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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Festa da Sardinha Assada em Nafarros

 

A sardinha será a rainha da festa em Nafarros, Sintra, com muita animação e artesanato. A primeira edição da Festa da Sardinha Assada realiza-se de 22 a 24 de julho.

Esta é uma aposta na dinamização da economia local. Para além da gastronomia, da rainha desta festa, o certame conta ainda com animação, artesanato e música.

Com as sardinhas assadas no centro das atenções, o pavilhão de Nafarros é o lugar certo para saborear este prato típico dos Santos Populares.

O evento é promovido pela Liga dos Amigos da 3.ª Idade “Os Avós” e pela União Desportiva e

Cultural de Nafarros e conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra.

 

PROGRAMA

 

22 de julho – Abertura às 12h00

Acordeonista Rui de Carvalho

 

23 de julho – Abertura às 12h00

20h30 Rancho Folclórico “Os Camponeses Dona Maria”

 Rogério Silva

 

24 de julho – Abertura às 12h00

20h30 Grupo Musical Azul e Amarelo

 

 

União Desportiva e Cultural de Nafarros

Rua da Tomadia, 2710-415 Sintra

Passatempo KEBRA 3000 - Teatro Praga - Rua das Gaivotas

O Blog Cultura de Borla em parceria com o TEATRO PRAGA tem bilhetes duplos para o espectáculo KEBRA 3000 na RUA DAS GAIVOTAS para os dias 7, 8 e 9 de Julho aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ao ver KEBRA 3000 com o Cultura de Borla" com nome, BI e nº de telefone e sessão pretendida.

 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

 

KEBRA 3000 (2).jpg

KEBRA 3000
de Era Jaja Rolim
7 a 9 de julho - 20H
Rua das Gaivotas 6
 
SINOPSE

☀Kebra 3000☀ Um desespetáculo ☀Kebra 3000☀ uma instalação coreocinematográfica que inventa um pós-mito de cor vermelha Irregular ao brincar com incorporações de coreografia e do cinema como fundadores de uma atracção, aparentemente comum, que é o movimento. Um projeto coreográfico imaginário. Este acontecimento invoca uma ideia possível de corpo cinema. A possibilidade de um real ficcionado a partir de documentos imagéticos, que contêm em si ideias sobre fissura.

SERRALVES // 06 JUL 19H00 // LANÇAMENTO DO CATÁLOGO E CONVERSA_LEONILSON: DRAWN 1975-1993

LANÇAMENTO DO CATÁLOGO E CONVERSA

LEONILSON: DRAWN 1975-1993

Biblioteca

06 JUL 2022 | 19H00

 

Acesso gratuito presencial ou online, mediante inscrição obrigatória em www.serralves.pt 

Lançamento do catálogo da exposição ‘LEONILSON: DRAWN 1975-1993’ com apresentação de Philippe Vergne, diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, seguida de conversa com Agustín Perez Rubio, curador e crítico de arte espanhol, e os artistas Leda Catunda e Luiz Zerbini (participação online), mediada por Inês Grosso, curadora-chefe do Museu de Arte Contemporânea de Serralves.

 

Leda Catunda e Luiz Zerbini, conceituados artistas brasileiros pertencentes à chamada Geração 80, foram amigos e colegas do artista, tendo partilhado atelier e colaborado com o Projeto Leonilson ao longo destes anos. Leda Catunda é uma das autoras com um ensaio no livro, e Luiz Zerbini um dos colecionadores com obras representadas na exposição.

 

NOTAS BIOGRÁFICAS:

AGUSTIN PÉREZ RUBIO nasceu em 1972 em Valência, Espanha, vive e trabalha em Madrid. Historiador de arte, professor e curador foi curador de mais de 160 exposições em museus, centros de arte e bienais, principalmente na Europa e América Latina. Atualmente curador independente, Pérez Rubio decidiu repensar a decolonalidade, tanto no campo dos museus como no das práticas sexuais dissidentes baseadas na teoria feminista e queer/cuir. Pérez tem trabalhado com artistas e projetos que criam discurso político sobre questões de género, como: a mostra retrospetiva europeia de Martin Wong, a primeira pesquisa e publicação importante sobre o artista chileno Francisco Copello, um projecto decolonial de Sandra Gamarra em Heshiki, uma pesquisa de Carlos Motta e de Women and Abstract Expressionism para uma exposição na Europa.


