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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Concerto de Ano Novo com Tenor João Mendonza

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O Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, recebe, no dia 14 de janeiro, pelas 21:30h, o Concerto de Ano Novo com Tenor João Mendonza.

Acompanhado ao piano, à guitarra e um por um duo de cordas (violino e violoncelo), João Mendonza apresenta melodias clássicas alusivas à quadra, bem conhecidas do público, atravessando várias épocas e compositores. Do reportório constam temas como “Ave Maria”, “Hallellujah”, “Con te Partirò”, “Nessun Dorma” ou “Oh Holy Night”, entre muitos outros.  João Mendonza combina o melhor de diferentes géneros musicais. Dono de um registo vocal único e uma interpretação irrepreensível, o tenor cruza, por um lado, música sacra, ópera e música clássica e, por outro, a pop. Vai ainda ao fado, passando pelos boleros, legitimando um estilo internacionalmente designado por Lyric Pop ou Pop-Ópera, dentro do género de crossover clássico.

A qualidade do cantor e dos músicos que o acompanham proporcionará uma experiência inolvidável ao público presente. Um espetáculo imperdível!

 

Voz: João Mendonza | Piano e Guitarra: Pedro Zagalo | Violoncelo: Raquel Pernas | Violino: Rita Nunes          

 

Destinatários: Geral | M/6 anos

Duração: 60 min.

Bilhete: 8,85 euros

 

Fórum Cultural José Manuel Figueiredo.
Rua José Vicente, 2835-134 Baixa da Banheira

Horário da Bilheteira
De terça-feira a sábado, das 14:30h às 19:30h
Dias de espetáculo: Uma hora antes do início do espetáculo ou sessão; encerra aquando do início do espetáculo ou sessão.
Os bilhetes podem ainda ser reservados, através do telefone 210 888 900, no horário de funcionamento da bilheteira. As reservas têm que ser levantadas, no máximo, à véspera do espetáculo/sessão, com um limite de cinco bilhetes por reserva.

 

Compra de bilhetes online:

https://ticketline.sapo.pt/

http://pt-pt.facebook.com/cmmoita

E nos postos de venda aderentes: http://ticketline.sapo.pt/pagina/postosdevenda

 

A iniciativa realiza-se de acordo com as regras da Direção Geral de Saúde no que respeita à prevenção da doença COVID-19.

 

Hotel Casino Chaves convida a viagem no tempo

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O Hotel Casino Chaves é o refúgio perfeito para partir à descoberta do novo Museu das Termas Romanas, espaço que conta 2.000 anos de história, inaugurado há poucos dias no centro de Chaves.

 

Classificadas como as maiores da Península Ibérica, as Termas Romanas de Chaves encontram-se agora abertas ao público na forma de Museu, e podem ser visitadas de forma gratuita. O complexo junta o passado ao presente, combinando a história com a tecnologia moderna, oferecendo uma verdadeira viagem no tempo.

 

A localização privilegiada do Hotel permite passear pela cidade e conhecer este que se prevê vir a ser um dos principais polos de atração turística para este território. Inclui duas grandes piscinas, bem como outros sete tanques adjacentes, de menores dimensões, que seriam para uso individual. Dispõe ainda de um pátio murado, um templo dedicado às ninfas e um sistema de captação, abastecimento e escoamento de águas termais que, actualmente, ainda se encontra em funcionamento. Quem visitar o complexo pode verificar, também, que as águas continuam a brotar do solo e a encher as piscinas.

 

Situadas na margem direita do Rio Tâmega, as Termas Medicinais Romanas, classificadas como monumento nacional em 2012, são o mais importante complexo termal português e também um dos mais monumentais da Europa. O seu destaque é-lhe conferido pela grandiosidade das estruturas, quer pela sua dimensão, quer pela qualidade arquitectónica e respectivo estado de conservação.

 

Com vista para a cidade e para a montanha, num ambiente de grande tranquilidade, o Hotel Casino Chaves é o cenário ideal para quem procura conforto, requinte e qualidade. Esta unidade de 4 estrelas propõe uma oferta gastronómica com pratos típicos da Região de Trás-os-Montes, e disponibiliza diversos serviços no Spa & Health Club.

