E é já para a semana que os Artistas Unidos acolhem no Teatro da Politécnica o Teatro das Beiras com MOLLY SWEENEY de Brian Friel, com encenação de Nuno Carinhas, de 2 a 4 de Fevereiro (5ª às 19h00 e 6ª e Sábado às 21h00).
Na semana seguinte acolhem o Teatro da Rainha com POLICE MACHINE, com texto e encenação de Joseph Danan de 9 a 11 de Fevereiro (5ª às 19h00, 6ª às 21h00 e Sábado às 16h00 e às 21h00) no Teatro da Politécnica.
MOLLY SWEENEY de Brian Friel Tradução Paulo Eduardo Carvalho Com João Melo, Susana Gouveia e Tiago Moreira Cenografia e Figurinos Luís Mouro Desenho de luz Fernando Sena Sonoplastia Hâmbar de Sousa Confecção de Pano de Terra Rafaela Graça e Susana Gouveia Pintura de Pano de Terra Luís Mouro Carpintaria Ivo Cunha Costureira Sofia Craveiro Direcção de Produção e Comunicação Celina Gonçalves Assistência de produção e comunicação Patrícia Morais Vídeo promocional e fotografias Ovelha Elétrica Assistência de encenação Sílvia Morais Encenação Nuno Carinhas Uma Produção Teatro das Beiras M12
No Teatro da Politécnica de 2 a 4 de Fevereiro 5ª às 19h00 | 6ª e Sáb. às 21h00
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RICEE pela primeira vez na sua vida – como é que São Marcos diz nos evangelhos? – pela primeira vez na sua vida ela vai “ver homens a caminhar como se fossem árvores”. Brian Friel, Molly Sweeney
O Teatro das Beiras regressa à dramaturgia irlandesa com Molly Sweeney, de Brian Friel. Molly, uma mulher independente e capaz, cega desde a infância, submete-se a uma cirurgia para tentar restaurar a visão; Frank, o entusiasta e inquieto marido que faz da cegueira da esposa a sua última causa; e Dr. Rice, outrora um famoso cirurgião, agora um alcoólico caído em desgraça que tenta restaurar a visão de Molly, numa tentativa de recompor a sua reputação.
Inspirada no estudo “Ver e Não Ver” de Oliver Sacks, mais especificamente em Virgil, que, como Molly, vê o seu mundo perceptivo desmoronar e não se consegue ajustar ao novo mundo visual. Molly diz: “vivo agora num país de fronteiras” onde as percepções deixaram de ser fidedignas, e a loucura e a realidade se fundem no mesmo caos.
POLICE MACHINE de Joseph Danan Tradução Isabel Lopes Com Beatriz Antunes, Mafalda Taveira, Marta Taveira, Fábio Costa, Fernando Mora Ramos e Nuno Machado Dispositivo cénico Joseph Danan Conselheiro artístico Fernando Mora Ramos Desenho de Luz António Anunciação Sonoplastia Lucas Keating Vídeo Lucas Keating (assistido por Inês Almeida) Encenação Joseph Danan Uma Produção Teatro da Rainha M16
No Teatro da Politécnica de 9 a 11 de Fevereiro 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00
LITTLE JOEY JOE Vamos, Joana, está em directo na rádio CLC com Pierre-Albert. Faça-lhe uma pergunta. JOANA Será que vou morrer. Joseph Danan, Police Machine
Police Machine oferece-nos uma montagem de sequências que permitem pensar a violência. Aqui e acolá caricaturais, por vezes cruéis, outras vezes atravessadas pela ironia e pelo absurdo, exploram a pulsão por detrás da barbárie. Carrascos e vítimas confundem-se numa máquina desmontada em fragmentos que tornam perceptível a engrenagem do mal. Contai com um animador de rádio incendiário, com uma dupla de insaciáveis predadores sexuais, com uma jovem prostituta acossada pelo medo, com os gémeos William & Wilfrid, hilariante sociedade de benfeitores em clima hostil, com um puto de rua, com um Deus indigente e, claro está, com 591 chuis praticantes do ódio.
De 7 a 29 de janeiro, visite a Exposição de Pintura de Raquel Micano “De Sonho em Sonho...”, no Foyer do Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro.
Com apenas 16 anos, Raquel Micano frequenta há cerca de três anos as aulas de Desenho e Pintura no ateliê da artista plástica Fátima Romão, em Pinhal Novo, revelando uma grande criatividade e talento para a Pintura. Através da arte, expressa os seus sentimentos e as suas obras são cheias de significado. Um dos seus objetivos é pintar para inspirar/incentivar outras crianças a seguirem os seus sonhos, provando assim que a inclusão existe e é possível.