Pérez Rubio foi curador (com Maria Berios, Lisette Lagnado e Renata Cervetto) da 11ª Bienal de Berlim (2020). Anteriormente, foi curador do Pavilhão do Chile na 58ª Bienal de Veneza (2019) e diretor artístico do Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires (MALBA) (2014-2018), onde desenvolveu um programa sócio-político dedicado a artistas latino-americanas femininas como Teresa Burga, Mirtha Dermisache, Claudia Andujar, Anne Marie Heinrich e Alicia Penalba. Comissariou exposições individuais para artistas como Alexander Apóstol, Voluspa Jarpa, Jorge Macchi, Carla Zaccagnini, Carlos Motta e Yoko Ono e a exposição retrospetiva para o coletivo General Idea no MALBA (2016) e no Museu Jumex, Cidade do México (2017). Anteriormente, foi curador chefe e diretor do Museo de Arte Contemporáneo de Castilla y León (MUSAC), Espanha (2003-2013), onde organizou exposições monográficas para artistas como Lara Almarcegui, Elmgreen e Dragset, Harun Farocki, Dora García, Pierre Huyghe, Julie Mehretu, Pipiloti Rist, Sejima + Nishizawa / SANAA, Ugo Rondinone e Azucena Vietes, entre outros. Tem curadoria de exposições individuais de artistas como Sophie Calle, Nestor Sanmiguel Diest, Carlos Garaicoa, Rosangela Rennó e SUPERFLEX e muitas exposições coletivas com temáticas relacionadas a género, linguística, arquitetura e política.


Pérez Rubio é membro da direção da Bienal de Istambul e do CIMAM (2017-2022) e da Direção dos Amigos Críticos do Museu Schwules, Berlim (2021- ). Foi também professor convidado no Institut für Kunst im Kontext, Universität der Künste Berlin (2019-2020). É licenciado em História da Arte pela Universidad de Valencia, Espanha 1995.

 

LEDA CATUNDA (São Paulo, 1961) formou-se em Artes Plásticas em 1984 na Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP), em São Paulo. Desde então, mantém estreita relação com a Academia, lecionando pintura e desenho na FAAP, na Faculdade Santa Marcelina e no seu ateliê. Em 2003, defendeu tese de doutoramento pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), com o trabalho Poética da maciez: pinturas e objetos. 

 

Entre suas exposições individuais recentes, destacam-se: I Love You Baby, Instituto Tomie Ohtake (São Paulo, 2016) – que lhe valeu o Prêmio Bravo! de Melhor Exposição Individual do Ano; Pinturas Recentes, Museu Oscar Niemeyer (Curitiba, 2013) e MAM-Rio (Rio de Janeiro, 2013); Leda Catunda: 1983-2008, mostra retrospetiva realizada na Estação Pinacoteca (São Paulo, 2009). A artista já participou de quatro Bienais de São Paulo (2018, 1994, 1985 e 1983), além da Bienal do Mercosul (Porto Alegre, 2001) e da Bienal de Havana (Cuba, 1984). As suas inúmeras participações em mostras coletivas incluem as antológicas Como Vai Você, Geração 80?, EAV Parque Lage (Rio de Janeiro, 1984); e Pintura como Meio, MAC-USP (São Paulo, 1983); e, mais recentemente: Past/Future/Present, Phoenix Museum of Art (Phoenix, EUA, 2017); Histórias da Sexualidade, MASP (São Paulo, 2017); Cruzamentos: Contemporary Art in Brazil, Wexner Center for the Arts (Ohio, EUA, 2014). A sua obra está presente em diversas coleções públicas, como: Blanton Museum of Art (Austin, EUA); Stedelijk Museum (Amsterdã, Holanda); Fundação ARCO (Madrid, Espanha); Toyota Municipal Museum of Art (Toyota, Japão); Instituto Inhotim (Brumadinho, Minas Gerais); Pinacoteca do Estado de São Paulo; Masp (São Paulo); MAM São Paulo; MAM Rio de Janeiro.

