O programa "Onda de Verão" continua a proporcionar atividades em Santa Cruz. Entre 20 de agosto e 2 de setembro, são muitas as propostas no que toca à cultura, à atividade física e a diversos eventos que irão dinamizar a estância balnear.
Este sábado, 20 de agosto, o destaque vai para a tertúlia Antero de Quental e Jaime Batalha Reis em Santa Cruz. A conversa irá contar com a participação de Joaquim Moedas Duarte e tem início às 21h00, na Biblioteca de Praia de Santa Cruz. Na mesma noite, as crianças a partir dos 3 anos podem assistir à peçaNinho, com apresentações no Parque de Jogos de Santa Cruz às 21h30 e às 22h30.
A Biblioteca de Praia de Santa Cruz continua a preparar sessões de leitura para os mais pequenos, com várias propostas para breve na agenda:O Leão que temos cá dentro, a 23 de agosto,Sabes que também podes ralhar com os teus pais?, a 25 de agosto, eOs Esquilos que não sabiam partilhar, a 30 de agosto, sempre às 15h00.
ADança dos Paroxismosserá o filme apresentado no Aeródromo de Santa Cruz no dia 23 de agosto, às 21h30, naquela que será a última exibição desta edição do ciclo "9 Graus Oeste". Já os amantes da literatura podem visitar aFeira do Livro de Verão, que irá invadir a Rua José Pedro Lopes no dia 28 de agosto, das 10h00 às 23h00.
O final do mês de agosto reserva, ainda, um dos momentos mais aguardados naquela estância balnear: a 15.ª edição doStatic - Festival de Estátuas Vivasdecorre entre 29 de agosto e 3 de setembro.
Além destas propostas, Santa Cruz irá, ainda, contar com a realização de eventos como a Feira de Verão, a 20 e 27 de agosto, e aTorres Vedras Night Run, a 24 e 31 de agosto.
Água oficial: Vimeiro
Hotel oficial: Hotel Golf Mar
A programação completa da “Onda de Verão” entre 20 de agosto e 2 de setembro é a seguinte:
“Sei um ninho.E o ninho tem um ovo.E o ovo, redondinho,Tem lá dentro um passarinhoNovo.” Segredo, Miguel Torga 1956 O Ninho teve como inspiração um dos poemas mais singelos do escritor português Miguel Torga, que em poucas linhas revela que um segredo bem guardado pode fortalecer uma (...)
O Santa Cruz a Mexer 2022 é uma organização da Associação Sealand Santa Cruz em parceria com o Estúdio Luar e o Grupo de Atletismo CAPenafirme, tendo os apoios institucionais da Câmara Municipal de Torres Vedras e Junta de Freguesia da Silveira. Os mecenas Sealand são o Café Parque, Manel (...)
"A estátua de Antero de Quental – representando-o sentado, frente à ermida de Santa Helena, numa das varandas panorâmicas de Santa Cruz – recorda o que se passou em Agosto e Setembro de 1870, nesta praia. Foram dois meses de veraneio em que o poeta aqui esteve na companhia do seu grande (...)
Não tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. Autor: Rachel BrightIlustrador: Jim FieldEditora: Editorial (...)
A Dança dos Paroxismos foi rodado em 1929 e teve a sua antestreia a 14 de novembro de 1930, com uma exibição privada no Cinema Central, em Lisboa. Inspirado pelo poema Les Elfes de Leconte de Lisle, a narrativa segue um cavaleiro, chamado Gonthramm, que procurou em vão pelo Santo Graal e que (...)
A Câmara Municipal de Torres Vedras convida a população a exercitar-se e a fruir da praia de Santa Cruz às quartas-feiras à noite, por meio da iniciativa Torres Vedras Night Run. À semelhança das edições anteriores, terá a possibilidade de praticar caminhada e corrida num dos seguintes (...)
Atividade lúdica onde a imagimação não tem limites. Vamos contar histórias através de imagens sorteadas. Após o sorteio vais criar a tua história, só precisas de usar o teu poder, o poder da imaginação! (...)
