A PROGRAMAÇÃO INTEGRA INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS NA ÁREA DAS ARTES PLÁSTICAS, ARTES VISUAIS, PERFORMANCE E MÚSICA, COMO ALAVANCA PARA A DESCOBERTA DESTES TERRITÓRIOS.
João Louro, Maria Ana Vasco Costa, ±MaisMenos± e Bosoletti são alguns dos artistas nacionais e internacionais que integram o projeto ESPORO, que nasce de uma ideia de semente, de disseminação de algo que se espalha pela natureza e pela natureza das coisas. Uma iniciativa que promove a simbiose entre a arte e o território natural através de intervenções artísticas que, de forma totalmente integrada, ambiciona despertar um novo interesse e um olhar curioso em relação ao património natural.
Trata-se de um projeto cultural e artístico, de acesso livre, que aponta para a criação de novos olhares sobre o território dos municípios de Figueiró do Vinhos, Ansião e Proença-a-Nova e desenvolvimento de percursos em espaço natural ou patrimonial.
Inspirado no perpétuo movimento das gentes e da sua ação na geografia, que incorpora características implícitas de um território que resiste, de uma paisagem que influencia as gentes e gentes que influenciam a paisagem, numa simbiose de gerações, o ESPORO propõe-se a desenvolver a ligação dos públicos a lugares de admirável beleza natural que serão revelados através de novas perspectivas artísticas.
As Fragas de S. Simão, o lugar de Campelo, Cabeço do Peão e a Foz de Alge em Figueiró dos Vinhos, a Mata Municipal, os Moinhos do Outeiro, as ruínas da Torre da Ladeia e a Mancha de Carvalho Cerquinho em Ansião e o Cabeço dos Três Marcos, Ribeira do Vale D´Água, Padrão e o Miradouro das Corgas em Proença-a-Nova, são os lugares admiráveis aos quais pretendemos conferir uma nova identidade e que serão transformados em lugares afetivos e detidos por novos olhares e visitantes numa nova rota de visitação.
Em conjunto com ações de mediação, capacitação e o envolvimento das comunidades e cultura popular, o ESPORO propõe criar um diálogo para a construção de um projeto turístico-cultural em que a arte/instalação artística em espaço de natureza seja a alavanca para a descoberta de novas identidades.
O ESPORO já se iniciou com um intensivo mapeamento fotográfico dos territórios pelo fotógrafo de natureza Rui Gaiola. As imagens recolhidas servirão de base para a comunicação de todo o projeto e darão origem a uma exposição fotográfica integrada na programação da iniciativa.
Está ainda programado integrar a realização de um filme / documentário pela realizadora Mariana Vasconcelos e a edição de um livro que será registo e mostra de todos os passos executados até à realização das várias intervenções artísticas que resultarão na inauguração da ROTA ESPORO.
Programado para Julho de 2022, este será o momento em que todos os públicos serão convidados a descobrir cada uma das obras site specific, guiados numa experiência imersiva, performativa e sonora, pelos talentos de Valter Lobo, João Barradas, Bia Maria, Sérgio Carolino, Homem em Catarse, entre outros.
A programação completa ESPORO pode ser consultada através do website esporocultura.com ou através das redes sociais do projeto.
«Ensaios» é uma exposição coletiva elaborada pelos alunos de artes da Escola Secundária António Inácio da Cruz, que inaugura amanhã, dia 20 às 18h00, na Biblioteca e Arquivo do Município de Grândola.
A Exposição é constituída por trabalhos realizados na disciplina A, sob orientação das professoras Vera Máximo e Ana Jorge.
«Ensaios» resulta da exploração das técnicas de pintura em diversos suportes e pretende desenvolver os elementos visuais da forma: mancha, linha e traço. As aguarelas foram pintadas tendo em conta elementos arquitetónicos de algum do património edificado da vila de Grândola.
Para visitar até 30 de janeiro no seguinte horário:
MUSEU NACIONAL SOARES DOS REIS ACOLHE APRESENTAÇÃO DE LIVRO COM VOZ DE MÁRIO VIEGAS A DECLAMAR POESIA
A partir de uma seleção de Jorge Ginja
OMuseu Nacional Soares dos Reis (MNSR)acolhe a 23 de janeiro (domingo), às 16h00, a sessão de apresentação do livro VOZ PRÓPRIA – Jorge Ginja e Mário Viegas, uma publicação que inclui 2 CD com a voz de Mário Viegas a declamar poesia selecionada por Jorge Ginja. A gravação agora tornada pública tem mais de 50 anos e resulta de um pedido feito por Jorge Ginja a Mário Viegas, quando tinha 21 anos, para gravar poesia que pudesse levar para a guerra.
