O Blog Cultura de Borla em parceria com aANIMATEATROtem bilhetes para oferecer (no regime de na compra de um bilhete oferta de outro) paraUM PRESENTE ESPECIALno CINEMA SÃO VICENTE para o dia 3 de Dezembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
“Um presente especial” teatro musical por GATEM – Espelho Mágico M3 | 60min
Sobre Música, animação, fantasia e a dose de magia habitual, “Um presente especial ” vai envolver a pequenada numa alegre brincadeira onde moram afetos e emoções e onde podem viver uma experiencia inesquecível de participar numa peça como verdadeiros atores.
O PRESENTE ESPECIAL” ABORDA DE FORMA LÚDICA: A IMPORTÂNCIA dos AFETOS e das RELAÇOES INTER- GERACIONAIS. A IMPORTÂNCIA do “SER” em vez do “TER”. O RESPEITO pelas PESSOAS IDOSAS.
Sinopse O avô Diogo prepara com muito carinho uma surpresa para a sua neta Rita no dia de Natal. O que o avô não sabe, é que o “feitiço se vai virar contra o feiticeiro” e quem vai acabar muito surpreendido é ele!…
Ficha Técnica e Artística Texto: Um presente especial | Encenação: Céu Campos| Interpretação : Avô Diogo – Cláudio Pinela, Serafina – Céu Campos, Palhaço Xexé – David Pereira, Palhaço Teco – Jéssica Ricardo | Música original: António Carlos Coimbra | Produção: GATEM – Espelho Mágico
No próximo dia 7 de Dezembro Gregório Duvivier volta a pisar os palcos portugueses. Depois da aclamaçãoem 2019, o co-criador da Porta dos Fundos volta a Portugal para uma digressão de Sísifo.
Sísifoé um monólogo interpretado por Gregório Duvivier e escrito pelo próprio em parceria com Vinícius Calderoni, coautor e diretor da peça, que interliga a mitologia grega aos absurdos do quotidiano, do mundo digital à política brasileira.
Sísifo, a primeira colaboração cénica entre Gregorio Duvivier e Vinicius Calderoni, é uma investigação cénica de como transpor para o palco a linguagem do gif e do meme, pensar como a dramaturgia pode dar conta desta modalidade da comunicação que, com uma velocidade assustadora, se torna hegemónica no ocidente, moldando a cultura e o comportamento. Também é um espetáculo pensado como resposta artística a um momento histórico em que a desumanização domina a política e a inteligência artificial suplanta o calor dos corpos.
Há uma evidente e estreita associação entre o aumento exponencial da intolerância e do desprezo pela alteridade com a crescente robotização do eleitor e do internauta, que passa a ser um repetidor de memes e notícias fake. Repetidores autómatos, não sabemos mais diferenciar o que é realidade, sonho, meme ou fake news. Sísifo quer tentar reestabelecer estas fronteiras, e, neste movimento, reestabelecer e reconstruir nossa própria sanidade mental.
Inspirado no mito grego de Sísifo – o homem que carrega diariamente a sua pedra morro acima para vê-la rolar ladeira abaixo e começar tudo de novo por toda a eternidade–, o texto assinado pela dupla brasileira recria este mito e relaciona a mitologia grega com o caótico mundo globalizado e “híperconectado”, trazendo a palco temas contemporâneos e urgentes para falar e refletir, sobretudo sobre a condição humana. Não é, assim, uma recriaçãofiel da história que o mito veicula, mas sim uma inspiração norteadora, um leitmotiv que se apresenta comofio condutor dentro de uma peça livre, ensaística e essencialmente contemporânea. A escolha do mito de Sísifo parece ainda mais interessante quando posta em perspetiva porque parece ser, de algum modo, a matriz do teatro, a arte da repetição infinita, por essência.
Albert Camus em seu célebre ensaio acerca do mito de Sísifo, Le mythe de Sisyphe, contraria as expectativas do senso comum e diz que imagina um Sísifo feliz dentro da sua tarefa eterna de carregar a pedra morro acima. Duvivier e Calderoni concordam e almejam construir, em Sísifo, um espetáculo em que a repetição teatral consiga fazer-nos sair do ciclo doentio de repetição patológica da realidade.
Em cena, o ator repete o mesmo movimento: caminha de um ponto a outro do palco. A cada início de uma nova cena, ele regressa ao ponto inicial, como num gif, formato de imagem altamente difundido no universo digital.
