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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

“O Monstro das Cores” na “Hora do Conto” online

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O Monstro das Cores”, de Anna Llenas, é a história desta semana da “Hora do Conto” online, contada por Pedro Silva, com tradução em Língua Gestual Portuguesa por Marisa Gomes.

O livro, recomendado pelo Plano Nacional de Leitura, pretende explicar as emoções às crianças através das cores. A personagem principal é um monstro que muda de cor consoante o que está a sentir. Ele não percebe porque muda de cor e a sua amiga, a menina, explica-lhe o que significa estar triste, estar alegre, ter medo, estar calmo e sentir raiva.

Este projeto da Rede Municipal de Bibliotecas Públicas do Concelho, com regularidade quinzenal, é protagonizado por técnicas/os municipais, através da leitura de contos e histórias. Os vídeos são publicados às quintas-feiras, às 17h00, na página de Facebook do Museu Municipal de Palmela, com repetição aos sábados, às 10h00, na página de Facebook Palmela Município.

 

 

Museu de Lamego | Concurso Estórias [im]Prováveis | Inscrições abertas

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Inserido na programação destinada a assinalar os 20 Anos do Douro Património Mundial, cujas comemorações decorrem ao longo de todo o ano, o IIIº concurso escolar de escrita criativa ESTÓRIAS [IM]PROVÁVEIS tem como tema o DOURO, o seu património paisagístico (natural ou edificado) e património imaterial (usos, costumes, tradições, artes e ofícios).

 

Destinado aos alunos dos 2º e 3º CEB e Secundário da comunidade educativa dos 19 concelhos que integram a região duriense (Comunidade Intermunicipal do Douro – CIM DOURO), o concurso tem como principais objetivos motivar hábitos de leitura e incentivar a criatividade literária dos alunos, associada à promoção do conhecimento sobre o património da região do Douro, como ponto de partida e inspiração para o desenvolvimento de textos em prosa ou em verso.

 

Quatro documentários e uma série de dois episódios revelam alguns dos vulcões mais extraordinários do planeta

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Odisseia estreia “Planeta Vulcânico”

A Terra é um planeta geologicamente vivo, prova disso é a inesperada erupção do vulcão de Cumbre Vieja na ilha de La Palma.  No especial de programação “Planeta Vulcânico”, que o Odisseia estreia no dia 18 de fevereiro, às 22h30, os espectadores embarcam numa viagem ao interior da Terra para descobrir os segredos de alguns dos vulcões mais extraordinários do planeta.

 

Ao longo de quatro documentários e uma série de dois episódios exibidos todas as sextas-feiras, de 18 de fevereiro a 25 de março, os espectadores ficarão a saber que seja qual for o lugar do mundo em que a sua fúria se desencadeie, o brusco despertar e os efeitos devastadores dos vulcões têm consequências imprevisíveis.

10 de março | A biografia de Leal da Silva, entre química e minas, a paixão pelas fábricas

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Depois das biografias Luís Barbosa: Um Gestor com Alma de Artista e Vístulo de Abreu: O Primeiro Gestor Moderno de Portugal, a Fundação Amélia de Mello e a Nova School of Business & Economics (Nova SBE) apresentam agora, com a chancela da Guerra e Paz editores, José Miguel Leal da Silva: Entre Química e Minas.

O lançamento oficial da obra decorre no dia 10 de março, às 17h00, no Auditório Municipal Manuel Cabanas, no Barreiro. O evento, organizado pela Fundação Amélia de Mello, contará com a presença do presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Frederico Rosa, de José Miguel Leal da Silva, da autora, de João de Mello, de Miguel Pina e Cunha e dos responsáveis da Fundação, da Nova SBE e da editora.

Neste terceiro livro da coleção «Histórias de Liderança», que nos dá a conhecer o percurso de grandes gestores portugueses, a jornalista Maria João Alexandre revela-nos a vida e obra de José Miguel Leal da Silva. Engenheiro químico, professor e gestor, revolucionou as técnicas de produção da Companhia União Fabril (CUF) do Barreiro, da qual foi diretor, deixando o seu legado nas indústrias química, mineira e metalúrgica. É também licenciado em Direito e tem um Mestrado em Antropologia. 

Com prefácio de João de Mello, presidente da Bondalti, e posfácio do professor e gestor Miguel Pina e Cunha, esta edição Guerra e Paz estará disponível na rede livreira nacional e nas plataformas de comercialização de ebooks, a partir do próximo dia 22 de fevereiro. 