Participam na sessão de apresentação António Ponte, Diretor do MNSR, Laura Castro, Diretora Regional da Cultura do Norte, Catarina Ginja, filha de Jorge Ginja, médico e antigo Diretor Regional da Cultura do Norte, bem como Manuela Melo e Jorge Campos, os dois testemunhas da amizade de Jorge Ginja e de Mário Viegas no Porto do Teatro Universitário do Porto e do Café Piolho dos anos 60.
O livro VOZ PRÓPRIA – Jorge Ginja e Mário Viegas reúne 49 textos de diferentes autores, como Alexandre O’Neill, José Carlos Ary dos Santos e Manuel Alegre, e o leitor encontra, no início de cada escrito, um QR Code para aceder à declamação a partir do seu telemóvel.
A sessão de apresentação do livro segue as orientações e normas previstas pela Direção-Geral de Saúde e será solicitado à entrada comprovativo do certificado de vacinação. A participação está, ainda, sujeita a inscrição online emhttps://forms.gle/1zEpps4DgMmMaAgb9.
O Prémio Vida Literária Vítor Aguiar e Silva, instituído pela Associação Portuguesa de Escritores com o patrocínio da Câmara Municipal de Braga, dotado de € 20.000,00 foi atribuído, na primeira edição, relativa ao biénio 2020/2021, a JOÃO BARRENTO, docente universitário, ensaísta, tradutor e promotor de singular iniciativa cultural.
A Direcção, constituída em júri como desde sempre nesta iniciativa, deliberou por unanimidade, considerando o percurso notável do Autor, seja nomeadamente enquanto académico e cronista no espaço mediático ao longo de muitos anos, seja pelo brilho incomum das suas traduções de grandes poetas (Hölderlin, Goethe, Walter Benjamin entre outros) e da acção no Espaço Llansol, a todos os títulos modelar. João Barrento é uma personalidade maior da cultura portuguesa contemporânea.
Recorde-se que, no passado, foram distinguidos Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andresen, José Saramago, Óscar Lopes, José Cardoso Pires, Eugénio de Andrade, Urbano Tavares Rodrigues, Mário Cesariny de Vasconcelos, Vítor Aguiar e Silva, Maria Helena da Rocha Pereira, João Rui de Sousa, Maria Velho da Costa e Manuel Alegre.
A sessão oficial de entrega do Prémio será oportunamente anunciada.
Camiões gigantes, cargas super pesadas, condutores de ferro e milhares de quilómetros de estrada numa corrida contra o relógio através do imenso deserto australiano. Nesta nova temporada, Woody transporta a sua última carga do ano para a comunidade remota de Ramingining em Perth. Além disso, Boe deve atravessar um rio cheio de crocodilos e Mike transporta uma valiosa ceifeira-debulhadora que deve chegar ao seu destino em perfeitas condições.
VETERINÁRIO EM APUROS (T5)
A partir de segunda-feira, 21 de fevereiro, às 21h00
As aventuras do Dr. Jeff, o veterinário mais intrépido do Discovery Channel, regressam ao canal em fevereiro com novos episódios e muitas histórias excitantes. A clínica veterinária Planned Pethood Plus de Denver não sabe o que é um dia calmo. Para os seus mais de 80.000 clientes, o peculiar médico Jeff Young e a sua equipa de veterinários representam a única esperança de curar os seus animais de estimação doentes. Nesta temporada, o Dr. Jeff tem de tratar um cão que sofre de um vírus mortal e tentar descobrir a origem dos estranhos ferimentos de outro cão que chega à clínica. Além disso, o popular veterinário tem ainda de ganhar a confiança de alguns lobos resgatados a fim de salvar as suas vidas, e tentará encontrar lares para alguns gatos e uma tartaruga que chegaram à sua clínica.