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Este verão, Santa Cruz volta a acolher mais uma edição da Feira do Livro de Verão. Este ano pode contar com a presença da Livraria Gráfica Torreana, Livraria União, Promobooks e edições da Câmara Municipal de Torres Vedras. (...)
Os gananciosos esquilos Daniel e João estão ambos de olho num prémio muito especial: os últimos pinhões da estação. Oh, não! Começou a corrida! Uma história hilariante sobre a amizade e a partilha. Autor: Rachel BrightTradução: Vasco GatoIlustrador: Jim FieldEditora: Editorial (...)
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Inspirada no concurso “O Mar começa aqui, o mar começa em ti”, esta oficina tem por objetivo estimular e desafiar a criatividade das famílias do Concelho de Torres Vedras através de uma pintura a uma sargeta, localizada em Santa Cruz É uma atividade que visa consciencializar para o impacto (...)
Silvestre é o Guarda da Floresta Fabulosa. Todos estão muito gratos, pois sabem que com ele se encontram em segurança. Mas um dia, Silvestre recebe uma carta de demissão, do Ministério das Profissões em Extinção. E agora? O que fazer para que todos os que vivem na floresta se mantenham (...)
É com Teatro, Música e Dança que arranca o programa Lisboa na Rua, organizado pela EGEAC, com o Castelo de São Jorge a fazer as honras de abertura, servindo de palco – privilegiado – ao festival Solo Fest. Dois dias (19 e 20), para partilhar emoções com quatro grandes artistas.
*Os espetáculos têm início às 21h30. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço. Levantamento de bilhetes na bilheteira do Castelo de São Jorge, no próprio dia, a partir das 15h00 (limite de 2 por pessoa)
Miguel Sermão interpreta “Por Ele”. Um espetáculo bem humorado que aborda as relações conjugais com momentos de interação do ator com o público.
Mafalda Veiga canta as suas conhecidas canções, mas também versões em português dos Beatles ou David Bowie e outras inéditas de clássicos da pop.
Mano Preto, bailarino e coreógrafo, homenageia um dos maiores intérpretes da música popular cabo-verdiana, considerado um dos pais do funaná: Kodé Di Dona.
Ana Carla Maza apresenta o seu mais recente disco, Bahia, numa viagem pelos sons de Cuba (de onde é natural), samba, bossa nova, tango, jazz e chanson française.
No dia 04 de junho 2022 inaugura a exposição das“MULHERES COM ARTEno Castelo de Pirescouxe, em Santa Iria da Azóia.
OCastelo de Pirescoxe, localiza-se na povoação de Pirescoxe, na freguesia de Santa Iria de Azoia, concelho de Loures. A mansão senhorial, acastelada, foi erguida num ponto alto com vista privilegiada sobre o Rio Tejo no século XV. O Castelo, que serviu de residência a vários nobres ao longo da sua vida e que conheceu um processo de degradação, em 2001, por iniciativa da Câmara Municipal de Loures, com a colaboração do IPPAR, foi reabilitado e assumiu novas funções. Hoje, no espaço, funciona um auditório, ao ar livre, para eventos culturais, uma cafetaria, galeria de artes plásticas, sala multiuso, além de uma área envolvente, ajardinada.
Período da exposição:
A exposição estará patente na Galeria Municipal do Castelo de Pirescouxe até dia 20/08/2022. De terça a sábado - das 10:00 às 13:00 e das 14:00 às 18:00 horas. A inauguração será às 17:00 h de 04 de junho.
Entrada gratuita.
Sobre o coletivo "Mulheres com Arte":
O coletivo “Mulheres com Arte”, surgiu no final de 2017 na Galeria Beltrão em virtude de ser o local onde todos os seus elementos se cruzaram e se conheceram. O convite para formar o grupo foi feito pela Ildebranda Martins, que trabalha na Galeria como curadora e que, acabou por ser o elemento mais comum entre todas as partes envolvidas. Entre algumas já havia uma relação de amizade antiga e entre outras havia apenas cumprimentos formais e noções gerais do trabalho artístico desenvolvido por cada uma.
