SEJA DIA OU SEJA NOITE POUCO IMPORTA inclui pinturas e obras fotográficas de diferentes tempos artísticos
OMuseu Nacional Soares dos Reis (MNSR)promove ao fim de semana visitas à exposição temporária SEJA DIA OU SEJA NOITE POUCO IMPORTA, com obras e curadoria de Pedro Calapez e André Gomes. Aos sábados as visitas são dirigidas ao público em geral, e orientadas pela comissária executiva da exposição, Ana Anjos Mântua. Aos domingos as manhãs são dirigidas às famílias, em sessões orientadas pelo Serviço de Educação com adultos e crianças a partir dos 3 anos.
Patente até 8 de maio, esta é uma exposição com peças já apresentadas em 2021 no Museu Berardo, mas que agora são expostas num circuito único com pinturas de Artur Loureiro, pintor do século XIX fortemente representado na coleção do MNSR, contando em conjunto uma narrativa única de paisagens e figuras.
Num momento em que o MNSR prepara a exposição de longa duração e reflete sobre o compromisso de uma maior proximidade entre o público e o Museu, a exposição SEJA DIA OU SEJA NOITE POUCO IMPORTA surge como uma oportunidade de apresentar diferentes tempos artísticos, desde o modernismo das pinturas de Pedro Calapez e das fotografias de André Gomes ao naturalismo de Artur Loureiro.
19 e 26 de FEVEREIRO, 11h00 / 12h00 Visitas guiadas pela Comissária Executiva Ana Anjos Mântua Entrada | 5 Eur
20 FEVEREIRO E 20 MARÇO, 10h30/12h30 Domingos em Família no MNSR Entrada | 5 Eur por adulto, grátis para crianças até aos 12 anos
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Vários livros do Grupo Almedina serão editados na próxima semana, em áreas tão diversas como a Filosofia, a História, a Atualidade e o Infantojuvenil.
Edição a 24 de fevereiro:
Ø “O Tempo dosMágicos-A GrandeDécadadaFilosofia(1919-1929)”, deWolframEilenberger(Edições 70): A história de como quatro génios alemães revolucionaram a filosofia e de como as suas ideias moldaram a nossa forma de entender o mundo. Multipremiado bestseller, traduzido em mais de 20 línguas.
Ø “AsRuínasdaDécada- OMédioOrienteDepoisdasRevoltas”, deFrancisco Bouza Serrano(Edições 70):Um guia para compreender a Primavera Árabe e as mudanças no Médio Oriente. As sementes de uma nova era numa região marcada pelo autoritarismo e a guerra.
Ø “8 Dias em 2020”deJoana Bernardo(Minotauro): Diário, a várias mãos, de um ano marcado pelo confinamento.
Ø “Ana deAvonlea”deLucyMaudMontgomery(Minotauro): Segundo título de uma saga que encantou, e continua a encantar, várias gerações.
Uma das séries infantojuvenis mais populares de todos os tempos.
Amanhã, dia 17 de fevereiro, lembramos que chegará às lojas o romance:
“Raiva”, de SergioBizzio(Minotauro): Um dos melhores romances latino-americanos da última década.
Adaptado ao cinema com produção deGuillermodelToro.
SALA DE ESTAR regressa ao Teatro Municipal Amélia Rey Colaço com um convidado que dispensa apresentações: Tatanka, vocalista dos Black Mamba e dono da voz inconfundível que representou Portugal no último Festival da Eurovisão.
As noites da SALA DE ESTAR trazem sempre muita música, conversa e partilha de histórias, sob o aconchegante pano de fundo de uma verdadeira sala de estar, em casa de amigos. Com direcção artística de Cláudia Semedo, a iniciativa procura aproximar artistas e público, numa experiência exclusiva e intimista. Por lá já passaram nomes como Dino D´Santiago, Márcia, NBC, Sara Tavares e Diana Castro.
No dia 24 de Fevereiro, éTatankaquem nos recebe. Vocalista de uma das mais bem sucedidas bandas portuguesas - osBlack Mamba- é natural de Sintra e artista de enorme carisma.A solo, num registo mais pessoal e de regresso às suas raízes, conta histórias e apresenta temas originais em português. O seu álbum de estreia - "Pouco Barulho" - foi editado em 2019. Recentemente, os seus Black Mamba levaram Portugal ao Festival da Eurovisão.
Na SALA DE ESTARvamos ter o privilégio de sentir de perto a incrível energia de Tatanka e da sua poderosa voz, numa noite de conexão onde as canções são o pretexto para a troca de histórias. Uma oportunidade a não perder.
