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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Eternal Forest Exposição a solo por Evgenia Emets

Eternal Forest
 
Exposição a solo por Evgenia Emets
 
2 de junho – 2 de julho 2022
 

Universidade de Lisboa
 
MUNHAC-ULisboa, Museu Nacional de História Natural e da Ciência
 
Programa
 
Inauguração
 
2 de junho entre as 17.00 – 20.00
 
Eternal Forest Filme
 
7 de junho das 17.30h às 20h
 
Performance no Jardim Botânico de Lisboa
 
4, 10, 11, 17 de junho das 15h às 17h
 
Finissage & Apresentação do Livro
 
30 de junho das 17h às 20h
 
 
 
A exposição “Eternal Forest” no MUNHAC-ULisboa – Museu Nacional de História Natural e da Ciência e Jardim Botânico de Lisboa, da Universidade de Lisboa, apresenta obras do projeto “Eternal Forest” de 2018 e 2022, pela primeira vez exibida em conjunto em Portugal.
 
Evgenia é uma artista que trabalha para conciliar, curar e aprofundar a relação humana com a natureza através de obras visuais, filmes e intervenções ecológicas. Ela tem vindo a trabalhar no “Eternal Forest” desde que se mudou para Portugal, do Reino Unido em 2017. Depois de testemunhar as consequências dos incêndios, decidiu começar a trabalhar com florestas e comunidades para entender as raízes da questão da desflorestação em Portugal.
 
“Eu experienciei o desastre ambiental mais chocante que testemunhei na minha vida – as consequências dos devastadores incêndios florestais de 2017, com quilómetros e quilómetros de restos carbonizados de árvores que marcavam os estragos sofridos pela terra. Uma paisagem sobrenatural de devastação criada pelos incêndios que varreram as intermináveis plantações de eucaliptos que invadiram o interior português. Florestas queimadas, jardins e aldeias. Vidas humanas, vegetais e animais perdidas”.
 
Desde então, através de poesia, conto de histórias, trabalhos visuais e filmes, Evgenia tem vindo a trabalhar na consciencialização sobre os valores tangíveis e intangíveis das florestas naturais biodiversas. Deste trabalho surgiu uma visão para a criação de 1000 santuários de “Eternal Forest” em todo o mundo que através da arte apoiam e protegem a biodiversidade e conectam a floresta às comunidades locais.
 
 
A exibição “Eternal Forest” inclui o ciclo de obras “Eternal Forest” de 2018: filme “Eternal Forest”, série de obras visuais e livro de artista, os ciclos de obras de 2019: “Eternal Forest Manifesto Scroll”, filme “Eternal Forest Manifesto” o livro da artista. Evgenia irá criar uma nova instalação e uma performance artística site-specific como resultado da sua pesquisa no Jardim Botânico de Lisboa sobre histórias de sementes e árvores, inspirados pelas histórias das árvores e os usos nas culturas indígenas.
A exibição terá lugar no Laboratório de Química Analítica. Um catálogo da exposição com novas obras será publicado e apresentado na finnisage no dia 30 de junho.
 
Para se inscrever para as performances e exibição dos filmes, envie um e-mail para geral@museus.ulisboa.pt
 
Exposição aberta de terça a domingo, das 10.00 às 17.00
 
 

Exposição Poster Mostra em Marvila - Inauguração a 2 de julho com Open Day e visita guiada

Paula Rego, Cecil Beaton, Carolina Deslandes, Hugo Van der Ding e Mário Cruz são alguns dos artistas participantes

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A partir do dia 2 de julho e durante dois meses, todos os caminhos vão dar a Marvila onde decorre a 7ª Edição do POSTER MOSTRA®, uma galeria a céu aberto que vai revelar posters de artistas tão diversos como a pintora Paula Rego (em parceria com o Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado), a cantora Carolina Deslandes, o cartoonista e humorista Hugo Van der Ding, a chef Filipa Gomes, a artista plástica Graça Paz, o pintor Cristiano Mangovo (Galeria Insofar), Li Alves da Poetry Slam, o fotógrafo Mário Cruz, o músico Noiserv e a fadista Sara Correia, entre outros, num conjunto de 20 artistas convidados.

Como é hábito em todas as edições desta iniciativa criada e desenvolvida pelo Departamento®, foi lançado o desafio a todas as pessoas a participar com a sua criatividade em duas Open Call distintas, o que este ano resultou numa participação record de 224 trabalhos. Aos artistas consagrados, juntam-se assim 17 nomes, 10 dos quais venceram a Open Call Poster (de tema livre), e 7 da Open Call Sandeman, para a qual se inspiraram nas referências históricas e gráficas da icónica marca de vinho do Porto.

Todos os artistas têm em comum expressar a sua criatividade através de um Poster, um meio de comunicação tão antigo como eficaz, que todos os anos é homenageado pela POSTER MOSTRA® e que integra na perfeição a rota cultural lisboeta.

