O Blog Cultura de Borla em parceria com oTEATRO ABERTOtem bilhetes duplos para a peça THE CRADLE WILL ROCK para o dia 12 de Fevereiro às 21h30 aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Enviem um email para o culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver THE CRADLE WILL ROCK com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone.
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.
Nos dias 11, 12 e 13 de Fevereiro, será apresentado um novo espectáculo no âmbito do programa MÚSICA EM PALCO, também com direcção musical de João Paulo Santos e encenação de João Lourenço. Trata-se da “peça em música” The Cradle Will Rock, com texto e música do compositor norte-americano Marc Blitzstein (1905-1964).
Considerada uma impiedosa sátira brechtiana à corrupção nas mais diversas instituições da sociedade e, simultaneamente, um hino ao trabalho e às pessoas pobres em luta pela sobrevivência no período conturbado que se seguiu à Grande Depressão, The Cradle Will Rock foi objecto de censura, mas acabou por ser estreada, apesar de todas as proibições, a 16 de Junho de 1937, no Venice Theatre, em Nova Iorque, com encenação de Orson Welles. Os acontecimentos invulgares que rodearam a produção e a estreia deste espectáculo tornaram-no um momento marcante na história da música.
FICHA ARTÍSTICA
Direcção musical e piano João Paulo Santos
Encenação e cenário João Lourenço
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Figurinos Marisa Fernandes
Coreografia Cifrão
Com Ana Ester Neves | Diogo Oliveira | João Merino | João Oliveira | Leila Moreso | Marco Alves dos Santos | Mariana Castelo Branco | Mário Redondo | Nuno Dias | Ricardo Panela | Ricardo Raposo
Mais de uma de centena de caricaturassobre o Nobel da Paz Martin Luther King estará em exposição na Biblioteca Municipal de Gondomar Camilo de Oliveira, a partir desta sexta-feira, dia 4 de fevereiro, com inauguração marcada para as 16.30 horas.
Trata-se do Prémio Especial de Caricatura do 23º PortoCartoon World Festival, que também contemplou a pianista Maria João Pires.
Organizada pelo Museu Nacional da Imprensa, a mostra reúne trabalhos de caricaturistas de trinta e três países, entre os quais a Argentina, Brasil, China, Colômbia, Cuba, Egito, Estónia, Filipinas, Finlândia, Índia, Indonésia, Iraque, Líbano, Nova Zelândia e Portugal.
Mártir pelos direitos humanos, Luther King foi uma das primeiras figuras políticas dos EUA a expressar-se, de forma frontal, contra a discriminação racial. Inspirado em Mahatma Gandhi, defendia a luta pacífica, sem armas. Em 1964, recebeu o prémio Nobel da Paz, tornando-se, na altura, o mais jovem vencedor de tal galardão.
A situação atual do mundo, a frequente violação dos Direitos Humanos e a necessidade de transformação social para um mundo melhor e livre, para todas as raças - sobretudo as mais segregadas - dão pertinência a esta mostra do PortoCartoon.
Destaque especial é dado aos desenhos premiados e às menções honrosas. O vencedor do 1º prémio foi Shankar Parmathy, da Índia. O 2º Prémio saiu do lápis de Pedro Silva e, entre as Menções Honrosas, há também uma do artista português, João Pedro Lima.
A exposição, comissariada pelo diretor do Museu, Luiz Humberto Marcos, integra-se numa parceria entre o Museu Nacional da Imprensa e a Câmara Municipal de Gondomar, e ficará patente até 18 de abril.
O Cine Granadeiro recebe dia 17 de fevereiro, às 21h00, um espetáculo com o cantautor de Beja, Paulo Ribeiro.
Reserva de lugar através do n.º 269 448 030 e sujeita à lotação do espaço
M/6
O cantor e compositor vai apresentar “Ribeiro”, o quinto trabalho em nome próprio, cujo título revela a proximidade deste trabalho com a sua própria essência enquanto cantautor alentejano.
Tradição e reinvenção conjugam-se em músicas originais da sua autoria e temas do cancioneiro, melodias onde o Cante Alentejano volta a ter um lugar de destaque numa fusão com sonoridades urbanas que têm influenciado o seu percurso na música.
