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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Noite de animação no Casino Lisboa com “Tributo 100 Anos de Samba”

 

Tributo 100 Anos Samba - 10 de Junho.jpg

O Casino Lisboa propõe, na próxima Sexta-Feira, 10 de Junho, a partir das 23 horas, “Tributo 100 Anos de Samba”. Este grupo de experientes músicos presta homenagem ao Samba, nomeadamente à sua história e aos seus compositores e intérpretes. Estarão em destaque clássicos da canção brasileira. A entrada é livre.

 

Com Daniela Mendes na voz, André Marques da Silva no violão, João Fião na percussão, estes músicos recriam os melhores registos de Noel Rosa, Cartola, Dona Ivone Lara ou Martinho da Vila, entre tantos outros.

 

Símbolo maior da alegria e da tristeza, do amor e da dor, da festa e da luta, que se sente, canta e dança, mas não se explica, o Samba celebra mais de 100 anos sobre o seu primeiro registo fonográfico, O Telefone.

 

O Samba nasceu na Baía, cresceu no Rio de Janeiro e contaminou o mundo de paixão e, hoje, é celebrado por músicos que apesar de não serem brasileiros, vivem no seu balanço e no seu cantar. “Eu não nasci no samba, mas o samba nasceu em mim!”

 

Distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, o Casino Lisboa abre, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00; e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados, das 16h00 às 04h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.

LOULÉ ASSINALA DIA INTERNACIONAL DOS ARQUIVOS

Apresentação do Caderno do Arquivo nº 17_agenda

A 9 de junho, celebra-se o Dia Internacional dos Arquivos e, em Loulé, o dia também será comemorado. Nesta quinta-feira, véspera de feriado, pelas 17h30, o Arquivo Municipal Professor Joaquim Romero Magalhães recebe a sessão de apresentação do Caderno do Arquivo nº 17, coordenado por Gonçalo Melo da Silva.

Trata-se de uma obra que publica o estudo de enquadramento e a transcrição dos livros de receita e despesa mais antigos da vila que chegaram até à atualidade. Estes documentos elencam as quantias recebidas e despendidas pelo concelho anualmente. Loulé conserva nove exemplares e é o segundo concelho do país com mais registos desta natureza, sendo apenas ultrapassado pelo Porto. Os livros de receita e despesa publicados foram elaborados entre 1375 e 1518, mas fazem referência a anos anteriores, como o de 1348. Esta é a única série portuguesa que conserva livros de contas do século XIV e os mais antigos que chegaram até à atualidade.

Gonçalo Silva é investigador no Instituto de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, desde 2009, onde é coinvestigador responsável pelo Projeto ”Pensar em grande sobre as pequenas vilas de fronteira: Alto Alentejo e Alta Extremadura leonesa (séculos XIII – XVI)”, financiado pela FCT.

Licenciou-se em História, em 2010, e obteve o seu Mestrado em História – Área de Especialização História Medieval, Doutoramento em História – Área de Especialização História Medieval e Doutoramento Europeu, também na Universidade Nova de Lisboa. A sua tese de doutoramento incidiu sobre as vilas e cidades portuárias do Algarve entre 1249 e 1521. As suas áreas de interesse são história medieval, história marítima, história urbana e história religiosa, assim como as humanidades digitais e comunicação de ciência. Atualmente integra vários projetos nacionais e internacionais.

CML/GAP /RP