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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

BELFAST de Kenneth Branagh - o filme mais falado para os Óscares estreia a 24 de fevereiro só no cinema!

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Escrito e realizado por Kenneth Branagh, Belfast - filme inspirado na sua infância e por ele descrito como o ‘seu filme mais pessoal’ - é uma história comovente de amor, riso e perda na infância de um jovem rapaz, tendo a música e o tumulto social do final dos anos 60 como pano de fundo.

 

Belfastjá se destacou pelas inúmeras nomeações e prémios em Festivais Internacionais, nomeadamente o prémio People's Choice no Festival Internacional de Cinema de Toronto, 10 nomeações no Critic’s Choice Awards, incluindo Melhor Filme e Melhor Realizador, e 11 nomeações para os Prémios Britânicos British Independent Film Awards.

 

Belfast é já um dos filmes mais falados para as nomeações aos Óscares deste ano.

EXPOSIÇÃO SOLIDÁRIA CASAS COM BONDADE

 

Os últimos dois anos permitiram-nos dar um valor diferente à nossa casa, não só como espaço que nos acolhe, mas como um prolongamento da nossa vida. Assim, e reconhecendo o valor de “casa”, o Alma Shopping acolhe o projeto “Casas Com Bondade”, um projeto dos alunos do 2º Jardim-Escola João de Deus de Coimbra.

 

Trabalhando no significado da palavra “casa” os alunos, juntamente com as suas famílias, construíram diversas maquetes de casas, desde vivendas a prédios, como se de uma pequena cidade se tratasse. Deste projeto surgiu uma exposição que se encontra agora no piso 1 do Centro Comercial e que tem ainda uma vertente social, de apoio à “Casa Acreditar de Coimbra - Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro”. Vai estar patente até dia 26 de janeiro, no Piso 1, acessível à visita de todos os que passarem pelo Centro Comercial Alma Shopping.

 

A Casa Acreditar Coimbra acolhe crianças com cancro e respetivas famílias, vindas de longe, numa habitação junto ao Hospital Pediátrico de Coimbra. Nesse sentido, foi feito um levantamento das principais necessidades da associação e, quem visitar a exposição, poderá deixar o seu donativo para esta instituição, no Balcão de Informação do Alma Shopping, no piso 0. Os produtos serão entregues ao 2º Jardim-Escola João de Deus que, por sua vez, os fará chegar à instituição.

 

Dentro das diferentes necessidades podemos encontrar produtos como fraldas dos 2 aos 6 anos, pasta de dentes de adulto, escovas de dentes de adulto, toalhitas para bebé, creme muda fraldas, desodorizante de senhora, pensos higiénicos, shampoo de criança e gel de banho, assim como produtos de limpeza para a casa.

 

Pela primeira vez em Portugal: Grândola apresenta "O Campo de Chão Bom" - espetáculo multidisciplinar sobre o Tarrafal que reúne em palco mais de 50 artistas

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O Município de Grândola e a Direção Regional de Cultura do Alentejo apresentam pela primeira vez em Portugal “O Campo de Chão Bom”, um grandioso espetáculo multidisciplinar com direção artística do conceituado Pascoal Furtado, que junta teatro, dança, poesia, musica ao vivo, artes circenses e vídeo. Esta megaprodução está agendada para dia 12 de fevereiro, às 21h00, no Parque de Feiras e Exposições.

Reservas: 269 448 030

 

Da autoria da jornalista Paula Torres de Carvalho, de descendência cabo-verdiana, o espetáculo, que cruza várias linguagens artísticas, é inspirado na obra “O Diabo é meu Padeiro” do autor e ex-Ministro da Cultura de Cabo Verde, Mário Lúcio Sousa, que regressa a Grândola para uma participação especial em “O Campo de Chão Bom”.

 

Esta representação, que sublinha o dever da memória, centra-se na história da segunda fase do Campo do Tarrafal, em Cabo Verde, quando foi reaberto em 1961 com o nome de “Campo de Trabalho de Chão Bom”. Vários géneros artísticos, reunidos em palco, expressam o sofrimento e a resistência dos presos africanos que se opuseram ao regime do Estado Novo e que foram deportados para o Tarrafal. A narrativa regista memórias da época anterior, entre 1936 e 1962, quando ali estiveram detidos antifascistas portugueses.