Se os memes e gifs são capazes de resumir uma situação às vezes complexa em apenas uma imagem, a ideia em Sísifo é de poder falar sobre temas bem diversos numa única cena, ou numa das travessias que Gregório faz pela rampa que ocupa o palco. Desta forma, as cenas apresentam um vasto panorama do caótico mundo contemporâneo, com todo o seu excesso de informação e tecnologia.
Traduzido em 60 histórias muito curtas onde cabem personagens de todos os tipos, o texto vai da comédia à tragédia, passando pela poesia e pelo drama, recriando o mundo dos memes e dos gifs em palco numa analogia à história de humanidade, à vida contemporânea e ao contexto social e político do Brasil. Fake news, suicídio transmitido através da internet, influenciadores digitais e tragédias brasileiras como o assassinato de Marielle Franco ou o incêndio do Museu Nacional, são apenas alguns exemplos dos vários temas abordados em Sísifo e brilhantemente retratados por Gregório Duvivier.
Com produção da H2N - Culture Connectors, produtora responsável pela Porta dos Fundos em Portugal, Sísifo regressa a Portugal no dia 7 de Dezembro ao Grande Auditório do CCB em Lisboa e passa depois no dia 8 de Dezembro pelo Teatro Sá da Bandeira no Porto, dia 9 de Dezembro pelo Convento de São Francisco em Coimbra e dia 10 de Dezembro pelo Centro de Artes de Águeda. A peça é para maiores de 12 anos e os bilhetes já se encontram à venda.
O Blog Cultura de Borla em parceria com a LEMON tem bilhetes duplos paraMEU PRIMEIRO FESTIVAL no ALTICE FÓRUM BRAGA para o dia 3 de Dezembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.
O “Meu Primeiro Festival” estará repleto de atividades lúdicas, para entreter e divertir os mais pequenos.
No dia 3 de Dezembro, o Altice Fórum Braga, irá receber o “Meu Primeiro Festival”, festival destinado a famílias com crianças entre os 3 e os 10 anos de idade, no qual poderão participar nas mais divertidas atividades lúdicas.
No palco principal, haverá um show com a duração de uma hora, que terá como anfitrião o querido Pai Natal, que estará sentado no seu trono a distribuir sorrisos e abraços a todas as crianças. Este personagem tão querido e icónico da presente época irá receber ainda em palco, as personagens mais adoradas pelos mais pequenos como a Patrulha Pata, o Pocoyo, os Super Wings, o Coelho Simão e a Masha e o Urso,que tornarão este num espetáculo memorável e mega animado.
Haverá também a Tenda Kids DJ, onde as crianças poderão dançar e aprender coreografias com a Ovelha Choné e também se divertir com os três Porquinhos DJ.
As queridas Heidi e Abelha Maia, juntamente com as outras personagens animadas já antes confirmadas, estarão nas duas áreas deMeet & Greet, no qual os mais novos poderão usufruir da sua companhia, conhecê-las e ainda tirar fotografias, para recordar este momento tão único.
Mas as surpresas ainda não acabaram, os mais pequenos vão poder saltar, pular e brincar até não poderem mais, em três pistas de obstáculos insufláveis.
Além disso, no recinto podem ainda visitar a loja exclusiva do evento e comprar uma lembrança para mais tarde recordar o “Meu Primeiro Festival”.
“O “Meu Primeiro Festival”, foi feito a pensar nas crianças e nas famílias, para que estes possam desfrutar de uma manhã ou uma tarde bem passada. Pretendemos proporcionar aos mais novos muitos momentos de entretenimento e diversão, para viverem experiências únicas e momentos inesquecíveis.”RefereAntónio Villas Boas, CEO da Lemon
O festival infantil será composto por 2 sessões. As portas do recinto abrirão às 9h30 para as sessões da parte da manhã e encerram às 13h. Pelas 14h30, o recinto reabrirá portas para as sessões da tarde que se desenrolarão com muita animação até às 18h.
Os bilhetes para o festival, que irá decorrer no dia 3 de dezembro no Altice Fórum Braga, já podem ser adquiridos online, na plataformaMeo Blue Tickete naFnac, e irão custar entre €14,90 e €29,90 por pessoa.
O Blog Cultura de Borla em parceria com aH2Ntem bilhetes duplos paraGASPARno TEATRO MARIA MATOS para o dia 3 de Dezembro aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero verGASPARcom o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.
GASPAR é um musical para a infância, com texto original de João Cachola, banda sonora dos ZARCO, e direcção de Vicente Wallenstein, que aborda temas inerentes e fundamentais do nosso presente: a ecologia, as alterações climáticas e o impacto do Homem no planeta terra.
