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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Exposição "Um desenho que se desenha" | Malia Pope

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nauguração: quinta-feira, 12 fevereiro | das 16h às 20h

Exposição: de 13 fevereiro  até 5 março de 2022 | Segunda a sábado, 14h30 - 19h
Galeria Sá da Costa | Rua Serpa Pinto, nº19, 1200-443 Lisboa

 

Malia Poppe inaugura no próximo dia 12 de Fevereiro, entre as 16 e as 20h, uma exposição de desenho na Galeria Sá da Costa.

Serão apresentados cerca de 18 desenhos em técnica mista, sem título, datados de 2019 e 2020, com um forte sabor hipnótico com reminiscências psicadélicas. Todos eles retratam alegoricamente cabeças, no interior das quais pensamentos entrelaçam-se em cornucópias ciclópicas. A mostra intitula-se “Um desenho que se desenha”.
“O desenho começa então a revelar-se - escreve Maria Poppe no catálogo - sem uma intenção prévia, é ele que assume o comando, não a vontade de quem desenha. O desenho desenha-se. Quem segura o grafite não sabe o que irá surgir, entra na ‘nuvem do não saber’, confia na coreografia e deixa-se fecundar.”

 

Malia Pope
Fez o Curso de Desenho no Ar.Co, em 2000/02. Desde então, desenhar é uma maneira de se relacionar com o corpo, com o tempo, com as casas onde habitou – no campo, na cidade, junto ao mar –, com o presente, com os ecos do passado: o desenho é o seu quotidiano.  
 
Exposições Individuais: Desenho, Giefarte, Lisboa (2016). Somos, espaço Manteigaria, Lisboa (2013).  Sem título, Galeria Robotarium, LxFactory, Lisboa (2011). 
Exposições Colectivas: Paisagens, Centro de Arte Manuel de Brito (CAMB), Palácio Anjos, Algés (2017). Campo, espaço Manteigaria, Lisboa (2013).
Ilustrações para os livros: As Portas da União, de Margalit Matitiahu, Douda Correria, em 2021; Analema, de Catarina Costa, Douda Correria, 2017; Chiaroscuro, de Catarina Costa, Douda Correria, 2016;
 
Colecções Públicas: Colecção Manuel de Brito.

 

Organizada pela  Sá da Costa Arte em parcelria com a Ocupart  esta exposição tem o apoio da Giefarte.

"Um desenho que se desenha
"  poderá ser visitada de 13 de fevereiro a 5 de março, de segunda a sábado, das 14h30 às 19h na Galeria Sá da Costa, Rua Serpa Pinto, 19, 1200-443, Lisboa, ou noutro horário mediante marcação prévia para geral@ocupart.pt ou a.sadacosta.mi@gmail.com

Marito Marques | Single, com participações vocais de MARO, Os Vocalistas e Luís Trigacheiro

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Marito Marques apresenta-nos agora "Se Fores à Quinta Nova", o terceiro single retirado do seu álbum "A Ponte".
Partindo de um cante alentejano tradicional, Marito Marques reinventa este tema sem quaisquer barreiras ou preconceitos, recorrendo a novos e subtis arranjos musicais. "Se Fores à Quinta Nova" conta com as participações vocais de MARO, de os Vocalistas e ainda de uma das mais recentes revelações da música nacional: Luís Trigacheiro. Acompanhando Marito Marques, estão Carlos Garcia no piano, João Frade no acordeão, Francisco Soles na viola, e José Manuel Neto na guitarra portuguesa.
 
O single "Se Fores à Quinta Nova" encontra-se incluído no novo álbum de Marito Marques, intitulado "A Ponte", editado em Outubro de 2021. O disco teve como base criativa uma residência artística na sua terra natal (Arganil), com o grupo de cante alentejano Os Vocalistas e o acordeonista João Frade. Foi gravado entre Portugal e o Canadá e, para além das vozes já mencionadas, conta ainda com as participações de Salvador Sobral, e de Marco Rodrigues.
 
