nova dupla feminina portuense apresenta dois temas do EP em vídeolive . Pre-orderdas edições físicas já disponível no site da Biruta Records
redomaé uma nova dupla feminina do Porto, assinada por Carolina Viana (cantora e rapper) e por Joana Rodrigues (produtora). Seguindo ambas os seus percursos académicos na música, conhecem-se durante a licenciatura, em 2017, na ESMAE. Ao longo de 2020 e 2021, encontraram na criação do EP “parte” uma forma única de comunicarem entre si e no espaço que habitam. Um manifesto existencialista caracterizado pela sonoridade rap de ritmo desconstruído e poético.
“entreparedes” e “redoma” são os dois temas do EP já conhecidos através duma sessão ao vivo registada emvídeono Teatro Universitário do Porto.
A 4 de março (bandcamp friday) “parte” estará disponível parapre-ordera partir dobandcampou por encomenda através debirutarecords@gmail.com.
O disco de redoma sai a 18 de março pela Biruta Records e conta com edições físicas limitadas em Digipack CD e em Cassete Rosa, esta última personalizada e numerada pela dupla. 15% das vendas reverte para a ENCONTRAR+SE, associação para a promoção da saúde mental.
“parte” foi gravado, misturado e masterizado por zé menos, autor do álbum “o chão do parque” lançado em 2019 pela mesma editora. O design é da autoria da Diana Gil.
Amor em tempos de guerra: Rei Marte lança "Graça" numa sintonia entre a cidade e o coração
"Graça" é o sétimo single de Rei Marte, uma bonita canção que encontra na mistura entre a música tradicional portuguesa e o dream-pop uma sonoridade sonhadora e relaxante, ideal para contar uma história sobre um miradouro e os gestos simples de amar.
"Graça", nasce de um passeio ao fim da tarde pelo famoso miradouro no centro de Lisboa e canta a beleza do local e como essa beleza natural inspira casais apaixonados que por lá se sentam e passam. É a canção mais diferente e atípica de Rei Marte até ao momento mas uma faixa que consegue nunca perder a sonoridade bedroom e dream pop da banda, banhando-se nas já típicas guitarras cheias e melódicas.
Composta por Rei Marte, e produzida por André Isidro (Duck Tape Melodies). "Graça" será uma das músicas a ser incluídas em "Reino Maravilhoso", álbum de estreia a lançar em Maio deste ano, e que conta com Simão Reis na composição, André Isidro na produção e vários músicos na sua concepção.
Exposição “ELEFART” do premiado artista e cientista está patente até dia 8 de março nocampusda Nova SBE, em Carcavelos
ALAgrApHY expõe nova criação de Arte & Inteligência Artificial em Portugal
ALAgrApHY, artista e cientista de dados reconhecido e premiado pela arte que desenvolve através de Inteligência Artificial, está de regresso a Portugal para exibir a sua mais recente criação. A partir de amanhã, sábado, e até dia 8 de março, ALAgrApHY terá o seu novo projecto de arte digital “ELEFART: 186 Art Movements Painted by AI as Elephants” exposto nocampusda Nova SBE, em Carcavelos.
No âmbito da exposição será dinamizado um painel de debate sobre como a transformação digital enriquece a arte e ainda um tutorial prático de criação de tokens não fungíveis da ALAgrApHY.
ALAgrApHYé considerado um dos pioneiros na criação de arte gerada por IA ou AIART, sendo reconhecido como o criador do movimento Generative Adversarial Networks AI-Art que em 2016 utilizou algoritmos para ensinar máquinas a fazer arte. Desde então, este artista (pintor, fotógrafo e cineasta), cientista (Ph.D. em sistemas complexos, Cientista de Dados e especialista em inteligência artificial) epalestrante do TED, realizou inúmeras exposições em todo o mundo e conquistou uma série de prémios.
