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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Teatro Maria Matos - Programação Março 2022

 

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ÚLTIMA HORA
Sexta e Sábado às 20h30 | Domingo às 16h00 | Duração: 180m (c/ intervalo) | M12
Bilhetes:  16€ - 20€

Este jornal, o Última hora, mais a sua pobre, cercada e aterrorizada redação, vive o destino de todos os periódicos: uma grave crise e a aproximação do fim. A novidade mais fresca, a breaking news, a última hora será a notícia do seu fecho…
A entrada em cena da Internet e da partilha grátis de conteúdos, a fuga da publicidade e do público para as plataformas sociais, os ataques e manipulações políticas, a má-fé empresarial, o despedimento dos repórteres mais capazes, as planetárias mentiras publicadas (também ditas fake news) criaram, por assim dizer, uma realidade mais propícia à destruição.
É neste caldo de nervos sem tempo (24×24 horas, em ritmo acelerado) que os protagonistas deste espetáculo terão de tomar decisões absurdas, contraproducentes, caricatas, lamentáveis e, porque não?, comoventes, para salvarem o amor-próprio, a essência da sua profissão e tentarem levar pão à mesa dos filhos.
O que mais interessa em Última Hora – uma comédia, sublinha-se – é a própria humanidade. Os magníficos defeitos, virtudes, heroísmos, canalhices, jogos escondidos, amores secretos, vícios ou altruísmos fazem o universo daqueles que vivem para contar (e moldar) a realidade do mundo. Que última decisão é preciso tomar? Que mentira, se necessária, em nome da sobrevivência? Que teatro acontece todos os dias?

Texto Rui Cardoso Martins
Encenação Gonçalo Amorim
Música Original Paulo Furtado aka The Legendary Tigerman
Cenografia e figurinos Catarina Barros
Desenho de luz Cárin Geada
Desenho de som e sonoplastia João Neves
Vídeo Eduardo Breda
Assistência de encenação Eduardo Breda e Patrícia Gonçalves
Assistência de cenografia e figurinos Susana Paixão

Com Carlos Malvarez, Catarina Couto Sousa, Cláudio Castro, Ema Marli, Inês Cóias, João Grosso, José Neves, Manuel Coelho, Maria Rueff, Miguel Guilherme, Nadezhda Bocharova e Paula Mora

Produção Teatro Nacional D. Maria II
Parceria artística Teatro Experimental do Porto (TEP)
Apoios Lusa Agência de Notícias de Portugal, Público

O autor do texto, por motivo da escrita a este projeto encomendado pelo Teatro Nacional D. Maria II, recebeu a bolsa de criação literária em Berlim – Bolsa Botschaft de Criação Literária 2017 – com o patrocínio da Embaixada Portuguesa na Alemanha.

Temporada Teatro Maria Matos – Co-produção Força de Produção/Teatro Nacional D. Maria II

 

TEATRO - INFANTIL

 

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O PRINCIPEZINHO 
A partir de 12 de Março
Sábados 11h00 e 16h00
Domingos 11h00
Duração: 70m | M6
Bilhetes: 16€ - 20€

Depois do sucesso que fez em 2018, a Universal Music Portugal traz de novo para Portugal o musical O Principezinho (vencedor do prémio de Melhor Peça de Teatro para Crianças dos Pumpkin Awards 2018), versão para palco da célebre obra da autoria do francês Antoine de Saint-Exupéry que conta a história de um rapazinho com cabelos cor de ouro e de um piloto perdido no deserto.

O Principezinho conta com direcção e versão portuguesa de João Duarte Costa. O elenco volta a ser composto pelos atores que fizeram da produção estreada em 2018 um sucesso arrebatador: Mariana Pacheco, Paulo Vintém, Joana Brito Silva, José Lobo e Diogo Bach.

Esta é uma história intemporal sobre o amor e amizade e sobre a importância da honestidade e de nunca nos deixarmos de surpreender pelo mundo que nos rodeia, tendo emocionado várias gerações.
A música, as canções, os atores, as personagens virtuais em 3D e efeitos visuais de video mapping criam uma cenografia visual espetacular e mágica que transporta o público para o mundo fantástico de O Principezinho.

