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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo FUTEBOL - Teatro O Bando

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O Blog Cultura de Borla em parceria com o TEATRO O BANDO tem bilhetes duplos para a peça O FUTEBOL - ESPECTÁCULO para o dia 28 de Abril aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver ir ver O FUTEBOL - espectáculo com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

 

EPICENTRO 2022 - Casa do Cinema de Coimbra e Centro Cultural Penedo da Saudade e Liquidâmbar

 

 

EPICENTRO é um conceito criado pela Blue House, que se foca nos artistas e expressões culturais da Região Centro, tendo Coimbra enquanto pólo aglutinador.

Num evento anual, apresentam-se dezenas de actividades como concertos, DJ sets, filmes documentais, leituras musicadas, conversas, apresentações de livros, performances, visitas guiadas e oficinas. O evento pretende funcionar como um sismógrafo musical, fazendo um ponto de situação do que se faz na região, tomando o pulso, de forma contextualizada, à efervescência do momento emergente e à valorização de nomes consagrados.

O foco do EPICENTRO é a música, mas este é integrador de outras disciplinas, lançando desafios para reflexões e intervenções ligadas à literatura, cinema, teatro e artes plásticas. Finalmente, o eixo principal do EPICENTRO é o estabelecimento de pontes com diversos agentes da Região Centro, desde artistas, a estruturas culturais, passando por entidades públicas e privadas.

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LIQUIDÂMBAR . 23 e 30 ABRIL

O Liquidâmbar, bar cultural que regularmente recebe concertos num dos pontos nevrálgicos da cidade, a Praça da República, é um espaço ideal para assistir, de forma descontraída e informal, a duas propostas bem distintas. A primeira é protagonizada pelo coletivo de hip-hop A Velha Capital, com um concerto especialmente preparado para assinalar as vésperas da Revolução de Abril. Uma semana depois é a vez do Conjunto

Académico José Paulo (liderado por Paulo Carvalho) apresentar alguns temas inéditos que nos últimos anos tem composto e gravado, de forma discreta.

LIQUIDÂMBAR
sábado, 23 de Abril
21H30 / A VELHA CAPITAL [concerto]

Entrada Gratuita

 

 

 

 

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CENTRO CULTURAL PENEDO DA SAUDADE . 22 ABRIL e 05 MAIO

O espaço intimista do Centro Cultural Penedo da Saudade acolhe dois concertos de projectos relativamente recentes. Em abril apresenta-se o trio de Filipe Furtado, que tem desvendado as suas contagiantes canções de influência bossa nova e samba (do disco de estreia “Prelúdio”, a editar pela Marca Pistola), a quem se juntam o trompetista Pedro Jerónimo e o baterista Paulo Silva. Já em maio, o duo Peixinhos da Horta, de Luísa Levi e Constança Ochoa, mostra-se numa fase ainda embrionária mas muito promissora, onde a voz e as suas manipulações têm um papel primordial.

CENTRO CULTURAL PENEDO DA SAUDADE
sexta-feira, 22 de Abril
18H00 / FILIPE FURTADO [concerto]

Entrada Gratuita / Reserva obrigatória através de cultura@ipc.pt
Entrada Gratuita / Reserva obrigatória através de cultura@ipc.pt

Exposição dedicada à memória de Letizia Battaglia, fotógrafa "oficial" da máfia

 

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Exposição de Letizia Battaglia, pioneira fotojornalista italiana e fotógrafa "oficial" da máfia, falecida no passado dia 13 de abril.

A Festa do Cinema Italiano, em colaboração com a Sociedade Nacional de Belas Artes e o Instituto Italiano de Cultura de Lisboa, apresentam a exposição Per Letizia, composta por algumas das mais emblemáticas obras da fotógrafa. A exposição realiza-se durante uma semana, de 20 a 27 de abril, na Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa, com entrada gratuita.

Uma oportunidade para conhecer e recordar uma das artistas mais irreverentes e a sua luta contra a mafia a través da fotografia, cujo arquivo conta com mais de 600 mil fotografias que retratam as últimas décadas de Palermo, vencedora do Prémio W. Eugene Smith for Humanistic Photography, marcando também os trinta anos dos violentos atentados contra os juízes Giovanni Falcone e Paolo Borsellino.

 
Letizia Battaglia

Desde que começou a fotografar em 1971, que a obra de Letizia Battaglia permanece estritamente ligada à cidade de Palermo.

Foi a partir de 1974, como editora de fotografia do jornal L’Ora, que documentou os conflitos que abalaram a cidade, especialmente nas décadas de 1970 e 1980, na época mais violenta da “guerra da Máfia”. Battaglia documentou também a vida dos bairros pobres de Palermo, os movimentos políticos, o despertar de novos comportamentos sociais, produzindo imagens que se tornaram conhecidas no mundo inteiro.