  

Todas as unidades do Grupo Solverde possuem o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, cumprindo com todas as orientações de segurança e higiene da Direcção-Geral da Saúde, de modo a proporcionar momentos únicos de bem-estar aos seus clientes, em total segurança.

NOVO ÁLBUM DE DULLMEA ELOGIADO PELA CRÍTICA INTERNACIONAL

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O mais recente trabalho de Dullmea (Sofia Fernandes) em parceria com o músico Ricardo Pinto, “Orduak”, tem estado a surpreender a crítica internacional que o considera já um dos lançamentos recomendados dos últimos meses.

Dullmea & Ricardo Pinto manipulam contrastes, tocam com tessitura, formando melodias abstratas ora flertando com um baço móvel com trajetórias imprevisíveis, não deixando de evocar uma mistura de Dead Can Dance e Julianna Barwick, com uma abordagem minimalista e experimental. Altamente recomendado.” – Roland Torres (SilenceandSound)

“…esta dupla equilibra as camadas de som com dissonância, finalmente alcançando harmonias perfeitas, tudo baseado em algumas amostras vocais. Um lançamento surpreendente e valioso. – RSW (Vital Weekly)

“Aqui está um exemplo clássico de um disco bom e bem feito. Lembra algumas obras de Laurie Anderson dos anos 80. - Girolamo Dal Maso (Blow Up Magazine – Itália)

Dullmea é a máscara que Sofia Faria Fernandes enverga em palco, não para se esconder, mas antes para sublevar a introspeção que a sua música é capaz de gerar. Dullmea é comparada à islandesa Bjork, quando usa apenas a voz como único e derradeiro instrumento.

O novo álbum “Orduak” conta com a colaboração do músico Ricardo Pinto, mais conhecido pelas suas criações na área do teatro.

 

 

 

São João entra em 2022 com O Balcão e Noite de Estreia

Programação para o primeiro mês do ano inclui ainda uma nova sessão das Leituras no Mosteiro e o espetáculo Aquilo que Ouvíamos

 

Já é conhecida a programação do Teatro Nacional São João (TNSJ) para o arranque de 2022. A partir de 6 de janeiro, o Teatro São João, o Teatro Carlos Alberto (TeCA) e o Mosteiro de São Bento da Vitória vão receber um conjunto de espetáculos e atividades: a reposição da produção própria O Balcão, depois da estreia em novembro de 2020; Noite de Estreia, espetáculo baseado no filme homónimo de John Cassavetes; uma nova sessão das Leituras no Mosteiro dedicada à dramaturgia contemporânea em língua portuguesa; e a peça-concerto Aquilo que Ouvíamos.

 

O Balcão regressa ao palco do São João

O Teatro São João recebe, de 7 a 22 de janeiro, a reposição de O Balcão, de Jean Genet. Depois da estreia, em novembro de 2020, o espetáculo, que conta com encenação de Nuno Cardoso, diretor artístico do TNSJ, regressa para refletir sobre a farsa do poder e a sua dinâmica social. A produção tem como tema central a ilusão, tornando-se num autêntico jogo de espelhos onde é permanente o equívoco entre o fingido e o autêntico. A récita de dia 9 de janeiro contará com tradução em Língua Gestual Portuguesa e ainda com mais uma sessão das Conversas com o Mestre, conduzida pelo dramaturgo e encenador Luís Mestre. O espetáculo poderá ser visto de quarta-feira a sábado, às 19h00, e ao domingo, às 16h00. Os bilhetes estão disponíveis entre os 7,50 e os 16 euros.

 

Noite de Estreia: espetáculo sobre um filme que é sobre um espetáculo

Em 1977, John Cassavetes levava o teatro para o cinema com o filme Noite de Estreia. Agora, Martim Pedroso devolve-o à cena com “um espetáculo sobre um filme que é sobre um espetáculo”. Noite de Estreia explora o percurso solitário e irreverente de Myrtle Gordon, a atriz que interpreta Virgínia na peça dentro da peça – The Second Woman –, que não se revê nas convenções do masculino e do feminino que o texto veicula. No espetáculo, Martim Pedroso encontra a capacidade íntima do teatro em procurar a esperança e de estilhaçar todos os estereótipos. O espetáculo estará em cena no Teatro Carlos Alberto entre 12 e 15 de janeiro, de quarta-feira a sábado, às 19h00. Os bilhetes têm o valor de 10 euros.