CONTROLO DE FRONTEIRAS: POLÓNIA (T1)
A partir de quarta-feira, 23 de fevereiro, às 22h00
O Discovery Channel estreia uma nova série do franchise 'Border Control', desta vez levando os espectadores aos principais pontos de entrada e saída da Polónia. As câmaras do Discovery acompanham os funcionários aduaneiros do país para mostrar como trabalham em alerta constante todos os dias para impedir os viajantes que atravessam as suas fronteiras de contrabandear mercadorias ilegais ou infringir as leis do país. Em cada episódio, o público testemunhará as histórias mais excitantes, chocantes e até cómicas em ‘Controlo de Fonteiras: Polónia’.
UMA VIAGEM CINEMATOGRÁFICA ATRAVÉS DE 50 OBRAS-PRIMAS NUNCA VISTAS REVELADO AO PÚBLICO PELA PRIMEIRA VEZ
Manet, Caillebotte, Monet, Berthe Morisot, Cézanne, Sisley, Signac: cinquenta obras-primas desconhecidas pertencentes ao movimento que revolucionaram a história da arte moderna
Como é que os impressionistas viam o mundo? Que relação tinham eles com a técnica, a cor, a luz e o universo de formas que criavam a realidade diante dos seus olhos? Que recepção tiveram os seus trabalhos? Como é que a sua arte, em apenas alguns anos, passou de ser rejeitada pela crítica e pelo público a ser abraçada como uma das mais apreciadas do mundo?
Para descobrir, no cinema, através do documentário "O Segredo dos Impressionas" que integra o "Ciclo A Grande Arte no Cinema". O filme explora a revolução artística que foi o movimento impressionista, e fá-lo através de cinquenta tesouros escondidos exibidos pela primeira vez em Roma no Palazzo Bonaparte por ocasião da exposição criada e produzida pela Arthemisia. O Segredo dos Impressionas é uma viagem imersiva ao mundo íntimo dos Impressionistas e das suas pinturas oferecendo uma visita "privilegiada" que estimulará a curiosidade dos espectadores e lhes dará uma perspectiva sobre as obras que é complementar à experiência ao vivo, permitindo ao público cinematográfico mergulhar no trabalho dos pintores e captar novos detalhes e nuances.
Os dois curadores da exposição, Claire Durand-Ruel (historiadora de arte, Camille Pissarro especialista e bisneta do famoso marchand Paul Durand-Ruel) e Marianne Mathieu (especialista em Berthe Morisot, bem como directora e chefe de colecções do Musée Marmottan Monet, Paris) - acompanharão os espectadores num itinerário bastante bem planeado, onde uma vasta selecção de imagens encontrará uma interacção alimentada com análises críticas dadas por especialistas, historiadores, artistas e outras figuras ligadas ao mundo da pintura moderna e da cultura visual.
As pinturas que compõem a exposição, obras de Manet, Caillebotte, Monet, Berthe Morisot, Cézanne, Sisley, Signac, serão tanto o ponto de partida como o ponto de chegada, numa análise aprofundada dos caminhos percorridos pelos artistas individualmente e dos traços distintivos que definem o movimento. O filme incluirá também a história da exposição e da inauguração, bem como um foco especial no Palazzo Bonaparte, um lugar fascinante que abre as suas portas ao público pela primeira vez para esta ocasião especial, e que se debruça em profundidade sobre o papel de curador e coleccionador, a fim de destacar os muitos aspectos do trabalho que levaram à produção do ambicioso projecto intitulado "O Segredo dos Impressionas".
Através de um estudo aprofundado que é também uma confissão íntima, as personalidades mais reservadas e menos conhecidas dos Impressionistas serão evocadas, graças também às contribuições de especialistas como os historiadores de arte Alain Tapié e Sergio Gaddi, a escritora e ensaísta Melania Mazzucco, o fotógrafo e director Fabio Lovino, o artista Giuliano Giuman e o coleccionador Scott Black.
A Quinta Essência edita na próxima terça-feira, 25 de janeiro, “Fala com o Ex”, da escritora norte-americana, Rachel Lynn Solomon, romance, que foi um fenómeno de vendas nos EUA, e sobre o qual o jornal “The New York Times” disse ser “muito divertido, quase perfeito, com a mistura certa de doce e picante”.