Encarou a fotografia como um instrumento de intervenção e de denúncia social , que se uniu a uma extraordinária força expressiva e uma consciência formal, que marcam as suas fotografias com uma assinatura inconfundível e a tornaram num dos mais emblemáticos nomes da fotografia europeia da sua geração.

Feminista, ambientalista, mulher de esquerda, Letizia Bataglia fundou a revista Mezzocielo, com textos e fotografias feitas exclusivamente por mulheres, fundou posteriormente uma agência fotografia de informação e em 2017 inaugurou o Centro Internacional de Fotografia de Palermo.

Sociedade Nacional de Belas Artes.
Rua Barata Salgueiro 36, 1250-044 Lisboa - Tel:  932 468 062 / 213 138 510
Horário das exposições: Dias úteis: 12h00 /19h00, Sábado: 14h00 / 19h00
Encerra aos domingos e feriados.

A Fundação ”la Caixa” transforma a cidade da Guarda num museu a céu aberto com a exposição Outros mundos

  • Após milénios de especulação acerca dos pontos de luz móveis a que os antigos gregos chamavam πλανήτης (“viajantes”; planētēs, em latim), sabemos hoje, pela primeira vez na História, a verdadeira natureza dos astros que constituem o nosso Sistema Solar.

 

  • A exposição Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solar guiada por Michael Benson, foi apresentada pela primeira vez em Espanha em 2020. Chega agora a Portugal, com a colaboração do BPI, da Câmara Municipal da Guarda e do Centro de Estudos Ibéricos, no formato Arte na Rua, para proporcionar um percurso científico e artístico pelo sistema planetário através de 40 fotografias de grande formato, selecionadas e processadas pelo cineasta, artista e escritor norte-americano Michael Benson.

 

  • O autor escolhe e trata imagens originais a preto e branco captadas em várias missões planetárias das principais agências espaciais, como a ESA e a NASA, para compor mosaicos a cores. O resultado é uma viagem pela incrível diversidade de mundos que constituem o Sistema Solar através de fotografias de enorme beleza obtidas ao longo de seis décadas de exploração robotizada.

 

  • Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solar faz parte do programa Arte na Rua, através do qual a Fundação ”la Caixa” pretende levar a ciência e a cultura às pessoas fora do contexto habitual dos museus e das salas de exposição.

 

 

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Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solarguiada por Michael Benson.Organização e produção: Fundação ”la Caixa”. Comissariado: Kike Herrero (Instituto de Estudos Espaciais da Catalunha). Datas: de 8 de abril a 1 de maio de 2022. Local: Praça Luís de Camões. Guarda.

       @FundlaCaixaPT

 

 

 

Sérgio da Silva Costa, presidente da Câmara Municipal da Guarda, e Artur Santos Silva, curador da Fundação ”la Caixa” e presidente Honorário do BPI,acompanhados pelo comissário Kike Herrero, inauguraram hoje a exposição Outros mundos. Viagem pelo Sistema Solar guiada por Michael Benson. A exposição reúne 40 imagens de grande beleza do nosso Sistema Solar obtidas em várias missões planetárias e posteriormente processadas pelo fotógrafo, artista e escritor norte-americano Michael Benson.

 

Um dos objetivos prioritários da Fundação ”la Caixa” é levar a cultura, a ciência e o conhecimento à sociedade. A divulgação é um instrumento fundamental para promover o crescimento das pessoas e, por esta razão, a Fundação ”la Caixa” e o BPI trabalham de forma a levar o conhecimento a públicos de todas as idades e níveis de educação.

 

Com o programa Arte na Rua, a Fundação ”la Caixa” pretende mostrar a obra de artistas de renome no panorama internacional. Desta vez, vai converter a Guarda num museu a céu aberto e unir a arte à ciência. O programa Arte na Rua foi lançado em 2006 e, desde então, tem levado ao público criações de figuras de destaque da modernidade, como Auguste Rodin, Henry Moore e o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, entre outros. Agora, com a exposição de Benson, o programa integra uma nova linha centrada na ciência e na natureza.

 

Amante da ciência, Benson escolhe e trata imagens originais a preto e branco com diferentes filtros e combina-as, usando por vezes centenas dessas imagens para compor os mosaicos a cores sem descontinuidades apresentados na exposição: panorâmicas fascinantes que, mesmo nos dias de hoje, ainda estão fora do alcance da experiência humana.

 

O fascínio pelo céu noturno tem sido recorrente ao longo da história da civilização. No entanto, foi só em 1957, com o lançamento do primeiro satélite que orbitou a Terra, que a humanidade se aventurou na exploração do espaço. Durante os 70 anos que se seguiram, foram levados a cabo os primeiros grandes projetos de exploração dos mundos extraordinariamente diversos que compõem o Sistema Solar, dando origem a uma história audaz e absolutamente transcendental. Alguns destes contributos estão espelhados nas imagens de Outros mundos.

