Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

5 Seconds of Summer lançam single "Take My Hand"

Tour TAKE MY HAND teve início este fim-de-semana

com concerto esgotado em Dublin

5 Seconds of Summer, a banda de pop-rock premiada com multi-platina, surpreendeu os fãs com o lançamento da faixa que dá nome ao álbum Take My Hand. O lançamento antecipa a tour que teve início este fim-de-semana com o concerto esgotado, no domingo, 3 de abril, em Dublin, Irlanda no 3Arena. Take My Hand foi escrita por Luke Hemmings e produzida por Michael Clifford, sendo esta a segunda faixa que antecipa o anunciado quinto álbum em estúdio, que será lançado de forma independente e em parceria com a BMG.

RITA REDSHOES LANÇA NOVO LIVRO INFANTIL “RITA E A AVENTURA FELIZ” PROMOVE A SAÚDE E ATIVIDADE FÍSICA

image004.png

No próximo dia 6 Abril, Rita Redshoes vai lançar o seu segundo livro “Rita e a Aventura Feliz”, um novo projeto pedagógico, que visa a sensibilizar para a prática de exercício físico e atenção à saúde mental.

“Rita e a Aventura Feliz” é um projeto direcionado para a comunidade escolar, em particular para os/as alunos/as do pré-escolar e 1º Ciclo do Ensino Básico, que aborda as temáticas da atividade física, alimentação saudável e gestão de emoções e assinala o Dia da Atividade Física (6 Abril) e Dia Mundial da Saúde (7 Abril).

Através deste novo livro infantil, com temas musicados pela Rita Redshoes e uma peça de teatro, as crianças vão poder aprender a compreender três fatores que nos ajudam a conquistar o bem-estar connosco e com os outros, ao que o livro chama de “equilíbrio”.

O projeto pretende, sobretudo, sensibilizar e chamar a atenção dos mais novos para a importância da saúde e do bem-estar, ao nível de três fatores-chave: exercício, alimentação e emoção.

O lançamento oficial terá apresentações online, a partir do escritório da Betweien em Lisboa, durante todo o dia para centenas de alunos do pré-escolar e 1º Ciclo de estudos.

Ciente da importância de cuidarmos de nós próprios e dos outros, o projeto é da coautoria da cantora e compositora Rita Redshoes, com edição da Betweien, tratando-se já do segundo projeto da artista com a empresa portuguesa. “Rita e a Aventura Feliz” é, agora, uma extensão do primeiro projeto “Rita e a Floresta dos Legumes”, contemplando, à semelhança do primeiro, um livro, que se complementa com músicas e uma peça de teatro.

O livro, para além da narrativa fantasiada, inclui, também, as letras das músicas que a Rita compôs para o projeto.

 

Sobre Rita Redshoes

Rita Redshoes é compositora, arranjadora, produtora e letrista que conta com cinco discos na sua carreira a solo. "Golden Era" (2008) disco galardoado e de estreia e "Lights&Darks" (2010) deram a conhecer a sua música ao nível nacional, mas contam ambos com edição internacional, "Life is a Second of Love" (2014), "Her" (2016) e o mais recente “Lado Bom” (2021).

Para além da presença em inúmeros palcos portugueses, Rita Redshoes tem-se destacado em atuações no Festival SouthBySouthwest (EUA), no Eurosonic (Holanda) ou no Festival Peace & Love (Suécia). Iniciou o seu percurso como baterista num grupo de teatro de escola (1997), passou por inúmeros projetos musicais como autora e intérprete.

No campo da literatura tem quatro livros editados, o primeiro "Sonhos de Uma Rapariga Quase Normal" (2015, Guerra&Paz) como autora ilustradora, o livro infantil "O Gato Surucucu e o Corvo Negro" (2016, Science'4you), o livro "Peter Pan" (2017, Impresa) como anotadora e, por último, "Rita e a Floresta dos Legumes" (2017, Betweien).

 

Sinopse do livro “Rita e a Aventura Feliz”

 

A Rita aprendeu que os alimentos e a água têm um papel essencial na nossa saúde, mas não fazia ideia de que praticar desporto ajudava a ficarmos fortes e ágeis e a equilibrar as nossas emoções. Por vezes, era difícil gerir aquilo que sentia e tinha algum receio de o mostrar aos outros. Mas certo dia, tudo mudou. A Rita e os seus colegas de escola embarcaram numa aventura muito diferente e especial pelo Parque Aventura Feliz. Aprendeu que não devemos ter vergonha de mostrar o que sentimos, pois só assim nos podemos conhecer e aos outros e que, quando fazemos coisas em grupo, o resultado pode ser maravilhoso! Queres saber mais sobre esta aventura? A Rita conta-te e canta-te esta história!

