Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Azambuja CULTFEST’22 – Festival Cultural

Programa.jpeg

Setembro chegou e estamos quase a receber a primeira edição do “Azambuja CULTFES’22 – Festival Cultural” - teaser em https://we.tl/t-PpsTdjNT5O.

A Junta de Freguesia de Azambuja organiza aquele que é atualmente o único Festival do género no Ribatejo, um dos poucos Festivais de Outono do país, pois inicia no primeiro dia da estação outonal, contrariando as dezenas de festivais de verão que existem por aí.

O “Azambuja CULTFES’22 – Festival Cultural” pretende aglutinar todos aqueles que gostam de se divertir e gozar de momentos de partilha e muita animação.

Durante 3 dias pretendemos trazer ao Ribatejo tendências culturais e artísticas diversificadas, que promovam a formação de público, o entretenimento e principalmente o encontro entre pessoas.

Nos dois palcos do festival, Palco AZAMBUJA e Palco LEZÍRIA, a oferta cultural passará pela dança contemporânea, o teatro de marionetas e por vários géneros musicais, como o pop, o rock, o jazz, o funk, o folk ou a bossa nova sem esquecermos o nosso fado.

A Programação será a seguinte:

Dia 23 de Setembro

20h00 – SOUL BOSSA - bossa nova | mpb | jazz – Palco Lezíria

21h30 – ALMA GITANA – música flamenca – Palco Azambuja

23h00 – SARA CORREIA – fado – Palco Azambuja

00h30 – DJ TIAGO M - house | pop | rock | reggaeton | funk | 90’s – Palco Azambuja

Dia 24 de Setembro

17h30 – PORTUGAL DANCE CULTFEST BY AI A DANÇA – dança contemporânea – Palco Lezíria

19h00 – JAZZIN’ – IVO SOARES E JOSÉ SOARES DUO - jazz | soul - Palco Lezíria

21h00 – FOLKY BAL’BOA – folk – Palco Lezíria

22h30 – NO MAKA – pop eletrónico – Palco Azambuja

00h30 – CROMOS DA NOITE – 90’s | 2000’s | funk | afro – Palco Azambuja

Dia 25 de Setembro

18h00 – TEATRO DOM ROBERTO – Marionetas – Palco Lezíria

19h30 – MT80 – rock – Palco Azambuja

21h00 - FUNKIT – funk | pop | disco – Palco Lezíria

22h30 – KIND OF MAGIC – QUEEN TRIBUTE – rock – Palco Azambuja

Mas o “Azambuja CULTFEST’22 – Festival Cultural” não se esgota na música. Em vários pontos do festival poderá usufruir de várias experiências, teremos o espaço Streetfood para poder estar connosco todo o dia e poder provar as diferentes iguarias que oferecem, teremos vários bares e um espaço lounge, para refrescar a garganta porque se adivinham dias quentes ainda, juntamos o artesanato e um espaço de produtos do concelho de Azambuja, onde poderá fazer umas comprinhas e por fim a cereja no topo do bolo que será a experiência de subir a 30m de altura num balão de ar quente e ter uma perspetiva nova sobre o festival e sobre a vila de Azambuja.

As portas abrem com animação pelos nossos DJ’s residentes, Francisco Regateiro e Zezocas, no dia 23 de setembro às 18h e nos dias 24 e 25 de setembro às 17h

A entrada no recinto faz-se através da aquisição de uma pulseira única, com o valor simbólico de 3 euros, que lhe permite usufruir de todos estes concertos, em que parte da receita será entregue à Associação dos Bombeiros Voluntários de Azambuja.

Tendo em conta que neste tipo de eventos o consumo de copos de plástico é enorme, no Azambuja CULTFEST iremos aderir ao projeto “É para Repetir”. Este projeto permite uma redução significativa de lixo e desperdício de plástico.

Pretendemos criar um produto que eleve a freguesia, o concelho e a região, por isso aceite o nosso desafio, venha para a rua, venha fazer parte do Azambuja CULTFEST’22 – Festival Cultural.

Venha divertir-se e deixe-se surpreender com tudo o que estamos a preparar para si!

Entre 23 e 25 de setembro, queremos que Azambuja, seja um grande palco de Cultura, único no Ribatejo, que certamente estará na rota de quem quer passar bons momentos de convívio.

Projecto "Vivificar": residências artísticas em diálogo com a comunidade criam 3 exposições em Mêda

A 3 de Setembro, Mêda inaugura três exposições simultâneas da autoria de Maria Lusitano, Raquel Schefer e Trond Lossius com a participação das comunidades locais, resultado das seis semanas de “Encontros Vivos” na Coriscada, Mêda e Poço do Canto — residências artísticas do projecto “ViViFiCAR”.

