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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Exposição de ilustração de Madalena Matoso na Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino

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Uma exposição de ilustração de Madalena Matoso, intitulada Não pises os desenhos, vai estar patente na Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino, em Torres Vedras, entre os dias 15 de janeiro e 26 de março.

Nesta exposição poder-se-á observar os originais das ilustrações criadas para três livros do Planeta Tangerina e ficar a conhecer alguns passos do processo de criação de cada um desses livros: Para que serve? (2020, texto de José Maria Vieira Mendes), O gnu e o texugo (2020, texto de Ana Pessoa) e Como ver coisas invisíveis (2021, texto de Isabel Minhós Martins).

De referir que o Planeta Tangerina é um coletivo de autores e uma editora de livros ilustrados que procura ser um lugar de descoberta e um ponto de encontro entre textos, desenhos e leitores de diferentes idades.

Relativamente ao nome da exposição que vai inaugurar na Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino, a autora dos trabalhos que constituem a mesma faz a seguinte explicação: “Quando entramos na casa do Planeta Tangerina, passamos por uma garagem onde há vários metros cúbicos de livros à espera de irem para as livrarias (e caixotes, envelopes, fio e fita-cola), subimos por uma escada onde há livros empilhados, saímos por outra porta onde há um quintal. Nesse quintal há uma casa de madeira onde fazemos almoços e reuniões. Se está muito calor, almoçamos na rua. Podemos voltar às escadas onde há livros empilhados e continuar a subir até a um patamar que dá acesso a uma sala onde há mesas, computadores, pessoas a trabalhar, cartazes, fotografias, textos e prateleiras com mais livros. Passamos essa sala e temos três opções: a casa-de-banho em frente e mais duas salas de trabalho, uma de cada lado. Se recuarmos até ao patamar, podemos continuar a subir até ao sótão ou, virar à direita, e ir até à cozinha. Por todo o lado há livros e desenhos. Há desenhos nas paredes, em pastas, em cima das mesas, em cima uns dos outros, e, às vezes, no chão. Foi na sala da Isabel Minhós Martins que ouvi uma vez dizer “Cuidado, não pises os desenhos”.

A exposição Não pises os desenhos, da autoria de Madalena Matoso, vai ser inaugurada na Fábrica das Histórias - Casa Jaime Umbelino no próximo dia 15 de janeiro, pelas 16h00.

 

Madalena Matoso


Nasceu em Lisboa em 1974. É ilustradora. Tem uma licenciatura em Design de Comunicação, pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa, e uma pós-graduação em design gráfico editorial, pela Universidade de Barcelona.

Em 1999, criou o Planeta Tangerina com três amigos. O Planeta Tangerina começou por ser um estúdio de criação de conteúdos, ilustração e design gráfico, tendo em 2004 iniciado um projeto de edição.

Tem trabalhado na ilustração de vários livros, entre eles Quando eu nasciLivro clapMontanhas e Cá Dentro.

Os livros que ilustrou estão publicados em várias línguas, entre elas, espanhol, catalão, inglês, italiano, polaco, checo, ucraniano, russo, coreano e chinês.

Recebeu o Prémio Nacional de Ilustração em 2008 e 2018 e menções especiais em 2006, 2007, 2009 e 2014; e o Prémio Livro Infantil Amadora BD em 2008 e 2011.

CCB + TNSC | A propósito de Orfeu - Orquestra Sinfónica Portuguesa | 16 JAN. ÀS 17H NO GRANDE AUDITÓRIO

A Propósito de Orfeu

Orquestra Sinfónica Portuguesa

Coprodução Centro Cultural de Belém, OPART/Teatro Nacional de São Carlos

 

CCB . 16 de janeiro . domingo . 17h00 . Grande Auditório

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Programa

Jacques OffenbachOrphée aux Enfers: Abertura

Franz LizstOrpheus, poema sinfónico n. 4 S.98

Philip GlassDuplo Concerto para violino e violoncelo

 

Ficha Técnica

Violino Ana Pereira

Violoncelo Marco Pereira

Direção Musical Antonio Pirolli

Orquestra Sinfónica Portuguesa

 

Orfeu, o deus grego que amansava as feras com o seu canto, tem tido variadas e gloriosas aparições na História da Música.

