O 39.º Festival de Teatro do Seixal prevê, para este fim de semana, a realização de três peças que prometem arrebatar o público apreciador. O Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal recebe, esta sexta-feira (dia 25, 21.30 horas), a peça «Se Eu Fosse Nina», a cargo de Rita Calçada Bastos, em que se estabelece um diálogo de suposições e conjeturas entre uma Nina roubada aos textos «A Gaivota» (Anton Tchekhov) e «Os Apontamentos de Trigorin» (Tennessee Williams) e o imaginário desta atriz. No sábado, será a vez da Sociedade Democrática Timbre Seixalense acolher, pelas 21.30 horas, o espetáculo «Rubik», a cargo da Animateatro (Seixal). Por fim, no domingo, dia 27, pelas 16 horas, a Associação de Moradores dos Redondos (Fernão Ferro) apresenta «Ciclo Antiprincesas: Frida Kahlo», da responsabilidade de São Luiz Teatro Municipal e EGEAC - Programação em Espaço Público, em coprodução com teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser e Teatro Municipal do Porto.
Segundo o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva, «é importante esta descentralização de espetáculos totalmente gratuitos e a decorrerem em vários locais do concelho e com a qualidade indiscutível que estes apresentam. Esperamos que o público compareça em número significativo e aprecie o que de melhor se faz a este nível no nosso país».
Refira-se que o 39.º Festival de Teatro do Seixal decorre de 11 de novembro a 3 de dezembro, aliando a apresentação da melhor arte dramática para diferentes idades à reflexão sobre temas e questões bastante atuais, tais como a democracia, a liberdade e a igualdade. Também não são esquecidas os temas da saúde mental e emocional. À semelhança dos anos anteriores, o festival realiza-se de forma descentralizada, passando por todas as freguesias do concelho, contemplando representações no Auditório Municipal do Fórum Cultural do Seixal, no Cinema S. Vicente, no Auditório Municipal de Miratejo e em diversas coletividades.
A complementar a exibição das peças teatrais, realizam-se várias atividades envolvendo os estabelecimentos de ensino e ainda um workshop de expressão dramática no Cinema S. Vicente, marcado para os dias 26 de novembro e 3 de dezembro.
Mais informações e reservas prévias em cm-seixal.pt.
“Imagina que não havia países ou religiões. Nada por que discutir. Nada por que nos zangarmos. E todos viveríamos em paz como um só.” Em 1971, John Lennon, que fazia parte de uma banda chamada “Beatles”, lançou uma canção que dizia mais ou menos isto. “Imagine/Imagina”, o livro que te será lido na hora do conto dos “Dominguinhos” do MAR Shopping Matosinhos de 27 de novembro, foi criado em parceria com a Amnistia Internacional, que assim celebra a canção imortal de John Lennon. Nele, uma pomba desenha uma viagem muito especial espalhando uma mensagem de paz e amizade pelo mundo e por todos os seres. Como disse Yoko Ono Lennon, “Imagine é uma declaração muito poderosa, escrita com um profundo amor pela humanidade e o seu futuro.”
Os “Dominguinhos” são compostos por diferentes temáticas e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aos domingos, entre as 11h00 e as 12h30, no corredor de Moda Infantil do MAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numa simbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!
Criatividade é o teu nome do meio? Então prepara-te que oDominguinhospreparou o “Atelier Criativo: Aldeia de Natal?” onde vais dar asas à tua imaginação e criatividade e transformar uma coroa numa bonita aldeia de Natal. Depois é só decorá-la com purpurinas, canetas, lápis e muitomais….Está prometido um atelier cheio de diversão, já no dia27 de novembro.
Agoraonline,aprogramaçãodos“Dominguinhos”continuaaanimarasmanhãsdedomingodascriançasquevisitemaspáginasdeFacebookeInstagramdo MAR Shopping Algarve,pelas11h00.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família, por isso ao longo de novembro, os “Domiguinhos” têm uma diversidade de atividades lúdico-pedagógicas, em que a sustentabilidade marca sempre presença, recordando sempre os mais novos para a importância de preservar o Planeta.
A 27 de novembro, a partir das 16h00, há cinema para toda a família no Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, com a “Curtas On Tour”, sessão de curtas-metragens do Festival Curtas Vila do Conde.