 

Paula Rego (MNAAC)

 

POSTER MOSTRA® inaugura com festa e visita guiada

No dia 2 de julho a inauguração da exposição junta arte, música, cerveja artesanal, petiscos e a já habitual visita guiada pelas ruas que servem de tela à 7ª edição da Poster Mostra, que começa no Praça David Leandro da Silva (Largo do Poço do Bispo) e segue pela Rua do Açúcar, até à Rua Sandeman (Rua Capitão Leitão).

Mapa do percurso.

A programação deste dia inicia-se pelas 16h00 no Clube Oriental de Lisboa, onde será inaugurada a exposição dos posters de todos os participantes nas Open Call, POSTER e SANDEMAN. Às 17h dá-se início à visita guiada.

Neste dia, os convidados POSTER podem usufruir de uma cerveja grátis na Cerveja Lince (com entrega de uma senha que devem levantar junto da equipa POSTER) e de um concerto da Monday, na taproom Dois Corvos, a partir das 19h30.

Consulte aqui todo o programa.

 

CCB | VEM – Videoarte em Movimento > 2 e 3 julho, às 22h00, no Caminho José Saramago. A entrada é livre

VEM – Videoarte em Movimento

Coapresentação Centro Cultural de Belém, DuplaCena

 

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CCB . 2 e 3 julho . sábado e domingo . 22h00 . Caminho José Saramago . entrada livre

O VEM — Videoarte em Movimento é uma experiência itinerante de fruição da criação visual portuguesa e internacional em ambientes de transição e passagem. O projeto consiste numa carrinha que conecta Madrid a Oeiras e passa em julho pelo CCB, a exibir em diferentes cidades do caminho um programa composto por obras de videoartistas portugueses (com nomes como Nuno Lacerda, Rui Calçada Bastos, Welket Bungué, Raquel Schefer, Patrícia Almeida e João Cristóvão Leitão), além de um segundo programa internacional com obras de artistas como os italianos Ilaria Di Carlo e Økapi. Trata-se de uma curadoria de perspetiva histórica e com classificação livre, para que a sua assistência a céu aberto, numa noite de verão, seja acessível e do interesse de todos os públicos.

 

MUTABILIA marca o início da Animação de Verão em Grândola

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O Espetáculo de Teatro Físico e Circo Contemporâneo MUTABILIA do Teatro do Mar,  com interpretação de Carlos Campos e do artista de Grândola, Fábio Constantino, com direção, conceito e dramaturgia de Julieta Aurora Santos e banda sonora de Tiago Inuit,  marca o início do programa de Animação de Verão no Jardim 1º de Maio, no próximo dia 1 de Julho pelas 22h30.

 

Mutabilia é um espetáculo de circo contemporâneo e teatro físico, assente numa estrutura cenográfica minimalista, oscilante e rotativa. Inspirada numa ideia de "casa", a sua forma altera-se ao longo do espetáculo devido ao seu permanente desequilíbrio e movimento. A cenografia contém, nos seus aspetos formais, conteúdos intrínsecos à dramaturgia da criação, partindo de princípios relacionados com a instabilidade do nosso tempo, refletindo, simultaneamente, sobre o nosso comportamento e estados emocionais, em espaço privado e íntimo carecidos da esfera social e do espaço público.

 

Entrada gratuita

Exposição de fotografia “Mãe” está patente na Galeria Imago Garage até ao dia 2 de julho

  • Exposição de fotografia “Mãe” decorre de 24 de junho a 2 de julho

 

  • Com curadoria de Susana Paiva, esta exposição insere-se no Imago Lisboa Photo Festival 2022

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A exposição de fotografia “Mãe” dos alunos da ETIC – Escola de Tecnologias, Inovação e Criação está patente na Galeria Imago Garage até ao próximo dia 2 de julho. Com produção e montagem dos alunos da ETIC e curadoria de Susana Paiva, esta exposição insere-se no Imago Lisboa Photo Festival 2022.

 

Durante três meses, os alunos de fotografia da ETIC desenvolveram as suas próprias interpretações da sustentabilidade, um tema imensamente abrangente, que se encontra nesta exposição com diversos conceitos interligados por várias palavras de uma só palavra “Mãe”, razão de algo ou o que dá origem a alguma coisa. A exposição “Mãe” é formada por um conjunto de ideias, estratégias e demais atitudes ecologicamente corretas, economicamente viáveis, socialmente justas e culturalmente diversas.

 

Esta exposição tem como inspiração Carl Sagan, que no seu livro “Pálido Ponto Azul: uma visão do futuro da humanidade no espaço, alerta para toda a problemática que, atualmente, conhecemos como sustentabilidade. No livro refere que “tem sido dito que a astronomia é uma experiência que nos traz humildade e constrói caráter. Talvez não haja melhor demonstração das tolices e das vaidades humanas que esta imagem distante do nosso pequeno mundo. Ela enfatiza a nossa responsabilidade de nos tratarmos melhor uns aos outros, e de preservar o único lar que conhecemos… aquele pálido ponto azul”. Numa outra passagem, Carl Sagan refletes sobre o nosso futuro aqui, na Mãe Terra, “na nossa obscu­ridade, nesta imensa vastidão, não há nenhum indício que ajuda poderá vir de um outro lugar para nos salvar de nós próprios”.