 

Sobre a obra:

José Miguel Leal da Silva: Entre Química e Minas é uma biografia assinada pela jornalista Maria João Alexandre, que resulta de várias entrevistas e de uma vasta pesquisa. A obra apresenta-nos a história de José Miguel Leal da Silva, um engenheiro formado em Química Industrial na Universidade do Porto, que dedicou a sua vida à indústria. Já na infância e na adolescência, revelava a sua paixão por fábricas e amostras minerais. Primeiro brincando «às fábricas», depois explorando as minas dos conselhos da Feira, de Valongo e de Gondomar. 

Com prefácio de João de Mello, presidente da Bondalti, e posfácio do professor e gestor Miguel Pina e Cunha, esta obra mostra-nos como o biografado deixou a sua marca nas indústrias química, mineira e metalúrgica. Primeiro, contribuindo para a evolução tecnológica da produção de adubos nas fábricas da Companhia União Fabril (CUF) no Barreiro, para onde entrou em 1961 e da qual viria a ser diretor. Depois, na área de produção de ácido sulfúrico a partir de pirites e de enxofre, teve várias funções de liderança, deixando o seu legado na transição das unidades de câmaras de chumbo para as fábricas de contacto.

Tanto no grupo fundado pelo industrial português Alfredo da Silva como na QUIMIGAL e na Empresa Mineira e Metalúrgica do Alentejo, acompanhou o aproveitamento dos minérios do Alentejo, defendendo sempre projetos de coordenação entre a mina e a metalurgia.

José Miguel Leal da Silva: Entre Química e Minas é a terceira obra da coleção «Histórias de Liderança», que nos dá a conhecer a vida daqueles que contribuíram para definir a natureza da gestão em Portugal, para memória futura, e cujos livros são fruto de pesquisa e de múltiplas entrevistas com os biografados e outras figuras que com eles conviveram, juntando também relevante acervo fotográfico.

 

Sobre a FAM:

A Fundação Amélia de Mello, instituição de direito privado com estatuto de utilidade pública, surgiu em 1964, por iniciativa de D. Manuel de Mello, genro de Alfredo da Silva, em homenagem à sua mulher, para dar continuidade e reforçar a inovadora acção social do Grupo CUF – Companhia União Fabril, a qual se vinha desenvolvendo desde o início do século passado. O essencial da visão que a Fundação hoje assume aponta no sentido da valorização prioritária da educação e das instituições ligadas a esse sector e com as quais tem tido fortes aproximação e afinidades, sempre dentro do mais estrito rigor e no respeito da vontade do instituidor da Fundação, D. Manuel de Mello. Essa tradição do futuro, que norteia todas as actividades da Fundação, admite que é possível recolher as lições da história e projectar os exemplos de excelência do seu extraordinário passado.

Manuel Portela próximo convidado do Programa do Desassossego na Rádio Movimento | 22.02 - 21h

Programa do Desassossego

Ricardo Belo de Morais convida editor Manuel Portela para a Rádio

 

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Ricardo Belo de Morais convida para a emissão do dia 22 de fevereiro do “Programa do Desassossego”, o professor universitário Manuel Portela, editor do Arquivo LdoD (https://ldod.uc.pt/), o arquivo digital colaborativo do Livro do Desassossego de Fernando Pessoa.

O “Programa do Desassossego” está no ar em direto na Rádio Movimento, às terças-feiras, pelas 21 horas, a propósito dos 40 anos que passam sobre a edição do Livro na Ática, em 1982, ficando depois disponível no Facebook, Youtube e Twitter.

No programa desta semana participou o editor norueguês Christian Kjelstrup que abriu em Oslo uma livraria efémera exclusivamente dedicada à venda do “Livro do Desassossego”, iniciativa que repetiu em Lisboa e em Longyearbyen, uma pequena cidade ártica no Polo Norte.

Ricardo Belo de Morais entrevistará no programa dezenas de nomes da comunidade artística, literária e académica mundial que trabalha (com) o legado pessoano. As influências literárias no Livro, a importância da obra para o turismo literário em Portugal, o seu carácter fragmentário e diarístico, os planos pessoanos de edição do Livro, a sexualidade da obra e as suas mais importantes edições internacionais serão alguns dos temas abordados.

www.radiomovimento.pt

Programa do Desassossego

LÍDIA JORGE APRESENTA “SELVAGEM” DE SALVADOR SANTOS NA BIBLIOTECA DE LOULÉ

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A rubrica regular da Biblioteca Municipal de Loulé, “Livros Abertos”, do próximo dia 17 de fevereiro, pelas 18h30, contará com a presença de Salvador Santos, autor de “Selvagem”, que será aqui apresentada pela escritora Lídia Jorge.