 

Teremos, em primeiro lugar, o registo cómico do mito com a abertura de Orfeu nos Infernos, ópera bufa de Jacques Offenbach.

De seguida um poema-sinfónico de Franz Liszt escrito em 1854 como homenagem à ópera Orfeu e Eurídice, de Gluck. Aqui dilui-se a comicidade, pois Liszt via em Orfeu o símbolo da força criadora da arte, em particular da Música.

A terminar, uma obra de Philip Glass escrita em 2010 que remete de imediato para o conhecido Concerto Duplo de Brahms. Glass experimentou várias vezes o concerto para vários solistas e orquestra, mas esta obra, fruto de encomenda do Netherlands Dance Theater, foi originalmente composta como música para um bailado intitulado Canção do Cisne. O compositor conferiu ao violino e ao violoncelo importância dramática análoga à dos bailarinos.

Terá como solistas a violinista Ana Pereira e o violoncelista Marco Pereira e direção musical de Antonio Pirolli.

 

A propósito do mito de Orfeu, também neste mês de janeiro, nos dias 27 e 29, vamos apresentar no Grande Auditório a ópera Orphée, de Philip Glass, baseada no filme de Jean Cocteau, com encenação do brasileiro Felipe Hirsch, o maestro Pedro Neves e a Orquestra Metropolitana de Lisboa. Uma coprodução com o Theatro Municipal do Rio de Janeiro. 

"Vai Brasil?" no Alvalade Cineclube a partir de 13 de Janeiro

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descarregar (22).jpgA ideia de “câmara na mão, pé no chão” do Glauber Rocha, pegou em toda a gente. Estávamos na era do Cinema Novo, da crítica social. E agora, como na altura, voltamos a bater o pé no chão e a apontar a câmara, o projector para o ecrã. O início do ano é marcado com o ciclo VAI BRASIL?, do Alvalade Cineclube. Sete sessões em que cinemas históricos e de raras projecções em Portugal - como Terra em Transe (Glauber Rocha, 1967) e A Grande Cidade (Cacá Diegues, 1966) - se vão cruzar e dialogar com o cinema contemporâneo que pega na câmara ligeira, vai para a rua e reinvindica e sonha um país diferente ou um futuro premonitório.

VAI BRASIL? começa a 13 de Janeiro numa nova localização para o cineclube que agora ocupa a Sala de Cinema Fernando Lopes. Uma nova casa com a benção de quem também viu no movimento do cinema novo um motor para a criação de um novo cinema. Em Janeiro e Fevereiro, vamos ver um país como uma interrogação.

A projecção de Terra em Transe e A Grande Cidade são acontecimentos no ano cinematográfico português. Para as duas sessões o Alvalade Cineclube assegurou direitos e autorizações junto de herdeiros dos cineastas ou do próprio realizador Cacá Digues, num processo difícil que transforma ambas as projecções em oportunidades invulgares.

Daquele que é considerado o mais influente cineasta do cinema novo, é apresentado Terra em Transe. Raramente exibido em Portugal e proibido nos cinemas nacionais pelo Estado Novo, o filme de Gluber Rocha integra actualmente a lista dos 100 melhores filmes brasileiros da Associação Brasileira de Críticos de Cinema (ABRACCINE). No entanto, à altura da estreia, crítica e intelligentsia brasileira receberam mal o filme, que pode ser lido como uma grande parábola da história do Brasil no período 1960-66. O filme enfrentou, na época, problemas com a censura estabelecida no Brasil, ao mostrar um fictício país latino-americano, denominado Eldorado, governado pelo déspota Diaz. Em abril de 1967, o filme foi proibido em todo o território nacional, por ser considerado subversivo e irreverente com a Igreja e só foi liberado com a condição de que fosse dado um nome ao padre interpretado por Jofre Soares.

De um dos fundadores do Cinema Novo, A Grande Cidade (1966) (ou, como também é conhecido, As Aventuras e Desventuras de Luzia e Seus 3 Amigos Chegados de Longe), é um dos primeiros filmes de Cacá Diegues. Logo de imediato identificamos os elementos do cinema novo: a crítica social, as questões políticas, o experimentalismo estético e a transgressão dos moldes da estrutura narrativa tradicional. Um filme que raramente foi visto nos ecrãs nacionais.