Na exposição “ELEFART: 186 Art Movements Painted by AI as Elephants”, patente na Nova SBE, ALAgrApHY apresenta 186 imagens de elefantes geradas por IA, representando os diferentes estilos de arte e como pequenas variações levam a diferentes percepções de um único objeto, o elefante. Nesta obra o artista e cientista ALAgrApHY explica que o objectivo é “explorar a linha ténue entre uma “IA criativa” e algoritmos obedientes nos Elefantes criados por IA correspondentes a determinados Movimentos Artísticos”.
Através dos QR codes presentes na instalação o público é convidado a desbloquear um guia das escolas de arte. Na prática este guia disponibiliza o acesso instantâneo a uma biblioteca educacional de 186 escolas de arte e estilos de arte, como surrealismo, cubismo e fauvismo, todos ilustrados com elefantes. Uma forma muito simples e imediata de aceder e compreender os diversos movimentos de arte existentes.
A par da criação artística patente nocampus, no dia 7 de março, às 18h00, decorrerá um painel de debate com artistas, empresários, curadores e académicos para discutir como a transformação digital enriquece a arte ao criar um palco mundial e novas oportunidades para os artistas e amantes da arte. ALAgrApHY junta-se a Pauline Foessel, fundadora do Art Pool, a primeira plataforma NFT orientada por curador e alimentada por uma rede global de profissionais de arte certificados, Astrid Sauer, empreendedora e investidora, e artista João Simões, para responderem a como esta nova oportunidade de interagir com o público digital global e vender arte afeta a arte como indústria e artistas? E como as novas formas de arte, como a arte gerada por IA, desafiam nossa percepção e valorização da arte?
No último dia da exposição, 8 de março, ALAgrApHY e a Nova SBE convidam artistas e criadores de arte digital para um tutorial prático de criação de tokens não fungíveis. Esta atividade gratuita e de acesso aberto (com lugares limitados) decorrerá entre as 11h00 e as 14h00.
Esta é a primeira vez que a Nova SBE recebe um evento cultural que une num mesmo espaço físico e de reflexão novas formas de criar Arte, com inteligência artificial, o mercado do trabalho criativo digital e o mundo do blockchain e dos tokens. ParaLeid Zejnilovic, co-fundador do Data Science Knowledge Center da Nova SBE“a realização deste evento representa a afirmação do interesse da escola em entender as novas possibilidades da tecnologia e o vanguardismo para entregar esta consciência a todos os segmentos da sociedade. A arte incorpora a nossa criatividade, imaginação e a capacidade de pensar e nos expressarmos de diferentes maneiras. Hoje, quando a cultura é posta de lado pela necessidade de sobrevivência, ampliar as visões do que é arte, como estamos evoluir quanto aos meios de criar arte e de apropriação do valor dessas criações, é ainda mais importante”.
A nova temporada de As Pistas da Blue e Tu vai estrear no dia 14 de março.
Se ainda não descobriram, aqui fica a melhor pista do momento: oNick Jr.vai estrear aterceira temporadada popular sérieAs Pistas da Blue e Tu. E é já no próximo dia14 de março,segunda-feira, às13:00.
Por isso, o melhor mesmo é prestar toda a atenção aoNick Jr.porque as pistas deixadas pela cadelinha azul mais famosa do planeta vão guiar os fãs por novas aventuras, mistérios e enigmas que aBluee oJoshnão vão hesitar em resolver.
Mas, como sempre, toda a ajuda é bem-vinda e os mais novos lá de casa estão convidados para se juntarem a estas demandas, resolvendo puzzles e desafios de lógica que vão deixar o cérebro bem ativo!
Pegada a pegada, episódio a episódio, aBluee oJoshvão conhecer o seu novo vizinho, estudar a pré-história, participar em concursos e até celebrar o Hanukkah, tudo numa nova temporada incrível que vai recrutar miúdos e graúdos para esta verdadeira equipa.