 

Uma performance de grande beleza e intensidade, não só por dar vida à história de um passado recente, refletindo preocupações sociais, culturais, e politicas, mas também pelas diversas artes que juntam numa noite, num só palco, artistas cabo-verdianos, portugueses, guineenses e angolanos.

 

Do elenco fazem parte Manuel Estevão, como ator principal, a que se juntam António Luis Tomar, Anilson Silva, Augusto Fati, António Borges, Eurico Valentim Santos, Francisco Lopes, Nanny Lima, Livramento Rodrigues e Pedro Armada, bem como os dançarinos Mava José, Mariana Teixeira, Inês Paiva, João Pataco, Iris Lima, Ricardo Reis, Pedro Wayne e Mafalda Rey.

 

Com direção e participação musical de António Barbosa, «O Campo de Chão Bom» apresentará música ao vivo com Sofia Carvalho (voz), António Lima, Armando Tito, Djone Santos, Lopes Blimundo e ainda do Coro Voz da Terra, dirigido por Heloísa Monteiro.

 

"Corpos Modernos do Palco", exposição temporária no Museu Nacional do Teatro e da Dança dá a conhecer o trabalho de Silva Nogueira, o "fotógrafo dos atores"

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O Museu Nacional do Teatro e da Dança (MNTD) inaugura no próximo dia 27 de janeiro, às 18:00, a exposição temporária “Corpos Modernos do Palco”, composta por 26 retratos em grande formato, que revelam os valores modernistas na fotografia das décadas de 1920 e 1930 de Silva Nogueira, também conhecido como o fotógrafo dos atores. A mostra, com curadoria de Paulo Ribeiro Baptista, fica patente ao público de 28 de janeiro a 13 de março de 2022.

 

Joaquim da Silva Nogueira (1892-1959) nasceu numa família de fotógrafos e cedo ingressou num dos mais prestigiados estúdios fotográficos lisboetas, a Fotografia Brasil, de Carlos Silva. No início dos anos 20, após o falecimento do proprietário, assumiu a direção artística do estabelecimento que viria a adquirir pouco depois. O seu olhar fez-se sentir, desde logo, no trabalho do estúdio, cujas condições renovou para o dotar dos mais avançados meios para o retrato, sobretudo em termos de iluminação e espaços amplos, características que agradavam aos atores e bailarinos dos palcos portugueses.

 

A relação que Silva Nogueira estabeleceu com esses artistas foi muito para além da prática do retrato convencional e aproxima-se de um registo de performance, pela liberdade que assume na sua relação com os retratados. As longas séries fotográficas que realizou nas décadas de 20 e 30 com Luísa Satanela, Francis Graça, Corina Freire ou Mafalda Evanduns provam, pelos limites que quase transgridem, a profunda cumplicidade que conseguiu estabelecer com cada um deles. A novidade das imagens que resultaram dessas sessões testemunha a importância do trabalho de Silva Nogueira no contexto da fotografia portuguesa desse tempo, e também a sua inédita capacidade de transformar a imagem visual e pública desses artistas.

 

Em “Corpos Modernos do Palco” é possível explorar diferentes dimensões de modernidade no início do século no nosso país: na mudança estética do retrato, incorporando novidades do cinema, como o grande plano ou os efeitos de luz; na transformação do espetáculo teatral em Portugal, não só em termos de repertório mas, sobretudo, na sua dimensão visual; na disseminação, por amplas franjas do público, das imagens fotográficas através dos novos magazines ilustrados, expoentes do cosmopolitismo; e na revelação de uma emancipação e empoderamento da mulher, que assume o próprio corpo como uma estética moderna e com uma dimensão performativa.