Concerto com o Tenor João Mendonza adiado para 12 de fevereiro

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Devido ao agravamento do número de casos de COVID-19 no concelho da Moita, que se situa atualmente no nível de risco “Extremamente Elevado”, o Concerto de Ano Novo, com o Tenor João Mendonza, anunciado para o dia 14 de janeiro, no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, foi adiado para dia 12 de fevereiro, pelas 21:30h.

Acompanhado ao piano, à guitarra e um por um duo de cordas (violino e violoncelo), João Mendonza apresenta melodias clássicas alusivas à quadra, bem conhecidas do público, atravessando várias épocas e compositores. Do reportório constam temas como “Ave Maria”, “Hallellujah”, “Con te Partirò”, “Nessun Dorma” ou “Oh Holy Night”, entre muitos outros. João Mendonza combina o melhor de diferentes géneros musicais. Dono de um registo vocal único e uma interpretação irrepreensível, o tenor cruza, por um lado, música sacra, ópera e música clássica e, por outro, a pop. Vai ainda ao fado, passando pelos boleros, legitimando um estilo internacionalmente designado por Lyric Pop ou Pop-Ópera, dentro do género de crossover clássico.

A qualidade do cantor e dos músicos que o acompanham proporcionará uma experiência inolvidável ao público presente. Um espetáculo imperdível!

Voz: João Mendonza | Piano e Guitarra: Pedro Zagalo | Violoncelo: Raquel Pernas | Violino: Rita Nunes

Destinatários: Geral | M/6 anos

Duração: 60 min.

Bilhete: 8,85 euros

AXN WHITE ENTRA EM 2022 COM DUAS NOVAS SÉRIES

Sabemos que o início de um novo ano novo traz sempre desejos, ambições e novas resoluções. Assim, e como as séries querem-se também novas, o AXN White chega a 2022 com duas novas grandes apostas  – “Fantasy Island” e “Younger” – são as series que prometem prender-nos ao ecrã nos serões de janeiro.

Com datas de estreia marcadas para dia 10 e 18 de janeiro, respetivamente, os novos conteúdos do canal são dedicados aos amantes de aventura e comédia.

“Fantasy Island” leva-nos até a um resort de luxo repleto de paisagens afrodisíacas e tropicais. Numa história envolvente, baseada no clássico de 1978, Elena Roarke (Rosalyn Sánchez) é a responsável por todo o resort que nos guia pelo seu espaço de luxo, numa misteriosa ilha carregada de poderes místicos. Nesta ilha, qualquer fantasia dos seus hospedes é realizada, embora nem sempre saia como esperado. Em cada episódio de uma hora, ficamos a conhecer diferentes personagens, com sonhos e desejos únicos, que nos guiam pelo realismo de Fantasy Island.

Do realizador de blockbusters como “Beverly Hills”, “90210” (1990–2000), “Melrose Place” (1992–1999), “Sexo e a Cidade” (1998–2004), chega  “Younger”, uma série onde os espectadores vão ter oportunidade de seguir a história de Liza, interpretada por Sutton Foster, que, aos 40 anos, e depois de um período dedicada à família, decide mudar de vida após um encontro casual com um tatuador.

Ao aperceber-se de que aparenta ser muito mais nova do que na realidade é, cria uma nova identidade com a ajuda da sua amiga Maggie, transformando não só o seu visual, como o seu perfil online, cuidadosamente elaborado. É com esta nova personalidade fictícia que consegue a vida e o emprego dos seus sonhos só que, talvez, isto venha acompanhado de vários desafios.

Estes são dois novos conteúdos que prometem trazer até ao canal mais comédia, romance e muitas peripécias que marcam a entrada do AXN White em 2021, sendo a desculpa perfeita para ficar agarrado ao seu sofá.

NOVIDADES EDITORIAIS DE JANEIRO

"Pax English: A Nossa Tribo", de Rodrigo Moita de Deus (Dom Quixote)

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Um livro, com prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa, sobre a forma como as línguas moldaram países, regiões e conflitos. E como podem voltar a fazê-lo no futuro. À venda a 31 de Janeiro.