 

LUIZ ZERBINI nasceu em São Paulo em 1959, vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil. Usa uma paleta rica e luminosa numa variedade de assuntos diferentes, desde paisagens, paisagens urbanas e cenas domésticas até aquelas com uma intenção mais obscura ou até abstrata. Ao justapor estilos e técnicas, padrões orgânicos e geométricos, campos de luz e sombra, cria efeitos óticos que convidam à contemplação. É um artista que multiplica constantemente as possibilidades formais relacionadas com a sua pintura e rejeita qualquer potencial estagnação da fórmula estabelecida, dificultando a definição de qualquer linearidade na sua produção.

 

Em 1982 formou-se em Belas Artes pela Fundação Armando Alvares Penteado em São Paulo. Desde cedo estudou pintura com José Van Acker e mais tarde estudou fotografia com Carlos Moreira e aguarela com Dudi Maia Rosa.

 

Membro da chamada Geração 80, que voltou a promover a pintura como meio principal, muitos dos seus primeiros trabalhos são pinturas. Desde então tem trabalhado com escultura, vídeo, desenho e fotografia. Em 1984 participou da famosa exposição 'Como vai você, geração 80?' no Parque Lage, no Rio de Janeiro. Em 1995, recebeu o Grande Prêmio de crítica na categoria artes visuais da Associação dos Críticos de Arte de São Paulo (APCA).

 

Em 2015 Zerbini teve uma importante exposição individual no Galpão Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil. Recentemente, também foi alvo de importantes pesquisas de meio de carreira na Casa Daros, Rio de Janeiro (2014); Instituto Inhotim, Minas Gerais (2013); e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (2012).

 

Ele já expôs em galerias e museus em todo o Brasil e no mundo e representou o Brasil em Bienais notáveis, incluindo a Bienal de São Paulo (2010 e 1987); Bienal do Mercosul (2001); Bienal de La Havana (2000); e a Bienal Internacional de Cuenca (1996).

 

Nos últimos anos, Zerbini participou de algumas exposições na Fondation Cartier pour l'art Contemporain. Uma delas, Nous Les Arbres (2019), foi especialmente importante para a carreira de Zerbini.

 

Zerbini desenvolveu uma forte relação com a floresta amazônica nos últimos anos, pois visitou a região algumas vezes, incluindo uma comunidade indígena no Parque Nacional do Xingu (2014). Essa relação influenciou o vocabulário de sua pintura e o início da produção de monotipias (2016).

 

Faz parte do renomado grupo Chelpa Ferro, participantes da 20ª Bienal de São Paulo.

Concurso Literário “De que é feito o meu coração” - conheça as/os vencedoras/es!

Concurso Literário.jpg

Mariana Brinca (1.º escalão), Tânia Parreira (2.º escalão) e Carlos Vinhal Silva (3.º escalão) são as/os vencedoras/es do Concurso Literário “De que é feito o meu coração”, que contou com 108 participantes, de várias idades e de diferentes regiões do país.

Promovido pelo Município de Palmela, o Concurso, que vai na 3.ª edição, tem como objetivos promover e valorizar a escrita, a leitura e o livro e dar oportunidade às/aos escritoras/es de mostrarem o seu trabalho.

Este ano, com o propósito de comemorar o Centenário do Nascimento de José Saramago, o tema escolhido foi baseado numa frase do Prémio Nobel da Literatura: «Se tens um coração de ferro, bom proveito. O meu coração fizeram-no de carne e sangra todo o dia». O Concurso assinalou também três datas importantes: Dia Internacional do Livro Infantil (2 de abril), Dia Mundial do Livro (23 de abril) e 25 de Abril.

Os trabalhos foram avaliados por um júri constituído por personalidades que se destacam na área da Cultura no concelho de Palmela: João Reis Ribeiro, Mafalda Casmarrinha e Pedro Domingues Silva. A entrega dos prémios vai ter lugar em setembro, na Biblioteca Municipal de Palmela.

 

Premiadas/os

 

1.º escalão (dos 6 aos 11 anos)

 

1.º prémio - Mariana Brinca

2.º prémio - Simão Almeida

3.º prémio - Matilde Alves

 

2.º escalão (dos 12 aos 17 anos)

 

1.º prémio - Tânia Parreira

2.º prémio - Salomé Cruz

3.º prémio - Marina Mendes

 

3.º escalão (mais de 18 anos)

 

1.º prémio - Carlos Vinhal Silva

2.º prémio - José Almeida Lopes

3.º prémio - José Alberto Roque