fazer as delícias dos mais pequeninos e estimular os seus sentidos.
Eu Não Tenho (Muito) Medo do Escuro
UMA HISTÓRIA SOBRE O MEDO DO ESCURO
Livro com cortante e buracos em forma de estrela para projetar com luz na parede.
Quando o sol se põe, o Escuro estica-se. Torna-se maior e maior até cobrir TUDO. O Escuro pode ser assustador; mas também pode ser outras coisas – tudo depende de como olhas para ele.
O “Programa do Desassossego” de autoria de Ricardo Belo de Morais estreia na Rádio Movimento a 11 de Janeiro de 2022 e estará no ar às terças-feiras, entre as 21h00 e as 22h00 (hora de Lisboa) abordando pormenores ligados ao “Livro do Desassossego”.
O novo “Programa do Desassossego” surge a propósito dos 40 anos que passam sobre a edição desta obra pela Ática, em 1982, de Bernardo Soares, com organização de Jacinto do Prado Coelho, Maria Aliete Galhoz e Teresa Sobral Cunha.
Para o primeiro programa no dia 11 de Janeiro é convidado o investigador Rui Sousa para uma conversa sobre o editor Petrus (Pedro Veiga), o primeiro a antologiar em Portugal os textos dispersos do Desassossego, publicados ainda em vida de Fernando Pessoa.
No seu actual programa “Fernando Pessoa Para Todas as Pessoas”, emitido há quatro anos em directo na Rádio Movimento (através de canais próprios nas plataformas Facebook, Twitter, Twitch e Youtube, o escritor e crítico literário Ricardo Belo de Morais cede uma hora ao novíssimo “Programa do Desassossego”.
A Paços — Galeria Municipal de Torres Vedras acolhe três exposições distintas desde o dia 18 de dezembro, convidando o público a explorar diferentes obras artísticas da autoria de João Henriques, Jéssica Gaspar e Rui da Costa Lopes.
O curador João Silvério, Jéssica Gaspar e João Henriques estiveram na inauguração, que contou ainda com a presença da vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Torres Vedras, Ana Umbelino, do diretor da Escola Superior de Artes e Design de Caldas da Rainha (ESAD.CR), João dos Santos, dos responsáveis do projeto “RAMA | Residências Artísticas”, Paulo Brighenti e Ana Margarida Sousa, e de familiares de Rui da Costa Lopes.
O efeito estufa é a exposição de João Henriques que apresenta uma série fotográfica realizada em 2020 sobre as estufas do concelho de Torres Vedras. O autor explora o paralelismo entre os conceitos de transparência e opacidade, característicos dos próprios materiais das estruturas e também inerentes a aspetos de ordem económica, social e ecológica, num diálogo entre imagens, conceitos e realidades.
Já Spectacular Instability é exposição individual de Jéssica Gaspar, finalista da ESAD.CR. A mostra, que apresenta obras em formato vídeo, fotografias e uma peça de carácter escultórico, resulta do trabalho desenvolvido numa residência artística de três meses no projeto “RAMA”, em Alfeiria.
“Esta pesquisa concentra uma ideia de paradoxo entre o que é visível de imediato e o que é quase invisível, como uma distopia do olhar sobre mundo em que vivemos, enquanto memória da natureza, e as radicais alterações a que está sujeito” referiu João Silvério, que acompanhou a residência e assina a curadoria da exposição, durante a visita guiada.
No dia 18 de dezembro foi, ainda, inaugurada uma homenagem póstuma ao professor e ilustrador Rui da Costa Lopes. Professor de Filosofia, dedicou muito do seu tempo a escrever e desenhar temas de intervenção social e política. Escreveu, ainda, para teatro e conquistou o Prémio Ferreira de Castro com a novela A Siberiana. A exposição apresenta trabalhos produzidos nos seus últimos 10 anos de vida.
De 18 de dezembro de 2021 a 29 de janeiro de 2022 decorrerá na Paços – Galeria Municipal de Torres Vedras uma exposição de trabalhos de Rui da Costa Lopes. Integram esta exposição trabalhos produzidos nos últimos 10 anos de vida do autor, na sua maioria ilustrações de personagens e (...)
