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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

FESTA DA MÃE SOBERANA ESTÁ DE REGRESSO A LOULÉ

Festa Pequena da Mãe Soberana Loulé - CML - Mira

Depois de dois anos de paragem devido à pandemia, o Domingo de Páscoa marca o regresso da Festa da Mãe Soberana. A maior manifestação religiosa a Sul de Fátima decorre nos dias 17 de abril (Festa Pequena) e 1 de maio (Festa Grande), prevendo-se que volte a atrair milhares de fiéis à cidade de Loulé.

No momento inaugural das celebrações - a chamada Festa Pequena, que coincide com o Domingo de Páscoa -, a imagem da Padroeira desce em procissão desde a Ermida da Nossa Senhora da Piedade até à Igreja de S. Francisco, permanecendo aí durante 15 dias. O programa encerra com a Festa Grande, no regresso da imagem à sua “casa”, e que constitui o ponto alto dos festejos desta festa profundamente enraizada na identidade louletana.

É entre “Vivas!”, lenços a acenar, foguetes e o acompanhamento da Banda Filarmónica Artistas de Minerva que se realiza o percurso, representando uma enorme demonstração de fé, especialmente por parte dos homens do andor, que apesar das adversidades do terreno, do peso do palanquim e, por vezes, em condições climatéricas adversas, levam até ao fim a sua missão.

Ao esforço dos homens que transportam a Virgem, alia-se a força espiritual dos muitos fiéis que, por entre vivas à Nossa Senhora, em passo vivo e na cadência musicada dos homens da banda, vão “empurrando” no calor da fé e calçada acima, o pesado andor da Padroeira.

Para além do programa litúrgico, o fogo de artifício é o culminar de uma festa que tem também uma forte componente cultural e turística.

Nota de Agenda:

17 de abril (Festa Pequena) – 15h00

1 de maio (Festa Grande) – 15h00

Dominguinhos Matosinhos: Doidas andam as galinhas para pôr o ovo lá no buraquinho...

Hora do Conta nos “Dominguinhos” de 17 de abril, domingo de Páscoa

 

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Uma galinha punha um ovo todos os dias e todos os dias a dona lhe levava o ovo. Para fugir de tão grande injustiça foi para a floresta e aí fez um ninho muito confortável. Passado pouco tempo, vários ovos apareceram no seu ninho, tendo nascido uma insólita ninhada: um papagaio, uma serpente, uma avestruz, um crocodilo e também um pinto. Todos irmãos, e todos diferentes, formavam uma ninhada engraçada, que a mãe-galinha tinha dificuldade em controlar e em alimentar. “Os Ovos Misteriosos”, de Luísa Ducla Soares, dá o mote à hora do conto que os “Dominguinhos” do MAR Shopping Matosinhos reservaram para o domingo de Páscoa: uma história de enorme ternura, com o humor e ritmo próprios da autora portuguesa, e que introduz as crianças nas questões da multiculturalidade.

 

Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h30, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.

 

As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!

 

Castelo e Centro Histórico de Palmela - Visitas guiadas regressam em abril!

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As visitas guiadas promovidas pelo Município de Palmela ao Castelo e Centro Histórico da vila regressam em abril.

Nos dias 2 e 16, António Lameira, voluntário do Museu Municipal, orientará esta atividade, de frequência gratuita e com a duração de 1h30 (cada período).

Com ponto de encontro no Chafariz D. Maria I, às 9h30, as visitas guiadas ao Centro Histórico dão lugar, às 11h30, a um percurso pelo Castelo, com início na Praça de Armas. 

As inscrições devem ser realizadas até às 12h00 da antevéspera do dia da visita, através dos contactos patrimonio.cultural@cm-palmela.pt  ou 212 336 640.

 

Inscreva-se e (re)descubra o património, paisagens e miradouros da vila, esta primavera!

Queima do Judas de volta às ruas do Centro Histórico de Palmela

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A Queima do Judas regressa este ano às ruas do Centro Histórico de Palmela, no dia 16 de abril, a partir das 21h30. Depois de dois anos em que a situação pandémica impediu a realização deste ritual em formato presencial, a iniciativa volta agora a realizar-se nos moldes tradicionais, com a participação de 12 grupos.

O percurso tem início com o Bardoada - Grupo do Sarrafo, passando pelo Largo dos Loureiros (Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros”), Largo do Município (Grupo de Teatro As Avozinhas/Associação FIAR), Praça Duque de Palmela (Associação Escoteiros de Portugal - Grupo 40), Largo D. Afonso Henriques (ATA - Acção Teatral Artimanha), Largo D. João I (Associação de Idosos de Palmela), Largo do Mercado (Associação Teatro Sem Dono), entroncamento entre a Rua Hermenegildo Capelo e a Rua Heliodoro Salgado (Moto Clube de Palmela), Largo do Marquês de Pombal (Associação Juvenil INdiferentes), Largo Passo da Formiga (Sociedade Filarmónica Humanitária) e Largo de S. João (Associação Teatro da Vila). À chegada ao Largo, a noite termina com um momento de convívio, com serviço de bar assegurado pelo Grupo Coral “Ausentes do Alentejo” e um espetáculo final com fogo-de-artifício, com o apoio da Associação dos Bombeiros Voluntários de Palmela.

A Queima do Judas é organizada pela Câmara Municipal de Palmela com os Grupos de Teatro e o Movimento Associativo do concelho.

Este é um ritual de origens pagãs, ligado à celebração do equinócio da primavera e ao início de um novo ciclo de vida, recuperado em 1995, no âmbito do Programa Municipal do Teatro. Todos os anos, envolve centenas de participantes, num percurso pelas ruas do Centro Histórico de Palmela, no Sábado de Aleluia (antes do domingo de Páscoa). Passados 27 anos, esta iniciativa não só se manteve no calendário cultural do concelho, como registou uma cada vez maior adesão, quer de grupos participantes, quer de público.