Ou seja, o melhor mesmo é guardar estas pistas e não esquecer: aterceira temporadadeAs Pistas da Blue e Tuvai estrear no dia14 de março,segunda-feira, às13:00, noNick Jr..
Confessa: com um bom filme os teus dias correm sempre melhor, não é? OSYFYsabe-o muito bem, e por isso durante este mês traz-te uma programação recheada de ótimas sugestões cinematográficas! Só precisas de ligar a televisão, sentar-te no sofá e desfrutar destes serões.
Agora que te apresentámos a agenda do mês, não tens desculpa para perder um único filme. Mergulha neste oceano repleto de animação, drama, terror e ação, só no teuSYFY!
Mercado integra ainda sessões de autógrafos de Amélia Amil, Fabíola Lopes, Maria Dolores Garrido, Berta Simões e Maria Fernanda Moreira, Maria Luísa Santos e André Rubim Rangel
O MAR Shopping Matosinhos vai receber um Mercado do Livro entre 7 e 14 de março. À venda estarão livros da Auchan, Bertrand, Didatic, FNAC, Note e Editora Orpheu, com descontos de 10% para novidades e de até 30% para os restantes exemplares. A iniciativa inclui ainda um espaço debookcrossing,em que os visitantes poderão deixar um livro que já leram e levar outro em troca. A feira, que terá lugar no Atrium do MAR Shopping Matosinhos (piso 0), entre as 11h00 e 20h00, tem como objetivo incentivar a leitura em todas as faixas etárias, bem como promover a circularidade através dobookcrossing.
No dia 11 de março, às 18h30, uma das autoras do livro“Rasgar Silêncios”, cujo lançamento ocorrerá a 5 de março, na Cooperativa Árvore, Amélia Amil participará numa sessão de autógrafos. O livro, editado pela Editorial Novembro, baseia-se na experiência de Amélia Amil, filha de pais surdos mudos, intérprete de linguagem gestual, que continua a trabalhar para que a comunidade de surdos mudos tenha oportunidades em patamar de igualdade no que toca à vida quotidiana.
No dia seguinte, 12 de março, haverá ainda mais três sessões de autógrafos: às 11h30 com Fabíola Lopes, poetisa, mas que desde 2017, se tonou autora de vários livros infantis como a coleção “O que há…” (“O que há na barriga do meu pai”, “O que há nas mãos dos meus avós” e “O que há nos cabelos da minha mãe”) ou “Uma mesa e dez cadeiras”; às 15h00 com Maria Dolores Garrido, autora de “As Fadas do Bosque das Cores e das Estórias”, entre outros títulos; e às 18h30 com Berta Simões e Maria Fernanda Moreira, autoras de “Num Piscar de Olhos”, um romance perturbador.
No dia 13 de março será a vez de Maria Luísa Santos e André Rubim Rangel, autores dos livros “Uma Lagarta na Magrafalândia” e de “VERIS - Crónicas Invictas e Convictas”, respetivamente, estarem disponíveis para sessões de autógrafos. A de Maria Luísa Santos será às 11h30 e a de André Rubim Rangel terá lugar às 16h00.
“There is Nowhere” remete para uma reflexão sobre ser-se Humano, e sobre conflito interior que carregamos no percurso da vida. Esta primeira música do disco de estreiaVAZIOde GONGORI é uma introspeção sobre a introspeção individual e coletiva, uma camada de luz na sombra, uma lembrança de aceitar quem fomos, somos e podemos ser; que na escuridão existe esperança, e na descoberta uma lembrança, de que estamos vivos. “There is Nowhere” é a primeira parte de uma viagem para um portal onde no vazio, pode estar tudo. O videoclip é realizado por DPX Design.
DISCO
Há muito que Gonçalo Alegre, músico multi-instrumentista, ambicionava fazer um projeto diferente, no qual ele próprio fosse todas as partes do todo, escrevendo, compondo, tocando e produzindo.