"Fala com o Ex", de Rachel Lynn Solomon (Quinta Essência)

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O romance, que foi um fenómeno de vendas nos EUA, e sobre o qual o "The New York Times" disse ser “muito divertido, quase perfeito, com a mistura certa de doce e picante”. A história de dois “podcasters” que são contratados como último recurso para salvar uma rádio à beira da bancarrota. A ideia é pô-los a fazer um programa em que fingem ser ex-namorados e assim falarem sobre relações amorosas, darem conselhos e responderem aos ouvintes. Eles detestam-se, por isso, acaba por ser fácil pô-los a discutir um com o outro, mesmo que sob falsos pretextos. À venda a 25 de Janeiro.

"Vida e Obra: João de Sousa Araújo", de Isabel Sousa Araújo e  Benedita Teixeira Lopes ( Leya )

Biografia do arquitecto, pintor e escultor português (1929), conhecido sobretudo pelas importantes peças de arte sacra que assinou e que podem ser admiradas em importantes igrejas e catedrais portuguesas, como Basília de Fátima, no Cristo Rei, e no Vaticano. À venda a 25 de Janeiro.

"Terapia das Plantas", de Katie Cooper  (Casa das Letras| 

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A psicóloga britânica explica como podemos melhorar o nosso bem-estar emocional e mental com plantas domésticas.  À venda a 25 de Janeiro.

Fever apresenta clássicos de Ano Novo em concerto intimista à luz das velas

Concertos Candlelight para celebrar 2022:

 

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A Fever prepara um concerto de música clássica, em Lisboa, que reúne algumas das principais músicas dedicadas à época mais mágica do ano.

O programa, interpretado por um Quarteto de Cordas, inclui clássicos como ‘Berliner Luft’ de P. Lincke ou ‘Danúbio Azul’ de J. Strauss II.

Candlelight, conceito original da Fever que já conquistou milhares de portugueses, anuncia o primeiro concerto Candlelight de 2022 em Lisboa: no dia 15 de janeiro, o Altis Grand Hotel será palco do já conhecido concerto intimista à luz das velas, com um programa inteiramente dedicado aos clássicos de Ano Novo.

Com duas sessões de uma hora, marcadas para as 19h30 e 21h30, os concertos serão interpretados por um Quarteto de Cordas e contarão com um programa de oito clássicos, que incluem obras como Berliner Luft’ de P. Lincke ou ‘Danúbio Azul’ de J. Strauss II.

A proposta cultural da Fever para o arranque de 2022 visa, desta forma, proporcionar um ambiente intimista num local emblemático da cidade iluminado pela luz das velas, com um concerto de música clássica inovador e dirigido a todas as idades.

 

Os bilhetes podem ser adquiridos na app ou site da Fever, com o custo variável de 15 a 35 euros, consoante a aproximação e visibilidade para o palco. 

 

Os concertos instrumentais de música clássica Candlelight apresentam peças icónicas a um preço acessível, ao mesmo tempo que abrem à comunidade espaços únicos do património cultural de cada cidade, pois não são realizados em salas de espetáculos comuns. Este conceito original da Fever, que já vendeu mais de 2 milhões de bilhetes só em 2021, conseguiu levar a música clássica a um público totalmente novo, com 70% dos participantes com menos de 40 anos em mais de 90 cidades em todo o mundo.

 

Lisboa

Candlelight: Clássicos de Ano Novo à luz das velas

Local: Altis Grand Hotel

Data: 15 de janeiro

Horário: 19h30 e 21h30

Preço: 1 bilhete – a partir de 15,00€

Idade: A partir dos 8 anos (menores de 16 anos deverão ser acompanhados por um adulto)

Artistas: Quarteto de Cordas: Diogo Costa - Violino; Inês Belchior – Violino; Mariana Moreira – Viola; Ana Hespanha – Violoncelo.

EDITORIAL PRESENÇA PUBLICA HISTÓRIA SOBRE A IMAGINAÇÃO

A magia dos livros, no seu estado mais puro.

  • Mais Net, Não! é um livro que pretende encorajar as crianças a brincarem, a lerem livros e a exercitarem a imaginação.
  • Quando desligamos do ecrã, descobrimos mundos novos.
  • A Bia adorava tanto os gadgets que desconhecia a melhor app de sempre: a imaginação.
  • Data de Lançamento: 06 de janeiro | PVP – 12,90€.