 

Sobre a Betweien

 

A Betweien (www.betweien.com) é uma empresa especializada na conceção, desenvolvimento, implementação e implantação de projetos e conteúdos educativos. Com estatuto de Spinoff da Universidade do Minho, tem centrado a sua atividade em áreas tão distintas e transversais como são a Educação Empreendedora, a Educação para a Igualdade de Género, o Bullying Escolar, a Violência no Namoro, a Educação Ambiental e Educação e promoção de uma Alimentação saudável e Orientação Vocacional e Desenvolvimento Pessoal.

O projeto pedagógico “Rita e a Aventura Feliz” é focado na promoção da Saúde e Atividade Física.

 

 

ODISSEIA ESTREIA “PORQUE IGNORAMOS AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS?”

image004.jpg

“Porque ignoramos as alterações climáticas?” é o documentário revelador que explica a negligência da Humanidade relativamente à crise ambiental em curso e que dá o pontapé de saída para mais de 15 horas de programação especial que o canal Odisseia preparou para assinalar o “Mês da Terra”, de terças a quintas às 22:30.

 

A  programação que assinala o Dia da Terra arranca terça-feira, 5 de abril, pelas 22h30, com a estreia de “Porque ignoramos as alterações climáticas?” (Climate Change: The Brain Paradox), um documentário atual produzido em parceria com o Odisseia resultante de um trabalho de investigação científica que descodifica os mecanismos comportamentais que explicam porque é que, apesar de nunca termos estado tão cientes do risco de colapso ambiental, continuamos a estar renitentes no que respeita às transformações que são necessárias implementar no nosso dia-a-dia.

Exposição "Baleia - Boreal" de Altina Martins

descarregar (1).jpg

Inauguração:  quarta-feira,18 maio | das 19:30h às 21h
Exposição:  de 19 de maio a 4 setembro | Terça a domingo, 10h - 17h

No próximo dia 18 de maio, a partir das 19:30h, inaugura a exposição Baleia - Boreal da artista Altina Martins no Museu Nacional de História Natural e da Ciência da Universidade de Lisboa.


Com a curadoria de Sofia Marçal e produção da Ocupart, esta mostra apresenta uma obra escultórica suspensa,  a Baleia - Boreal (Balaenoptera borealis), que evoca no plano simbólico, o reino animal, os ecossistemas naturais e a necessidade da sua preservação. 

É um exercício de reconciliação entre arte, ciência e natureza.

 

Altina Martins 
Luanda, 1953. Vive e trabalha em Lisboa.

É protagonista da tapeçaria contemporânea em Portugal -  a que foi desenvolvida a partir do final dos anos de 1960 pelo Grupo 3.4.5. (1978-2002) e pela Associação ARA (1975-1977).


Altina explora a arte da Tapeçaria, através de uma língua plural, onde desenho, pintura, joalharia, escultura e encenação encontram  denominadores comuns. Tudo é fibra, e por isso, a artista alberga vários géneros de filamentos orgânicos e inorgânicos, e elementos votivos com um índice bibliográfico. Na sua obra, a tradição é contemporânea: a arte mantém o rigor das técnicas tradicionais e abraça com cumplicidade as novas técnicas e materiais na inesgotável busca do visível e do indizível. 

Expõe com regularidade desde 1972, destacando-se as exposições individuais: Pátria Mundo, no Museu Nacional do Traje, Lisboa, 2000 com itinerancia por todo o país, durante sete anos, Foz Côa e Jóia Têxtil, Museu Nacional do Traje, 2010; as exposições colectivas: Entretecido / Interlace, Pavilhão Branco, Museu de Lisboa, 2021, a 15ª Exposição Internacional da Trienal de Tapeçaria, Lodz, Polónia, 2016,  Les Fils du Temps, Salon des Femmes Peintres et Sculpteures, Grand Palais, Paris, 1989, a Exposição comemorativa do 10º aniversário do Grupo 3.4.5., na Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa, 1989,  a Exposição Internacional de Mini-Tapeçaria, Melbourne, Austrália, 1988 e a III Mostra de Artes Plásticas, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1986.

ANA CRISTINA ROSA LANÇA “EMPREENDER SEM DESCULPAS”

descarregar.jpg

“Empreender sem desculpas” é o primeiro livro da empreendedora portuguesa Ana Cristina Rosa, um guia para todos os que queiram iniciar-se no mundo do empreendedorismo sem desculpas. É o culminar de mais de dez anos de experiência de Ana Cristina Rosa, que mostra os diferentes perfis existentes que devem ser tidos em conta para empreender em detrimento daqueles que devem ser evitados.  

A apresentação está a cargo de Júlia Domingues, editora chefe da DVS Editora, e de James McSill, consultor anglo-brasileiro de storytelling com mais de 30 livros publicados, fundador da McSill Story Studio e autor do prefácio do livro.  