Poder fazer tudo sozinho, numa necessidade urgente de se pôr à prova, é o argumento que faz emergir GONGORI (e o que se prevê que sustente o futuro) com liberdade para o imprevisto e para a mudança, sem regras, sem depender de outros e onde tudo é possível. Tal como o nome que dá a uma das músicas: “Dream and Create”.
GONGORI parte já de um percurso consistente e relevante de Gonçalo Alegre, que conhecemos das atuais bandas Galo Cant’Às Duas, Burning Casablanca’z ou Senhor Jorge, da composição para teatro e cinema, da produção ou das inúmeras colaborações com outros artistas, como Ângela Santos, Bia Maria, Francisco Sales, Martim Vicente ou Pedro Branco, com quem colabora frequentemente. Com uma sensibilidade singular, neste alter ego, GONGORI honra os seus companheiros e vivências, transportando-os também para a música que faz, bebendo da sua própria história e circunstância. GONGORI é também isso – um projeto assumidamente a solo, mas que fala de si com os outros.
VAZIOé o álbum de estreia de GONGORI com edição no dia 29 de abril de 2022. Este disco nasce de uma conversa cúmplice com Pedro Branco, já há uns anos, numa reflexão a partir de uma mensagem encontrada escrita a giz numa parede: “Criar é simplesmente estar... no vazio do todo, no todo do vazio, criar é estar todo... é estar vazio.”
Ao longo das oito faixas,VAZIOtraduz-se numa cornucópia de emoções, uma reflexão longa e profunda, somando parcelas da dicotomia entre os planos terreno e etéreo, vertendo-se em momentos na música, ora imersivos, ora de sublimação, numa vertigem que o músico controla com os instrumentos que parecem uma extensão do próprio corpo, ao criar rituais de encontros psicadélicos entre pop rock, experimentação e eletrónica.
Num regresso às origens e pegando em ideias e esquissos antigos, a maior parte do disco constrói-se a partir de linhas melódicas do baixo elétrico.VAZIOenaltece o percurso que o músico tem vindo a desenvolver enquanto produtor e instrumentista, tornando óbvio, na audição do álbum, o seu interesse crescente pelos sintetizadores e eletrónica, que explora em cruzamentos com o contrabaixo, a guitarra elétrica, a bateria, as percussões e até a voz.
“There is Nowhere” abre o disco numa abordagem quase tribalista, muito evidente também em “The Flood ou Primacy”, escancarando possibilidades rituais que GONGORI explora orgânica e intensamente ao longo do álbum, muito graças aos sintetizadores, bateria e percussões.VAZIOé um disco de canções introspetivas, em que as palavras oscilam entre fragilidades e respostas, elementos naturais e fantasia, jogando com a imponderabilidade, até desaparecerem no instrumental “Leave Your Body”, a última faixa.
O discoVAZIOfoi gravado e produzido no emblemático Carmo’81, em Viseu, no mês de Outubro de 2020, em plena pandemia. Tem produção de Gonçalo Alegre e de Nuxo Espinheira, com quem o músico colabora regularmente, que é também responsável pelas misturas e masterização do álbum.
A vontade de lançar o discoVAZIOpotenciou o processo criativo noutras direções, numa abordagem multidisciplinar, envolvendo o cinema, a música, a dança, a fotografia e as artes performativas. Além de um álbum,VAZIOtambém é, e com o mesmo nome, um filme (realizado por Gonçalo Alegre, com argumento de António Sanganha) e um documentário (realizado por Marco Alexandre e produzido por Gonçalo Alegre). A partir da música de GONGORI, foi também criada uma instalação artística – “See Clearly”, com fotografia de Rafael Farias e dispositivo cénico de Diogo Mendes.
