7, anos 70 é um espetáculo de teatro musical que pretende revisitar os momentos mais marcantes da história e cultura dos anos 70, conta com a participação de Henrique Feist, Valter Mira, Catarina Clau e Débora Gonçalves e com a direcção musical de Nuno Feist e coreografia de Ricardo Morujo.
Amanhã, Sexta-feira, dia 1 de Julho, pelas 15h00, na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, Braga
Patente até 15 de Julho, esta é uma exposição de obras criadas em hospitais e escolas para o projecto Portugal-UK 650, incluindo obras criadas no âmbito do projecto “Marinheiros da Esperança” em parceria com as Forças Armadas Portuguesas, o Serviço Nacional de Saúde e o Ministério do Mar.
Este ano comemoram-se os 650 anos da Aliança Luso-britânica, a mais antiga aliança diplomática do mundo em vigor. O Município de Braga é uma das entidades que está envolvida na organização de um vasto conjunto de iniciativas que irão decorrer entre Portugal e o Reino Unido.
O programa das comemorações dos 650 anos da Aliança Luso-Britânica pode ser consultado no site:https://portugal-uk650.com
A Joaquim Chaves Saúde marca, pela primeira vez, presença no NOS Alive, com um spot dedicado exclusivamente a grávidas, de frente para o palco principal. Com cadeiras e acessos diretos às casas de banho, o intuito deste stand é dar o melhor conforto possível às futuras mães, para que estas possam desfrutar de toda a experiência de um festival de verão, especialmente neste ano em que estes eventos estão de regresso.
No 1º andar deste spot, haverá cadeiras, para que as grávidas e os seus acompanhantes possam assistir aos concertos com todo o conforto e comodidades necessárias, com um lugar com vista privilegiada para o palco principal do festival.
Além disso, no andar de baixo, todas as grávidas terão a oportunidade de participar em atividades relacionadas com esta fase especial da sua vida e obter todas as informações relevantes acerca de consultas de obstetrícia, ecografias obstétricas, CTG (cardiotocografia), ecocardiografia fetal (mandatório para grávidas com idade superior a 35 anos), análises clínicas e pediatria.
“Na Joaquim Chaves Saúde, promovemos um acompanhamento personalizado a todas as grávidas e queremos levar esta nossa cultura até um dos maiores festivais de música do país. Concebemos este espaço, de forma totalmente pensada e adaptada às necessidades das mulheres nesta fase da vida, para que possam usufruir de um momento de diversão, sem nunca descurar a saúde e o bem-estar nesta etapa tão especial das suas vidas”, refere Miguel Vieira Marques, diretor de Marketing e Comunicação da Joaquim Chaves Saúde.
Posto isto, cada grávida e o respetivo acompanhante, com bilhete para o NOS Alive, têm direito a assistir, no máximo, a três concertos por dia no stand da Joaquim Chaves Saúde. Para isso, terão de realizar uma inscrição prévia, totalmente gratuita, nestelink,uma vez que os lugares são limitados.
Sobre a Joaquim Chaves Saúde
A Joaquim Chaves Saúde (JCS) é um grupo português que, desde 1959, opera exclusivamente no setor da saúde, participando com competência e elevada qualidade no progresso da medicina, num percurso de rigor e qualidade na prestação de cuidados de saúde às populações.
Com mais de 6 décadas de existência, a JCS tem uma posição consolidada e de reconhecido relevo no domínio da medicina em Portugal, sendo um dos importantes protagonistas na prestação de cuidados de saúde no nosso país. Atualmente, a JCS disponibiliza inúmeros serviços através dos seus Laboratórios de Análises Clínicas, Genética e Anatomia Patológica, Clínicas Médicas, entre as quais a Clínica Cirúrgica de Carcavelos, Clínicas de Radioncologia e Health Club, localizados em Portugal Continental, Açores, Madeira e Moçambique.