 

MÚSICA

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ELISA Luísa Sobral
9 de Março
21h00 | M6 | 90m
Bilhetes: 12€ - 16€

Em 2020 deu-se a conhecer ao país e ao Mundo com a vitória no Festival da Canção, em que interpretou “Medo de Sentir”, da autoria de Marta Carvalho. Desde então Elisa não parou de levar a sua voz e a sua música a todos: assinou um contrato discográfico com a Warner Music, selo com o qual é lançado o single “Coração”, em Setembro de 2020, e posteriormente apresentou já outros dois temas originais: “Na Ilha” e “Este Meu Jeito”.

 

 

 

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MIRAMAR | FRANKIE CHAVEZ E PEIXE - MIRAMAR II 
14 de Março
21h00 | M6 | 80m
Bilhetes: 15,00 €

Convidados: Mário Laginha e António Serginho 

"Miramar II parte da vontade continuada de fazer música com o meu companheiro Frankie Chavez, da mesma forma natural e espontânea com que o fizemos no nosso disco de estreia. É por isso mesmo a continuação lógica, apesar de não programada, desse processo. Um novo capítulo de uma ainda breve história que se deseja longa."

 

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CARLOS LEITÃO - SIMPLES 
15 de Março
21h00 | M6 | 90m
Bilhetes: 12,50 €


Ser simples é a coisa mais difícil que existe. E quase sempre também é a mais bela de todas as coisas. É ser singelo, não duplo, sincero, mas também significa ser só e único. De todos os nós mais ou menos desatáveis dos dias, os da felicidade e do equilíbrio são os que mais complicamos, e este disco é o desenho mais fiel dos meus olhos e do que vai andando cá por dentro na busca constante de os viver.

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JOANA ALMEIRANTE 
16 de Março
21h00 | M6 
Bilhetes: 12,00 - 15,00 €

Joana Almeirante  integra a banda do Miguel Araújo desde os 18 anos. 
Em novembro de 2020 apresentou o seu primeiro single, “Bem Me Quer”. Com letra e música de Miguel Araújo,. Em abril de 2021 lançou “Mera Ilusão”, com letra e música da sua autoria.
Apresenta-se agora a solo em formato voz e guitarra.

 

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THE WEATHERMAN - ALL COSMOLOGIES
23 de Março
21h00 | M6 | 90m
Bilhetes: 10,00  €

Convidados: Miguel Angelo (Delfins), Miguel Ribeiro (The Happy Mess), RAY (Keep Razors Sharp)

The Weatherman regressa aos palcos para apresentar "All Cosmologies". O novo álbum é uma ópera pop sobre como as gerações futuras irão olhar para o nosso tempo; uma viagem por um universo musical de canções pop altamente imaginativas. 
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Bilheteira online AQUI Reservas e informações de bilheteira 1820 | Outras informações 213 621 648 / info@fproducao.pt | Morada Av. Frei Miguel Contreiras, 52, 1700-213 Lisboa 

 

 

Há uma nova mostra de cinema que não quer deixar ninguém de fora

Há uma nova mostra de cinema que reúne filmes premiados em festivais realizados em Portugal e que não quer deixar ninguém de fora
 
- A primeira edição da “Ampla” decorre entre 25 e 27 de março e 1 e 3 de abril, na Culturgest, em Lisboa
 
- Todas as sessões da iniciativa contam com interpretação em língua gestual portuguesa, audiodescrição e legendas
Ampla” é a mostra de cinema que reúne filmes premiados nos principais festivais da sétima arte realizados em Portugal, de diferentes géneros e nacionalidades e cuja primeira edição terá lugar na Culturgest, em Lisboa, entre o último fim de semana de março e o primeiro de abril. Com o objetivo de tornar o cinema mais acessível e inclusivo, nomeadamente para pessoas com necessidades específicas, todas as sessões terão recursos de acessibilidade, como legendas, interpretação em língua gestual portuguesa e audiodescrição, permitindo aos espectadores assistirem aos filmes em condições de igualdade.