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«A Bia ficou verde de raiva e chorou até mais não poder. Sem o sinal da Internet, não sabia o que fazer.»

Esta é uma história sobre a magia dos livros e a melhor app de sempre… a imaginação!

A Bia era uma menina que adorava gadgets. Para onde quer que fosse, estava agarrada à tecnologia. Mas, um dia, o wi-fi deixou de funcionar e o seu mundo desabou. Sem Internet, o que há para fazer? Foi aí que descobriu um mundo de brincadeiras e muita imaginação.

Com textos de Josh Lawson, ator, realizador e guionista nomeado para um Óscar, e ilustrações de Sofya Karmazina, Mais Net, Não! é um livro que pretende encorajar as crianças a brincarem, a lerem livros e a exercitarem a imaginação.

Nas livrarias a 6 de janeiro, pela Editorial Presença.

 

«E o sol ficou mais brilhante, a cada página lida. Porque quando desligas a Internet, o mundo cresce e ganha vida.»                         

 

CCB - Fábrica das Artes | PAOO Papalagui > estreia do novo espetáculo da companhia Caótica (ao vivo e/ou online) | 12 a 16 janeiro no Pequeno Auditório

PAOO Papalagui | companhia Caótica

Baseado no livro O Papalagui – Discursos de Tuiavii Chefe de Tribo de Tiavéa nos Mares do Sul. Ao vivo e/ou online, para maiores de 6 anos.

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CCB . 12 a 16 janeiro . Pequeno Auditório

12 a 14 jan: 11h00 / 15 jan (sábado): 19h00 / 16 jan (domingo): 15h00

 

 

RESERVEM JÁ O VOSSO PEDAÇO DE PARAÍSO A PREÇO ESPECIAL DE LANÇAMENTO!

Nas Ilhas Selvagens do Arquipélago da Madeira, «o ecossistema mais intacto do Atlântico», existe uma tribo autossuficiente de origem portuguesa, comandada pela carismática Tuiavii. O agente imobiliário Cândido, da Selva Resorts, convidou a chefe da tribo a visitar Portugal e Tuiavii ficou abismada com o sistema social dos Papalagui («estrangeiros» em selvajanês): uma imensidão de objetos, roupas, prédios, veículos, máquinas, telemóveis, ecrãs e computadores, tudo embrulhado em conceitos desconhecidos para os selvaganeses, como a propriedade privada, a divisão social das tarefas, o dinheiro, a Internet ou mesmo o trabalho.

 

A Selva Resorts planeia construir nas Selvagens o «Resort de Luxo mais Selvagem do Mundo» e com a ajuda e desajuda de Tuiavii, Cândido tenta convencer o maior número de clientes, ao vivo e online, a comprar o seu pedaço de paraíso na Terra.

 

 

Câmara Municipal de Lamego torna-se membro fundador da Fundação de Serralves

No âmbito da implantação da estratégia de valorização territorial em Lamego

 

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O Município de Lamego tornou-se membro fundador da Fundação de Serralves, ao abrigo de um protocolo de cooperação estabelecido entre as duas instituições. Através desta nova parceria, a Câmara Municipal de Lamego passa a integrar o grupo de membros fundadores de Serralves possibilitando assim à população lamecense e às entidades locais um acesso mais alargado e uma maior proximidade à arte, à cultura, às indústrias criativas e às diversas iniciativas de sensibilização ambiental promovidas pela Fundação.

Anualmente decorrerá ainda um evento cultural em Lamego sob a chancela de Serralves.

 

A Câmara Municipal de Lamego foi reconhecida com o estatuto de fundador através da formalização de um protocolo recentemente assinado com a Fundação de Serralves. Para além desta nova atribuição, este acordo vem estabelecer uma parceria entre ambas as instituições como o objectivo de divulgar e promover a arte entre a comunidade lamecense, nomeadamente através da realização de diversas atividades culturais e ambientais.

 

Francisco Lopes, presidente da Câmara Municipal de Lamego, sublinha «a importância desta parceria na realização de vários projetos culturais comuns, mas também no âmbito da implementação de iniciativas de cariz pedagógico e de sensibilização ambiental. Para Lamego será uma excelente oportunidade para acolher exposições e eventos culturais únicos, com a chancela de Serralves, e também reforçar a notoriedade do nosso concelho a nível nacional. Por outro lado, importa ainda salientar que este acordo vai permitir à população um contacto mais próximo com diversas iniciativas artísticas e criadores portugueses e estrangeiros, o que será também uma forma de ampliar e fomentar os seus hábitos culturais.»