Catarina Machado
BIO GONÇALO ALEGRE
Gonçalo Alegre, natural de Mangualde, nasce a 12 de Julho de 1988. Cresce numa atmosfera onde predomina a música e assume-se como autodidata em vários instrumentos, iniciando estudos em baixo elétrico aos 17 anos e mais tarde em contrabaixo, na variante de Jazz. Ainda na adolescência, junta-se a amigos e passa por vários projetos como Crying Machine, Sense?, Metamorfose ou Apiores. A Escola de Jazz do Porto e alguns professores particulares também do Porto foram guias determinantes para a aprendizagem desta linguagem e do contexto artístico e musical português, bem como a descoberta dos músicos que naquela altura partilhavam o mesmo palco nasjam sessionsda Esmae.
Em 2008, ingressa no curso de música no ISEIT em Viseu - Licenciatura de Instrumento – Contrabaixo – variante Clássica, que conclui em 2014. Em sequência, investe mais tempo no estudo autónomo dos processos de captação e gravação e produção. Retoma os estudos logo no ano seguinte, em Composição, com o compositor Filipe Carlos Vieira.
Gonçalo Alegre cedo começa a trabalhar em estúdio, estreando-se em 2015 com o produtor Tim Tautorat nos Hansa TonStudios – Berlim, na gravação de um disco que, curiosamente, nunca foi lançado, com James Borges, finalista do The Voice of Germany, Alexandre Tomás e João Abrantes (Johnny Abbey), músico de Basilda, Meera ou Aurea.
Durante cinco anos, entre 2011 e 2016, Gonçalo Alegre faz Direção de Produção de Espetáculos na Moita Mostra - Encontro de Artes em Meio Rural, onde conhece Pedro Branco, filho de José Mário Branco, que o convida a produzir o seu disco de estreia -Contigo, nos estúdios Namouche – Lisboa. É nesta mostra que Galo Cant’Às Duas, projeto seu com Hugo Cardoso, se estreia em concerto.
Galo Cant’Às Duas grava o primeiro EPOs Anjos Também Cantam, no estúdio Haus em Lisboa. O disco é editado pela Blitz Records, em Março de 2017. O segundo disco de originais,Cabo da Boa Esperança,é gravado em Agosto de 2018 e editado em Janeiro do ano seguinte e com apoio da dgARTES, sendo produzido por Galo Cant’Às Duas e Nuxo Espinheira, que também grava e mistura. O disco tem masterização de Andy Vandette.
Ainda em 2018, surge a banda Senhor Jorge, com Rui Sousa, também conhecido por Dada Garbeck, João Pedro Silva, dos The Lemon Lovers e Jorge Novo, sacristão e “fadista por paixão”. O EPsr. Jorge, gravado, misturado e masterizado por Hugo Valverde, sai em Abril de 2021 num formato de edição independente, com o apoio do Município de Viseu e do Carmo’81.
Em 2021, a sua banda Burning Casablanca’z lança o primeiro single, “Getting Over”,do disco de estreiaKind of Truth,com composições suas e de Hugo Cardoso, Bernardo Simões, Bernardo Pardo e Marlow Digs. Desde que a banda foi fundada, em 2018, e até se chegar ao disco co-produzido, misturado e masterizado por Nuxo Espinheira, em 2020 e 2021, a produção ganha ainda mais força na vida de Gonçalo que assume ideias de produção com abordagens e estéticas muito específicas.
Entre trabalhos tão diversos, ainda em 2019, Gonçalo decide avançar com um disco a solo como GONGORI. Este é um projeto artístico de cruzamentos disciplinares que envolve o cinema, a música, a dança, a fotografia e as artes performativas.VAZIO, o disco de estreia, é lançado a 29 de Abril de 2022.VAZIOé também o nome do filme que Gonçalo Alegre realiza e conta com argumento de António Sanganha.
Após a gravação do álbum de GONGORI, em Outubro de 2020, Gonçalo dá início à produção do novo disco de Pedro Branco,Amor,que é gravado em Outubro do ano seguinte. As 16 canções do disco têm arranjos, direção musical e produção de Gonçalo.
