O Museu da Farmácia, em Lisboa e no Porto, vai dar destaque à Literatura durante o mês de janeiro com uma programação especial que inclui diversas visitas temáticas com foco em personalidades de relevo da literatura mundial e nacional.
As visitas pretendem celebrar a vida e obra de Sherlock Holmes, Agatha Christie e Eça de Queiroz, tendo um valor de 6€ para adultos e 4€ para seniores.
A par das visitas temáticas, o Museu da Farmácia vai ainda dinamizar várias atividades educativas, que pretendem estimular a curiosidade dos mais novos na área da ciência através de jogos, oficinas criativas e experiências científicas. Os ateliers são destinados às crianças com idade superior a cinco anos e têm um custo de 6€. O valor inclui a participação da criança na atividade e a visita ao Museu pela criança e por um adulto acompanhante.
Visita Temática “Sherlock Holmes – A Época e a Ciência”
No mês em que se celebra o aniversário de Sherlock Holmes, nascido a 6 de janeiro de 1854, o Museu da Farmácia propõe um olhar sobre o detetive inglês e a forma como as suas aventuras policiais revelam o rigor do conhecimento científico e da investigação criminal, bem como o modo de vida da época vitoriana.
Visita Temática "Agatha Christie no Museu da Farmácia”
O Museu da Farmácia oferece uma aliciante aventura ao mundo dos romances, filmes e séries televisivas de Agatha Christie, e as suas interligações com as intemporais peças arqueológicas da mesopotâmia e do Egipto do Museu da Farmácia, sem esquecer a componente farmacêutica da sua vida real aplicada ao romance criminal.
Visita Temática "A Farmácia na obra de Eça de Queiroz”
Nesta visita temática é proposta uma viagem única ao século XIX, em que a Saúde, a Sociedade, a Diplomacia Imperial e a Ciência na obra e época de Eça de Queiroz se materializam nas coleções do Museu da Farmácia. O início da medicina tropical, a construção dos impérios europeus, a moral sexual, e o desenvolvimento da microbiologia são alguns dos temas em diálogo com peças em exposição.
Neste atelier com a duração de 60 minutos, as crianças vão poder relembrar, de forma prática, as principais medidas de prevenção contra os vírus e a importância de as aplicarmos no nosso dia-a-dia. No final, irão fabricar o seu próprio álcool gel que podem levar para casa.
Nesta atividade, os mais novos são desafiados a transformarem-se em super astronautas e aventurar-se por uma fantástica viagem ao espaço imaginário. Durante 60 minutos vão poder visitar planetas instáveis, com tempestades elétricas e vulcões de lava azul, e descobrir a ciência por detrás destes fenómenos.
Neste atelier de 60 minutos, o Museu da Farmácia convida as crianças a fazerem divertidas experiências sobre o som, o ar, as reações químicas, bem como a eletricidade estática, e entender que, apesar de parecer magia, tudo o que fazem tem uma explicação científica.
"Casa ao contrário" é o primeiro single do projecto “Tábua Rasa"
O tema surgiu do eterno debate inato vs adquirido que o próprio conceito de “Tábua Rasa” suscita. Se temos ou não algumas características inatas, a verdade é que a família em que nascemos nos influencia e também determina muito do que somos. Quer queiramos quer não, estejamos perto ou longe, podemos sentir que pertencemos à família certa ou, então, que crescemos numa “Casa ao contrário”. Esta canção pretende ser um testemunho doloroso mas optimista sobre a vulnerabilidade e solitude de quem se sente deslocado e desajustado, mas também sobre a beleza encontrada nos ângulos alternativos de observar e absorver o mundo.
“Tábua Rasa” é o novo projecto da artista Fernanda Paulo, que inclui um trabalho discográfico e um concerto encenado. O espectáculo ao vivo tem a assinatura de Claudio Hochman e estreia no próximo dia 12 de Fevereiro no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.
Tábua Rasa - Criar a partir de “uma folha de papel em branco” foi o mote que inspirou a composição dos 11 temas originais que compõem o disco com o mesmo nome. A mise-en-scène dessas canções fez nascer um espectáculo cheio de pequenas histórias cantadas que levarão o público a encantar-se não só com o que ouve mas com o que vê. Num ambiente de storytelling, onde a figura feminina assume o papel central, abordam-se vários assuntos ligados à nossa existência: a forte personalidade de uma mulher de extremos, a mãe que é sempre uma “trapezista”, as relações amorosas que começam, que acabam ou que nunca chegam a acontecer, a dificuldade em dizer não, a influência da família na nossa personalidade, entre outros. “Tábua Rasa” surge na sequência do caminho trilhado pela actriz/cantora Fernanda Paulo que tem vindo a explorar a ligação da música e do teatro nos seus espectáculos.