A 30.ª edição do Festival decorreu de 9 a 17 de julho e, até ao final de novembro, está a percorrer vários pontos do país, levando a todos os públicos o melhor da edição de 2022. No concelho de Palmela, vai ser apresentada a sessão “Curtinhas”, com uma seleção de cinco divertidas curtas-metragens, para maiores de 6 anos e com uma duração total de 44 minutos, que promete agradar a miúdos e graúdos.
A entrada é gratuita, mediante levantamento de bilhete (a bilheteira abre 1h30 antes do início da sessão). A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal de Palmela e pela Curtas-metragens CRL.
Curtas-metragens
Meu Nome é Maalum
Luísa Copetti, Brasil, 2021, Animação, 7 min.
Maalum é uma menina que nasceu e cresceu numa casa rodeada de amor e muitas referências à sua cultura, mas todos se riem do seu nome assim que ela chega à escola. Ela vai começar então uma jornada para descobrir o que significa Maalum.
I’m Not Afraid!
Marita Mayer, Noruega, Alemanha, 2022, Animação, 7 min.
Durante um jogo das escondidas, Vanja descobre que ser corajoso significa enfrentar os seus próprios medos, e que toda a gentetem medo de vez em quando - mesmo os adultos.
2020: Odisseia no 3.º Esquerdo
Menção Honrosa
Ricardo Leite, Portugal, 2022, Ficção, 14 min.
Durante uma perigosa manobra, Meias vê a sua nave espacial danificada. Para repará-la, ele embarca numa jornada sem precedentes pela vastidão do espaço, onde habita uma ameaça muito maior: os Astro-Zombies.
Kayak
Prémio Curta-metragem Curtinhas
Flore Dechorgnat, Tiphaine Klein, Auguste Lefort, França, 2021, Animação, 6 min.
Num pacífico dia de verão, um pai leva o seu filho bebé num passeio de caiaque. Entre os desafios de um primeiro passeio no rio e os caprichos do bebé, o pai não terá um minuto de descanso, principalmente quando uma águia se junta à aventura.
Franzy’s Soup-kitchen
Ana Chubinidze, França, Georgia, 2021, Animação, 8 min.
A solitária extraterrestre Chefe Franzy descobre que a sua especial sopa rosa não é apenas deliciosa, mas também mágica, quando partilhada com as restantes criaturas que vivem no seu estranho planeta.
No próximo domingo, dia 27 de Novembro, pelas 16h30, faremos a apresentação pública do projecto 'BAIXaVOZ', um coro para a Baixa de Coimbra, com um showcase dos nossos músicos – formadores:Catarina MouraeLuís Pedro Madeira.
Esta apresentação insere-se no ciclo de música Orphika, promovido pela UC, e conta com a parceria da Escola da Noite e o apoio da Divisão de Intervenção Social da Câmara Municipal de Coimbra e da Delegação de Coimbra da Cruz Vermelha Portuguesa.
Data:27 de Novembro de 2022, 16h30 Local:Espaço HAB, Rua Eduardo Coelho, 38
Ciclo de cinema organizado pela Casa de Cinema Manoel de Oliveira - Fundação de Serralves, Porto.
Centro de Artes e Criatividade (CAC) de Torres Vedras
De 18 NOV 2022 a 26 NOV 2022
DESOBEDIÊNCIA CIVIL: O CINEMA DA INSURREIÇÃO, ciclo de cinema organizado pela Casa de Cinema Manoel de Oliveira - Fundação de Serralves, é apresentada noCentro de Artes e Criatividade (CAC) de Torres Vedras, dia 18 de novembro, no âmbito da parceria entre o Município de Torres Vedras e a Fundação de Serralves. A primeira sessão deste ciclo terá lugar às 18h00, apresentará o filmeLa Grande Bouffe de 1973, do realizador Marco Ferreri.
Todas as sessões contarão com a apresentação por um convidado e serão acompanhadas pela edição de uma brochura contendo textos de análise e contextualização dos filmes programados, havendo ainda sessões especificamente orientadas para um público escolar. A apresentação do primeiro filme caberá ao programador e crítico Ricardo Lisboa.
Esta iniciativa da Casa de Cinema Manoel de Oliveira, dirigida por António Preto, integra-se no Programa de Exposições e iniciativas culturais Itinerantes de Serralves, com o objetivo de tornar acessível a atividade desta Fundação, em prol do desenvolvimento cultural a públicos diversificados de todas as regiões do país. Estes programas percorrem o país, apresentando diferentes exposições, obras, ciclos de cinema, conversas e conferências e ações educativas em mais de 30 municípios, cumprindo assim a missão da Fundação de Serralves de apoio efetivo à descentralização da oferta cultural.