Durante os dois fins de semana serão apresentadas 23 produções de géneros diversos, trazendo ao grande ecrã o melhor que se produz em Portugal e no mundo, desde curtas e longas-metragens, documentários e até filmes de terror, sem esquecer as sessões dirigidas ao público mais novo.

“Num momento em que ainda existe um longo caminho para o cinema se tornar totalmente inclusivo, a Ampla surge com o intuito de ser um espaço que disponibiliza recursos de acessibilidade e que não deixa ninguém de fora. Acreditamos que o acesso à programação cultural é um direito, e, nesse sentido, quisemos assegurar uma oferta de qualidade, diversificada e atual, mas também que permitisse a todos os que nos visitassem usufruírem do melhor de cada filme, nas melhores condições.” afirma Rita Gonzalez, fundadora e produtora executiva de cinema.

Entre as várias produções que marcam a mostra, todas multipremiadas, destaca-se, no primeiro fim de semana da iniciativa, a 25 de março, o filme “Minyan”, apresentado às 20h30, e que retrata uma história que decorre num bairro judaico-russo em meados da década de 1980 e que alcançou o prémio de Melhor Filme de Longa-Metragem no Festival Queer Lisboa. No dia 27 de março, às 11h30, terá lugar a produção de animação para crianças “Wolfwalkers”, apresentada pela primeira vez em Portugal. Este é uma obra irlandesa com traços celtas, que alcançou o Prémio de Melhor Longa-Metragem no Festival Mostra e foi candidata a um Óscar. Também no dia 27 é apresentada a longa-metragem “A metamorfose dos pássaros”, às 15h30, um filme que retrata a família da cineasta Catarina Vasconcelos, abordando temas complexos como o amor, distância e maternidade, e que foi premiada com o Prémio do Público no Festival Caminhos do Cinema Português.

O segundo fim de semana conta no ecrã da Culturgest com a produção “Sticker”, que se apresenta dia 2 de abril às 18h30, e que aborda a história de um pai que luta contra a burocracia e que foi premiada com o prémio de Melhor Curta-Metragem na Competição Internacional do Festival de Cinema Avanca. A esta junta-se, na mesma sessão, “Easter Eggs”, uma curta-metragem que alcançou o Grande Prémio Cinanima Curta-Metragem na Competição Internacional Cinanima e que traz a história de dois jovens que, num restaurante chinês, encontram uma gaiola de pássaros exóticos abandonada. No mesmo dia, às 18h30, a Ampla apresenta “Souvenir, Souvenir”, sessão de curta duração que aborda as complexidades da moralidade, lealdade e orgulho - temas com os quais o realizador se depara ao mergulhar em assuntos sensíveis em torno da sua família, e que lhe valeu o Prémio Melhor Curta-Metragem- Documentário de Animação na Competição de Cinema Cinanima. Para encerrar a primeira edição do evento, terá lugar uma sessão infantil, que será descontraída, num ambiente mais relaxado e com regras tolerantes no que diz respeito ao movimento e ao barulho da sala, onde se incluem diferentes curtas-metragens, entre elas o filme “Vanille”, uma animação para crianças repleta de ação, humor e ternura, que aborda a questão da identidade e que alcançou o Prémio Melhor Filme da Competição Curtinhas no Festival Curtas Vila do Conde.

No dia 23 de março, pelas 15h00, decorrerá uma masterclass dirigida aos profissionais de cinema sobre acessibilidade na produção audiovisual, em parceria com o Instituto do Cinema e Audiovisual e com a Acesso Cultura. Além desta, terão lugar dois workshops para o público em geral. O primeiro ocorre a 26 de março, às 10h30, e debruça-se sobre língua gestual portuguesa, em parceria com a Associação Cultural de Surdos da Amadora, já o segundo ocorre no dia 2 de abril, pelas 10h30, e traz o tema de como realizar um filme com um smartphone, sendo uma iniciativa realizada em parceria com a Academia Gerador.

