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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Cárin Geada vence 3ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II

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O anúncio foi feito numa cerimónia que decorreu hoje, às 19h, na Sala Garrett, e que contou com a presença do Ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva

 

A designer de luz Cárin Geada é a vencedora da 3ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II, um galardão de caráter anual que pretende reconhecer e promover os talentos emergentes no panorama teatral, motivando jovens a desenvolverem o seu percurso profissional neste setor.

Eleita por um júri composto por dezasseis profissionais que representam diversas áreas associadas ao meio artístico e cultural português, Cárin Geada junta-se assim a Sara Barros Leitão e Mário Coelho, profissionais que venceram as anteriores edições do Prémio, em 2020 e 2021, respetivamente.

Designer de luz e diretora técnica, Cárin Geada nasceu em Lamego, em 1991. Formou-se em luz e som pela Academia Contemporânea do Espetáculo e em produção e cenografia pela ESMAE, no Porto. Enquanto designer de luz, soma dezenas de colaborações, tanto com artistas emergentes, como com nomes já estabelecidos do teatro e da dança, como Cláudia Gaiolas, Cristina Carvalhal, Gonçalo Amorim, Leonor Keil, Paula Diogo ou Tiago Rodrigues. Trabalhou ainda na direção técnica de importantes festivais de teatro em Portugal, como o Alkantara Festival, o Interferências e o FITEI - Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica.

Olhando para o teatro como uma fusão entre conhecimentos técnicos e sensibilidade artística, Cárin Geada desenvolve um trabalho que se materializa nas diferentes matizes, ambientes e tonalidades com que são pintadas, através da luz, as várias cenas de um espetáculo.

“É com alguma surpresa que recebo este Prémio, pois o reconhecimento das áreas plásticas, nomeadamente do desenho de luz, não é nada habitual. O desenho de luz cumpre uma função maior do que simplesmente dar visibilidade ao que se passa em palco, ele é uma parte integrante da dramaturgia e da conceção criativa de um espetáculo, assim como todas as restantes áreas. Apesar de este ser um prémio pessoal, sinto e espero que possa ajudar a que estas áreas tenham mais reconhecimento”, menciona Cárin Geada, vencedora da 3ª edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II.

“Celebrar o talento e a criatividade é o que fazemos todos os dias no teatro, mas esta é uma ocasião de especial relevo. Estamos muito felizes por entregar, pelo terceiro ano consecutivo, o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II e damos os parabéns à vencedora, Cárin Geada. Criámos este galardão com o Grupo Ageas Portugal e pretendemos que contribua, de forma consistente e regular, para a valorização do trabalho de jovens criadores e para a divulgação do teatro que se faz em Portugal pelas novas gerações.”, refere Rui Catarino, Presidente do Conselho de Administração do Teatro Nacional D. Maria II.

“É com muita satisfação que celebramos mais uma edição do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II. Este galardão, criado no âmbito de uma parceria mais ampla, destacou uma profissional que é normalmente pouco visível aos olhos do público. Dos atores, encenadores, aos profissionais da iluminação, guarda-roupa, e outros, todos são fundamentais no teatro. Estamos muito felizes por fazer parte desta iniciativa, que premeia jovens talentos emergentes e que ajuda a dar mais visibilidade ao seu trabalho”, menciona Teresa Thöbe, Responsável de Comunicação Externa e Marca do Grupo Ageas Portugal.

Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II tem um valor pecuniário de 5.000€ e é atribuído anualmente a uma/um profissional de teatro, que tenha até 30 anos de idade, e cujo trabalho artístico se tenha destacado no ano anterior à atribuição do Prémio.

O júri do Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II 2021, responsável pela eleição de Cárin Geada, foi constituído por Albano Jerónimo, Álvaro Correia, António Durães, Catarina Barros, Cristina Carvalhal, Cucha Carvalheiro, Isabél Zuaa, John Romão, José António Tenente, Mário Coelho, Marta Carreiras, Mónica Garnel, Rui Horta, Rui Pina Coelho, Sara Barros Leitão e Tónan Quito.

Na avaliação das pessoas selecionadas para o Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II, são tidos em conta os seguintes critérios:

  • Qualidade da prestação artística no ano a que se refere o prémio.
  • Contributo da prestação artística para o desenvolvimento e fortalecimento da área teatral.
  • Capacidade de crescimento e valorização da sua carreira, nacional e internacionalmente.
  • Introdução de elementos de inovação ou diferenciação na sua prática profissional.