A Casa das Letras edita na próxima terça-feira, 22 de fevereiro, “Conta-me Como Não Foi”, do jornalista Rui Cardoso, que analisa mitos e mentiras da História de Portugal. Da escola náutica de Sagres que nunca existiu, ao pioneiro Viriato, que, em boa verdade, andou mais pela Andaluzia do que pela Serra da Estrela. Já para não falar da padeira de Aljubarrota...
“As inverdades e mentiras na nossa História são, elas próprias, uma história sem fim, que se estende até tempos bem mais recentes. Ainda hoje há quem acredite que, em 1975, Portugal esteve à beira de uma guerra civil e que só a vitória das ‘forças democráticas’ no golpe militar de 25 de Novembro desse ano reconduziu o país ao bom caminho. Só que esta tese é tão historicamente informada como dizer que Portugal começou com um filho a bater na mãe… Viajemos, pois, ao encontro dos mitos da História de Portugal”, escreve Rui Cardoso, na introdução em que explica que dividiu o livro em duas partes.
Uma primeira, dedicada aos mitos e à sua génese, seja em matéria de heróis, seja dos monumentos que celebram os seus feitos, sem esquecer as releituras encenadas do passado, os atentados à memória histórica e ao património, para além dessa quinta‑essência da mitificação que são os hinos, nomeadamente os nacionais. Na segunda e última parte analisam‑se caso a caso alguns mitos que me pareceram centrais, começando pelo nebuloso Viriato e por esse arremedo freudiano de Afonso Henriques a bater na rainha Teresa e, navegando séculos fora, Aljubarrota, a suposta Escola Náutica de Sagres, Alcácer‑Quibir, o ultimato britânico, a guerra colonial, o 25 de Abril ou o PREC.
Rui Cardoso nasceu em Lisboa, em 1953, formou‑se em engenharia electrotécnica, mas cedo enveredou pelo jornalismo. Começou no Diário Popular, passou pela revista Face e por O Independente, mas foi no Expresso que fez a maior parte da sua carreira, entre 1989 e 2018. Dedicou‑se também aos livros, uns sobre a descoberta do nosso país nas mais diversas vertentes (turismo científico, passeios a pé, património, etc.), outros virados para aspectos menos conhecidos da História de Portugal, à qual volta com esta obra.
Estreia no próximo dia 2 de março, no Teatro Ibérico, em Lisboa, a peça "King Lear" da Companhia João Garcia Miguel.
Este "King Lear" revisita uma adaptação que a Companhia fez em 2006 e reúne em palco três atores - dois brasileiros e uma portuguesa, Sara Ribeiro.
Os dois atores brasileiros, Chico Diaz e Cassiano Ribeiro, são figuras reconhecíveis com um longo percurso no cinema, televisão, teatro e novela dos dois lados do Atlântico.
A Companhia encontra-se já em ensaios para o espetáculo que ocupará o palco do Teatro Ibérico entre 2 e 13 de março.
A peça apresenta-se acompanhada de vários momentos: antes da estreia, um ensaio aberto e uma conversa entre artistas e público; durante a temporada na sala de Xabregas, conversas com o público e uma sessão de audiodescrição para cegos.
A digressão de “King Lear” passará pelas cidades de Torres Vedras (18 e 19 março – Teatro Cine de Torres Vedras), Leiria (26 de março - Teatro José da Silva), Santa Maria da Feira (13-14 março – Cineteatro António Lamoso), integrando a sua exibição e conversas entre artistas e públicos. A Companhia JGM realizará 14 apresentações da peça até final de maio de 2022.
homenagem à carreira profícua de Brad Pitt, da qual constam mais de meia centena de filmes, com a exibição da dupla de cinema “Fúria”e “Moneyball – Jogada de Risco”, nas quintas-feiras,dias 17 e 24 de fevereiro, às 21h30.
‘Children of the Cult’ é um poderoso documentário de cinco partes do ID onde são narradas as histórias de horror e coragem de três mulheres britânicas que sofreram toda a espécie de abusos durante a sua passagem pelo culto ‘Children of God’.
As sobreviventes Hope, Verity e Celeste denunciam as histórias de terror vividas em criança nesta seita religiosa fundada em 1968 pelo norte-americano David Brandt Berg, em Huntington, na Califórnia, EUA. Traficadas de país para país, de comuna para comuna, e sem acesso aos seus passaportes, foram encorajadas desde crianças a mostrar o seu amor a Deus através da sexualidade.
Testemunhos duros e impressionantes sobre a vida dentro de um culto, que chegou a existir em Portugal. O fundador Berg acabou por morrer na Costa da Caparica, em 1994, mas o trauma persiste nas memórias de milhares de vítimas que dizem ter sido abusadas no culto.
A estreia de ‘Children of the Cult’, a não perder, sábado, 19 de fevereiro, às 22:00h, no ID, o canal de crime real exclusivo da NOS (posição 74).