Com diversos trabalhos em mãos, colabora emCoração,disco de Martim Vicente, lançado no final de 2021, com Bia Maria, no single “Amarílis”,do mesmo ano, e ainda no disco de Ângela Santos, com lançamento previsto para 2022.
No regresso aos álbuns, Galo Cant’Às Duas volta a cantar em 2021. O disco composto com várias colaborações e estruturado por canções viradas à pop,Amor em Água Ardente,é lançado em Fevereiro de 2022 com a participação de Chullage, de Jorge Cruz, de Matilde Barbas e Pedro Vieira na escrita de canções, contando ainda com interpretações de Chullage e Pedro Vieira. O beat maker e youtuber Marlow Digs participa em duas músicas deste álbum.
Outros projetos, fora dos discos, vão acontecendo no universo de Gonçalo, como a participação em vários coletivos, como a Orquestra Barroca do ISEIT, Orquestra Ligeira de Gouveia, Mater Fogo - Teatro da Didascália, e Cineclube de Viseu, compondo também para teatro e cinema. Compôs para a curta-metragemTrono, de António Sanganha, que vem a integrar a seleção oficial da mostra de cinema jovem YMOTION(2020). Colabora com António Sanganha na criação da banda sonora original para o seu próximo filmeO Homem do Saco.
Tem vindo a colaborar noutros espetáculos e criações, salientando-se as seguintes:Música e Tempo- Jardins Efémeros, OFICINA JARDINS EFÉMEROS 2016 - oficina;Andantes Moderatos- Lugar Presente, Coreografia de São Castro, música criada por Galo Cant’Às Duas - dança;A Casa- José Cruzio - Cargo Collective, música criada por Galo Cant’Às Duas - instalação;Histórias que dão para ver- Teatro Regional da Serra do Montemuro, criação e interpretação com Rui Souza - teatro; ePelo Andar da Carruagem- Teatro Regional da Serra do Montemuro, criação e interpretação com Carlos Clara Gomes - teatro.
As comemorações do Dia Mundial do Teatro no concelho de Palmela arrancam dia 4 de março, sexta-feira, às 21h00, no Centro Cultural de Poceirão, com um Serão de Contos Populares. A iniciativa tem entrada gratuita, mediante reserva e será protagonizada por Cristina Taquelim (mediadora de leitura, contadora de histórias e bibliotecária) e Ana Santos (compositora e instrumentista).
Sábado, dia 5, às 17h00, o Auditório Municipal de Pinhal Novo – Rui Guerreiro receberá o Ensaio Aberto “Em Busca do Tesouro”, pelo Teatro Sem Dono. No mesmo local e hora, mas dia 6, será a vez do Teatro Puzzle apresentar “É ou Não é? Pode ser?”.
Acompanhe a programação completa das comemorações do Dia Mundial do Teatro (27 de março) – uma iniciativa do Município de Palmela com os grupos de teatro do concelho – em www.cm-palmela.pt.
4 março | 21h00 | Centro Cultural de Poceirão
Serão de Contos Populares
Com Cristina Taquelim (Mediadora de Leitura, Contadora de Histórias e Bibliotecária) e Ana Santos (Compositora e Instrumentista).
Entrada gratuita
Info./reservas: 935 321 218
Org.: Câmara Municipal de Palmela
Apoio: União das Freguesias de Poceirão e Marateca
5 março | 17h00 | Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro
Em Busca do Tesouro - Ensaio Aberto
Pelo Teatro Sem Dono
Integra o programa do “Março a Partir”
Entrada gratuita
Org.: Associação Teatro Sem Dono
Apoio: Câmara Municipal de Palmela
6 março | 17h00 | Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro
“É ou Não é? Pode ser?”
Pelo Teatro Puzzle
Texto de Eduardo de Fillipo - Arte da Comédia
Adaptação e encenação: Tânia Alexandre
Destinatários: M/12
Bilhete: caixa solidária
Org.: Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental de Setúbal