 

Como fundador de Serralves, o Município de Lamego terá acesso a um conjunto de ações relacionadas com este novo estatuto e que se traduzem numa programação específica adaptada à comunidade local e que engloba a promoção da cultura contemporânea e da sensibilização ambiental, associadas as outras competências especializadas da Fundação de Serralves.

 

O protocolo foi assinado entre o presidente da Câmara Municipal de Lamego, Francisco Lopes, e a presidente do Conselho de Administração da Fundação de Serralves, Ana Pinho, numa cerimónia que contou ainda com a presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e a Ministra da Cultura, Graça Fonseca.

Prémio Estudar a Dança, em 1ª edição, atribuido a investigadora Raquel Madeira por estudo sobre impacto da internet na dança contemporânea

Raquel Madeira é a investigadora distinguida na 1ª edição do Prémio Estudar a Dança, com uma dissertação de mestrado sobre o impacto da Internet na Dança teatral contemporânea, intitulada “Dança e Internet – Conectividade e Participação na Criação Coreográfica”.

O galardão, no valor pecuniário de três mil euros, é uma iniciativa da Direção Geral do Património Cultural (DGPC), através do Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD) e com o patrocínio da Fundação Millennium bcp. O júri, que reuniu a 28 de novembro de 2021, foi constituído por José Sasportes,  Rui Vieira Nery, José Carlos Alvarez e pelo diretor do MNTD, Nuno Costa Moura.

A dissertação premiada foi defendida em 2019 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, no âmbito do Mestrado em Artes Cénicas, tendo obtido a qualificação de Excelente.

“Partindo do pressuposto da ubiquidade da rede no quotidiano das sociedades da comunicação e informação”, este estudo, nas palavras da autora, reflete sobre “como e de que forma a Internet tem impacto na Dança teatral contemporânea e pode influenciar a criação coreográfica, a partir da discussão de aspetos relacionados com a conectividade da rede e a participação na arte.”

Já o júri, no seu Parecer, considera que o trabalho premiado apresenta “uma discussão consistente, inovadora e aprofundada do tema proposto, pertinente para a compreensão do momento atual da criação coreográfica, abrindo perspetivas de relação e apropriação pública do ato artístico, incidindo sobre o estudo de casos de alguns espetáculos e manifestações apresentados em Portugal”.

Licenciada em Dança pela Escola Superior de Dança, Raquel Raso Rodrigues Pinto Madeira é atualmente bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e Investigadora no Grupo Performance e Cognição do ICNOVA - Instituto de Comunicação da NOVA.

 

 

 

 

 

O Prémio Estudar a Dança, que celebra o valioso espólio do MNTD, destina-se a galardoar trabalhos académicos de excecional qualidade que contribuam para o conhecimento desta

Arte, estimulando o desenvolvimento de uma área disciplinar que tem sido pouco cultivada no nosso país.

 

Nos termos do Regulamento, este é um galardão anual que se dirige alternadamente a dissertações de mestrado e a teses de doutoramento. Assim, na 2ª edição, a lançar em 2022, será a vez de o Prémio contemplar teses de doutoramento sobre a história e/ou a estética da dança teatral, defendidas nos últimos cinco anos num estabelecimento de ensino nacional ou estrangeiro.

 

Sublinha-se que o Prémio Estudar a Dança surge na sequência de uma significativa doação feita por José Sasportes em 2015, que tornou a biblioteca e o arquivo do MNTD no mais amplo acervo bibliográfico e documental no campo da dança teatral em Portugal, a par do notável património deste Museu relativo à evolução da dança. Por esta razão o então Museu Nacional do Teatro passou a ter a designação oficial de Museu Nacional do Teatro e da Dança.

A cerimónia formal de entrega do Prémio Estudar a Dança à investigadora Raquel Madeira decorrerá este ano, em data a anunciar oportunamente.