 

A exposição de fotografia “Mãe” está disponível, até dia 2 de julho, na Galeria Imago Garage, localizada na Rua do Vale de Santo António, n.º 50C 1170-381 Lisboa.

 

DESCRITIVO DOS TRABALHOS EM EXPOSIÇÃO

 

  1. COMEÇA AQUI – Filipe Silva

Começa aqui, o alerta para as pessoas. Devido ao lixo que é deitado no chão que por sua vez é levado pela chuva e vento para as sarjetas, sendo este considerado o caminho mais eficaz para a poluição do mar. As sargetas têm como objetivo canalizar as águas da chuva, impedin­do alagamentos nas zonas urbanas, estando estas liga­das a uma rede pluvial que drena a água diretamente para as ribeiras e mar.

 

  1. MESMERIZE – Diogo Madureira

Os padrões da água desde que me lembro, a água e o mar sempre foram algo que me fascinou. As ondas, marés, correntes, e como tudo se interliga de diferentes ma­neiras, numa sinfonia visual interminável. Não existe para mim maior conforto do que estar no mar ou perto dele, perto da água que me hipnotiza na sua constante mutação, como se num movimento psicadélico e vibrante, prendendo o meu olhar e afastando-me do mundo, levando-me para longe. Com esta exposição, quero mostrar uma paisagem úni­ca e imersiva e, talvez, levar outros a ver a água sob uma nova perspetiva.

 

  1. CULATRA – Jorge Vale

Situada frente a Olhão en­contra-se a Ilha da Culatra. Vive-se do mar e consoante as limitações que este dita para o dia a dia das pessoas seja em relação aos horários de tra­balho ou mesmo à possibili­dade de trabalhar. Ali estar é sinónimo de tran­quilidade, o silêncio é o grito mais alto que ecoa pelas dunas da ilha que são a casa deste povo moderno dedicado a algumas das práticas mais antigas do homem

 

  1. 0º - Afonso Pescada

Nos primórdios da fotogra­fia, o gelo era usado como forma de conservação de rolos e películas. Hoje em dia, é dos elementos mais difíceis de conservar. De to­das as capturas paisagísti­cas, quais permaneceram como no seu registo? Quando o gelo se derrete, quantas imagens perman­ecem na água?

 

  1. EM EXPANSÃO – Bernardo Carvalho

A luta do ser humano por uma vida mais confortável cria uma separação do pen­samento

entre o homem e a na­tureza. Nesta medida, deixa de haver harmonia na forma como vivemos com o ambiente à nossa volta. Desde a poluição, à simples expansão urbana, o contraste entre a ação do homem e a na­tureza aumenta, deixando apenas para trás, os vestígi­os de um passado recente, que irão estar presentes para o futuro.

 

  1. AUSÊNCIA – Luana Piedade

Amor. Carinho. Proteção. Presença. São algumas das sensações que, ao pensar em família, nos veem à cabeça. Mas está não é a realidade de todos. Alguns sentem apenas a sua aus­ência. “Ausência” pretende passar a emoção do que foi crescer num laço familiar partido. Com este trabalho, espero que quem se identifique sinta as feridas a sarar e sai­bam que, apesar da dor, não deixam se ser importantes e capazes de atingir o que pretendem.

 

  1. ORHEI – Valeria Creanga

As imagens deste livro são fundadas sob o conceito da sustentabilidade, onde Va­leria Creanga visitou o país da República da Moldávia captando o cotidiano da aldeia Orhei,

onde a mesma cresceu e viveu grande parte da sua vida. Seguindo ainda, os mesmos costumes e práticas, esta aldeia apre­senta os mesmos meios de sustentabilidade que há 17 anos atrás, quase nada mudou. Revivendo e fotografando, estes retratos representam um caráter emocional e pessoal para o autor que retornou à vila após mais de uma década.

 

  1. PREVAIL – Gonçalo Almeida

“Prevail” é um projeto que pretende explorar a efemeridade dos espaços verde em meios urbanos que na atualidade têm vindo a desaparecer tornando-se cada vez mais escassos, e ainda explorar a capacidade e força da na­tureza de prevalecer acima de tudo.

 

  1. DECLÍNIO – Nuno Respeita

De tanto transformar os materiais, o ser humano acaba asfixiado.

 

  1. RITUAL DE PASSAGEM – Luna Andrade

O Chá de Bênçãos, como é conhecido no Brasil, ou Celebração da Mulher, em Portugal, é uma cerimônia que tem como objetivo apoiar, preparar, inspirar e encorajar a gestante para o momento do parto. Trata-se de um ritual que começa a ganhar forças conforme o movimento a favor da hu­manização do parto cresce em vários países. Este projeto fotográfico procura retratar a emoção deste momento tão im­portante, no qual a mulher é saudada em todo o seu protagonismo e beleza.