Gaspar vê-se aborrecido na monotonia do dia-a-dia e decide descer pelo ralo da sua banheira até ir parar ao fundo do mar. "Porque é que há sapatos no fundo do mar?". Confrontado com esta questão, Gaspar decide dar-lhes uma nova função: ata todos os sapatos e, com eles, cria uma corrente que o leva de volta a casa; nos sapatos coloca terra e sementes e cria a sua primeira invenção: uma floresta dentro do sapato. Numa ode à imaginação, criamos uma fábula musical, que conta com a participação da banda ZARCO, na qual o jovem protagonista enfrenta a necessidade de tomar as rédeas do seu futuro, que não se avizinha o mais promissor.
Gaspar é um rapaz que dedica o seu tempo a imaginar coisas que não existem, mergulha na sua banheira e desce pelo ralo abaixo em direção ao fundo do mar, onde se depara com uma enorme quantidade de sapatos. Decidido a dar-lhes uma nova função, planta uma floresta em cada sapato e espalha-os pela cidade. Mas ele não vai ficar por aqui, porque se há coisa que o chateia é que não exista o que não existe.
Texto: João Cachola
Direcção: Vicente Wallenstein
Música Original: ZARCO
Companhia de Teatro: As Crianças Loucas
Interpretação: Catarina Rabaça, Fernão Biu, João Sala, Joe Sweats, Pedro Santos, Vasco Barroso e Vicente Gil
Assistência criativa: Raquel Oliveira
Direcção de arte, design gráfico e vídeo de animação: Beatriz Bagulho
O Natal n’O Meu Palácio No âmbito do projeto O Meu Palácio! – Inclusão social através da apropriação do património cultural e das práticas artísticas, iremos ter um pequeno mercado de Natal com a participação de artesãos locais, da APPACDM – Lisboa, da Fundação Liga e do Fórum de Artes e Ofícios da ajuda, evocando as então célebres quermesses filantrópicas da rainha D. Maria Pia. Este dia irá terminar com um espetáculo comunitário envolvendo entidades culturais, educativas e sociais da Ajuda que irão apresentar o seu reportório natalício. Para todos os públicos Sábado | 17 de dezembro | 10h30 - 18h00 Entrada livre limitada à lotação dos espaço
O 39.º Festival de Teatro do Seixal prevê, para este fim de semana, a realização de três peças que prometem arrebatar o público apreciador. O Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal recebe, esta sexta-feira (dia 25, 21.30 horas), a peça «Se Eu Fosse Nina», a cargo de Rita Calçada Bastos, em que se estabelece um diálogo de suposições e conjeturas entre uma Nina roubada aos textos «A Gaivota» (Anton Tchekhov) e «Os Apontamentos de Trigorin» (Tennessee Williams) e o imaginário desta atriz. No sábado, será a vez da Sociedade Democrática Timbre Seixalense acolher, pelas 21.30 horas, o espetáculo «Rubik», a cargo da Animateatro (Seixal). Por fim, no domingo, dia 27, pelas 16 horas, a Associação de Moradores dos Redondos (Fernão Ferro) apresenta «Ciclo Antiprincesas: Frida Kahlo», da responsabilidade de São Luiz Teatro Municipal e EGEAC - Programação em Espaço Público, em coprodução com teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser e Teatro Municipal do Porto.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «é importante esta descentralização de espetáculos totalmente gratuitos e a decorrerem em vários locais do concelho e com a qualidade indiscutível que estes apresentam. Esperamos que o público compareça em número significativo e aprecie o que de melhor se faz a este nível no nosso país».
Refira-se que o 39.º Festival de Teatro do Seixal decorre de 11 de novembro a 3 de dezembro, aliando a apresentação da melhor arte dramática para diferentes idades à reflexão sobre temas e questões bastante atuais, tais como a democracia, a liberdade e a igualdade. Também não são esquecidas os temas da saúde mental e emocional. À semelhança dos anos anteriores, o festival realiza-se de forma descentralizada, passando por todas as freguesias do concelho, contemplando representações no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, no Cinema S. Vicente, no Auditório Municipal de Miratejo e em diversas coletividades.
A complementar a exibição das peças teatrais, realizam-se várias atividades envolvendo os estabelecimentos de ensino e ainda um workshop de expressão dramática no Cinema S. Vicente, marcado para os dias 26 de novembro e 3 de dezembro.
Mais informações e reservas prévias em cm-seixal.pt.