 

O curador, Paulo Ribeiro Baptista, doutorado em História da Arte Contemporânea e da Fotografia com uma tese sobre Silva Nogueira, é investigador do MNTD e do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Tem estudado as ligações entre artes plásticas, fotografia e teatro, particularmente no período modernista. É autor de livros, artigos científicos, comunicações e artigos de divulgação sobre temas de fotografia, história do teatro e museologia.

Com “Corpos Modernos do Palco”, o MNTD inaugura um novo ciclo de exposições temporárias que irão ocupar diferentes espaços do museu. Após meses de encerramento, devido à situação pandémica e obras de melhoramento, esta é a primeira de um conjunto de exposições que pretende dar a conhecer peças únicas e nunca expostas da vasta coleção do Museu, bem como contribuir para o conhecimento e divulgação da história das artes performativas em Portugal.

 

Depois de Lisboa, esta exposição estará em circulação nacional, estando prevista ser apresentada no Centro Português de Fotografia, no Porto, entre abril e junho deste ano.

 

Não tem Volta, o novo disco de Felinto chega às plataformas digitais hoje

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Chega hoje a todas as plataformas digitais e em formato K7, o novo disco de Felinto. Não tem Volta é uma experiência imersiva originalmente criada por Felinto em parceria com o cantor, multi instrumentista e produtor musical Eddu Ferreira (Cosmogun) e pelo baterista, produtor musical e multi instrumentista M. Takara (Rakta, Hurtmold, Baobá Stereo Club). Esta imersão é composta por uma k7 (disponível para compra no bandcamp da Lovers&Lollypops) e um vídeo álbum criado por Dovglas Leal, dos Deafkids. O artwork é da autoria da artista Mariana Serri.

O trabalho parte do fractal em direção ao sono, ao sonho e a natureza generativa do inconsciente e se alinha a interesses de povos nativos pelo universo onírico como forma de entender e construir o mundo.

Todos os fundos recolhidos pelas vendas desta cassete serão doados ao povo Guarani de aldeia indígena Tekoa Ytu no Pico do Jaraguá na cidade de São Paulo. Os Guarani são um dos povos indígenas mais presentes no território do Brasil, que lutam ativamente contra o governo brasileiro e construtoras pela demarcação do seu território e pela preservação da sua cultura.

Felinto é um artista de muitos encontros, que, através da sua pesquisa sonora, procura convergir interesses no estudo da ayurveda, masculinidades, negritude e comunicação não violenta. A sua música é geralmente apresentada em contextos de comunhão espiritual, em trabalhos voltados para a expansão de consciência a partir da ingestão do chá de ayhauasca, sessões de meditação e encontros voltados a prática de contato e improvisação ou hatha yoga.

Não tem Volta
Ed. Lovers & Lollypops e UK Bokeh Versions


Ficha Técnica: 
Felinto: synths
Eddu Ferreira: voice
M.Takara: Shehnai and percussions
Mariana Serri: Cover art
Miles: Cover Design
Douglas Leal: Video
Mixed and mastered by Eddu Ferreira

 

OS MOMENTOS MAIS INSÓLITOS VIVIDOS DENTRO DOS TRIBUNAIS DOS EUA ESTÃO DE VOLTA PARA UMA 2.ª TEMPORADA EM ‘CHAOS IN COURT’

ESTREIA QUINTA-FEIRA, 27 DE JANEIRO, ÀS 22:00H

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A série ‘Chaos in Court’ está de volta para uma 2.ª temporada! Os momentos mais insólitos e inesperados ocorridos no interior dos Tribunais dos EUA estão de regresso ao ID e ainda mais audazes. De rixas, discussões, agressões e até mesmo a momentos fatais, esta série revela atos extraordinários e por vezes estranhos, que podem ter lugar entre as solenes quatro paredes da sala de audiências. Cada episódio, com a duração de uma hora, conta com entrevistas íntimas a arguidos, advogados, testemunhas e familiares, bem como especialistas, procuradores ou psicólogos criminais, que revelam a realidade emocional de processos penais aparentemente simples.

A estreia da 2.ª Temporada de ‘Chaos in Court’, a não perder, quinta-feira, 27 de janeiro, às 22:00h, no ID, o canal de crime real exclusivo da NOS (posição 74).