 

  1. UTOPIA – Margarida Silva

É muito mais fácil encarar um mundo perfeito do que encarar a realidade que está à nossa volta.Esta é a minha visão de utopia o que se encontra no conteúdo da lâmpada é uma "visão de um mundo fanta­sia" onde tudo é verdejante e tem um ser que não ex­iste, o que quero transmitir com esta "visão" é mostrar às pessoas que para fazer certas mudanças no mundo real temos que deixar de pensar num mundo ideal.

 

  1. ECOSSISTEMAS – Mariana Lopes

Pesadelo de uns, realidade de outros. Aqui o estatu­to de “sem abrigo” não é aplicável. O abrigo existe e está em detrimento con­stante pela sociedade que rodeia e destrói a casa deste homem. O sonho America­no que aqui se encontra é a não privação da humani­dade daquela que é a casa de todos, o planeta.

 

  1. 2660 – Cláudia Mello

2660 representa uma reflex­ão sobre o lugar onde cresci e a influencia que o mesmo tem em mim. Algumas das minhas carac­terísticas são o resultado de ter crescido neste lugar. Dando foco aos prédi­os mais característicos, debruço-me também na falta de sustentabilidade deste local. Encontramos um aglomerado de prédios que tropeçam uns sobre os outros, com áreas insignif­icantes para zonas verdes e a ausência de lugares onde a vida possa abrandar. Através do meu olhar fotográfico e da técnica de transferência de imagem, utilizo desperdícios de pedras mármore provenientes das construções do local, para colocar a identidade do mesmo.

 

  1. MONKEY BUSINESS – Rita Antunes

NFT ou non-fungible token é um bem digital que não pode ser trocado por algo da mesma qualidade ou quantidade. Denominei este trabalho de Monkey Business (“o esque­ma”) por tudo o que envolve a prática de “trading” de NFT’s neste momento ser tudo menos transparente e sustentável em recursos energéticos. Pretendo com este projeto recriar um NFT da coleção “BORED APE YATCH CLUB” com um ser humano

criticando de forma humorística este consumo desenfreado.

 

 

 

FUNDAÇÃO DA CASA DE BRAGANÇA ASSINALA OS 90 ANOS DA MORTE DE D. MANUEL II

No dia 2 de julho, assinalam-se os 90 anos da morte do último rei de Portugal D. Manuel II.
Bibliófilo e bibliógrafo, o último monarca português dedicou-se à coleção e estudo dos impressos portugueses de Quinhentos, sobre os quais deixou uma obra de referência. 
Dedicou um gosto particular à música, sobretudo piano e órgão, de que foi executante.
A Fundação da Casa de Bragança marca esta data com uma celebração eucarística na Igreja dos Agostinhos, em Vila Viçosa, espaço que é também Panteão dos Duques de Bragança, a apresentação de duas publicações e um concerto.

 

11H IGREJA DOS AGOSTINHOS

Eucaristia que assinala os 90 Anos da Morte de D. Manuel II.

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15H CAPELA DO PAÇO DUCAL DE VILA VIÇOSA

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Apresentação do 13º Livro de Muitas Cousas - D. Manuel II "O Rei Músico" - da autoria de Rui de Castilho de Luna, editado pela Fundação da Casa de Bragança.
Os vários volumes da Coleção Muitas Cousas, aprofundam temas que por várias razões não são alvo de estudos pelos investigadores, esclarecem dúvidas e respondem a muitos porquês. São fruto de rigorosas investigações e assumem-se como um elemento essencial para quem visita o espaço museológico da Fundação podendo assim melhor apreciar a riqueza artística e histórica apresentada.
(Disponível para venda na portaria do Paço Ducal ou por correio contra reembolso).

Inventário da Biblioteca de D. Manuel II, disponibilização online do 2º volume.
O 1º volume do Inventário da Biblioteca de D. Manuel II, da autoria de Gualdino Borrões, foi publicado em 1982.
Esta obra inclui a referência bibliográfica de todas as espécies  (manuscritos e impressos) que integram a Biblioteca, provenientes da residência britânica do rei. Os Impressos abarcavam as datas de 1489 a 1834, correspondentes a 1340 registos.
O 2º volume que agora se disponibiliza, com os registos 1341 a 2406, completa este inventário.
Fica assim disponível online, para consulta de todos os investigadores e interessados a totalidade da Biblioteca reunida por D. Manuel II.

 

17H IGREJA DOS AGOSTINHO

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Sob a direcção musical do internacionalmente aclamado maestro, clarinetista e pedagogo António Saiote, a orquestra de clarinetes Invicta All Stars, formação única no panorama musical português, apresenta um inesperado concerto lembrando dois dos maiores compositores da História da Música Europeia, Tomaso Albinoni e Astor Piazzolla, a par de obras muito populares, daquelas que a humanidade não se permite esquecer.

Invicta All Stars, Orquestra de Clarinetes, direção artística de António Saiote. (Entrada livre)

 

A RED BULL E O THE HOOD UNEM-SE PELA STREET DANCE

O Red Bull Dance Your Style, que tem revelado talentos pelo mundo fora, está de volta a Portugal e escolheu a Praça do UBBO e o The Hood para acolher a final nacional desta competição de dança urbana que desafia os participantes a mostrar a sua arte em batalhas de um para um.