No próximo sábado, dia 15 de Janeiro, o Casino Espinho sugere um jantar espectáculo com Teatro de Revista, numa comédia frenética, de enganos e com um grande ritmo de entrada e saída de personagens.
A peça “E tudo o morto levou” é uma comédia teatral protagonizada por Marina Mota, que decorre durante um velório, num largo de um bairro na periferia de Lisboa. A noite vai passando e por aquela capela vão surgindo um sem número de personagens que toda a gente, pelo menos uma vez na vida, já viu num velório, ao vivo. Ou ao morto, neste caso.
Quando tudo leva a crer que se trata de mais um velório como tantos outros, eis que o insólito acontece: Isabel, a recém-viúva, é confrontada com o marido, que lhe aparece à frente com um ramo de flores. Afinal, não é ele quem está no caixão, mas, sim, o tipo que lhe roubou o carro e todos os bens que trazia consigo, incluindo a roupa. A interior, também...
E eis que nesse momento da grande e perturbante revelação, surge a grande questão de Isabel: contar toda a verdade ou ficar com o dinheiro do seguro de vida, passando o marido por morto? Para todos os efeitos, já está velado e tudo... é um espectáculo a não perder.
Todas as unidades do Grupo Solverde possuem o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, cumprindo com todas as orientações de segurança e higiene da Direcção-Geral da Saúde, de modo a proporcionar momentos únicos de bem-estar aos seus clientes, em total segurança.
Para aceder ao Casino será obrigatória a apresentação do certificado digital Covid-19 ou do teste PCR/ Antigénio negativo. Para mais informações, por favor consultar www.gruposolverde.pt.
Primeiro momento concentra-se na tradição da música e instrumentos portugueses.
Nos dias 14, 15 e 16 de janeiro o Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras recebe a primeira edição do Palimpsesto, o Ciclo de Música Ibérica e Mediterrânica que pretende unir músicos de Portugal, Espanha, Grécia e Turquia, numa celebração da música e culturas da Ibéria e do Mediterrâneo.
Este primeiro momento de Palimpsesto irá concentrar-se na tradição da música e dos instrumentos portugueses, com concertos, palestras e oficinas levadas a cabo por músicos, construtores e académicos, nomeadamente Alma Menor, Tiago Morais, José Alberto Sardinha e Mário Estanislau.
Simultaneamente aos eventos dos dias 14, 15 e 16 de Janeiro, o Ciclo irá contar com a presença de vários construtores de instrumentos tradicionais e associações de investigação e divulgação da música tradicional lusa. Entre eles constam a Associação Gaita-de-Foles (Lisboa); Inocêncio Casquinha (Alverca do Ribatejo); Luís Eusébio (Óbidos); Orlando Trindade (Caldas da Rainha); e Mário Estanislau e Victor Félix, representantes da Sons da Música - Construtores de Instrumentos Musicais (Torres Vedras). Estarão, também, expostos e disponíveis para venda alguns dos exemplares de instrumentos portugueses e ibéricos.
Esta é a primeira edição do Palimpsesto - Ciclo de Música Ibérica e Mediterrânica em Torres Vedras, que é uma iniciativa da Associação Musicálareira, com o apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras, da Kontraproduções, numa coprodução com o Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras e produzido pela West Wave Productions.
Programação para o mês de janeiro:
Alma Menor | É a partir do encontro entre a sonoridade forte e vibrante da gaita de fole com a riqueza de timbres do acordeão, na procura da complementaridade entre estes através de acentuações, quebras rítmicas, alternância entre tensão e sossego, melodia e harmonia, que nasce Alma Menor. Alma Menor é ainda um nome baseado no conceito da sua própria música, o resultado da combinação de dois instrumentos que marcaram a etnografia musical portuguesa, e ao mesmo tempo arriscando outras sonoridades improváveis. Dois músicos que procuram a sua inspiração na mais variada música do mundo, desafiando os limites da imaginação, não raras vezes, numa contradição surpreendente e emocionante.
João Mortágua , Saxofonista, compositor e improvisador residente em Coimbra. Música da terra e do ar, da serra ao mar. Vem apresentar o sue album DOOR, como Math Trio.
Depois de sete meses em exibição, a Dreamia, produtora portuguesa responsável pelos canais temáticos Panda, Biggs, Hollywood, Blast e Casa e Cozinha, confirma o sucesso e a continuidade do seu primeiro canal pop-up, Panda KIDS.
Até julho, o Panda KIDS, projeto pensado para se adaptar às preferências das crianças da geração Alpha, entre os 6 e os 9 anos, que preferem usufruir de um território único e exclusivo, continuará na oferta de programação das operadoras
NOS, MEO, Vodafone, NOWO e na operadora angolana ZAP, respondendo ao feedback positivo de pais e crianças de todo o país.