Marito Marques, considerado unanimemente pela crítica internacional como músico prodígio, começou a tocar bateria aos 2 anos de idade e aos cinco iniciou-se nas atuações ao vivo. Nascido em Portugal, mas actualmente a residir no Canadá, possui já um impressionante palmarés de prémios e nomeações, tais como o Grammy (2020, Afro Peruvian Jazz orchestra - Best Latin Jazz Album, Tradiciones), o Grammy Latino (2020 Afro Peruvian Jazz orchestra - Best Arrangement - La Flor De La Canela), e o Juno (2018, Brad Cheeseman - The Tide Turns).
 

NOVIDADE: «Mamãs Fit» de Marta Moura

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A Manuscrito (Grupo Editorial Presença) lança a 2 de fevereiro o primeiro livro de Marta Moura, «Mamãs Fit». A autora é personal trainer e mãe de três filhos. O livro inclui planos de treino seguros para o pré e pós-parto, partindo de um princípio: mães ativas, bebés mais saudáveis. 

Eduardo M. Raposo apresenta livro “Amor e Vinho”

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O autor Eduardo M. Raposo apresenta o livro “Amor e Vinho. Da poesia luso-árabe à nova música portuguesa (sécs. XI-XXI)”, a 19 de fevereiro, às 17h00, na Adega ASL Tomé, em Pinhal Novo. A sessão vai contar com a presença de Janita Salomé, autor do prefácio, e Rui Curto, da Brigada Victor Jara, e será pretexto para um momento de prova de vinhos e convívio.

Eduardo M. Raposo nasceu em 1962, na Funcheira, Ourique. Dedica-se à escrita há 40 anos, no jornalismo e não só. Tem dirigido revistas culturais (Alma Alentejana, nos anos 90, e Memória Alentejana, desde 2001), organizou mais de 80 colóquios, tertúlias e encontros culturais e publicou mais de 500 artigos e entrevistas na imprensa. Publicou três biografias (Cláudio Torres, Urbano e Fonte Santa), dirigiu uma antologia poética, lançou dois livros sobre o Canto de Intervenção e participou na Enciclopédia da Música em Portugal no Século XX.

É Doutor em História da Cultura e das Mentalidades e Investigador do CHAM - NOVA FCSH - Centro de Humanidades da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Integra a Comissão Científica do II Congresso sobre o Cante, em preparação, e desenvolve estudos sobre o Cante, as tabernas e a revisitação da convivialidade.

A apresentação do livro é organizada pela Câmara Municipal de Palmela, com o apoio da Adega ASL Tomé, e vai decorrer de acordo com as orientações da DGS em vigor.

 

Sinopse

 

«Com a sensibilidade à flor da pele, o autor desarma-nos (digo, fascina-nos) ao falar de amor, vinho, música, poesia e luta pela liberdade, para nos conduzir num percurso único por caminhos pouco trilhados na História de Portugal. É disso prova clara a evidência posta na importância que teve, para a construção dos alicerces da nossa identidade, o espantoso fenómeno do encontro de civilizações operado ao longo de milénios no espaço mediterrâneo.

Voltemos ao amor, ao vinho e à poesia que, ao longo da nossa história, foram alimento fundamental na vivência e sedimentação do que de mais nobre e enriquecedor a memória pode guardar num olhar longínquo sobre o nosso passado.

Quanto à poesia luso árabe, rios de amor e vinho, sem margens nem foz, inundaram a nossa memória e neles navegámos até aos nossos dias, tendo por companheira a certeza de que o vinho vivo do amor é ambrosia que nós, deuses da nossa existência, teremos como alimento na eternidade libertadora da poesia». - Janita Salomé

 

Exposição Internacional de arte contemporanea regressa ao Chiado, já este sabado dia 5 de Fevereiro pelas 15h

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Downtown Chiado regressa já no dia 05 de fevereiro ao Atelier Natália Gromicho para a sua 9ª edição para nos apresentar 19 novos artistas oriundos de vários locais do globo.