 

 
Lançamento “Empreender sem desculpas”, de Ana Cristina Rosa  
Data: 9 de abril, 18h00  
Morada: Livraria Ler Devagar – LX Factory - Rua Rodrigues Faria. n.º 103 – ed. G 0.3 | 1300-501 Lisboa  
 
Sobre Ana Cristina Rosa:  
Ana Cristina Rosa é uma incontornável referência em Portugal quando o assunto é ajudar pessoas a viverem financeiramente das suas paixões e transformá-las num negócio.  

“Da paixão ao negócio” é o seu lema e foi com base nele que em 2011 criou a sua empresa, através da qual tem orientado centenas de pessoas a desbravar o mundo do empreendedorismo.  

Em 2019 criou a primeira certificação em Instrução Online em Portugal e desde então deu um valioso contributo para uma nova geração de empreendedorismo que utiliza o digital para criar negócios sem fronteiras.  

É frequentemente oradora convidada em palestras internacionais sobre empreendedorismo digital.  

Mais em: https://anacristinarosa.com/  

 

Sobre “Empreender sem desculpas”:  
“Empreender sem desculpas” é um relato na primeira pessoa de uma empreendedora que viveu na pele este mar de rosas com espinhos que é o empreendedorismo. É um convite ao leitor para decidir se é um empreendedor com cem desculpas para desistir ou sem desculpas para avançar.  

Mais em: https://empreendersemdesculpas.com/
 

 

Grândola - : Biblioteca recebe fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura

Cartaz @ CNL '22 @ abril-01.png

Este ano, o Município de Grândola com o apoio da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas e da Rede de Bibliotecas Escolares, organiza a fase intermunicipal do Concurso Nacional de Leitura, que vai decorrer dia 5 (online) e dia 7 de Abril, na Biblioteca e Arquivo do Município, entre as 14h00 e as 18h00, com apresentação de Jorge Serafim.

 

A prova escrita de interpretação, eliminatória, decorrerá em linha, simultaneamente para todos os níveis de ensino, entre as 10h30 e as 11h30 com a participação de  64 alunos dos Agrupamentos de Escolas de Alcácer do Sal e Torrão, Santiago do Cacém, Alvalade, Cercal,  Santo André, Grândola e Sines.

 

Os livros selecionados para esta fase intermunicipal são os seguintes: 1º ciclo - «O Que Vamos Construir – Planos para um futuro comum», de Oliver Jeffers, 2.º ciclo - «Acho Que Posso Ajudar», de David Machado, 3º ciclo - «O Gato Que Chora Como Pessoa», de Geremias Mendoso e para o ensino secundário - «Balada para Sophie», de Filipe Melo e Juan Cavia.

 

O apuramento no dia 7, será efetuado através de duas provas de palco, Leitura Expressiva e Argumentação, com a participação de 20 alunos (5 alunos de cada ciclo de ensino).

A prova oral será composta por dois desafios:

- Leitura expressiva de um dos textos da obra indicada, previamente disponibilizados a cada concorrente.

- Argumentação: análise crítica de uma ideia retirada do livro por meio da exposição de argumentos que a apoiem ou a rebatam.

 

Os alunos apurados (dois de cada ciclo) irão participar na Fase Final dia 4 de junho em Oeiras.

 

O Concurso Nacional de Leitura organizado pelo Plano Nacional de Leitura em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares e a Direção-Geral do Livro dos Arquivos e das Bibliotecas, com o apoio dos Agrupamentos de Escolas, Autarquias e Bibliotecas Municipais, tem como objetivo de estimular o gosto e os hábitos de leitura e melhorar a compreensão leitora.

 

Grândola inaugura as exposições «Artur Pastor: Um Certo Portugal" e «As Mulheres de Artur Pastor»

image003.png

Inseridas nas comemorações do 48.º aniversário do 25 de Abril, e no ano em que se comemora o centenário do nascimento do fotógrafo, a Biblioteca e Arquivo do Município de Grândola abre ao público, no dia 2 de abril, às 17h00, as exposições “Artur Pastor: Um Certo Portugal” (que contará com a participação de Artur Costa Pastor), e “As Mulheres de Artur Pastor”, da ilustradora Marta Nunes. Estarão patentes ao público na sala polivalente e na sala de exposições, respetivamente.

 

Nascido em 1922, em Alter do Chão, Artur Pastor descobriu o fascínio pela fotografia quando resolveu ilustrar a tese final do seu curso de regente agrícola com imagens captadas por si. A partir desse momento nunca mais deixou de fotografar e a sua vida profissional foi para sempre marcada por aquela arte. Durante cerca de trinta anos trabalhou na Direção-Geral dos Serviços Agrícolas, em Lisboa, onde foi responsável pela produção e organização das mais de 10 000 fotos que compõem a sua Fototeca. A sua profissão permitiu-lhe percorrer o país de lés a lés, captando imagens que se tornaram o testemunho de um Portugal multifacetado, retratando desde as atividades agrícolas às piscatórias, e desde o património construído aos costumes das nossas gentes. Participou em exposições oficiais, feiras e salões de fotografia, dentro e fora do País, e colaborou em inúmeras publicações fotográficas nacionais e estrangeiras.