 

Leituras no Mosteiro continuam viagem pela dramaturgia portuguesa

Em dezembro, as Leituras no Mosteiro – atividade promovida pelo Centro de Documentação do São João e coordenada por Nuno M Cardoso e Paula Braga – viraram as suas atenções para a dramaturgia contemporânea em língua portuguesa, com uma sessão dedicada a textos criados por três autores no Laboratório END, uma das iniciativas promovidas pelo Festival Encontros de Novas Dramaturgias. No dia 18 de janeiro, às 19h00, esta viagem continua no Mosteiro de São Bento da Vitória, desta feita com textos de Keli Freitas, Lara Mesquita e Mariana Ferreira. A entrada é gratuita, mediante inscrição prévia.

 

Peça-concerto reflete sobre a importância de Aquilo que Ouvíamos

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No último espetáculo de janeiro, Joana Craveiro continua a explorar a memória, revisitando um tempo em que a música conferia identidade e pertença. Aquilo que Ouvíamos é um regresso às décadas de 80 e 90, pela perspetiva do seu elenco-banda – quatro atores e cinco músicos (entre eles, a banda Loosers), autores da banda sonora original –, em que a materialidade reinava: tudo, desde a compra de vinis com as curtas mesadas às trocas de discos, cassetes gravadas ou a ida aos raros concertos, servia para se destacarem dos demais. A peça-concerto irá estar em cena no Teatro Carlos Alberto de 26 a 30 de janeiro, podendo ser vista de quarta-feira a sábado, às 19h00, e ao domingo, às 16h00. A récita de 28 de janeiro conta com uma Conversa com o Mestre e a de 30 de janeiro terá tradução em Língua Gestual Portuguesa. O preço dos bilhetes é de 10 euros.

Segunda temporada de Resident Alien estreia a 28 de fevereiro no SYFY

 

Adiado 30 janeiro | Sete Lágrimas apresentam “Lyvro da Ilha de Mactan” | Museu do Oriente

CONCERTO DE ANO NOVO ADIADO PARA 30 JANEIRO

 

Sete Lágrimas apresentam “Lyvro da Ilha de Mactan”

 

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Devido ao contexto pandémico, o espetáculo do grupo Sete Lágrimas, dedicado a Fernão de Magalhães, foi adiado para 30 de Janeiro, às 17.00, no Museu do Oriente.

 

O concerto assinala os 500 anos da partida de Fernão de Magalhães (1480-1521) para a primeira viagem de circum-navegação ao globo (1519-1522). A armada fez escala nas ilhas Canárias, tendo alcançado a costa da América do Sul e chegado ao Rio de Janeiro no final do ano. Após muitas desventuras, atravessou a extremidade da actual costa da Argentina, mais tarde baptizada de Estreito de Magalhães. Entrou nas águas do Mar do Sul, denominando este oceano como Pacífico, por contraste às dificuldades encontradas no Estreito. A viagem prosseguiu sempre com grande dificuldade. Olhou para o céu e foi o primeiro europeu a identificar duas galáxias satélite anãs irregulares da nossa galáxia, visíveis a olho nu apenas no hemisfério Sul e mais tarde chamadas de “Nuvens de Magalhães”. Em 1521, alcançaram a Ilha dos Ladrões (a partir de 1668 chamadas de Ilhas Marianas) e mais tarde a Ilha de Cebu. Magalhães morreu em batalha na Ilha de Mactan, nas Filipinas, em 1521, às mãos de Lapu-Lapu (1491-1542), governador da ilha. O espectáculo “Lyvro da Ilha de Mactan” pretende assim mostrar a outra vertente da viagem, como se Magalhães tivesse seguido outros caminhos, inspirado noutra ciência ou instinto, e onde fosse sempre Natal.