Este ciclo de cinema, intitulado Desobediência Civil: o cinema da insurreição, apresenta uma seleção de títulos onde estas reflexões são centrais do ponto de vista formal, temático e narrativo. O cinema, arte popular por excelência, dialogou intimamente, desde a sua génese, com a tradição do burlesco, nomeadamente na mediação dos espetáculos de variedades e na lógica das atrações. Muito do cinema moderno afirma-se, exatamente, pela atualização dessa força disruptiva que se encontra no cinema primitivo. Os filmes que constituem este programa, oriundos de diferentes contextos culturais e momentos históricos, participam desta genealogia oferecendo retrospetivamente uma panorâmica sobre as traduções fímicas desse regime de exceção que é o carnavalesco.
Organizado entre dois fins de semana, este programa, pensado a partir da relevância social, histórica e cultural do Carnaval de Torres Vedras e especialmente concebido para ser apresentado no Centro de Artes e Criatividade de Torres Vedras e em diálogo com os seus espaços expositivos, conta com quatro filmes representativos daquilo a que se pode chamar um cinema da insurreição.
Retrato impiedoso da sociedade burguesa e dos paradoxos da sobreabundância capitalista à luz da tradição da comédia italiana dos anos 1970, por aquele que foi um dos mais mordazes e politicamente engajados cineastas desse período. A trama é bastante simples e desarmante: Marcello (Marcello Mastroianni), um piloto, Michel (Michel Piccoli), um executivo de televisão, Ugo (Ugo Tognazzi), um «chef», e Phillippe (Philippe Noiret), um juiz, querem comer até morrer naquilo a que se pode chamar um suicídio gastronómico. Após a primeira noite, Marcello insiste que devem juntar-se mulheres ao grupo. Três prostitutas conseguem aguentar um ou dois dias, mas é Andrea (Andréa Ferréol), uma professora local, que ficará mesmo até ao fim, fascinada pelo desejo suicidário dos protagonistas.
O filme que afirmou John Waters como o rei do mau gosto e a atriz Divine como a campeã da perversidade é, nos limites da comédia, um retrato irreverente do “american way of life” e uma paródia à sociedade de consumo nos seus contornos mais conservadores e moralistas. Nas palavras do próprio realizador, “o enredo é bastante complicado: Lady Divine (Divine) e o namorado, Mr. David (David Lochary), dirigem um espetáculo itinerante de horrores (a Cavalgada da Perversão) que atrai jovens donas de casa, empresários e swingers suburbanos para fora das suas casas de campo até uma pequena tenda onde os deixam boquiabertos com seus horrores favoritos (viciados, pornógrafos, homossexuais), prontos para serem roubados e às vezes assassinados pela psicótica Lady Divine e o seu gangue de drogados. Mr. David percebe que o seu romance de seis anos com Lady Divine está a desmoronar-se e tenta a sua sorte com Bonnie (Mary Vivian Pearce) […]. Lady Divine descobre o caso através da denúncia de uma empregada de balcão intrometida (Edith Massey) e começa a perder o controlo. Visita uma igreja vazia para rezar, mas é seduzida por uma religiosa pervertida (Mink Stole) que se esconde em confessionários, onde dá ‘trabalhos de rosário’. Mink e Lady Divine ‘apaixonam-se’, e Mink concorda em ajudar Lady Divine a assassinar o seu marido e a sua nova amante. Depois de trinchar e comer as entranhas das suas vítimas, Lady Divine perde completamente a cabeça e é atacada e violada por uma lagosta grelhada de quatro metros e meio (Lobstora). Atordoada e enlouquecida, ela cambaleia até à rua, causando pânico em massa, e finalmente é morta a tiro pela polícia.” Produzido num contexto de cinema underground, a obra de John Waters passou de objeto de culto a marco fundamental na história do cinema norte-americano do último meio século, tendo a sua filmografia sido alvo de inúmeras retrospetivas e homenagens pelos mais prestigiados museus e cinematecas.