 

O Prémio Revelação Ageas Teatro Nacional D. Maria II resulta de uma parceria entre o Teatro Nacional D. Maria II e o Grupo Ageas Portugal. Atribuído anualmente, este Prémio pretende ser um incentivo ao desenvolvimento do trabalho artístico no âmbito teatral.

"As Canções da Maria" para as crianças, Miguel Araújo para todos... É outubro, vamos cantar os Parabéns ao MAR Shopping Matosinhos

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O MAR Shopping Matosinhos comemora 14 anos no dia 16 de outubro e, claro, o momento não poderia passar em branco. Foi por isso que convidámos o “nosso” Miguel Araújo, no sábado 15, e “As Canções da Maria”, no domingo 16, para cantar os Parabéns.

 

Um programa. Três estações do ano. Foi mais um regresso desejado depois do interregno nos eventos que a pandemia causou. O MAR Shopping Food Experience trouxe de novo uma programação cultural e de lazer de grande qualidade, ao meeting place que a isso nos habituou. Começando na primavera, a 13 de maio, e com fim no outono, a 16 de outubro, a programação gratuita MAR Shopping Food Experience contou com noites e tarde inesquecíveis. Mas ainda não terminou!

 

Miguel Araújo dá um concerto num local em que já é repetente no dia 15 de outubro. Será no palco interior do Espaço de Restauração (piso 1) do MAR Shopping Matosinhos que o cofundador d’ Os Azeitonas, que nunca quis ser cantor, fará passar mais uma atuação de uma preenchida agenda por este meeting place. Em digressão com “Peixe Azul”, o seu sétimo trabalho discográfico a solo, Miguel não deixará sucessos como “Os Maridos das Outras”, “Recantiga”, “Chama por mim”, entre tantos outros, de fora do reportório.

 

Nascido e criado em Águas Santas, Maia, Miguel Araújo é hoje um dos mais proeminentes músicos portugueses. “Cinco Dias e Meio” (2012), “Crónicas da Cidade Grande” (2014), “Cidade Grande ao Vivo no Coliseu do Porto” (2015), “Giesta” (2017), “28 Noites ao vivo nos Coliseus com Miguel Araújo e António Zambujo” (2018), “Uma Noite na Philharmonie Luxembourg” (2019) e “Peixe Azul” (2020) são os seus discos editados a solo.

 

Como autor, tem escrito para vários intérpretes, como Ana Moura, António Zambujo, Carminho, Raquel Tavares e Ana Bacalhau. É cronista da revista “Visão” desde 2017 e editou dois livros: “Penas de Pato (2018) e “Seja o que for” (2020).

 

No dia seguinte, será a vez de Maria de Vasconcelos, médica psiquiatra, professora universitária, cantora e letrista portuguesa subir ao palco, às 14h30, com “As canções da Maria”, músicas infantis, cujas letras são da sua autoria, complementadas com ilustrações animadas de Nuno Markl. Este projeto, para além do objetivo de ser uma fonte de entretenimento para as crianças de várias idades, tem igualmente um suporte didático para a educação e desenvolvimento das mesmas, utilizado o método simples e divertido de que tudo é mais fácil a cantar.

Politécnico de Leiria e Teatro José Lúcio da Silva promovem concerto-conferência com Mário Laginha e Gonçalo M. Tavares

Concerto destina-se à comunidade académica e ao público em geral 

 

 

O Politécnico de Leiria e o Teatro José Lúcio da Silva apresentam na quinta-feira, dia 13 de outubro, a partir das 21h30, o concerto-conferência “Pensar por Toques – Tocar de Improviso”, com o compositor e pianista Mário Laginha e o escritor Gonçalo M. Tavares. O concerto tem como alvo o público em geral e o do ensino superior em particular, numa estratégia promotora de centralidade cultural, iniciada em 2018, no Politécnico de Leiria.

Com entrada livre, “Pensar Por Toques – Tocar de Improviso” é um concerto-conferência concebido por Samuel Rama, docente do Politécnico de Leiria, em parceria com o Teatro José Lúcio da Silva, tutelado pelo Município de Leiria, que visa criar no público ferramentas de literacia e mediação para a criação num âmbito geral e para a música e a literatura de forma específica. 