Assumidamente um hino à Street Dance, o Red Bull Dance Your Style desafia bailarinos, performers ou apaixonados pela dança a mostrar todo o seu talento e capacidade de improviso numa competição mundial que conta com mais de 30 países e 60 eventos pelo mundo fora.

 

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O processo do Red Bull Dance Your Style começou em maio com as audições online que permitiam que os concorrentes mostrassem o melhor de si num casting sem limites estabelecidos, sendo o Hip Hop, o House, o Popping ou o Locking alguns dos estilos preferidos. O segundo passo foi a apresentação no palco do Rock in Rio, onde os oito finalistas escolhidos pelo público se irão juntar a mais oito bailarinos wildcards (convidados) e batalhar na final nacional. 

 

Agora, o último grande desafio para os residentes nacionais que estão em competição é a grande final na Praça Central e no The Hood. O hub criativo da Amadora é o espaço escolhido para dar as boas vindas aos finalistas e onde será feita a preparação e o aquecimento para o grande momento. Mas não acaba aqui. A Egzit Dance, um dos inquilinos do The Hood, será palco de uma aula aberta dada pelo vencedor do ano passado, Sílvio Ferreira, no dia 2 de julho.

 

O público vai ser chamado a votar na seleção do vencedor, no dia 3 de julho no Shopping Resort UBBO, para disputar a derradeira fase da competição portuguesa. O vencedor será aquele que conseguiu conquistar a multidão pela sua performance. Depois de apurado o finalista de cada país, os participantes vão competir na Final Mundial em Joanesburgo, na África do Sul, em dezembro, onde todos os vencedores nacionais irão reunir-se para coroar o Campeão Mundial do evento.

Exposição "É Noite na América" de Ana Vaz - 4 julho Porto

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“É Noite na América” é o nome da mais recente exposição da artista brasileira Ana Vaz, com curadoria de Daniel Ribas, que estará patente na Sala de Exposições da Escola das Artes da Universidade Católica no Porto. A inauguração da exposição está agendada para o dia 4 de julho, às 19h30, e integra o Programa Público da Porto Summer School on Art & Cinema 2022. “É Noite na América” é uma comissão e produção da Fondazione in Between Art Film e coproduzida pela Pivô Arte e Pesquisa e Spectre Productions. A exposição teve estreia mundial no prestigiado Jeu de Paume, em Paris, tendo seguido depois para Veneza. Chega, agora, ao Porto. 

 

“Nesta exposição, a partir de materiais filmados em Brasília, Ana Vaz adensa a sua pesquisa sobre o confronto entre a utopia modernista da cidade com os animais, ditos ‘selvagens’, numa espécie de filme de terror experimental, questionando as nossas preconceções sobre cidade, natureza, humano ou ecologia”, refere Daniel Ribas, coordenador do mestrado em Cinema e curador da exposição da Escola das Artes da Universidade Católica no Porto. 

 

Ana Vaz é uma das mais relevantes artistas e cineastas contemporâneas, tendo os seus filmes e exposições circulado por diversos museus, festivais e cinematecas. O seu trabalho é marcado por um constante desafio experimental sobre as formas poéticas do cinema contemporâneo, ressaltando as profundas contradições do nosso tempo, sobretudo com as práticas destruidoras das instituições.  

 

“Azul meio-dia. Sol de verão. Um corpo morto no meio da calçada. Nenhum ruído a não ser o zunido dos carros. Os passos desaceleram enquanto me aproximo do corpo: pelos ásperos, compridos, rajados de preto e rosa, patas em arco, unhas compridas como se congelado em pleno movimento, focinho longo de quem a terra quer comer. O corpo do filhote desgarrado de uma mãe em luto, atropelou-me. Na estrada da cidade-avião, Necrópole transformada em oásis pelos arquitetos, milhares de vidas acurraladas buscam refúgio nos seus jardins. Como velar por este morto? O filhote de tamanduá a quem não encontro nome a não ser Fuga, atropelado pela ferocidade dos carros, envenenado pelas peçonhentas plantações, morto pela expansiva cidade que acurrala qualquer vida que não se adapte a ela. 55 milhões de anos, neste instante. Azul meia-noite. Os bichos retornam à cidade. Fazem ninhos nos parques de estacionamento. Celebram o lixo de seus habitantes num festim noturno que foge à tirania do sol, dos monumentos, das estradas, dos palanques. Feitiço animalesco contra o império da morte na calada da noite americana: tempo que faz do dia noite. Também tempo do bicho-cinema que tenta acompanhar Fuga através de sua própria pele de flme vencido, em vias de extinção. Analógica pele escamando o fim de um século marcado pela sua maior característica: o lixo. Analógico lixo resgatado como testemunha desta fauna em fuga da extinção”  É assim que a artista Ana Vaz retrata através de uma visão muito própria as criaturas da noite do jardim, ao mesmo tempo que faz o paralelismo com a vida na cidade e as suas inquietudes.  