Para todos os que quiserem marcar presença na Ampla e assistir às diferentes produções, o bilhete tem o custo de 4€, podendo ser adquirido na TicketLine. É ainda possível comprar um pack de cinco ingressos por 15€, apenas nas bilheteiras da Culturgest, que permite a entrada em várias sessões a vários espectadores, com um preço mais acessível. A entrada para acompanhantes de pessoas utilizadoras de cadeiras de rodas é gratuita.

Este é um evento organizado pela Horta Seca - Associação Cultural em parceria com a Duplacena e a Javalimágico, com a co-produção da Culturgest e em colaboração com a Acesso Cultura. A iniciativa conta ainda com parceiros como a Fundação LIGA, a Associação Cultural de Surdos da Amadora, a Bengala Mágica - Associação de pais, amigos e familiares de crianças, jovens e adultos cegos e com baixa visão, e com a APPDA LISBOA- Associação Portuguesa para Perturbações do Desenvolvimento e Autismo. Toda a informação sobre a iniciativa pode ser acedida em: https://www.amplamostra.pt/

Roteiro de arte sustentável em Lisboa: cinco peças para visitar em família

Roteiro de arte sustentável em Lisboa: cinco peças para visitar em família
Grupo de artistas da Skeleton Sea já transformou mais de 100 toneladas de lixo em arte

Com a chegada de março, sinónimo de bom tempo, a Skeleton Sea, coletivo de artistas, sugere um novo passeio por Lisboa e arredores. O coletivo, que já  transformou mais de 100 toneladas de resíduos recolhidos de praias, aterros, resíduos, sucatas, despojos, entre outros, em arte, tem o seu trabalho exposto pela capital. Neste sentido, já é possível realizar um roteiro que pretende sensibilizar os portugueses para a preservação do nosso planeta:

  1. The Machine” na Praça do Campo Pequeno: composto por mais de 500kg de resíduos, esta obra de arte é a interpretação artística da Skeleton Sea de uma criatura do universo do videojogo Horizon Forbidden West, um exclusivo PlayStationⓇ. A peça partilha os mesmos valores do jogo e pretende sensibilizar para a preservação do planeta. Ao analisar os detalhes é possível perceber o que a compõe, tal como partes de um aspirador, uma moto e até uma escavadora;
  2. “Sea Monster” no Parque das Nações: no lago adjacente ao Oceanário de Lisboa é possível encontrar um monstro marinho com 60 metros que é composto por mais de 12 toneladas de garrafas de plástico. A instalação pretende sensibilizar para o consumo excessivo do plástico e que por isso não se deve “alimentar” ainda mais este monstro;
  3. “Indoor Exhibition" no Oceanário de Lisboa: ao visitar o interior do Oceanário de Lisboa, para além dos animais marinhos que acompanham o local, pode-se ver a exibição permanente da Skeleton Sea. Esta é composta por materiais recolhidos e reaproveitados após serem transformados em peças de arte com a forma de animais;
  4. “A Pérola de Água” em Santo António dos Cavaleiros: após ver as instalações artísticas no centro de Lisboa, o roteiro continua dentro da Grande Lisboa, nomeadamente em Loures. O grupo de artistas transformou a rotunda principal de Santo António dos Cavaleiros numa obra de arte com esta peça que pretende destacar a importância de preservar a fauna e a flora do nosso planeta;
  5. “Tiger Shark” no Posto de Turismo da Ericeira: em exibição permanente, esta é mais uma das obras artísticas do coletivo localizada fora do centro de Lisboa. Com 250 cm de comprimento, esta criatura marinha é composta por vários resíduos encontrados em praias e áreas costais. Tem uma aparência mecânica, característica da interpretação artística desta coletiva.

 

Desde 2005 que a arte da Skeleton tem vindo a sensibilizar os portugueses para a importância de gerir os resíduos de uma forma responsável. É algo que caracteriza o trabalho desenvolvido por João Parrinha, Xandi e Isabell Kreuzeder, que não pretendem parar de espalhar a sua mensagem ambiental enquanto apelam à preservação do nosso planeta.