Considerada uma das maiores revelações da música portuguesa, Carolina de Deus estreia-se, na próxima sexta-feira, 1 de Julho, às 23 horas, no Casino Lisboa. A cantora e compositora, de 21 anos, sobe ao palco central do Arena Lounge para apresentar o seu primeiro single, “Talvez…”, com letra e música da sua autoria. O tema foi editado em janeiro, e fará parte do EP de estreia, previsto para este ano. A entrada é livre.
Autodidata no piano, Carolina de Deus deu aos 18 anos os seus primeiros passos na música, mais concretamente, no concurso televisivo “La Banda”, transmitido na RTP, no qual foi finalista.
Com influências variadas, que vão desde Amy Winehouse ou The Beatles até Bárbara Tinoco, Jorge Palma ou António Zambujo, Carolina de Deus inicia, agora, a sua carreira a solo, juntando-se à Primeira Linha.
As Festas de Lisboa encerram ao som de clássicos da música popular portuguesa pelas vozes de Anabela, FF, Katia Guerreiro, Luís Trigacheiro, Lura e Marco Rodrigues em espetáculo de homenagem aos 100 anos do Parque Mayer.
Com o fim do mês de junho, as Festas de Lisboa chegam também ao fim e para a despedida reservamos um concerto inédito, na Praça do Comércio. Na próxima quinta feira (dia 30), às 22h00, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direção do maestro Cesário Costa, e seis grandes vozes da atualidade – Anabela, FF, Katia Guerreiro, Luís Trigacheiro, Lura e Marco Rodrigues – dão nova vida a canções como "Ó Tempo Volta para Trás", "Zé Cacilheiro" e "Cheira a Lisboa", que dá nome ao espetáculo. Um repertório de 22 músicas celebrizadas por nomes como Anita Guerreiro, Amália Rodrigues, António Calvário ou José Viana que ganham agora novos intérpretes e roupagens, orquestradas por Filipe Raposo, Pedro Moreira e Lino Guerreiro, e que recuperam as histórias e as memórias da famosa vida artística do Parque Mayer.
Depois de mais de um mês de marchas populares, concertos, exposições, cinema e festivais – num regresso feliz à cidade que esteve parada dois anos devido à pandemia – a despedida das Festas de Lisboa não podia ser melhor, com este grande espetáculo que marca o arranque das comemorações do centenário do Parque Mayer. Até porque a festa vai continuar!
100 ANOS DE PARQUE MAYER
A celebração do centenário do Parque Mayer prolonga-se durante o mês de julho, com uma programação variada, entre exposições e concertos. O primeiro é já na sexta feira (dia 1), no Cineteatro Capitólio - Teatro Raul Solnado, a partir das 21h30, com a Orquestra de Jazz do Hot Clube de Portugal. Seguem-se, todos os sábados do mês, as atuações de Sara Correia, Black Mamba, que convida Adelaide Ferreira, Pedro Moutinho e Real Combo Lisbonense.[+]
CINECONCHAS
Entre 30 de junho e 16 de julho, a Quinta das Conchas, no Lumiar, dá lugar a uma grande sala de cinema ao ar livre com sessões gratuitas todas as quintas, sextas e sábados, a partir das 21h45. [+]
Será no dia 1 de julho, em frente à Altice Arena, no Parque das Nações
Barbara Veiga, a “Sea Woman” que atravessou mais de 80 países por mar, a levar seu trabalho multifacetado para dar visibilidade às causas socioambientais,fará uma performance em frente à Altice Arena (Parque das Nações), às 18h30, em 1 de julho, último dia daConferência dos Oceanos das Nações Unidas. A artista e ativista, que no mês passado realizou a exposição fotográfica, “Mundo Insular”, resultado de seu trabalho de sete anos a navegar pelos oceanos, e que também é autora do livro “Sete Anos em Sete Mares”, elaborou uma ação potente para chamar a atenção do público presente na Conferência da ONU.