Esta é a história de dois “podcasters” que são contratados como último recurso para salvar uma rádio à beira da bancarrota. A ideia é pô-los a fazer um programa em que fingem ser ex-namorados e assim falarem sobre relações amorosas, darem conselhos e responderem aos ouvintes. Eles detestam-se, por isso, acaba por ser fácil pô-los a discutir um com o outro mesmo que sob falsos pretextos.
Shay Goldstein sempre sonhara trabalhar na rádio. Por vocação mas também por amor ao pai, que perdeu demasiado cedo. Não se deixou abater por não ter voz de apresentadora, e rapidamente encontrou o seu (muito feliz) lugar como produtora numa estação de rádio de Seattle. Mas ultimamente, o seu porto seguro tem sido tudo menos isso.
Dominic Yun, acabado de sair da prestigiada Universidade de Northwestern, é o pior pesadelo de Shay. A sua arrogância - como se a experiência dela fosse inútil em comparação com o diploma dele - deixa-a furiosa. Mas a estação de rádio está a enfrentar dificuldades e precisa de um novo conceito.
Shay tem algo original para propor: Fala com o Ex, um programa em que um casal de ex-namorados dará conselhos sobre relações amorosas em direto. Para consternação de Shay, ela e Dominic são os coapresentadores perfeitos, dado o quanto já se desprezam mutuamente. Nunca namoraram, e a ideia de enganar os ouvintes não lhes agrada, mas estão entre a espada e a parede: ou põem de parte os seus sentimentos ou ficam sem emprego.
O sucesso do programa é inesperado, tal como a crescente atração entre Shay e Dominic. Mas a mentira começa a pesar cada vez mais, e numa indústria que valoriza a verdade, ser apanhado em falso pode significar o fim de mais do que apenas as suas carreiras.
Estarão Shay e Dominic dispostos a arriscar?
Rachel Lynn Solomon é originária de Seattle. Depois de se licenciar em Jornalismo pela Universidade de Washington, trabalhou na imprensa e na rádio. Os seus livros, alguns destinados ao público adolescente, têm sido aclamados pelo The New York Times e a Entertainment Weekly, e receberam elogios da crítica nas publicações especializadas Kirkus, Publishers Weekly e Booklist. Atualmente vive em Amesterdão com o marido e tem como objectivo descobrir o maior número de doces holandeses. Fala com o Ex é o seu primeiro livro publicado na Quinta Essência e já foi adquirido por uma dezena de países
SALA DE ESTAR regressa ao Teatro Municipal Amélia Rey Colaço com dois nomes que não vai querer perder: Toty Sa'Med e Nayela. São eles que nos recebem para uma noite de música, conversa e partilha, sob o aconchegante pano de fundo de uma verdadeira sala de estar. Com direcção artística de Cláudia Semedo, a iniciativa pretende aproximar artistas e público, numa experiência exclusiva e intimista.
Nayela escreve, canta, produz. Toty Sa'Med é músico, cantor, compositor e multi-instrumentista. Nayela nasceu em Bruxelas, viveu em Angola e na África do Sul. Mudou-se depois para Lisboa, lugar onde decidiu aproveitar os meses de quarentena para aperfeiçoar o seu som, cruzando territórios pouco explorados com influências do semba, MPB, R&B, Kuduro, Kizomba e música electrónica. Toty Sa'Med nasceu em Luanda e é um dos artistas de culto da nova música Angolana. Colaborou com inúmeros artistas e, durante o longo período de isolamento, escreveu e gravou o seu primeiro álbum com data prevista de lançamento para o início de 2022.
Pela SALA DE ESTAR já passaram nomes como Dino D´Santiago, Márcia, NBC, Sara Tavares e Diana Castro. Desta vez, os donos da sala são Toty Sa'Med e Nayela, que nos recebem para uma noite de conexão onde as canções são o pretexto para a troca de histórias. Uma oportunidade a não perder.