Paulo Ribeiro na voz, apresenta-se em palco acompanhado por João Vitorino nas guitarras, Jorge Moniz na bateria, Luís Barrigas no piano e
Joana Amendoeira, Marcos Sacramento e Nuno Guerreiro vão juntar-se no palco do Coliseu no dia 23 de Março, num espectáculo que é, antes do mais, uma declaração de amor.
Através das palavras de Tiago Torres da Silva eles vão cantar todas as formas de amor possível. No espectáculo, Joana pergunta “em que lábios posso esquecer-me dos teus?”, Sacramento constata que “a vida de quem não tem amor não chega a ter música”, Nuno declara: “creio na vitória de quem ama”.
Um encontro inédito e irrepetível que queremos tornar ainda mais amoroso neste dia dos namorados:
Assim, quem comprar 2 bilhetes entre as 00.00h do dia 10 de Fevereiro e as 24h do dia 14 terá um desconto de 15%.
Leve o seu amor ao espectáculo mais surpreendente do ano.
JUNTA-TE ÀS AVENTURAS MÁGICAS DE STEVEN UNIVERSE, NO CARTOON NETWORK!
Não percas o Especial Steven Universe, no dia 20 de Fevereiro!
Junta-te a Steven e às suas melhores amigas Jóias de Cristal, Ametista, Pérola e Granate, nas suas aventuras mágicas para proteger a Humanidade!
Não percas as aventuras dos episódios mais incríveis da série Steven Universe e ainda Steven Universe: O Filme, que te vão transportar desde a casa de Steven, em Beach City, até qualquer sítio inimaginável e testemunha as forças e fraquezas de cada uma das Jóias de Cristal e os seus incríveis poderes quando se transformam numa só para derrotar inimigos poderosos! No meio de batalhas épicas, canções brilhantes e muita diversão, Steven enfrenta o desafio mais difícil de todos, ser uma criança num mundo de adultos...!
Dia 20 de fevereiro, não percas o Especial Steven Universe, um dia repleto de aventura, magia e diversão, no Cartoon Network!
Depois de iniciar 2022 com o acolhimento da estreia de “O Gabinete de Vidros Duplos”, espetáculo teatral coproduzido pela Capítulo Reversível e pela Corvus Produções, o teatromosca recebe agora dois espetáculos de teatro para o público geral e um outro para o público infantojuvenil, no AMAS – Auditório Municipal António Silva. Vens?
3 A 12 FEV > 21H O espetáculo também será transmitido em direto no Ticketline Live Stage no dia 12 de fevereiro A REPÚBLICA ALEXANDRINA [teatro] M/14 por O FIM DO TEATRO
Há cem anos que uma reprodução de A Família de Dario Diante de Alexandre, de Paolo Veronese, está no salão nobre da Sociedade Recreativa República Alexandrina. No tempo em que a causa pública fazia sentido, este salão foi palco de discursos, comícios, festas e debates sobre a vida da cidade. No dia em que celebra o seu centenário, e sob o perigo de ter a sua sede vendida, convidados estranhos desenham uma celebração inesperada. Num tempo em que diferentes linhas de possibilidades se cruzam, em realidades paralelas, e que, acima de tudo, duas ideologias se desafiam continuamente, nada, mas mesmo nada, os fará parar de lutar. Lá fora, os sons das máquinas e dos violinos começam a ouvir-se.
19 e 20 FEV > 16H ILSE, A MENINA ANDARILHA [teatro] M/6 pelo Teatrão
Neste espetáculo estamos sempre a percorrer caminhos. Entre a aldeia e a cidade, a montanha e a planície, a memória da infância e o desejo de futuro traçamos os lugares que permitem encontrar a Maria Ana e a D. Emília, as vizinhas de Flor Azul, que vivem numa rua estreitinha. Também encontramos Um Artista chamado Duque, o cavalo vindo de Shetland, que trabalha com uma troupe de saltimbancos ou O Bonifácio, o papagaio -cantor do taxista Sr. Vicente. Cruzamo-nos com Dandy, o cão que roía toda a casa e se torna num estudioso do Império Romano. Caminhamos entre carvalhos, plátanos ou tílias, respirando os tempos da terra. São caminhos de memória, que ajudam a nunca esquecer como voltar a casa e a fazer nascer a vontade de continuar a andar.