Os artistas selecionados para esta mostra são:

Adelia Clavien | Adriano da Vila | Ana Maria Malta | Aranka Székely | Beatriz Lopes Lopes | Domingo Parada | Elisabeth Vaz | Gaya Lastovjak |Ionel Aungurenci | Leonor Sousa | Maria Isabel de Lince | Michael Ferrell | Natália Gromicho | Pejo | Šárka Darton | Sinikka Elfving | Stanislav Riha | Tam Ulriis | Yvonne Wiese

Adelia Clavien é uma artista com reconhecimento internacional, Portuguesa mas vive e trabalha na Suíça é uma artista que apresenta a expressão plástica New Pop realism, com vários prémios na sua carreira, é uma artista de destaque nesta edição da DC. De Itália chega Adriano da Vila, um artista que nos mostra um novo abstrato com ambientes quentes e gélidos. Uma nova abordagem ao abstrato paisagista. De Portugal, Ana Maria Malta é conhecida mundialmente pelas suas aguarelas. Já arrecadou um vasto numero de prémios e será também ela uma artista de destaque nesta exposição. Aranka Székely é natural da Roménia mas vive e trabalha na Hugria. É uma artista maioritariamente figurativa e apresenta obras sensuais, com cores fortes. A Argentina é representada por Beatriz Lopes Lopes, um artista de elevada qualidade, com obras que vão desde retrato a ambientes surrealistas e intensos. Da Bolívia podemos vislumbrar os grafismos criados por Domingo Parada. De França mas com origens Portuguesas, Elisabeth Vaz destaca-se por obras abstratas com recurso a espatulagem e uma explosão de cor. Pela primeira vez em Portugal Gaya Lastovjak apresenta a todos os visitantes uma fusão entre o 3D, pintura e escultura. Também pela primeira vez em Lisboa Ionel Aungurenci apresenta obra figurativa, híper-realista. Leonor Trindade Sousa brinda-nos com um conjunto de obras absolutamente impressionantes, com destaque para a fusão entre o figurativo e o abstrato, muito bem conseguido pela artista portuguesa. De regresso a Lisboa, Maria Isabel de Lince, artista Colombiana, com vários prémios arrecadados, apresenta-nos obras de atmosferas com cor e brilho de forma sublime. Também de regresso a Portugal está Michael Henry Ferrell, um artista paisagista figurativo que nos apresenta vários locais de Lisboa com pintura a óleo. Natália Gromicho apresenta uma obra de destaque, “A floresta japonesa” obra já exposta em vários locais do mundo, agora em Lisboa. Pela primeira vez em Portugal o projecto Pejo, 2 artista Belgas que nos apresentam uma fusão de pintura, com recurso a vidrados e muito experimentalismo. Sarka Darton, artista oriunda da república checa e que vive atualmente em Londres apresenta-nos uma instalação, com fusão entre pintura s/madeira, escultura em pedras e algumas surpresas a descobrir no local. Sinikka Elving é um talento da Finlândia, também ela uma artista premiada expõe uma obra abstrata muito particular onde os amarelos e Lilases se fundem tornando uma harmonia muito original. Stanislav Riha já é um artista consolidado em Lisboa, nasceu na Republica Checa mas vive no Canadá, apresenta-nos nesta edição uma coleção de 3 obras surrealistas inéditas, com inserção de folha de ouro, colas, resinas e vários materiais nobres. Tam Ulriis é uma recém artista, com talento nato. Um obra surrealista, muito intensa e que será exposta pela primeira vez. Yvone Wiese nasceu e vive em Dinamarca, uma artista com influências impressionistas e ao mesmo tempo uma sensação de profundidade na obra que trás a Lisboa.

A exposição está patente de 5 a 11 de Fevereiro no Atelier Natália Gromicho do Chiado, das 11h às 18h.