O EP denominado 1.11 da intérprete e compositora Ana Gomes, espera-se como o primeiro de uma nova fase da sua carreira. Após uma breve pausa na edição de álbuns, e sentido a necessidade de um tempo certo para se dedicar à reflexão e composição, surge finalmente este novo trabalho da cantora, distinto e variado, num género musical cada vez mais reconhecido no panorama musical português; Smooth Jazz. Este é o momento em que a artista se renova, em temas de significância pessoal e espiritual, enquanto compositora (letra e música) de três dos temas deste EP. Depois da incursão pelo Fado canção e Bossa Nova, é no Smooth Jazz que Ana Gomes se assume plenamente cantando na língua portuguesa. As composições foram concebidas em noites de inquietação onde a realidade e a ilusão se manifestaram nas letras e melodias insaciáveis. Ana Gomes deseja alcançar um reconhecimento natural e pessoal por parte do público, através destas canções que se enquadram na vida quotidiana, e que a tantos faz sentido. Temas como, o amor, o amor proibido, o amor que perde, o amor secreto, o amor amante, o amor eterno e a esperança na luz dos olhos de quem acredita, que do engano se fará verdade. Podem escutar-se temas de profundo manifesto de tristeza, bem como de denúncia, revolta e até uma réstia de esperança e compreensão.
O EP 1.11, começa com o tema que dá lugar ao single - “Cá dentro”, uma música que denuncia momentos de paixão secretos, sofrimento e promessas vazias, vividos num amor que possui, que mente e que nada concretiza, que rouba a ingenuidade e a luz do amor transformando-o num engano e desilusão, num ambiente de Smotth Jazz mais Pop e atual.
Depois do Surpreendente Álbum de António Garcez - a Lenda Viva do Rock, está quase a chegar o concerto!
"Vinde ver isto", será apresentado pelo veterano António Garcez (músico conhecido dos Arte & Ofício, Roxigénio, Pentágono, Psico ou Stick) no Hard Club do Porto a 26 de Março. Com ele em palco estarão Ricardo Gordo e Samuel Lupi nas guitarras, Fernando Gordo no baixo, Tom Neiva a cargo da bateria e Fábio Serrano no Sax.
Além do tema "Vinde Ver Isto" que dá nome ao álbum, prepare-se também para inéditos como "Ele toca Sax", "Get Out" ou a homenagem a Portugal, "Musa do meu Rimar" (próximo single com vídeo filmado em Portugal - em breve).
O rock mantém-se vivo e recomenda-se! Se duvidas... então "Vinde ver isto!"
Fiquem atentos ao facebook do Rocker - vamos ter álbuns e Ep's para oferecer a quem adquirir os primeiros 60 bilhetes e participem no passatempo na página do artista.
Nos dias 11, 12 e 13 de Fevereiro, será apresentado um novo espectáculo no âmbito do programa MÚSICA EM PALCO, também com direcção musical de João Paulo Santos e encenação de João Lourenço. Trata-se da “peça em música” The Cradle Will Rock, com texto e música do compositor norte-americano Marc Blitzstein (1905-1964).
Considerada uma impiedosa sátira brechtiana à corrupção nas mais diversas instituições da sociedade e, simultaneamente, um hino ao trabalho e às pessoas pobres em luta pela sobrevivência no período conturbado que se seguiu à Grande Depressão, The Cradle Will Rock foi objecto de censura, mas acabou por ser estreada, apesar de todas as proibições, a 16 de Junho de 1937, no Venice Theatre, em Nova Iorque, com encenação de Orson Welles. Os acontecimentos invulgares que rodearam a produção e a estreia deste espectáculo tornaram-no um momento marcante na história da música.
FICHA ARTÍSTICA
Direcção musical e piano João Paulo Santos
Encenação e cenário João Lourenço
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Figurinos Marisa Fernandes
Coreografia Cifrão
Com Ana Ester Neves | Diogo Oliveira | João Merino | João Oliveira | Leila Moreso | Marco Alves dos Santos | Mariana Castelo Branco | Mário Redondo | Nuno Dias | Ricardo Panela | Ricardo Raposo
Poderá uma ópera ajudar a reflectir sobre a pandemia?
Esta foi a pergunta que tanto eu como o Rui Zink e a Linda Valadas fizemos durante todo o processo criativo. Esta ópera mistura muitos dos sentimentos pelos quais todos passámos: o medo, a solidão, a perda e a incredulidade de inúmeras situações absurdas e cómicas. A ópera é também sobre o regresso à normalidade, pelo qual todos ansiamos. - Luís Soldado
No dia 23 de Janeiro às 16h, a#AREPO apresenta a gravação da ópera de câmara#OREGRESSODANORMA.