A noite é mais clara do que o dia. Em “Selvagem”, o primeiro livro do autor, a voz angustiada do sujeito e a violência errática do discurso são acompanhadas pela presença constante da noite. A noite enquanto metáfora da dor, da cegueira do pensamento e da barbárie a que o homem regressa constantemente. A passagem do tempo – a ruína das coisas e a aproximação da morte –, o avanço continuado das cidades sobre o litoral e a agonia do mundo rural são alguns dos temas tratados no livro. Nos poemas comprometidos com o real nota-se uma sensibilidade lírica afetada pelo medo do futuro. O agravamento das desigualdades, as ameaças às liberdades fundamentais, a dissolução do passado e da memória, a destruição ambiental. “Selvagem” é a reação do autor à angústia de não encontrar, em si, ou ao seu redor, a capacidade para construir um mundo perfetível. O desejo de que a noite seja um raio de luz na claridade do dia.

Nascido em Chaves, em 1979, Salvador Santos vive no Algarve desde os 4 anos de idade, tendo crescido em Salir. Após estudar em Loulé rumou para Faro para frequentar o curso de Estudos Portugueses na Universidade do Algarve e por ali ficou a viver, tendo, entretanto, assumido funções de editor da “Sul, Sol e Sal”. Há cerca de quatro anos mudou-se de malas e bagagens para Loulé e foi aí que nasceu, de forma inesperada, “Selvagem”, um livro de poesia editado pela D. Quixote e que apanhou de surpresa o próprio autor.

Além da apresentação a cargo de Lídia Jorge, no decorrer da sessão Sérgio Sousa fará algumas leituras dos poemas. Haverá ainda uma banca de livros e respetiva sessão de autógrafos.

 

CÍRCULO DE JAZZ DE SETÚBAL

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O jazz está de regresso a Setúbal.

O Circulo de Jazz, promovido pela Câmara Municipal de Setúbal, apresenta, de 12 a 27 de fevereiro, mais de uma dezena de espetáculos, em várias salas da cidade.

 

Pelo Fórum Municipal Luísa Todi, Casa da Cultura de Setúbal e Sociedade Musical Capricho Setubalense vão passar nomes como Federico Pascucci,Kiko and the Refugees e Bernardo Moreira Sexteto.

 

Ao todo, 12 espetáculos completam a programação da 11ª edição do Circulo de Jazz Fest, por onde já passaram, entre outros, Mário Delgado Trio, Filipe Melo trio, Júlio Resende Trio, TGB, Sofia Vitória, Desidério Lázaro Quinteto, André Rosinha Quinteto, Nelson Cascais, Rodrigo Amado Quarteto, Miguel Amado Group, Broken Circuits Quartet (Holanda), Cláudia Franco, Bruno Pernadas, Tatiana Cobbett (Brasil), Mário Laginha Trio, Carlos Bica, Maria João, João Mortágua Quarteto e Samuel Gapp Trio & String Quartet.

 

Além dos espetáculos, com objetivo de captar e fidelizar públicos na área do Jazz, a programação do Circulo de Jazz de Setúbal oferece ainda Workshops e Master Classes, divulgando e enriquecendo a oferta formativa nesta área.

 

Graças ao forte impulso dado pelo Círculo de Jazz, Setúbal assistiu à criação da escola de Jazz e Música Improvisada, da Sociedade Musical Capricho Setubalense, ao nascimento da Orquestra de Jazz de Setúbal e à multiplicação dos espetáculos de Jazz na cidade e no concelho.

 

No que diz respeito aos ingressos, os passes, que dão acesso aos concertos que vão ter lugar no Fórum Municipal Luísa Todi, estão disponíveis e podem ser adquiridos na Casa da Cultura de Setúbal. Os bilhetes para cada um dos espetáculos estão à venda nos locais onde se realizam os espetáculos, podendo ser adquiridos também na Internet, através da bilheteira www.bol.pt.  Todos os concertos after-hours, na Sociedade Musical Capricho Setubalense são de entrada livre. Os concertos pedagógicos são igualmente gratuitos.