Vivificar.jpg

Patentes até 5 de Novembro, as exposições decorrem na Junta de Freguesia de Mêda, no Centro Interpretativo da Coriscada e na Antiga Escola Primária do Poço do Canto e mostram como a implementação de um projecto imersivo transdisciplinar entre a fotografia, os novos média e a arquitectura, permite conectar artistas durienses, nacionais e noruegueses com as comunidades a partir de estratégias de criação e exposição participativas. A integração dos artistas na comunidade permite aprofundar noções sobre o contexto socioeconómico, ecológico e cultural do território, reforçando o acesso, o espírito crítico e o envolvimento da população – com destaque para as gerações mais jovens – motivando a criação de vínculos com a Região.

 

ViViFiCAR é um projeto organizado e produzido pela Plataforma Ci.CLO, financiado pelo Programa Cultura do EEA Grants Portugal operado pela Direção Geral do Património Cultural, através do Connecting Dots – Mobilidade Artísticas e Desenvolvimento de Públicos, e gerido pela Direção-Geral das Artes, na qualidade de Parceiro do Programa. ViViFiCAR é desenvolvido em parceria com a Fundação Museu do Douro, Câmara Municipal de Alijó, Câmara Municipal de Lamego, Câmara Municipal de Mêda, Câmara Municipal de Torre de Moncorvo e Surnadal Billag A/S (Noruega), com o apoio mecenático do Banco BPI e da Fundação "la Caixa", em colaboração com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Culture Action Europe e Asia-Europe Foundation.

 

Recorde-se que o projecto já passou por Alijó e Lamego e, depois de Mêda, segue para Torre de Moncorvo, reforçando questões fundamentais de diversidade, coesão social, mobilidade,

fruição cultural e acesso a práticas artísticas que fortalecem o trabalho em rede e o intercâmbio de conhecimento.

Exposição “Desfiguração da Utopia” de D.Anghel suscita o interesse dos visitantes do Casino Estoril

Daniela Anghel no Espaço 2 da Galeria de Arte.JPG

Milhares de visitantes do Casino Estoril demonstraram já um expressivo interesse pela exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D.Anghel, que contínua patente no Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte. A entrada é gratuita.

 

A pintura de D.Anghel diferencia-se pela monumentalidade das obras e por uma técnica extremamente rigorosa. Sujeitas a uma dobra formal e temporal, as composições clássicas da pintura ocidental sofrem vários processos de transmutação e actualização nos seus quadros.

 

Numa breve análise à sua exposição de pintura “Desfiguração da Utopia”, Daniela Anghel revela: “não procuro passar mensagens principais, respostas ou soluções, mas, sim, imagino a produção de ambiguidades geradoras de perguntas. A imagem nunca é uma realidade simples. “Para que a montagem ambígua dos corpos suscite a liberdade do olhar crítico ou lúdico, é preciso organizar o encontro” afirma Georges Didi -Huberman em O destino das imagens. As minhas pinturas mostram vários encontros de imagem/fantasma que revindicam novas forças”. *

 

Daniela Anghel nasceu em Alexandria, Roménia em 1979, tendo mais tarde obtido a nacionalidade portuguesa. Licenciada em Artes Plásticas – Pintura na Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa, (2004) e fez um breve curso de especialização em pintura a óleo, desenho, retrato e figura humana, na Ilya Repin Imperial Academy, São Petersburgo, Rússia (2012-2013).

 

Desde 2003, expõe com regularidade na Galeria de Arte do Casino Estoril, tendo participado nos Salões de Primavera e nos Salões do Outono. Fez três exposições individuais nesta galeria: em 2004 – A tentação da imagem, em 2005 – Mulheres de Portugal e em 2007 – O retorno do eterno. Em 2008 fez também uma exposição, A Dobra do Tempo, no Museu Mãe d’Água em Lisboa.

 

A nível internacional, participou na Bienal de Londres (2017), na Bienal de Barcelona (2017), na Bienal de Florença (2017), na Bienal de Chianciano (2018) e na Feira da Arte Contemporânea, Port de Versailles, Paris, em 2018.

 

Daniela Anghel tem residido nos últimos anos em Espanha, na Rússia, no Brasil e em Angola, onde viveu oito anos.

 

*Excerto de entrevista que Daniela Anghel concedeu a José d’Encarnação e que foi publicada no site informativo “Duas Linhas”.

 

O Espaço de Arte 2 da Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe a exposição individual de pintura “Desfiguração da Utopia”, da autoria de D.Anghel. A entrada é gratuita.