 

Fundado em Lisboa, em 1999, por Filipe Faria e Sérgio Peixoto, Sete Lágrimas assume o nome da inovadora colecção de danças do compositor renascentista John Dowland (1563-1626) publicadas por John Windet em 1604 quando o compositor era alaudista de Cristiano IV da Dinamarca (1577-1648). Profundamente dedicados aos diálogos da Música Antiga com a contemporaneidade, bem como da música erudita com as tradições seculares, Sete Lágrimas junta músicos de diferentes horizontes musicais em torno de projectos conceptuais animados, tanto por profundas investigações musicológicas, como por processos de inovação, irreverência e criatividade em torno dos sons, instrumentário e memórias da Música Antiga. Nestes projectos são identificáveis os diálogos entre a música erudita e a popular, entre a Música Antiga e a contemporânea e entre a secular diáspora portuguesa dos Descobrimentos e o eixo latino mediterrânico, convertidos em som através da fiel interpretação dos cânones performativos da Música Antiga como de uma aproximação a elementos definidores da música tradicional ou do jazz.

 

Lyvro da Ilha de Mactan – viagem aonde fosse sempre Natal

por Sete Lágrimas

30 Janeiro

17.00

Duração: 75’ sem intervalo

M/ 6 anos

Preço: 15 €

 

Ficha Artística:

Sete Lágrimas 

Filipe Faria e Sérgio Peixoto, direcção artística

 

Filipe Faria, voz
Sérgio Peixoto, voz
Denys Stetsenko, violino barroco
Tiago Matias, tiorba e guitarra barroca
Mário Franco, contrabaixo
Juan de la Fuente Alcón, percussão

 

Programa:

Lyvro da Ilha de Mactan - Viagem aonde fosse sempre Natal


Lyvro primeiro: Jornada da Europa
1. Senhora del mundo, vilancico anón. (s. XVI)
2. San Giuseppe e la Madonna, Tradicional (Itália/Lombardia)
3. El noi de la mare, tradicional (Espanha/Catalunha)

Lyvro segundo: Jornada da América
4. Xicochi conetzintle, Gaspar Fernandes (1570-1629)
5. Oiga el que ignora, Filipe da Madre de Deus (1626-?)

Lyvro terceiro: Jornada da Oceania
6. Ko le le mai, tradicional (Timor)

Lyvro quarto: Jornada da Ásia
7. O Divan de Mogará, tradicional (Goa/ìndia)
8. Takeda no komoriuta, tradicional (Japão)

Lyvro quinto: Jornada de África
9. Yamukela, tradicional (África do Sul/Moçambique) sobre arr. Pe. Arnaldo Taveira Araújo
10. Olá zente que aqui samo, vilancico "negro" (séc. XVII)
11. Mosé salió de Misraim, Romance Sefarad (Morocco)

Lyvro último: Jornada que não chegou...
12. Variação sobre Seguiriya, Trad. Andaluzia/Juan de la Fuente

  1. El pesebre, Filipe Faria e Sérgio Peixoto sobre texto de Lope de Vega (1562-1635)
    14. Pues que veros, Filipe Faria e Sérgio Peixoto
    15. Tarantella, Trad. (Itália), arr. Tiago Matias
    16. Eno sagrado en Vigo, Martim Codax (s. XIII)

Há um novo single de RA-FA-EL em colaboração com João Vinagre

Fica disponível hoje no Youtube da Lovers&Lollypops, Tá no Mundo, o novo single de RA-FA-EL, projecto a solo de Rafael Ferreira (Glockenwise, Evols, Septeto Interregional, Duquesa). Com uma toada leve e relaxante, algures situada entre San Tropez e uma lareira portuguesa, Tá no mundo é uma canção simples que procura conforto nas coisas que nos são mais próximas.

Explorando e aprofundando o trabalho de Rafael Ferreira enquanto compositor, o futuro disco de estreia de RA-FA-EL assume-se como um sortido de canções e de sonoridades que vão variando de tema para tema, onde a forma final de cada canção é desenhada em conjunto entre o compositor e os músicos convidados. 

Tá no Mundo conta com composição original de RA-FA-EL e voz e letra de José Vinagre. Lançado estava já o single, No Need que conta com a colaboração de Tiago Ferreira (Cavalheiro) e vídeo de André Guiomar e MINHO, que conta com a participação de Éme.  Ao longo dos próximos meses serão reveladas as restantes colaborações deste disco.

 

Ramón Galarza's Band apresenta novo álbum

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Ramón Galarza’s Band fecha o ano de 2021 em grande com o novo disco “Qu’est-qui se Passe”: o culminar de um trabalho feito durante a pandemia, do qual foram lançados já 3 singles: “Reflexions”, “Dr. Spencer” e “Inspiration”.