Série fotográfica efetuada em 2020, a partir da presença, e do protagonismo económico, social, ambiental, e visual, crescente das estufas no concelho de Torres Vedras. O termo efeito estufa é amplamente reconhecível através das ramificações ambientais e climáticas, que, embora visíveis, (...)
Obras de Jéssica Gaspar no âmbito da Residência Artista na RAMA
“As obras trabalhadas pela artista Jéssica Gaspar no período de residência na RAMA é um desenvolvimento das suas pesquisas enquanto aluna finalista da ESAD.CR do Politécnico de Leiria. Nesta exposição, intitulada Spectacular Instability, a artista apresenta quatro obras em formato vídeo, (...)
O novo ano não poderia começar da melhor maneira no Biggs, com muita comédia graças à exibição dos filmes “Amor e a Vida Real” e “Romance Arriscado!” e muita música nos novos episódios de “Clube 57”.
“Amor e a Vida Real”chega ao Biggs a 31 de dezembro, às 11h30, com repetição dia 1, pelas 14h30, juntando Juliette Binoche e Steve Carell numa comédia sobre um colunista, especialista em aconselhamento familiar, mas com dificuldade em sobreviver como pai solteiro de três filhas precoces. As coisas tornam-se mais complicadas quando Dan descobre que a mulher por quem se apaixonou é a nova namorada do irmão.
Para cultivar o equilíbrio em 2022, o Museu do Oriente sugere a prática regular de meditação Mindfulness, que pode ser aprendida num curso intensivo de oito semanas e em oficinas quinzenais, ao longo do primeiro trimestre do ano.
Para quem se inicia nesta prática, o Curso Online de Mindfulness, a decorrer de 11 de Janeiro a 8 de Março, oferece uma base sólida e abrangente. O curso foca-se no treino de Mindfulness (atenção plena), com o objectivo de desenvolver competências que melhor permitam gerir comportamentos, pensamentos, emoções e sensações desafiantes. O programa de 8 semanas consiste numa sessão de orientação de cerca de 90 minutos, 8 sessões semanais onde serão desenvolvidas práticas meditativas, exercícios conscientes suaves baseados no ioga, interacções e convívio de grupo, tarefas para realizar em casa, práticas para desenvolver a consciência na vida do dia-a-dia, entre outros exercícios, e um dia dedicado a um retiro de silêncio de 6 horas.
O curso assenta no programa de Mindfulness Based Stress Reduction (MBSR), ministrado internacionalmente em hospitais, escolas, empresas, instituições militares, entre outras, estando comprovados os seus benefícios na melhoria da qualidade de vida, da saúde e do bem-estar geral dos seus participantes.
Com início a 6 de Janeiro, as oficinas de Mindfulness destinam-se a participantes com experiência e prática prévias. Através da partilha de técnicas de meditação para sustentar um estilo de vida pleno e consciente, a cada momento, nestas sessões online de grupo os participantes podem desenvolver a sua prática individual, assim como aprofundar conhecimentos sobre temas específicos. Em Janeiro, serão abordados “Mindfulness, como estabelecer auto cuidado no dia a dia” [6 Jan] e “Mindfulness na dor crónica” [20 Jan].
Entre os múltiplos benefícios da Mindfulness estão a redução da ansiedade, cansaço e desânimo que sentimos no dia-a-dia, e os impactos positivos sobre os níveis de energia, resiliência e capacidade de responder a situações desafiantes. Esta prática ajuda ainda a melhorar a qualidade do sono, a memória, a concentração e a produtividade.
O curso e oficinas de Mindfulness são orientados por Mário Rodrigues, membro efectivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses, especialista em Psicologia Clínica e da Saúde e com especialidade avançada em Neuropsicologia. É instrutor do programa de Mindfulness Based Stress Reduction (MBSR), estando certificado pela University of San Diego, School of Medicine.