Estreia a 11 de Fevereiro no Teatro Aberto o espectáculo The Cradle Will Rock, com texto e música do compositor norte-americano Marc Blitzstein (1905-1964).
Vídeo de apresentação do projecto:
Estamos em cena a 11, 12 e 13 de Fevereiro, espectáculo apresentado no âmbito do programa MÚSICA EM PALCO, com direcção musical de João Paulo Santos e encenação de João Lourenço.
Considerada uma impiedosa sátira brechtiana à corrupção nas mais diversas instituições da sociedade e, simultaneamente, um hino ao trabalho e às pessoas pobres em luta pela sobrevivência no período conturbado que se seguiu à Grande Depressão, The Cradle Will Rock foi objecto de censura, mas acabou por ser estreada, apesar de todas as proibições, a 16 de Junho de 1937, no Venice Theatre, em Nova Iorque, com encenação de Orson Welles. Os acontecimentos invulgares que rodearam a produção e a estreia deste espectáculo tornaram-no um momento marcante na história da música.
FICHA ARTÍSTICA
Direcção musical e piano João Paulo Santos
Encenação e cenário João Lourenço
Dramaturgia Vera San Payo de Lemos
Figurinos Marisa Fernandes
Coreografia Cifrão
Com Ana Ester Neves | Diogo Oliveira | João Merino | João Oliveira | Leila Moreso | Marco Alves dos Santos | Mariana Castelo Branco | Mário Redondo | Nuno Dias | Ricardo Panela | Ricardo Raposo
A Oficina do Livro edita na próxima terça-feira, 8 de fevereiro, “Breve História do Afeganistão de A a Z”, do jornalista Ricardo Alexandre, que enquanto repórter cobriu vários conflitos mundiais. Com uma linguagem simples e directa, oactual director adjunto da TSFexplica o complexo puzzle afegão num livro que resulta de uma pesquisa intensa, de diversas entrevistas e do trabalho no terreno.
Recuando a tempos imemoriais, mas focando-se essencialmente no tumulto constante das décadas mais recentes – desde o golpe que derrubou a monarquia de Cabul em 1973 ao regresso dos Talibãs já em 2021, passando pela ocupação soviética e o consequente advento dos mujahedin nos anos 80 – , “Breve História do Afeganistão” é um documento que ajuda a compreender um país profundamente marcado pela guerra e com uma importância estratégica fundamental.
“O grande falhanço do Ocidente no Afeganistão não foi a intervenção internacional nem os 20 anos em que lá estivemos, que podiam, de facto, ter sido mais equilibrados no peso atribuído à reconstrução do estado (deveria ter sido maior) e à dimensão securitária (desejavelmente, deveria ter sido menor). O grande falhanço foi abandonar o país, numa decisão que Obama pensou tomar, Trump fez um mau acordo para a concretizar da pior forma possível, e Biden acabou por executá-la da forma atabalhoada que se conhece. Mas não, o Afeganistão que é deixado nas mãos dos talibãs na segunda metade de 2021, não é o mesmo que lhes foi conquistado em novembro de 2001”, escreve na conclusão Ricardo Alexandre, que nesse ano esteve no país em reportagem para a RTP, antes de alertar: “Os talibãs 2.0 podem ter telemóveis de última geração e comunicar pelo Twitter, podem estar em grupos de WhatsApp, mas aquilo que verdadeiramente os agrupa é a mesma visão medieval do mundo que já nos tinham mostrado há mais de 20 anos.”
Ricardo Alexandre, jornalista, 51 anos, é atualmente director adjunto da TSF, onde apresenta os programas O Estado do Sítio e Mapa Mundo. Foi editor de Internacional e coordenador na RTP e também repórter, editor e diretor adjunto da Antena1. Na RDP, apresentou o Programa da Manhã e Visão Global. Fez a cobertura de eleições e conflitos em vários lugares do mundo, incluindo o Afeganistão. Investigador do Centro de Estuados Internacionais (CEI) do ISCTE e do Observatório de Relações Exteriores (Observare) da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), ensinou jornalismo nas universidades do Minho, de Coimbra, Lusófona e da Maia. É doutor em Ciência Política – Relações Internacionais e licenciado em Sociologia. Portuense, vive em Lisboa, é casado e pai de dois filhos.