O lançamento em CD e nas plataformas digitais contará com um evento presencial no Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, no qual serão apresentados alguns excertos da ópera ao vivo pelo compositor#LuísSoldado, o libretista Rui Zink, a encenadora#LindaValadas e a investigadora Paula Gomes Ribeiro, que estarão em conversa aberta com o público.
A interpretação musical dos excertos contará com o elenco completo da ópera, sob a direcção musical do maestro Rui Pinheiro.
Uma co-organização da AREPO e do Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras, promovida pela Câmara Municipal de Torres Vedras.
Devido ao contexto de calamidade em vigor, é necessária a apresentação de Certificado Digital COVID (vacinação da EU, ou vacinação extra UE, ou de recuperação), ou comprovativo de teste negativo de PCR (72 horas), ou antigénio (48 horas), até que haja informação contraditória divulgada pelos organismos responsáveis.
O REGRESSO DA NORMA | Num estranho acaso, um transtorno temporal, LUANA e BALUARDO encontram-se porque ambos fogem de uma ameaça. Apenas não é claro que seja a mesma. São surpreendidos por um fantasma ameaçador, que afinal é apenas URRACA, disfarçada porque também ela está a ser perseguida.
O REGRESSO DA NORMA põe em cena três dimensões. Se o sentido mais imediato para a Norma é a referência à incontornável figura da tradição operática trabalhada por Bellini, em contrapartida nesta interpretação a norma reverbera a ambiguidade vivida ao longo dos últimos dois anos, no contexto da pandemia, com o normal como desejo e fantasma. A ópera estende-se ainda a um contexto mais abrangente que o da presente situação, com nuances que nos convidam a pensar o passado, o presente e o futuro, num convite à vida.
COMPOSIÇÃO LUÍS SOLDADO LIBRETO RUI ZINK ENCENAÇÃO LINDA VALADAS DIREÇÃO MUSICAL RUI PINHEIRO CANTORES SÓNIA ALCOBAÇA (SOPRANO) SUSANA TEIXEIRA (MEZZO SOPRANO) RUI BAETA (BARÍTONO) MÚSICOS FRANCISCO RAMOS (VIOLINO) CÉSAR LUÍS (TROMPA) SOFIA AZEVEDO (VIOLONCELO) ROMEU SANTOS (CONTRABAIXO) GRAVAÇÃO, EDIÇÃO E MISTURA JOSÉ GROSSINHO DESIGN GRÁFICO E FOTOGRAFIAS TERESA PROJECTO AGRADECIMENTOS MUSEU LEONEL TRINDADE, TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS COORGANIZAÇÃO AREPO - ÓPERA E ARTES CONTEMPORÂNEAS | CENTRO DE ARTES E CRIATIVIDADE DE TORRES VEDRAS PROMOTOR CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS PARCEIROS INSTITUCIONAIS REPÚBLICA PORTUGUESA - MINISTÉRIO DA CULTURA e DIREÇÃO GERAL DAS ARTES APOIOS CÂMARA MUNICIPAL DE TORRES VEDRAS | CENTRO DE ARTES E CRIATIVIDADE DE TORRES VEDRAS
AAREPO – Associação de Ópera e Artes Contemporâneas é uma associação sem fins lucrativos que pretende inovar nos vários géneros musico-teatrais contemporâneos e contribuir para a dinamização e divulgação da ópera, teatro-musical e outras artes contemporâneas. Tem no seu horizonte a formação de novos públicos, a disseminação de conhecimento artístico e científico e a utilização das várias formas artísticas como meio de coesão social e territorial.
Com o apoio da Direcção-Geral das Artes, República Portuguesa - Ministério da Cultura - Programa Garantir Cultura, Câmara Municipal de Torres Vedras, Câmara Municipal de Mafra, Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras e Centro de Estudos de Sociologia e Estética Musical.
O café-concerto do Centro de Artes de Águeda vai ser palco de três concertos internacionais do 25º OuTonalidades. O primeiro é já no dia 28 janeiro, às 22h00, com Alba Careta Group (Catalunha, Espanha). Enrike Solinís Dúo (11 fevereiro) e Camões House Band (18 março) são os nomes que se seguem. Os bilhetes estão à venda no CAA e emticketline.pt.