Curso de Mindfulness de 8 semanas (MBSR)
Online
Terças-feiras | 11, 18 e 25 Janeiro, 1, 8, 15, 22 e 26 Fevereiro, 3 Março (quinta-feira) e 8 Março
1 dia de retiro de silêncio: 26 Fevereiro | 10.00-16.00
Tu Amas-meé o terceiro e último livro da série Tu. Disponível na Netflix.
O REGRESSO DO PSICOPATA PREFERIDO PELA EDITORIAL PRESENÇA
Ele é um psicopata capaz de tudo para encontrar o verdadeiro amor. Nem que para isso tenha de matar… ou morrer.
Terceira temporada da série estreou na Netflix e rapidamente chegou ao top das mais vistas em Portugal.
Um dos livros mais aguardados do ano segundo a Cosmopolitan, a Popsugar e a Literary Hub.
Data de Lançamento: 06 de janeiro | PVP – 21,90€.
Adivinhem quem está de volta! O nosso psicopata preferido.
Joe Goldberg é um romântico, à sua maneira, capaz de tudo para encontrar o verdadeiro amor. Aquele que só pode vencer quando as duas pessoas querem a mesma coisa. Afinal de contas, tudo o que ele fez até agora foi por amor.
No terceiro livro da série, Joe tenta deixar para trás Love e recomeçar numa pequena ilha do Pacífico onde pode, finalmente, res-pi-rar. Contudo, o seu coração vai voltar a bater por uma mulher.
Tu Amas-me, o derradeiro final da série Tu, chega às livrarias portuguesas a 6 de janeiro, pela Editorial Presença.
Capicua, vai estar na Sala Principal do Teatro Municipal Joaquim Benite, na Sexta-feira, dia 14 de Janeiro, às 21h, para um concerto com o seu mais recente disco, Madrepérola.
Madrepérola, o último disco de Capicua, foi lançado no início de 2020, menos de um ano depois de a rapper ter sido mãe. Isso nota-se, e não é só por causa da imagem da pérola que cresce dentro da ostra. Ouvimos Madrepérola e esbarramos na barriga que cresceu com estrias e sentimos o sofrimento para que haja um nascimento (como um ovo que estala por dentro, canta em Parto sem dor) e sentimos a angústia da filha que está a aprender a ser mãe: Eu rasguei a dor e o medo como papel de embrulho, anuncia ela em Último mergulho. Mas há outros assuntos – como os direitos e o empoderamento das mulheres – que atravessam toda a obra de Capicua e que também estão muito presentes neste disco: Faço arte da ferida, cuspo no Patriarcado, canta ela em Madrepérola, uma canção que evoca uma série de figuras que a inspiraram, cada uma à sua maneira, como a pintora Frida Kahlo e a jovem activista Malala, passando por Amália ou as tenistas Venus e Serena Williams. O hip-hop que eu quero para o futuro não será conservador, nem machista, nem burro, apregoa em Passiflora.
Nascida no Porto e com formação em Sociologia, Capicua lançou duas mixtapes (Capicua Goes Preemo, 2008, e Capicua Goes West, 2013), três álbuns em nome próprio e um disco de remisturas (Capicua, 2012; Sereia louca, 2014; Medusa, 2015, e Madrepérola, 2020). Apologista do espírito colaborativo e interventivo, típico do hip-hop, Capicua tem trabalhado com artistas muito diferentes (de Sérgio Godinho a Sara Tavares), mantém uma ligação estreita com o Brasil, a qual está patente no disco Madrepérola (Emicida, Rael, Rincon Sapiência, Karol Conka, entre outros) e é também uma letrista bastante requisitada. Com Pedro Geraldes, deu forma ao projecto Mão Verde, música para crianças com uma mensagem ecologista.
Capicua (Sala Principal do TMJB, dia 14 de Janeiro de 2022, sexta-feira, às 21h.) M/6 | 60 min. | Preço: entre 10,50€ e 15€ (Clube de Amigos: 7,50)
Orquestra Gulbenkian, com direcção musical de Clelia Cafiero, e com a soprano Asmik Grigorian, dia 8 de Janeiro, no TMJB.