A constituição do coletivo atual é a seguinte: Alice Diniz, Armanda Alves, Clara Ribeiro, Geny Pitta, Ildebranda Martins, Margarida Marcelino.
Cada uma representa uma forma diferente de fazer arte. A Alice Diniz, apresenta-se com cerâmica escultórica, a Ildebranda Martins, com instalações em manequins e colagens s/telas, a Armanda Alves com pintura s/tela de influências africanas, a Clara Ribeiro com escultura em pedra de tendências minimalistas, a Geny Pitta com pintura, principalmente de influências orientais, colagens s/telas e também instalações, a Margarida Marcelino com Bijuteria artesanal de autor e com pintura s/tela de tendências figurativas, mas ligadas à mitologia.
Em 2018 o coletivo expôs no Centro Cultural Malaposta, em Odivelas, na Fábrica Braço de Prata, em Lisboa, na galeria de arte da Casa Pia em Belém-Lisboa e em 2019 no Palácio Baldaya em Benfica-Lisboa. Embora nenhuma dos membros da equipa tenha abdicado dos seus percursos artísticos individuais, nunca desistiram do projeto e em 2020, devido às condições não serem favoráveis a exposições presenciais o coletivo aceitou a proposta da C. Municipal de Loures para a realização de uma exposição coletiva virtual.
Título: Arte, a força da paz
Não há tema mais adequado do que o que atribuímos à nossa exposição “arte, a força da paz”. Depois de dois anos de pandemia e de crise econômica, em que tivemos condições para refletir coletivamente sobre a relação que temos, não só uns com os outros, mas com outros seres que partilham a mesma casa, o Planeta Terra, surge a Guerra e as atrocidades a ela associada. Os mais conscientes, os mais universalistas, os maiores portadores de dores coletivas e de uma visão mais alargada dos horizontes mais longínquos e aparentemente menos óbvios, onde por norma, se destacam os artistas, iniciaram uma reflexão profunda sobre a fragilidade da vida, as incertezas causadas por um vírus que provavelmente geramos, mesmo que não de uma forma consciente e artificial, mas naturalmente através da pressão queexercemosna mãe natureza e com açõesmegalómanasde mentes dementes, mas insuportavelmente poderosas. A verdadeira Arte pode até ser decorativa, mas o seu objetivodeve sera de despertar consciências, procurar ajudar a produzir pensamentos sobre o que nos rodeia e que nos atinge, mesmo que indiretamente, auxiliar na formação de opiniões e ideias. Neste caos a arte também conforta e transmite esperança. Viva a arte.
Texto de Ildebranda Martins para o tema da exposição das "Mulheres com Arte" em Santa Iria
Nota motivacional da Alice Diniz para a Exposição
"Nestes tempos de mudança, criar é conectar com o centro da criatividade universal. Encontrar um equilíbrio entre o exterior da toxicidade informativa e o silêncio do interior, ali onde o ritmo é outro e o processo da obra nasce.
O que me move
Através do barro e da cerâmica, vivo uma experiência importante onde o maior prazer está na descoberta, de materiais, de técnicas e de mim mesma neste contacto.
As obras que surgem dos meus trabalhos, são reflexos das minhas emoções e pesquisas. Procuro o equilíbrio no espaço que me envolve, é nesse equilíbrio que está a força e sucesso da peça, pois não depende unicamente da habilidade com que as faço, mas principalmente da ideia transformada pela sensibilidade.
Crio obras, para fazerem parte dos nossos dias, com as quais criamos uma ligação de uso e de cumplicidade, peças que se adaptam aos nossos gestos e que aos poucos fazem parte das nossas vidas.
A todos estes momentos de criação e prazer, satisfação e cumplicidade eu dedico o meu trabalho..."