"A Arte Chegou ao Colombo" lança segunda edição do prémio de apoio a artistas emergentes

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As inscrições para o “Prémio A Arte Chegou ao Colombo”, promovido pelo Centro Colombo e co-organizado pela State of the Art (SOTA), decorrem entre 10 de outubro e 30 de novembro. Este ano, a iniciativa é dedicada às “Alterações Climáticas e Sustentabilidade”.

 

O “Prémio A Arte Chegou ao Colombo”, criado durante a pandemia com o objetivo de apoiar artistas emergentes, abriu hoje as inscrições para a sua segunda edição e tem como tema “As Alterações Climáticas e Sustentabilidade”. As dez obras finalistas vão ser exibidas numa exposição na Fundação D.Luís I e o vencedor, anunciado no final da exposição, vai receber um prémio monetário de 10 mil euros.

 

Aberto a todas as modalidades de artes plásticas e visuais, o Prémio destina-se a artistas emergentes, maiores de 18 anos, portugueses ou residentes em Portugal, com um trabalho expositivo não superior a 10 anos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até 30 de novembro, através do site do Centro Colombo.

 

As candidaturas serão avaliadas pelo Júri constituído pelos representantes da Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva, da Fundação D. Luís I, do Museu Coleção Berardo, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, que selecionará os 10 finalistas, tendo em consideração a interpretação da temática, conjugada com critérios de originalidade, criatividade, técnica, entre outros.

 

Numa segunda fase, os trabalhos dos 10 finalistas vão dar forma a uma exposição aberta ao público na Fundação D. Luís I, em Cascais, em fevereiro de 2023.  Cada finalista selecionado receberá uma verba de mil euros, acrescidos de IVA, para apoio à produção do trabalho a expor. O vencedor deste Prémio de Aquisição receberá uma verba de 10 mil euros, acrescidos de IVA.

 

O regulamento completo está disponível em aqui.

 

Paulo Gomes, diretor do Centro Colombo, refere que “‘A Arte Chegou ao Colombo’ é um projeto pioneiro com mais de uma década que muito orgulha o Centro e a segunda edição do Prémio é um reforço do seu objetivo — não só a remoção das barreiras que tornam a cultura acessível a todos, como a de promoção de artistas nacionais, sobretudo os mais jovens, que têm assim uma oportunidade única de dar a conhecer o seu trabalho”.

 

Dedicada ao tema das alterações climáticas e da sustentabilidade, a segunda edição do "Prémio A Arte Chegou ao Colombo" conta com a parceria da Câmara Municipal de Cascais, da Get2C e da JCDecaux, e tem como embaixadoras Luísa Schmidt, socióloga e investigadora principal com habilitação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa; e Cristina Ataíde, artista plástica premiada com várias obras em coleções públicas e privadas nacionais e internacionais.

 

O júri do Prémio é composto por:

- Emília Ferreira — Diretora do Museu Nacional de Arte Contemporânea

- Joaquim Oliveira Caetano — Diretor do Museu Nacional de Arte Antiga

- Mariana Bairrão Ruivo — Diretora e Curadora da Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva

- Rita Lougares — Diretora Artística da Fundação de Arte Moderna e Contemporânea – Museu Coleção Berardo

- Salvato Teles de Menezes — Presidente do Conselho Diretivo e Administrador-Delegado da Fundação D.Luís I

PERFORMANCE EM TORRES VEDRAS VAI EXPLORAR A TEMÁTICA DO LUTO E DA PERDA

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Do Outro Lado da Linha é uma performance que será apresentada no Largo de Santo António, em Torres Vedras, no próximo dia 15 de outubro, pelas 19h00.

Nela, dois performers e uma cabina telefónica conduzem os espetadores por uma experiência espiritual para dar voz e corpo às histórias daqueles que perderam alguém (ou algo) que amam. Os espetadores são conectados com rituais de diferentes comunidades para encontrar os fios condutores de como se vive o luto e a perda. Trata-se de uma espécie de terapia comunitária através das palavras.

Do Outro Lado da Linha é simultaneamente uma performance site-specific e um projeto participativo de arte pública. Esta performance acontece no espaço público e, a cada apresentação, é promovida uma residência com a comunidade e a abertura da cabina a quem a quiser utilizar. Por isso, a mesma estará disponível entre os dias 16 e 18 de outubro, no Largo de Santo António.