Dia 8 de Janeiro, sábado, às 21h, no Teatro Municipal Joaquim Benite, a Orquestra Gulbenkian, com a soprano Asmik Grigorian, vão apresentar um concerto com obras de Strauss Jr., Puccini, Tchaikovsky, Mascani e Dvorák.
A soprano lituana Asmik Grigorian foi uma das fundadoras da Vilnius City Opera e foi premiada duas vezes com a Golden Stage Cross, o maior prémio da Lituânia para cantores. Em 2016, recebeu o prémio de Cantora Revelação nos International Opera Awards e em 2019 ganhou o galardão de Melhor Cantora do Ano. Actuou pela primeira vez no Festival de Salzburgo em 2017 onde recebeu elogios da crítica pela sua interpretação de Marie na ópera Wozzeck, de Alban Berg. Em 2019 estreou-se no Festival de Edimburgo com Eugene Onegin, de Tchaikovsky, numa produção da Komische Oper Berlin. O jornal The New York Times qualificou-a como “um dos mais indómitos talentos dramáticos da actualidade”. Neste arranque de 2022, a cantora será dirigida por Clelia Cafiero, maestrina napolitana em fulgurante afirmação que é actualmente Maestrina Associada da Ópera de Marselha. Uma selecção de aberturas e árias de ópera favoritas, em conjugação com empolgantes polcas, valsas e marchas vienenses da famosa família Strauss, combinam-se no programa do primeiro concerto do ano da Orquestra Gulbenkian.
O Serviço de Música da Fundação Calouste Gulbenkian foi criado em 1958 para fazer face às carências do meio musical português e inserir o país nos circuitos musicais internacionais. Fundada em 1962, a Orquestra Gulbenkian tem um efectivo de cerca de 60 instrumentistas e interpreta um amplo repertório que se estende do Barroco até à música contemporânea. A Orquestra e o Coro Gulbenkian são uma presença em digressões internacionais.
Orquestra Gulbenkian (Sala Principal do TMJB, dia 8 de Janeiro de 2022, sábado, às 21h.) M/6 | 85 m. | Preço: entre 11,90€ e 17€ (Clube de Amigos: 8,50€)
Direcção musical de Clelia Cafiero
Soprano Asmik Grigorian
Programa
Fledermaus – AberturaJohann Strauss Jr. Madama Butterfly – Un bel dì vedremo / Manon Lescaut – Intermezzo Ato 3 / Manon Lescaut – In quele trine morbideGiacomo Puccini Eugene Onegin – Tatyana’s Letter ScenePyotr Tchaikovsky Cavalleria Rusticana – Intermezzo SinfónicoPietro Mascagni Rusalka – Canção à LuaAntonin Dvorák Pizzicato Polka / Tritsch Tratsch Polka / Eljen a Magyar! / An der schönen blauen DonauJohann Strauss Jr.
O Canal E! tem o prazer de anunciar a estreia de Clash of the Cover Bands, já no próximo dia 9 de janeiro, às 21h. Nada como uma competição musical para começar o ano com muita garra, entusiasmo e animação!
O novo programa é conduzido por Stephen "tWitch" Boss, dançarino de hip hop, coreógrafo, ator e produtor de televisão, e o júri conta com nomes de peso no mundo da música: nada mais, nada menos do que Meghan Trainor, Adam Lambert e Ester Dean!
Em cada episódio, duas bandas de covers do mesmo estilo musical enfrentam-se ao longo de duas rondas para ver quem consegue a melhor performance. A vencedora não só ganha um prémio monetário, como tem a oportunidade de atuar no The Tonight Show, apresentado por Jimmy Fallon (que é também o produtor desta nova série).
Serão vários os cantores e bandas homenageados através dos covers apresentados pelos concorrentes, nomeadamente Cher, Tina Turner, JLo, Britney Spears, U2, Coldplay, Foo Fighters e Blink-182, entre muitos outros.
Afine a garganta e cante connosco! No dia 9 de janeiro, às 21h, não perca a grande estreia de Clash of the Cover Bands. Os seus serões de domingo prometem muita música, sempre na companhia do Canal E!
Toda a informação sobre este canal está disponível na página de Facebook e do Instagram do canal.