Canal E! homenageia as Mulheres com programação especial no dia 8 de março


O canal E! pode ser visto em:

MEO: E! HD: Canal 121 // E! Canal 621
NOS: E! Posição 58 // E! HD Posição 82
NOWO: E! HD: Posição 96 // E!: Posição 396
VODAFONE TV: E! HD: Canal 137 // E! Canal 637

Novo Single - "Rollin Loud" - Press-Release

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Já disponível em todas plataformas!

 
Press-Release:
 
"Aclamado DJ e produtor português Overule edita o seu novo Single, intitulado "Rollin Loud"!
Uma fusão Trap com drops de Techno, ‘Rollin Loud’ combina linhas de baixo contagiosas com vocais melódicos - uma combinação sem precedentes de estilos destinada a extasiar qualquer pista de dança.
O tema marca o início de uma série de lançamentos para Dj Overule nos próximos
meses, com destaque para o seu novo album de originais "Hustle Days Rave Nights".
 
Esta próxima série de lançamentos combina os meus próprios gostos pessoais com estilos de dance music atuais, estou a tentar misturar estilos de uma forma sem precedentes, tentando trazer uma nova e inovadora abordagem para a forma como componho e produzo música. A ideia também passa por editar cada vez mais músicas que se insiram facilmente em DJ sets e nos meus shows ao vivo. " Dj Overule.
 
Numa procura incessante para ter o seu som característico, o produtor abre novos caminhos à medida que nos vai apresentado um "cheirinho" do que está por vir com seus próximos lançamentos, 4 novos singles ainda durante 2022 e o novo álbum no início de 2023.

 

Mostra OuTonalidades: 8 e 9 abril, em Águeda. Cartaz revelado!

 

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O evento é dirigido a programadores culturais, mas é aberto ao público.

A Mostra OuTonalidades traz à cidade de Águeda, nos dias 8 e 9 de abril, showcases de dez artistas nacionais que integram a bolsa de grupos da próxima edição do OuTonalidades. O evento, que terá lugar em dois palcos da cidade, a anunciar em breve, reúne programadores nacionais e estrangeiros, mas a entrada do público é livre.

emmy Curldois,poisAl'FadoMirzadisco.voadorO MartaDaniel Pereira CristoLuiz Caracol TrioJorge da Rocha e Uxu Kalhus são os nomes que vão marcar presença na Mostra OuTonalidades, com concertos de curta duração dirigidos a programadores culturais de vários países.

Os showcases decorrem entre as 21h30 e as 00h30 de sexta-feira (8 abril) e entre as 14h30 e as 19h00 de sábado (9 abril). A entrada é livre, tanto para profissionais como para o público em geral.

A Mostra OuTonalidades tem como objetivo proporcionar, a uma seleção restrita de projetos musicais, a oportunidade de atuar ao vivo perante potenciais programadores nacionais e internacionais. Será uma primeira festa pública de lançamento da Bolsa de Grupos do OuTonalidades 2022/23, a sua 26ª edição, que conta com 76 projetos musicais pré-selecionados (63 portugueses e 13 estrangeiros). Os programadores interessados podem aceder ao processo de Acreditação através do site oficial, em dorfeu.pt/outonalidades.

Bolsa Amélia Rey Colaço abre candidaturas para a sua 5ª edição

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O Teatro Nacional D. Maria II (Lisboa), A Oficina (Guimarães), O Espaço do Tempo (Montemor-o-Novo) e o Teatro Viriato (Viseu) voltam a associar-se para apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes, através da Bolsa Amélia Rey Colaço. As candidaturas para a 5ª edição desta bolsa de criação já estão abertas e estendem-se até dia 13 de abril.

 

Criada em 2018, em homenagem à atriz e encenadora Amélia Rey Colaço, pelo seu importante papel na História do Teatro Português, esta bolsa realiza-se pelo 5º ano consecutivo e tem como objetivo promover a renovação da criação teatral portuguesa. Atribuída anualmente, a Bolsa Amélia Rey Colaço pretende contribuir para um aumento do acesso de jovens artistas e novas companhias de teatro a meios de produção fundamentais e a espaço de pesquisa, permitindo-lhes consolidar o seu corpo de trabalho.