De referir que a performance Do Outro Lado da Linha tem a sua inspiração num episódio ocorrido em 2010, numa cidade costeira japonesa: Itaru Sasaki construiu uma cabina telefónica no jardim para falar com o primo falecido há pouco tempo, de quem era muito próximo. Um ano depois, essa cidade foi atingida por um fortíssimo tsunami, levando milhares de vidas e deixando um rasto de destruição. O telefone desconectado de Itaru passou então a ser usado por toda a comunidade…

 

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Cocriação e direção de projeto: Maria João Santos

Cocriação e interpretação: Cláudia Andrade

Dramaturgia: Judite Canha Fernandes

Conceção musical e interpretação: Pedro Salvador

Construção cénica: F. Ribeiro

Construção da cabine: Móveis Modernos Maia Rocha

Desenho de luz e coordenação técnica: Carlos Arroja

Assistência técnica: Pedro Moreira

Produção executiva: Francisca Aires

Assistência à produção: Inês Melo Sousa

Produção: Pacatodisseia

Coprodução: Artemrede com o apoio dos municípios de Moita, Montijo, Sobral de Monte Agraço e Torres Vedras

Apoio: Centro de Inovação da Mouraria

Agradecimentos: Fernando Mota, Sofia Cabrita, Kika Aires, Miguel Gonçalves, Ana Sofia Almeida e Associação Teia de Cultura, Associação 13 de Setembro de 1913, e um especial agradecimento a todos os entrevistados e entrevistadas.

Projeto cofinanciado por: República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes

Dulce Garcia é a próxima convidada do “365 Dias de Romance”

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A próxima sessão do “365 Dias de Romance: Conversas Literárias”, a 29 de outubro, às 17h00, na Casa Ermelinda Freitas (Fernando Pó), tem como escritora convidada Dulce Garcia, que vai apresentar o seu segundo romance, “Olho da Rua” (Companhia das Letras). A sessão, presencial, vai ter também transmissão em direto na página de Facebook Palmela Município.

Dulce Garcia nasceu em 1970. Foi jornalista entre 1991 e 2017, tendo passado por publicações como o Diário Económico e a Sábado (de que foi fundadora e subdiretora) e colaborado com as revistas Elle, GQ, Vogue, Máxima, entre outras. Foi também editora de ficção portuguesa do grupo editorial Planeta. Atualmente, é assessora de imprensa na área da política. Em 2017, estreou-se na ficção com “Quando perdes tudo não tens pressa de ir a lado nenhum”.

O “365 Dias de Romance: Conversas Literárias” é uma iniciativa dinamizada pelo Município de Palmela, em parceria com a Culsete Livraria e com o apoio da Casa Ermelinda Freitas (ao abrigo do Programa Mecenas de Palmela).

Mais informações e inscrições: 212 336 632 ou bibliotecas@cm-palmela.pt.

 

 

exposição “SARAMAGO—100 ANOS.

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A AAAGP- Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, no ano em que se comemora o nascimento do escritor e nobel da literatura, José Saramago,  organizou uma exposição em sua homenagem e convidou artistas de várias partes do mundo a participar neste evento artístico itinerante, que já percorreu vários locais de Portugal (Golegã, Setúbal, Figueira da Foz, entre outros). A Beltrão Coelho, juntou-se ao projeto, trazendo para Lisboa a exposição coletiva. Assim no dia 13 de outubro, inaugura na Galeria Beltrão Coelho, a exposição “SARAMAGO—100 ANOS.

 

A Exposição estará patente, das 09:00h às 17:30h,de segunda a sexta-feira, até dia 04 de novembro 2022.

exposição “SARAMAGO—100 ANOS

cartaz AAAGP.png

A AAAGP- Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa, no ano em que se comemora o nascimento do escritor e nobel da literatura, José Saramago,  organizou uma exposição em sua homenagem e convidou artistas de várias partes do mundo a participar neste evento artístico itinerante, que já percorreu vários locais de Portugal (Golegã, Setúbal, Figueira da Foz, entre outros). A Beltrão Coelho, juntou-se ao projeto, trazendo para Lisboa a exposição coletiva. Assim no dia 13 de outubro, inaugura na Galeria Beltrão Coelho, a exposição “SARAMAGO—100 ANOS.