 

“É Noite na América” é uma exposição em formato de instalação fílmica gravada no jardim zoológico de Brasília, habitat de centenas de espécies resgatadas na cidade. Tamanduás, lobos-guará, corujas, cachorros-do-mato, capivaras, carcarás se encontram com biólogos, veterinárias, cuidadores e a polícia ambiental, que através de uma trama soturna onde os desafios da preservação da vida tecem uma trama de perspetivas cruzadas. Nesta iteração, a exposição expande-se de forma poética, assim como de arquivo, contos e conversas num diorama ilusionista onde é possível observar e sermos observados. No final de contas, quem são os verdadeiros cativos? As criaturas, ou nós? Uma exposição a não perder, patente na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto até 7 de outubro. A entrada é livre e aberta a toda a comunidade. 

 

 

EXPOSIÇÃO “À NOITE NA AMÉRICA” 

Ana Vaz · 4 JULHO· 7 OUT 2022     

Curadoria de Daniel Ribas 

Entrada Livre · de terça a sexta · 14H00 – 19H00 

Sala de Exposições da Escola das Artes da Católica 

Rua de Diogo Botelho, 1327, 4169-005 Porto 

Exposição "Synecdoche" de Helena Valsecchi

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Inauguração: 23 junho, das 18h às 20h
Exposição: de 24 junho 23 julho, de 2022 | Segunda a sábado, 14h30 - 19h
GALERIA SÁ DA COSTA | Rua Serpa Pinto, nº19, 1200-443 Lisboa


No próximo dia 23, entre as 18h e as 20h, inaugura na Galeria Sá da Costa uma exposição individual da artista Helena Valsecchi e curadoria de João Silvério,  intitulada Synecdoche. 

Sinédoque é uma figura de estilo que consiste no emprego de uma palavra em vez de outra por via de uma relação de contiguidade entre elas como, por exemplo, a designação do todo pela parte ou da parte pelo todo, do plural pelo singular ou do singular pelo plural. Tal qual a exposição actual de Helena Valsechi que consiste num enorme painel, intitulado justamente Synecdoche, que agrupa centenas de aguarelas de formatos muito diferenciados que se espraiam ao longo de uma parede, estabelecendo relações de continuidade e diferenciação entre si e de uma escultura intitulada “Vertiugem”.

Expo: Encontros Peculiares é aberta ao público

 

A RAZÃO DOS ENCONTROS EM DESTAQUE NA EXPOSIÇÃO DA ARTISTA NINA GOVEDARICA

 

“Encontros Peculiares” já está aberta ao público no Espaço Espelho D’Água, em Belém

Enquanto estavas a dormir”, de Nina Govedarica

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“Eu pinto para fazer conexões com o mundo exterior”, diz Nina Govedarica, artista croata radicada em Portugal, que está a inaugurar sua exposição no Espaço Espelho D´Água, em Belém.

 

A mostra “Encontros Peculiares” se baseia no conceito de que tudo tem uma razão suficiente no enquadramento das relações humanas. Essencialmente, trata-se de diálogo e comunicação, fatores cruciais para a evolução da sociedade. Cada pintura é a própria história, inspirada principalmente em alguns eventos ou relações. Nina tenta perceber as razões e ver além do comportamento óbvio, respeitando as camadas e nuances complexas da humanidade.

 

Ao todo, são 28 obras, das quais Nina destaca " Alegria da pesca", um trabalho executado ao longo de dois meses; "Enquanto estavas a dormir", pintura que foi feita para ilustrar o poema que escreveu durante a pandemia, uma vontade de superar o mal-estar e o pessimismo em que todos estavam mergulhados; e  o quadro "Sedução", um ponto de mudança em termos da paleta, maturidade e confiança da artista. “Dos trabalhos expostos a 'Alegria da pesca', levou mais tempo para ser terminado. Foram dois meses para terminar uma versão inicial, passados dois anos fiz algumas alterações”, revela.

 

Nina gosta de usar tintas acrílicas, pela versatilidade, flexibilidade, rapidez de secagem e cheiro mais suave, em comparação à tinta a óleo. “E muitas vezes prefiro trabalhar sobre papel, porque permite-me expressar melhor as ideias e também porque gosto de sentir sua textura”, explica.

 

O público poderá conferir a explosão de cores fortes e impactantes de suas criações, que refletem a tentativa de criar uma nova dimensão e interpretar o mundo com poucos elementos reconhecíveis. Cores que se relacionam diretamente com o estado de espírito e intuição de Nina. “Provavelmente as cores que utilizei mais durante alguns anos foram cores quentes, vermelhos, laranjas, amarelos. A minha intenção para os próximos trabalhos é atenuar um pouco esta paleta forte e ir substituindo por uma mais suave”, adianta a artista.

 

A exposição tem entrada gratuita e ficará aberta ao público até o dia 2 de julho, no Espaço Espelho D´Água.

 

SOBRE NINA GOVEDARICA

 

Nina Govedarica nasceu em Zagreb (Croácia) em 1971, onde estudou pintura com o professor Emil Robert Tanay, entre 1992 e 1997. Em 1998 mudou-se para Portugal, onde trabalhou com outros artistas até 2004. Vive em Lisboa.