A performance solo chama-se “One Ocean”e será elaborada com um grande cubo de gelo, de 1,5m X 1m, com palavras esculpidas em madeira em seu interior. “O nome ‘One Ocean’ é basicamente para lembrar que nós só temos um oceano. Este é o momento de pensarmos coletiva e globalmente e defender esse bioma. Conhecemos apenas 20% dele, é um universo!”, diz Barbara, que irá esculpir o cubo de gelo e usar fogo para o derreter. “Quero fazer uma reflexão sobre a crise climática, a emissão de gases, as pegadas de carbono e como isso prejudica nossa vida”, explica a artista de 38 anos, que é ativista há mais de duas décadas.
O figurino é assinado pela estilista Roselyn Silva em parceria com seu marido, o artista Blackson. “Assim que Barbara me contou sobre a ação, fiquei totalmente sensibilizada e comovida, porque também partilho do mesmo sentimento e convicções. Eu aceitei o convite com muito gosto e juntas desenhamos o fato perfeito com um propósito”, conta Roselyn, que desenvolveu um macacão com design apropriado à mobilidade e conforto para a performance, com um tecido que também serve como uma ferramenta de mensagem sustentável. Cada detalhe da performance tem o propósito de inspirar e tocar o público.
A ideia de Barbara é usar o espaço da Conferência com uma ação diplomaticamente questionadora sobre futuro do oceano. A medida que o gelo for derretendo, as palavras ‘One Ocean’, em madeira, vão permanecer. “Falar de oceano é falar de humanidade. Porque temos um tempo curto aqui. A Terra vai continuar com ou sem o ser humano. Chamar atenção para as questões ambientais é chamar a atenção para nossa sobrevivência no planeta”, finaliza a artista visual.
A Conferência dos Oceanos das Nações Unidas é coorganizada pelos governos de Portugal e do Quénia, com o intuito de promover uma série de soluções, com base científica, para a gestão sustentável do oceano. Na pauta, estão ações como aplicação de tecnologia verde e enfretamento das ameaças mais urgentes, como a acidificação do oceano, a poluição marinha, a pesca ilegal e a perda de habitats.
O oceano em números
O oceano é 70% da superfície da Terra e a casa de 80% de toda a vida existente, ou seja, é a maior biosfera do planeta. É o pulmão do mundo (metade no nosso oxigênio vem do oceano) e o maior filtro de carbono existente (absorve 25% de todas as emissões de dióxido de carbono e captura 90% do calor gerado por essas emissões).
Além da enorme biodiversidade que ainda estamos a descobrir, o oceano é o responsável pela alimentação e pelo trabalho de boa parte da humanidade, e por boa parte dos recursos minerais e energéticos do mundo. Sua conservação não é apenas importante. É fundamental para que a vida na Terra prossiga e perdure.
SOBRE BARBARA VEIGA
Barbara Veiga é artista e ativista brasileira, com sólido trabalho internacional, que atravessou mais de 80 países por mar, levando seu trabalho multifacetado com o intuito de dar visibilidade às causas socioambientais. É autora do livro “Sete Anos em Sete Mares” (lançado do Brasil, Espanha e Portugal), idealizadora e cofundadora do movimento Liga das Mulheres Pelo Oceano, além de ter incorporado diversos projetos na televisão brasileira e produção audiovisual nacional e internacional da Amazônia à Antártida.
Barbara já apresentou performances artísticas como "Sea Woman" no Japão, Holanda, Bélgica, Espanha, Portugal e "O que eu preciso", no Brasil. Exposições de fotografia ou multimídia foram realizadas na Islândia, França, Itália ou Austrália. Em 2021, apresentou "Eternal Pelagus", exposição na Espanha, à convite do Festival "Mar de Mares". Em 2022, apresentou em Lisboa a exposição fotográfica “Mundo Insular”, resultado de seu trabalho de sete anos a navegar pelos oceanos.