O novo disco da banda do músico e produtor Ramón Galarza apresenta uma sonoridade inspirada no Jazz/Fusão, com uma abordagem à World Music.

 

A Ramón Galarza's Band é constituída por músicos de renome: Bernardo Fesch no baixo e coros, António Mão de Ferro na guitarra e voz, Diogo Santos no piano, sintetizadores e acordeão, Moisés Fernandes no trompete, flugel e coros, e a japonesa Ryoko Imai nas Marimbas e percussão. Ramón Galarza fica responsável pela bateria, percussão, programações e coros.

 

Ramón Galarza conta com uma uma carreira de mais de 40 anos no panorama musical português: o músico estudou piano, percussão, solfejo e harmonia e iniciou a sua carreira musical em 1976, como baterista em diversos grupos musicais, e como músico de estúdio, tendo colaborado com diversos nomes da música nacional.

 

Em 1980 foi um dos elementos de Banda Sonora, tocou com Rui Veloso, tendo participado nos discos "Ar de Rock", "Um café e um bagaço" e "Fora de Moda", entre outros.

 

A partir de 1983 dedicou-se à produção musical e, como orquestrador, participou em vários festivais, como o RTP da Canção, com as Doce, e também em certames na Bulgária, Malta, Espanha, Estados Unidos, Turquia, Paraguai e Brasil.

 

Em 1986 fundou os estúdios de gravação Tchatchatcha, onde já gravaram vários nomes da música nacional como Jorge Palma, Xutos, Fausto, Sérgio Godinho,Ena Pé 2000 , UHF, entre muitos outros.

 

Ramón Galarza trabalhou com Herman José como diretor musical e baterista noTal Canal/Hermanias.

Como produtor da RTP participou em vários festivais da Eurovisão e foi produtor e diretor musical das séries televisivas "Rua Sésamo”, “Em Português nos entendemos”, “Jardim da Celeste”, entre outros.

"Clássicos Disney" e "Uma História por dia", foram outras das suas produções, neste caso para a Disney.

 

Em 1988, trabalhou com os Xutos e Pontapés, de quem coproduziu os álbuns "88", "Gritos Mudos" e os ‘singles’ "Submissão" e "Tu aí", tendo tocado como teclista da banda durante dois anos.

 

Ramón Galarza trabalhou, entre outros, com Rão Kyao, Rui Veloso, Banda do Casaco, Doce, Afonsinhos do Condado, Carlos Paião, Dulce Pontes, Rita Guerra, Beto, Marco Paulo, Blind Zero, António Pinto Basto e Adelaide Ferreira, Gato Fedorento e Berg.

 

Galarza assina as bandas sonoras incidentais das telenovelas "Último Beijo", "Jóia de África", "Saber Amar", "Amanhecer", "Coração Malandro", "Morangos com Açúcar" e "Queridas Feras".

 

Em 2009 editou o primeiro álbum a solo, "Herr G - 51.11", ao qual deu continuidade, em 2018, com o disco "GALARZA", assinado pelo seu grupo Ramón Galarza´s Band.

 

O novo disco “Qu’est-qui se Passe” é o mais recente trabalho daquele que já conquistou um lugar na História da música nacional.

 

Matuê atua no Spring Sound Fest em 2022

Matuê é o cabeça de cartaz do Spring Sound Fest 2022 

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A partir do próximo ano, Portugal passa a ter mais um festival. Spring Sound Fest 2022 realiza-se a 9 de abril na Altice Arena (Sala Tejo), e Matuê, um dos artistas brasileiros mais populares da atualidade, é cabeça de cartaz.   

Fenómeno de popularidade por cá, tendo já conquistado uma grande e sólida base de fãs portugueses, o rapper brasileiro trará a este novo festival temas como “ Quer Voar”, " M4", “ Groupies” e " 777-666", sem esquecer " Anos Luz", entre outros.
 

O início da primeira edição do Spring Sound Fest está previsto para as 21h do dia 9 de Abril, assumindo assim uma nova experiência que não vais querer perder! 

Além de Matuê, o cartaz do novo festival da cidade de Lisboa inclui ainda nomes como  WazeIvandroHugo Casaca e DJ Vuddu .

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