Alba Careta abre este ciclo de três concertos OuTonalidades no palco do Café Concerto do CAA. Acompanhada pela sua banda, a trompetista catalã traz-nos composições próprias, inspiradas nas suas experiências entre a Holanda e a Catalunha, moldada pela linguagem de um jazz honesto, orgânico e emocional. Uma artista a emergir internacionalmente, já com dois álbuns lançados.
O basco Enrike Solinís é o segundo nome a fazer-se ouvir, apresentando-se em formato duo, no dia 11 de fevereiro. O ciclo de concertos encerra a 18 de março, com o coletivo Camões House Band (República Checa). Sempre às 22h00.
Os bilhetes estão à venda no CAA e emticketline.pt, com os descontos habituais para Cartão d'Orfeu. O calendário de concertos do 25º OuTonalidades está em constante atualização, no site oficial, emdorfeu.pt/outonalidades.
O Casino Estoril inaugura, no próximo dia 5 de Fevereiro, às 17 horas, na Galeria de Arte, uma exposição individual de pintura com o título “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes.
Os visitantes do Casino Estoril poderão, assim, contemplar a terceira exposição individual de Filipa Oliveira Antunes na Galeria de Arte. Trata-se de uma original mostra inspirada no poema de Fernando Pessoa “Andorinha que vais alta”.
“Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?”
Fernando Pessoa
A exposição “Andorinha que vais alta” reúne 22 obras que pretendem celebrar a Andorinha, como valor simbólico, colmatando os raros exemplos do seu registo na História da Arte em Portugal. Neste sentido, Filipa Oliveira Antunes interessou-se por entender a analogia poética e filosófica de um pássaro tão pequeno, mas de asas enormes, que voando longas distâncias, chega na primavera, escolhendo as nossas casas para se instalar, até nova partida para outros rumos.
Desta mostra podemos destacar a obra – “A Convocatória”, quadro que homenageia figuras incontornáveis da literatura e da arte em Portugal, sob um bando de Andorinhas em voo.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe a exposição “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes. Com entrada gratuita, a não perder, até 7 de Março.
O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Estoril abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
O Blog Cultura de Borla em parceria com TEATRO POLITEAMAtem bilhetes duplos para o espectáculoA PEQUENA SEREIA - O MUSICALno TEATRO POLITEAMA para o dia 23 de Janeiro (11h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ver A PEQUENA SEREIA - O MUSICAL com o Cultura de Borla" com nome, nº de Cartão de Cidadão e nº de telefone.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
SINOPSE
O musical de Filipe La Féria baseado no conto de Hans Christian Andersen é uma maravilhosa festa que apela à emoção e à inteligência dos jovens espectadores, um espectáculo moderno e cria uma interação transversal a todas as idades entusiasmando crianças e adultos sendo o maior musical feito no nosso país para toda a família.
La Féria arriscou em "A Pequena Sereia" todo o seu talento e fantasia num espetáculo que articula a representação, a música, o canto, o bailado, a acrobacia com cenários e guarda-roupa maravilhosos e em que pela primeira vez se experimenta num palco português as três dimensões devido ao sofisticado sistema de vídeo.
"A Pequena Sereia" é a maravilhosa história da filha mais nova do Rei dos Mares que ansiava completar quinze anos para poder subir à superfície da água e observar o fascinante mundo dos seres humanos, criaturas terrenas que além do corpo possuíam uma alma. Finalmente o grande dia chegou. O mar estava calmo e a pequena Sereia avistou uma nau onde viajava um belo príncipe Assim começa um dos mais belos contos da história da Humanidade que encerra uma mensagem profunda sobre os valores fundamentais do ser humano: a aceitação do seu semelhante e das suas diferenças, a solidariedade, a espiritualidade, a força absoluta do Amor.
"A Pequena Sereia" faz-nos descobrir um mundo onde o sonho não acaba mais e ensina-nos a ser corajosos e persistentes para alcançar e continuar a lutar pelos nossos ideais.
O segredo do grande sucesso de "A Pequena Sereia" está na rigorosa qualidade de todos os elementos que constituem o espetáculo: o texto, a música, a coreografia, o humor, o cenário, a maravilhosa interpretação dos atores, cantores, bailarinos, acrobatas e músicos que construíram o mundo de encantamento de alegria e de poesia de "A Pequena Sereia".