O filme acompanha um conturbado processo eleitoral para a Câmara Municipal de Lisboa, colocando um candidato populista que apela a um regresso à ordem e aos bons costumes em confronto com uma aguerrida milícia de transformistas. Uma das últimas obras de Paulo Rocha, e aquela que melhor demonstra o gosto pela experimentação que caracteriza a segunda metade da sua obra. Tudo se passa durante as Festas de Santo António, patrono dos namorados e da cidade velha. Catão (Luís Miguel Cintra), político nacionalista, carismático e sem escrúpulos, persegue obcecadamente Sílvia (Joana Bárcia), um jovem travesti algo místico. Certa noite, entretanto, Sílvia cruza-se com Vicente (Melvil Poupaud), dito "o Corvo", polícia perseguidor dos travestis que, disfarçados de Noivas de Santo António, atacam as Festas da Cidade. Protetora de Sílvia, a misteriosa Ju vive de pequenas chantagens. Estranhas fotografias comprometedoras de Catão circulam entre os Partidos da Oposição. Pronto a tudo, Catão vai pôr em causa a sua carreira ao bater-se pelo regresso de Sílvia.
Título seminal da Nova Vaga Checa, Dasies relata as desventuras de duas jovens que, entre risos e brincadeiras, vão destruindo tudo por onde passam. Assinado por Věra Chytilová, cineasta do estilo e da visualidade, o filme viria a ser banido e a realizadora proibida de filmar por vários anos. Marie I e Marie II decidem que se tornarão tão mesquinhas, obscenas e mimadas na mesma medida em que a sociedade que a rodeia é mesquinha, obscena e mimada. A partir desse momento de viragem, elas iniciam uma jornada por diferentes lugares, situações e encontros, não deixando pedra sobre pedra. A sua transgressão não tem limites e, no fim de contas, não levam nada a sério, nem a comida, nem as roupas, nem os homens, nem a guerra.
APRESENTAÇÃO
Teresa Vieira
Jornalística, crítica e programadora
PROGRAMA EDUCATIVO:
Rita ou Rito?… (1927)
Reinaldo Ferreira
41’
M12
Distribuído pela Repórter X Film, Rita ou Rito?... explora um caso alegadamente real ocorrido na cidade de Aveiro e referenciado na imprensa da época, sendo o primeiro filme português a abordar a temática do travestismo. Mais do que uma mera comédia de enganos, o filme enfrenta – de um modo tão desassombrado quanto polémico – todo um conjunto de temáticas incómodas, que vão do colonialismo à representação dos negros no cinema (nomeadamente a prática do blackface, em que as personagens negras são interpretadas por atores bancos com a cara pintada de preto), passando igualmente pelos estereótipos de género e respetivos papeis sociais; ou seja, questões que se prestam a ser discutidas, numa perspetiva de problematização, com um público escolar.
Os três dias do Carnaval marcam um período em que as regras sociais estabelecidas e as convenções impostas são temporariamente suspensas ou parodiadas. É, portanto, um momento em que se desfazem hierarquias, se invertem os papéis de classe e de género, se joga entre o sagrado e o profano e (...)
Flâneur ao Centro – Fotografia no Espaço Público é a exposição com vista para o Oceano Atlântico que está patente na Rua Dr. João de Barros, em Santa Cruz. A mostra reúne trabalhos dos fotógrafos portugueses Catarina Botelho e Fábio Cunha, do britânico Joshua Phillips e da irlandesa Róisín White e foi inaugurada no passado sábado, 5 de novembro.
Na ocasião, a presidente da Câmara Municipal de Torres Vedras, Laura Rodrigues, destacou que “estes trabalhos são muito identitários”, tratando-se de uma “miscelânea de fotos e de composições que realmente mostram aquilo que é o caleidoscópio da nossa vida, dos nossos espaços.” Afinal, cada fotógrafo dedicou-se a trabalhar um dos concelhos envolvidos no projeto: Torres Vedras, Leiria, Bombarral e Lourinhã.
Róisín White esteve em residência artística em Torres Vedras e desafiou alunos de várias escolas do Concelho a partilhar a sua visão sobre o território através de desenhos, que viriam a dar o mote ao trabalho da fotógrafa. O processo envolveu crianças das Escolas Básicas (EB) 1 de Varatojo, Serra da Vila e Torres Vedras, das EB 2,3 Padre Vítor Melícias e do Maxial e do Externato de Penafirme.
O projeto é liderado pela associação cultural Procur.arte, em parceria com as várias câmaras municipais envolvidas. “É um projeto de intervenção no território e no seu espaço público” explicou o fundador e presidente da associação, Nuno Ricou Salgado, acrescentando que o mesmo “vive da presença dos públicos. É muito interessante ver como ele intervém em cada um dos espaços, como aqui em Santa Cruz, com o por do sol e essa belíssima localização.”