Finalmente consagrado como um dos maiores fotógrafos portugueses do século XX, hoje em dia as suas imagens servem de inspiração para o trabalho de muitos jovens artistas, como pintores, ilustradores e músicos.

 

Marta Nunes nasceu na primavera de 1984, em Lousada. Formada em Arquitetura pela Universidade da Beira Interior, foi ainda durante o curso que executou os primeiros trabalhos de ilustração para publicações. Desde 2010, participou em exposições coletivas e individuais, mas foi a partir de 2019 que a ilustração se tornou a sua principal atividade. O interesse pela tradição e cultura portuguesas marcam alguns dos seus trabalhos. As expressões, as pessoas e os ofícios tradicionais são o que mais a inspira na construção de narrativas, assim como os objetos do quotidiano e a poética dos dias úteis. Fascinada pela obra de Artur Pastor, resolveu “pegar nesses rostos anónimos, cheios de tenacidade, de mulheres que foram motores de trabalho no campo, nas indústrias e em casa e criar esta série”.

 

Às 18h00, atua o grupo vocal feminino Cramol, fundado em 1979 no concelho de Oeiras, um dos grupos da Biblioteca Operária Oeirense. Embora funcionando de modo autónomo, o coro foi formado no seguimento de uma oficina de canto tradicional promovida por Domingos Morais e ministrada por Rui Vaz. O seu repertório, que se baseia no canto tradicional de mulheres, foi constituído por meio das recolhas etno-musicais de Michel Giacometti e Fernando Lopes-Graça – que resultaram na publicação de Antologia da Música Regional Portuguesa Cancioneiro Popular Português –, de outros cancioneiros, designadamente de Cinfães, Lafões, Arouca e Resende, do arquivo do músico e etnomusicólogo Vergílio Pereira, e de pesquisas próprias. Este repertório compreende o quotidiano das populações rurais, em particular das mulheres: as canções de embalar, trabalho, nomeadamente na ceifa e no linho, religiosidade, amor e sensualidade. O coro, que foi anteriormente dirigido por Rui Vaz e Luís Pedro Faro, tem atualmente Eduardo Paes Mamede como diretor artístico.

 

Aa exposições, que poderão ser visitadas até ao dia 14 de maio, são organizadas pelo Município de Grândola, tendo a exposição “Artur Pastor: Um Certo Portugal” o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e do Arquivo Municipal de Lisboa.

Seminário debate obra de Jaime Fernandes, António Reis e Margarida Cordeiro

Destak-Seminario-AR-2022-03-03(2).png

A partir de um dos filmes mais importantes do cinema português, “Jaime”, de António Reis, este seminário, intitulado “Há Ouro em Todo o Lado”, revisitará a obra do artista português Jaime Fernandes, e a da dupla António Reis e Margarida Cordeiro. O seminário irá decorrer no próximo dia 5 de abril, a partir das 14h00, na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa no Porto e a entrada é gratuita. 

O trabalho de desenho de Jaime Fernandes, que esteve internado vários anos no Hospital Miguel Bombarda, em Lisboa, é de uma beleza rara e extraordinária. Integrado no movimento da arte bruta, o trabalho de Jaime Fernandes continua a surpreender, como na retrospetiva integral feita recentemente pelo Centro de Arte da Oliva. Estes desenhos encantaram especialmente duas pessoas: António Reis e Margarida Cordeiro, a médica que o descobriu. 

O seminário pretende fazer emergir o  “ouro em todo o lado”, expressão utilizada por Maria Filomena Molder para caracterizar “Jaime”, a obra de António Reis sobe Jaime Fernandes, e por consequência sobre a própria obra do artista. Para tal, foram convocados vários investigadores para discutirem estas duas obras imensas. O evento tem também como pretexto cruzar o pensamento das duas obras – a de Jaime Fernandes e a de António Reis e Margarida Cordeiro, tendo em conta que o restauro dos desenhos que estão agora em exposição foi feito no Centro de Conservação e Restauro da Escola das Artes. 

O seminário começará e terminará com a projeção de filmes de António Reis e Margarida Cordeiro: primeiro com “Jaime” e depois com “Trás-os-Montes”, em cópias digitais restauradas pelo ANIM (Arquivo Nacional das Imagens em Movimento), da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema. 

O evento tem entrada gratuita e a inscrição pode ser feita através de formulário online disponível aqui