“Paraíso – Divina Comédia” - Teatro O Bando com residência artística no Cine-Teatro S. João

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O Teatro O Bando vai estar em residência artística no Cine-Teatro S. João, em Palmela, entre os dias 10 e 28 de janeiro, no âmbito da sua próxima produção “Paraíso – Divina Comédia”, de Dante Alighieri.

Trata-se de uma co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II, com encenação de João Brites, cuja estreia decorrerá em fevereiro e será apresentada em março, em Palmela.

Dia 21, às 18h00, o Teatro O Bando e o Município de Palmela promovem uma “Conversa sobre Dante”, na Biblioteca Municipal de Palmela. A iniciativa contará com as participações de João Brites (encenador) e Susana Mateus (historiadora).

Dia 23, às 15h00, será a vez do Cine-Teatro S. João acolher o “Ensaio Aberto Paraíso - Divina Comédia”.

Mais informações/reservas através dos contactos: 212336630/ cultura@cm-palmela.pt

 

 

 

10 a 28 de Janeiro | Cine-Teatro S. João - Palmela 

Paraíso – Divina Comédia - de Dante Alighieri / encenação de João Brites

Residência artística do Teatro O Bando

 

 

21 de Janeiro | 18h00 | Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela

Conversa sobre  Dante

Com João Brites e Susana Mateus

Reservas e informações: 212336630/ cultura@cm-palmela.pt

Org: Teatro O Bando e Câmara Municipal de Palmela

 

 

23 de Janeiro | 15h00 | Cine-Teatro S. João – Palmela

Ensaio Aberto Paraíso – Divina Comédia

Reservas e informações: 212336630/ cultura@cm-palmela.pt

Org: Teatro O Bando e Câmara Municipal de Palmela

 

 

FÁBIO PORCHAT: ESTRELA DO 'PORTA DOS FUNDOS' ESTREIA O SEU NOVO SOLO DE STAND-UP COMEDY, EM PORTUGAL, NO MÊS DE FEVEREIRO

Com uma tour que arranca no Porto, o espetáculo vai passar por Braga, Coimbra e Aveiro, finalizando em Lisboa com uma grande apresentação no Campo Pequeno.

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É já no próximo mês que Fábio Porchat está de volta a Portugal para estrear, em terras lusas, o seu novo solo de stand-up comedy. Após o sucesso de ‘Fora do Normal’ - um espetáculo também a solo e que esgotou em Lisboa, no Campo Pequeno, no ano de 2014 - o comediante do momento no Brasil vai estar em Portugal de 5 a 18 de fevereiro para percorrer o país e levar, desta feita, o seu novo espetáculo de stand-up a um maior número de cidades. 

 

Histórias inusitadas, comédia de observação e humor acutilante serão, por certo, ingredientes presentes para uma noite única, protagonizada por um dos fundadores do ‘Porta dos Fundos’, criador e apresentador do aclamado programa “Que história é essa, Porchat?”, e um dos humoristas mais conceituados e queridos em Portugal e no Brasil.

 

Com a produção da H2N a digressão deste novo espetáculo a solo de Fábio Porchat arranca no Porto, no dia 5 de fevereiro, e vai passar pelas cidades de Braga (6.02), Coimbra (12.02) e Aveiro (13.02), sendo o encerramento da tour em Lisboa, no dia 18 de fevereiro, no emblemático Campo Pequeno.

 

O espetáculo é para maiores de 16 anos, tem a duração de 60 minutos e os bilhetes variam entre os 25 e os 30 euros. Estão disponíveis a partir de hoje e encontram-se à venda na Ticketline e nos locais habituais. 

O que farias se tivesses apenas "13 MINUTOS" para te salvares? || "13 MINUTOS" esta 5ªfeira no cinema

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Quando todos os segundos contam, conseguirá esta cidade salvar-se em apenas…

 

13 MINUTOS

 

Quatro famílias na cidade de Heartland são testadas num único dia, quando um tornado atinge a cidade e força os seus caminhos a cruzarem-se, e a redefinir o significado de sobrevivência.

 

Quando a sirene toca, a comunidade tem uns meros 13 minutos para chegar aos abrigos.

Caminhos irão cruzar-se. Vidas serão irreversivelmente alteradas. E a cidade será arrasada…

13 MINUTOS ** 13 JANEIRO SÓ NO CINEMA