A inauguração da exposição (que tem em Santa Cruz a sua última paragem) contou, ainda, com a presença do Diretor-Geral das Artes, Américo Rodrigues. Às intervenções iniciais, seguiu-se uma visita guiada pelas obras dos quatro fotógrafos. O périplo terminou na Azenha de Santa Cruz, onde foi exibido um vídeo em que os artistas apresentam o seu trabalho e apresentado o catálogo da exposição, que estará patente até 27 de novembro.
O “Flâneur ao Centro” conta com o apoio à programação cultural em rede da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro e da Direção-Geral das Artes.
Nos meses de outubro e novembro, há novas atividades da “Hora do Conto - Famílias” nas Bibliotecas Municipais de Palmela e de Pinhal Novo, de participação gratuita, com diferentes abordagens lúdicas e pedagógicas.
A atividade “Queres que te conte?”, de leitura em voz alta a partir de álbuns ilustrados, decorre a 5 de outubro e a 12 de novembro, na Biblioteca de Palmela, e a 22 de outubro e 19 de novembro, na Biblioteca de Pinhal Novo, sempre às 15h00.
A 29 de outubro, na Biblioteca de Pinhal Novo, e a 26 de novembro, na Biblioteca de Palmela, às 15h00, há “Sons de almofadas”, uma atividade que, através do contar de uma história ou lengalenga, ajuda a aprofundar a relação das mães com os seus bebés e a estimular a leitura desde o ventre materno.
No âmbito deste projeto, promovido pela Câmara Municipal de Palmela, estão também disponíveis para empréstimo os “Saquinhos dos contos”, recursos lúdico didáticos para explorar, de forma criativa, as rotinas das crianças.
Mais informações e inscrições através dos contactos: 212 336 632 ou bibliotecas@cm-palmela.pt.
Próximas atividades
15 outubro e 12 novembro | Biblioteca Municipal de Palmela
22 outubro e 19 novembro | Biblioteca Municipal de Pinhal Novo
15h00
Queres que te conte?
Leitura em voz alta a partir de álbuns ilustrados. Ouvir e contar estimula o gosto pela leitura e faz-nos sonhar.
29 outubro | Biblioteca Municipal de Pinhal Novo
26 novembro | Biblioteca Municipal de Palmela
15h00
Sons de almofadas
Contar uma história ou lengalenga ajuda a aprofundar a relação com os seus bebés e a estimular a leitura desde o ventre materno.
Saquinhos dos contos
Recursos lúdico didáticos para explorar, de forma criativa, as rotinas das crianças.
“Hora da paparoca” | “Fazer Ó Ó” | “Cheira tão mal” | “Miminhos”
Disponíveis para empréstimo por tempo determinado.
O livro “Dança” vai ser apresentado no Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela, pela autora, Inês Fonseca Santos, e pelo ilustrador, André Letria, no dia 26 de novembro, às 16h00.
A sessão é destinada a crianças e famílias e a participação é gratuita,mediante inscrição através dos contactos 212 336 630 oucultura@cm-palmela.pt.
A apresentação integra o programa das “Semana(s) da Dança”, que a Passos e Compassos/DançArte e a Câmara Municipal de Palmela promovem até ao final do mês, com espetáculos, ateliês, bailes, encontros, exposições e outras iniciativas em todo o concelho. Consulte a programação completa emwww.cm-palmela.pt.
Sinopse
«O ser humano dança desde que começou a bater mãos e pés para comunicar ou aquecer-se. Que arte é, então, esta que anima os corpos, que faz do movimento uma linguagem, que já serviu para erguer muros e que hoje une as pessoas? E, se a dança nasceu connosco, não devíamos ser todos bailarinas/os? Podemos ser, tentamos ser, em diferentes medidas e de diferentes formas. Junta-te, por isso, à dança. Pode ser a solo, aos pares ou em grupo, mas prepara-te para piruetas, pliés e moonwalks. Os ensaios, as marcações e os agradecimentos ficam por nossa conta, os aplausos ficam do teu lado.
“Dança” fala-nos de uma arte tão antiga como a humanidade, uma arte que se renova dia após dia em cada espetáculo que sobe ao palco, noite após noite em cada abertura de pista».