“Imagina que não havia países ou religiões. Nada por que discutir. Nada por que nos zangarmos. E todos viveríamos em paz como um só.” Em 1971, John Lennon, que fazia parte de uma banda chamada “Beatles”, lançou uma canção que dizia mais ou menos isto. “Imagine/Imagina”, o livro que te será lido na hora do conto dos “Dominguinhos” do MAR Shopping Matosinhos de 27 de novembro, foi criado em parceria com a Amnistia Internacional, que assim celebra a canção imortal de John Lennon. Nele, uma pomba desenha uma viagem muito especial espalhando uma mensagem de paz e amizade pelo mundo e por todos os seres. Como disse Yoko Ono Lennon, “Imagine é uma declaração muito poderosa, escrita com um profundo amor pela humanidade e o seu futuro.”
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h30, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!
Criatividade é o teu nome do meio? Então prepara-te que oDominguinhospreparou o “Atelier Criativo: Aldeia de Natal?” onde vais dar asas à tua imaginação e criatividade e transformar uma coroa numa bonita aldeia de Natal. Depois é só decorá-la com purpurinas, canetas, lápis e muitomais….Está prometido um atelier cheio de diversão, já no dia27 de novembro.
Agoraonline,aprogramaçãodos“Dominguinhos”continuaaanimarasmanhãsdedomingodascriançasquevisitemaspáginasdeFacebookeInstagramdo MAR Shopping Algarve,pelas11h00.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família, por isso ao longo de novembro, os “Domiguinhos” têm uma diversidade de atividades lúdico-pedagógicas, em que a sustentabilidade marca sempre presença, recordando sempre os mais novos para a importância de preservar o Planeta.
A 27 de novembro, a partir das 16h00, há cinema para toda a família no Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, com a “Curtas On Tour”, sessão de curtas-metragens do Festival Curtas Vila do Conde.
A 30.ª edição do Festival decorreu de 9 a 17 de julho e, até ao final de novembro, está a percorrer vários pontos do país, levando a todos os públicos o melhor da edição de 2022. No concelho de Palmela, vai ser apresentada a sessão “Curtinhas”, com uma seleção de cinco divertidas curtas-metragens, para maiores de 6 anos e com uma duração total de 44 minutos, que promete agradar a miúdos e graúdos.
A entrada é gratuita, mediante levantamento de bilhete (a bilheteira abre 1h30 antes do início da sessão). A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Palmela e pela Curtas-metragens CRL.
Curtas-metragens
Meu Nome é Maalum
Luísa Copetti, Brasil, 2021, Animação, 7 min.
Maalum é uma menina que nasceu e cresceu numa casa rodeada de amor e muitas referências à sua cultura, mas todos se riem do seu nome assim que ela chega à escola. Ela vai começar então uma jornada para descobrir o que significa Maalum.
I’m Not Afraid!
Marita Mayer, Noruega, Alemanha, 2022, Animação, 7 min.
Durante um jogo das escondidas, Vanja descobre que ser corajoso significa enfrentar os seus próprios medos, e que toda a gentetem medo de vez em quando - mesmo os adultos.
2020: Odisseia no 3.º Esquerdo
Menção Honrosa
Ricardo Leite, Portugal, 2022, Ficção, 14 min.
Durante uma perigosa manobra, Meias vê a sua nave espacial danificada. Para repará-la, ele embarca numa jornada sem precedentes pela vastidão do espaço, onde habita uma ameaça muito maior: os Astro-Zombies.
Kayak
Prémio Curta-metragem Curtinhas
Flore Dechorgnat, Tiphaine Klein, Auguste Lefort, França, 2021, Animação, 6 min.
Num pacífico dia de verão, um pai leva o seu filho bebé num passeio de caiaque. Entre os desafios de um primeiro passeio no rio e os caprichos do bebé, o pai não terá um minuto de descanso, principalmente quando uma águia se junta à aventura.
Franzy’s Soup-kitchen
Ana Chubinidze, França, Georgia, 2021, Animação, 8 min.
A solitária extraterrestre Chefe Franzy descobre que a sua especial sopa rosa não é apenas deliciosa, mas também mágica, quando partilhada com as restantes criaturas que vivem no seu estranho planeta.
No próximo domingo, dia 27 de Novembro, pelas 16h30, faremos a apresentação pública do projecto 'BAIXaVOZ', um coro para a Baixa de Coimbra, com um showcase dos nossos músicos – formadores:Catarina MouraeLuís Pedro Madeira.
Esta apresentação insere-se no ciclo de música Orphika, promovido pela UC, e conta com a parceria da Escola da Noite e o apoio da Divisão de Intervenção Social da Câmara Municipal de Coimbra e da Delegação de Coimbra da Cruz Vermelha Portuguesa.
Data:27 de Novembro de 2022, 16h30 Local:Espaço HAB, Rua Eduardo Coelho, 38