Acerca do ANG (Atelier Natalia Gromicho)

O Atelier Natália Gromicho está localizado no Espaço Chiado, um centro comercial em pleno Chiado que foi erguido preservando a Muralha Fernandina, do período da idade média. A sua localização é privilegiada, com acesso pela Rua da Misericórdia e pela Rua Nova da Trindade, mesmo ao lado do Teatro da Trindade. O Espaço conhecido como a fusão de um Atelier e uma galeria de arte, tem cerca de 100 metros quadrados, conta anualmente com uma programação muito diversificada, destacando a pintura ao vivo, exposições internacionais de arte contemporânea, gala de entrega de prémios e mensalmente uma exposição de obras da artista residente. O Atelier Natália Gromicho já expos mais de 170 artistas, de 29 nacionalidades Natália Gromicho é a mentora de todo o projeto, artista com 25 anos de carreira, conta com mais de 150 exposições por tudo o mundo, a artista aposta promove á mais de 5 anos, na sua cidade, um conceito inovador, onde aplica toda a sua experiência internacional neste conceito.

A Circum-Navegação

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A Circum-Navegação

Ficha Técnica: Chiado Editora –Romance –283 Páginas – PVP: 13 €

Autor:  A.S.Couto – cujo primeiro romance, Vida Curta, foi apresentado na TV pelo Presidente da República; e os demais livros foram referenciados em: Terras da Feira (2/8/2007 e 14/1/2008); Notícias Jornal (28/5/2018; e Notícias de Viseu (29/5/2019).

Sinopse: Uma crónica da mais extraordinária viagem alguma vez empreendida pela humanidade; uma notável façanha que actualmente comemora o seu 500º. aniversário.

      Outras obras do mesmo autor :

Vida Curta – debruça-se sobre a criminalidade em Portugal.

A Mão do Destino – relata uma tragédia ocorrida na Austrália.

A Herança – descreve diversos abusos da acção governativa.

Rumo ao Paraíso – narra o calvário dos refugiados africanos.

A Noiva do Daesh – desvenda a via-sacra de uma adolescente.

Bons Tempos! – selecciona um conjunto de pequenas histórias.

O Refúgio – revela o obscuro submundo dos Paraísos Fiscais.

Negligência Criminosa – expõe as causas dos incêndios de 2017.

          Pontos de venda habituais:

Em www.chiadobooks.com, www.wook.pt, www.amazon.com e noutras plataformas da internet; Livraria José Alves (Porto), Livraria Esperança (Funchal), Livraria Oswaldo Sá (Braga); e nas livrarias Fnac e Bertrand (em cujas lojas de Caldas da Rainha, S.J.Madeira e Viseu, “Rumo ao Paraíso” esteve em destaque durante um mês); tal como sucedeu com “Negligência Criminosa” na Fnac de Braga.

‘UNRAVELED: THE STALKER’S WEB’ - ESTREIA SEGUNDA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO, ÀS 22:00H NO ID

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Não devemos nunca subestimar o poder da obsessão e as suas consequências. Em ‘Unraveled: The Stalker’s Web’, a dupla de jornalistas de investigação Alexis Linkletter e Billy Jensen traz-nos a história arrepiante de um dos mais prolíficos ‘cyberstalkers’ ou predador ‘on-line’ da história dos EUA. Jason Christopher Hughes utilizou a internet e os fóruns ‘on-line’ para aterrorizar psicologicamente mais de 50 vítimas, ao longo de 30 anos. Ameaças constantes, mentiras, falsos rumores que converteram a vida destas pessoas num autêntico inferno. Foram tantos os visados que criaram mesmo uma página de apoio intitulada ‘Sobreviver a Jason’ (https://survivingjason.com). 

 

‘Unraveled: The Stalker’s Web’ é uma série com o selo de qualidade do ID que expõe as angústias vividas pelas vítimas e os desafios do mundo moderno. Relatos que podem servir de exemplo a outros utilizadores das redes sociais e da internet para se protegerem deste tipo de predadores. 

 

A estreia de ‘Unraveled: The Stalker’s Web’, a não perder, segunda-feira, 14 de fevereiro, às 22:00h, no ID, o canal de crime real exclusivo da NOS (posição 74).