                                             

Educação:

1992-96- Universidade de Zagreb, BA Technologia de materiais de construção

1992-97- Escola de arte, criatividade e design-Studio Tanay, Zagreb, Croácia

 

Exposições individuais:

2019/20 - Galeria Cascais, Junta de Freguesia de Cascais e Estoril, Portugal

2019 - Espaço Artever, Associação de Artes Plásticas da Amadora

2019 - Exposição integrada no FOLIO, Festival Literário Internacional de Óbidos , pelo

convite de EUNIC como representante da Croácia

2019 – Participação com a exposição de pintura e banda desenhada no Dia Europeu das

Línguas, Jardim do Campo Grande, Lisboa

2018 - Casa da Cultura dos Olivais, Lisboa

2018 - FOLIO, Festival Literário Internacional de Óbidos, Casa José Saramago, a

exposição em homenagem a escritor Croata Predrag Matvejevitch e a sua obra “ Breviário

Mediterrânico”

2018 -Junta de Freguesia da Venteira, Espaço Delfim Guimarães, Amadora

2017 – Livraria Ler Devagar, Lisboa

2011 - Centro de Arte Contemporânea da Amadora

2011 - Fábrica Braço de Prata, Lisboa

2011 - Espaço Santa Casa, Lisboa

2000 - Galeria do Instituto Nacional de Habitação, Lisboa

1998 - Gallery Ericsson Tesla, Zagreb, Croácia

1997 - Biblioteca municipal de Samobor, Croácia

 

Exposição duas e três pessoas:

2005 - Museu da Cidade, Samobor, Croácia, a exposição em parceria com Fernando

Relvas

2005 - Castelo Gredice, a exposição com Fernando Relvas Zabok, Croácia

2015 - Galeria da Junta de Freguesia de Odeceixe, com Vitor Lages e Denise Moreira

2015 - Galeria da Junta de Freguesia do Rogil, com Vitor Lages e Denise Moreira

 

Exposições coletivas:

2021 - Exposição online, Mercado de Primavera, Olisipo Forum Lisboa

2020 - Galeria António Prates, participação na exposição“ Amália um olhar

contemporâneo”

2020 - Bienal MertolArte, Mertola

2017 - Grisia - Rovinj, Croácia

2015 - Espaço Arte, Livraria Europa - América, Lisboa

2012 - o3gallery, pelo convite da galeria para comemorar 150 anos de início da história

“Alice no país das maravilhas” Oxford, Reino Unido

2002 - Galeria Municipal do Museu Regional de Sintra

2002 - VII Bienal de Artes Plásticas “Cidade de Montijo”

Participação nas Feiras d’Arte Contemporânea da Amadora desde 2010

 

Publicações:

2014 -“Artist to look out for”, Starry Night Programs, EUA

2015- curta história em banda desenhada incluída no livro “Lisboa é very, very typical” de Chilicomcarne, Portugal

https://visao.sapo.pt/jornaldeletras/letras/2016-06-28-BD-Importacoes/

 

2019/20- participação no fanzine Shock com tiras cômicas de BD

2020 - participação na Revista Rossio. Estudos de Lisboa nº9, uma publicação digital do

departamento de Património Cultural da Câmara Municipal de Lisboa, Editada pelo

Gabinete de estudos Olisiponenses

 

2020- 3° prémio da pintura na bienal Mertolarte 2020

 

Internet:

https://www.saatchiart.com/ninagovedarica

http://cat-on-the-beach.blogspot.com

 

Exposição de pintura "Serendipidade" de Edite Melo na Galeria Municipal de Torres Vedras

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Serendipidade é o título de uma exposição de pintura da autoria de Edite Melo, que estará patente na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras, entre os dias 25 de junho e 13 de agosto.

Será uma exposição que apelará às sensações e à imaginação intuitiva da interpretação dos sinais criados pela geometria abstrata das dinâmicas de luz e cores, e que levará a uma aventura de descoberta do encanto do desconhecido. Uma mostra em que a arte e a sua serendipidade provocam uma permanente descoberta dos sentidos.

A exposição Serendipidade será inaugurada no dia 25 de junho, pelas 17h00.

De referir que Edite Melo nasceu em Torres Vedras, em 1947. Vive e trabalha entre Lisboa e Torres Vedras, onde tem o seu ateliê.

Formou-se em Organização e Gestão de Empresas, mas desde cedo, e paralelamente ao seu percurso profissional, dedicou-se à pintura, explorando vários materiais e técnicas.

Expõe regularmente, individual e coletivamente, desde 1987. A sua obra integra diversas coleções particulares e está representada em várias instituições em Portugal e no estrangeiro.

Em 2001 iniciou uma nova fase na sua pintura, encontrando no abstrato a sua verdadeira forma de expressão, sendo que nesse registo expressa com liberdade os seus sentimentos, num estilo muito próprio.

Este processo foi evoluindo, mas a essência da sua arte, a metamorfose do "eu" representada com a visão da abstração lírica, mantém-se intacta.