Desde o início da exploração espacial, tornou-se possível ver o nosso planeta do tamanho de uma ervilha e, mais tarde, do tamanho de um pixel, graças às viagens que os nossos embaixadores robóticos têm feito a locais nunca antes visitados por seres humanos. Em Outros mundos, o legado visual deixado por estas viagens não é apenas valorizado pela sua importância em termos científicos, mas também por constituir um capítulo singular na história da fotografia.

 

A obra resultante ilustra de forma vívida a veracidade da afirmação programática utópica feita em 1912 por Konstantin Tsiolkovsky, o visionário russo dos voos espaciais: “a Terra é o berço da humanidade, mas não se pode ficar no berço para sempre

 

Michael Benson,escritor, artista e cineasta

 

Michael Benson (31 de março de 1962) trabalha na interseção da arte com a ciência. Escritor, artista e cineasta, organizou, na última década, uma série de exposições a nível internacional sobre fotografia de paisagens planetárias. Benson recolhe imagens em bruto, dobtidas nas missões planetárias das principais agências espaciais, e processa-as para criar paisagens de grande formato. Edita, compõe mosaicos e, por fim, otimiza essas imagens, produzindo fotografias perfeitas de paisagens fora do alcance da experiência humana direta.

 

A sua exposição Otherworlds: Visions of our Solar System, que conta com música ambiente especialmente composta por Brian Eno e intitulada Deep Space, foi inaugurada na Jerwood Gallery do Museu de História Natural de Londres, em janeiro de 2016. Desde então, foi exibida no Museu de História Natural de Viena e no Museu de Queensland em Brisbane, Austrália.

 

O seu livro Cosmigraphics: Picturing Space Through Time, publicado em 2014, foi finalista do Book Prize do Los Angeles Times. A sua última obra, Space Odyssey: Stanley Kubrick, Arthur C. Clarke and the Making of a Masterpiece, que analisa a produção do filme 2001: Odisseia no Espaço, foi publicada por ocasião do 50.º aniversário do filme.

 

 

V Encontros “Imagem & Território: Fotografia sem Fronteiras”

 

A exposição de fotografia Outros mundos da Fundação “la Caixa” integra  a programação de atividades dos V Encontros “Imagem & Território: Fotografia sem Fronteiras”, que irão decorrer de 21 a 24 de abril de 2022, na Guarda.Incluidos no projeto “Transversalidades”, estes encontros em torno da Fotografia e do Território  resultam do envolvimento ativo do Centro de Estudos Ibéricos na cooperação territorial e no seu compromisso com o território fronteiriço da Raia Central Ibérica. Através de diversas atividades, nomeadamente exposições, debates, mostras e publicações, o Centro de Estudos Ibéricos dinamiza a cooperação e a inclusão dos territórios de baixa densidade de aquém e além fronteiras, rompendo com a exclusão e invisibilidade a que estes estão votados.

 

 

 

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OUTROS

MUNDOS

 

de 8 de abril a 1 de maio de 2022

 

Praça Luís de Camões

Guarda

 

Exposição aberta 24 horas por dia para visita livre

 

Visitas guiadas

Sábados, às 16h30. Domingos, às 11h00

PERFORMACT VOLTA A APRESENTAR TRABALHOS NO PALCO DO TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS

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O Teatro-Cine de Torres Vedras acolhe no próximo dia 26 de abril, pelas 21h30, mais um ciclo de performances que serão apresentadas pela Performact.

Ecléctrica é o nome dessa apresentação, o mesmo que a Performact deu a espetáculos com igual objetivo realizados anteriormente, também no Teatro-Cine de Torres Vedras. Mas mais que uma simples mostra, Ecléctrica procura ser uma partilha, uma forma de energizar uma noite que traz ao palco do Teatro-Cine de Torres Vedras um pouco das várias realidades geradas por professores convidados e alunos no contexto do curso intensivo de intérprete de dança contemporânea da Performact.

De referir que esta entidade foi fundada em 2016, fruto de uma colaboração entre a Ilú Associação Dança-Teatro de Intervenção Urbana e a sua associação parceira Untamed Productions, sendo que procura formar bailarinos a um nível profissional com um rigoroso plano de ensino orientado para a área da performance no campo da dança contemporânea. A Performact faculta aos estudantes não só a oportunidade de trabalhar as suas próprias capacidades físicas e intelectuais com vários profissionais de renome nacional e internacional, mas também fornece conhecimentos complementares de produção, o que é essencial na formação de um intérprete e na sua perceção daquilo que é um espaço cénico e performativo.

As entradas para se assistir ao espetáculo Eclétrica no Teatro-Cine de Torres Vedras são gratuitas.