 

Com um montante pecuniário de 22.000€, a Bolsa Amélia Rey Colaço destina-se a apoiar a produção do projeto vencedor que, nesta edição de 2022, terá ainda acesso a cinco residências artísticas e verá o seu espetáculo ser apresentado nos quatro espaços parceiros da bolsa. A estreia do projeto vencedor acontecerá a 12 de maio de 2023, n’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo, seguindo-se depois uma digressão que passará pelo Teatro Nacional D. Maria II, pelo Teatro Viriato e pel’A Oficina, em maio e junho do mesmo ano.

 

O período de candidaturas para a 5ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço decorre de até dia 13 de abril de 2022, podendo candidatar-se criadores nacionais e estrangeiros residentes em Portugal que, em nome individual ou coletivo, tenham assinado um máximo de cinco encenações ou criações. O anúncio do projeto vencedor será feito a 3 de junho de 2022 e a escolha estará a cargo de um júri composto pelos diretores artísticos dos quatro teatros parceiros desta bolsa.

 

Em quatro anos consecutivos, a Bolsa Amélia Rey Colaço apoiou já a criação de quatro espetáculos de jovens artistas: Parlamento Elefante, de Eduardo Molina, João Pedro Leal e Marco Mendonça (2018), Aurora Negra, de Cleo Diára, Isabél Zuaa e Nádia Yracema (2019), Ainda estou aqui, de Tiago Lima (2020) e Another Rose, de Sofia Santos Silva, espetáculo vencedor da edição de 2021, que estreia em junho deste ano e será apresentado no D. Maria II de 30 de junho a 10 de julho.

 

Mais informações e candidaturas para a 5ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço aqui.

 

Rock in Rio apresenta Rock Your Street e anuncia mais nomes no cartaz, numa ode à pluralidade

Rock in Rio apresenta Rock Your Street e anuncia mais nomes no cartaz, numa ode à pluralidade cultural

A nova Rock Street apresenta um lineup carregado de ritmos do mundo, trazendo a palco nomes tão consagrados como Jupiter & Okwess, Bombino, Idiotape, Johnny Hooker, Paulo Flores & Prodígio (com um novo projeto – Esperança), Titica, Bruno Pernadas, Omar Souleyman, Arooj Aftab, Sara Correia, Magdalena Bay e Francisco, El Hombre.

“Rock Your Street” é um espaço que vai além-fronteiras - sejam elas geográficas, raciais, geracionais ou religiosas – e que convoca à celebração da pluralidade e da diversidade, trazendo a beleza das diferenças para a cenografia das suas casas, para o lineup do palco e para as performances de rua.

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Exposição de Filipa Oliveira Antunes em destaque no Casino Estoril

Exposição Andorinha que vais alta no Casino Esto

Está patente na Galeria de Arte do Casino Estoril a exposição individual de pintura com o título “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes. Com entrada gratuita, a não perder, até 7 de Março.

 

“Andorinha que vais alta” é a terceira exposição individual de Filipa Oliveira Antunes na Galeria de Arte do Casino Estoril. Trata-se de uma original mostra inspirada no poema de Fernando Pessoa “Andorinha que vais alta”.

 

“Andorinha que vais alta,

Porque não me vens trazer

Qualquer coisa que me falta

E que te não sei dizer?”

                             Fernando Pessoa

 

A exposição “Andorinha que vais alta” reúne 22 obras que pretendem celebrar a Andorinha, como valor simbólico, colmatando os raros exemplos do seu registo na História da Arte em Portugal. Neste sentido, Filipa Oliveira Antunes interessou-se por entender a analogia poética e filosófica de um pássaro tão pequeno, mas de asas enormes, que voando longas distâncias, chega na primavera, escolhendo as nossas casas para se instalar, até nova partida para outros rumos.

 

Desta mostra podemos destacar a obra – “A Convocatória”, quadro que homenageia figuras incontornáveis da literatura e da arte em Portugal, sob um bando de Andorinhas em voo.

 

 

A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe a exposição “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes. Com entrada gratuita, a não perder, até 7 de Março.

 

O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.

 

O Casino Estoril abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.