A pintura de Edite Melo tem sido, de resto, fonte de inspiração para a poetisa São Gonçalves, com quem publicou os livros A Alma da Cor (em 2013) e Artes em Diálogo (em 2019), nos quais a pintura e a poesia se apresentam numa simbiose perfeita.

Festival Internacional de Carrilhão está de regresso de 2 a 31 de julho!

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O Festival Internacional de Carrilhão está de regresso de 2 a 31 de julho, numa organização do Palácio Nacional de Mafra e do Município de Mafra, sob a direção artística de Abel Chaves. Esta edição decorre no âmbito da Temporada Cruzada Portugal – França 2022, integrando dez concertos protagonizados por carrilhanistas dos dois países. O público pode assistir, gratuitamente, no Claustro Sul do Palácio Nacional de Mafra.

 

Mais informações em: https://www.cm-mafra.pt/p/carrilhao

 

Grândola | Feira de Agosto regressa com grandes nomes da música nacional: Maninho, Cuca Roseta, Expensive Soul e Rui Veloso

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O maior evento de Grândola arranca no dia 25 de agosto com uma noite de grandes ritmos e muita animação e uma grande produção: A Festa M80 - Tour 15 Anos, uma das festas mais lendárias de todo o país, sobe ao palco principal da Feira de Agosto e traz consigo uma banda ao vivo, bailarinos, os fantásticos DJ's M80 e muitas outras surpresas!

Maninho é o segundo artista a subir ao palco. Nascido no Brasil, Maninho (A.K.A. Phelipe Ferreira) encontra-se a viver em Portugal há vários anos onde se afirmou como um dos melhores guitarristas no nosso país, tocando, entre outros, com artistas como Mariza, Héber Marques ou Bárbara Bandeira. Em 2021, chegou, encantou e conquistou com o contagiante tema “ Pode tentar” que já ganhou diversos galardões.

No dia 27, silêncio que se vai cantar o fado! Cuca Roseta, uma das mais marcantes e reconhecidas vozes do Fado da atualidade, apresenta-se em Grândola, pela primeira vez, para um espetáculo que reúne os grandes sucessos da cantora e os temas do seu último disco “Meu” que tem encantado o país e o mundo.

Em 2011 encheram a praça de espetáculos e deram um concerto “mágico”. Onze anos depois regressam ao palco principal com “Amar é que é preciso” e outros grandes êxitos de mais de 20 anos de carreira. São os Expensive Soul e prometem um espetáculo inesquecível e totalmente criado à sua imagem e personalidade no dia 28.

 

A encerrar a Feira de Agosto, o artista que dispensa apresentações: Rui Veloso! O pai do rock português, com mais de 40 anos de carreira, sobe ao palco no dia 29.

O certame promovido pelo Município de Grândola vai decorrer de 25 a 29 de agosto no Parque de Feiras e Exposições e conta ainda com um segundo palco cuja programação diária será divulgada em breve.

A entrada é gratuita!

Representante da Comissão Europeia em Portugal fala sobre sustentabilidade no PRR nas PME Magazine Webtalks 

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Sofia Moreira de Sousa é capa da edição de julho e dará palestra dedicada à sustentabilidade

A representante da Comissão Europeia em Portugal, Sofia Moreira de Sousa, é a figura de capa da PME Magazine de julho e dará uma palestra online dedicada à sustentabilidade e às vantagens para as PME em adotar medidas ligadas ao meio ambiente. A quinta edição das PME Magazine Webtalks acontece dia 4 de julho, pelas 15 horas. 

Sofia Moreira de Sousa, representante da Comissão Europeia em Portugal, é a figura de capa da edição de julho da revista PME magazine e fará uma palestra online sobre sustentabilidade de uma forma transversal a todos os pilares do PRR e explicará como as PME poderão obter financiamento com este mecanismo.

Para a responsável, “a ideia de que as PME não irão beneficiar do financiamento ou do plano nacional de recuperação e resiliência é uma ideia falsa, porque, na verdade, o mecanismo está concebido na questão da retoma económica e as pequenas e médias empresas, assim como outros atores da economia nacional, são beneficiados e são alvo das medidas e dos pacotes que estão a ser decididos e atribuídos no âmbito do plano”.

O evento online terá ainda um momento de mesa-redonda com dois convidados especiais, nomeadamente, Patrícia Coriga, coordenadora da Dimensão Estruturante da “Transição Climática” do Plano de Recuperação e Resiliência, desde abril de 2021, colaborando na estrutura da Missão Recuperar Portugal, desde setembro de 2021, e Luís Amado, diretor executivo do movimento B Corp Portugal, plataforma que certifica empresas em altos padrões de desempenho social e ambiental, transparência e responsabilidade.

A PME Magazine apresenta a sua 25ª edição trimestral, nos formatos papel e online, sempre com a presença da figura de capa numa palestra gratuita. 

A presença no evento é gratuita, sendo as inscrições feitas online.

Inscrições: https://bit.ly/pmemag-webtalks-jul22