A Exposição é organizada pela Câmara Municipal de Palmela, tem entrada gratuita e pode ser visitada no horário de funcionamento do Auditório (terça a sexta-feira, das 10h00 às 19h00, e sábados, das 14h00 às 19h00) e sempre que haja espetáculos.
A exposição “Flashback / Carrilho da Graça” está prestes a terminar. O encerramento da mostra, patente na Nave expositiva desde março de 2022, vai ser assinalado com uma conferência proferida pelo arquiteto João Luís Carrilho da Graça, no sábado, 28 de janeiro, a partir das 16h30, com entrada gratuita.
A entrada na Exposição “Flashback / Carrilho da Graça” é gratuita até ao próximo dia 29.
Intitulada “Within Forward Motion”, a conferência de Carrilho da Graça será seguida por uma conversa com o arquiteto Nuno Grande. A curadora Marta Sequeira fará a abertura e o Director-executivo da Casa da Arquitectura, arquiteto Nuno Sampaio, fará o encerramento.
O fim de semana de fecho fica também marcado pela oportunidade de visitar a exposição com a orientação e acompanhamento da curadora, Marta Sequeira, no sábado, dia 28, às 15h00 e com esta e o arquiteto João Luís Carrilho da Graça no domingo, 29 de janeiro, a partir das 11h00.
A temporada 2023 do“Grândola, vila jazz” apresentaThe Peace of Wild Things,um projeto constituído porClara Lacerda no piano, Romeu Tristão – no contrabaixo e Ricardo Coelho nas percussões.
O espetáculo está agendado para dia 28 de janeiro, às 21h30, no Cineteatro Grandolense.A entrada é gratuita
OsThe Peace of Wild Things nasceram em meados de 2020, como um projeto dedicado à descoberta e reinterpretação de espirituais negros e hinos protestantes. Desde então, têm escrito material novo, mantendo o espírito original do projecto e expandindo o som da banda.
“Grândola, vila jazz” surge no âmbito da parceria entre a Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense (SMFOG-Música Velha) e o Município de Grândola, para a dinamização do Cineteatro Grandolense através da realização de concertos de Jazz, que remonta a 2014.
Filme vencedor do Globo de Ouro® para Melhor Banda Sonora Original
O Centro Colombo recebe, a partir de hoje, a exposição ‘BABYLON – Hollywood e os loucos anos 20’. Uma exposição que convida os visitantes a entrar no ambiente de glamour e excentricidade vivido num dos mais importantes momentos da história da indústria cinematográfica em Hollywood, através das imagens de ‘BABYLON’, o novo filme do premiado realizador Damien Chazelle.
Esta exposição única e de entrada livre, poderá ser visitada até ao dia 3 de fevereiro. Neste espaço, os visitantes terão ainda a possibilidade de recriar os seus próprios ambientes e vestir a pele de estrelas de cinema, utilizando os espelhos e as frases emblemáticas de ‘BABYLON’.
‘BABYLON’conquistou o Globo de Ouro® de Melhor Banda Sonora Original paraJustin Hurwitz, na 80ª edição dos prémiosdistinguem as melhores produções do cinema e da televisão.Abanda sonorajá pode ser ouvida nas principais plataformas digitais, e conta com mais de duas horas de música, num total de 48 faixas.
Protagonizado por Brad Pitt, Margot Robbie e Diego Calva, entre outras grandes estrelas‘BABYLON’traz humor, música e excentricidade ao grande ecrã, numa impressionante, mas também ousada, homenagem à história do cinema, na louca Hollywood dos anos 20. O filme estreia em Portugal a 19 de janeiro.
Sinopse
Do realizador Damien Chazelle,BABYLONé uma obra original e audaz, que retrata Hollywood no final dos anos 20. Conta com um elenco de luxo, como Brad Pitt, Margot Robbie, Diego Calva e ainda Jovan Adepo, Li Jun Li, Jean Smart e Tobey Maguire. Uma história que acompanha a descoberta de um mundo repleto de excentricidades e ambições desmedidas.
ARGUMENTO E REALIZAÇÃO DE:
Damien Chazelle
BANDA SONORA DE:
Justin Hurwitz
PRODUZIDO POR:
Marc Platt, p.g.a., Matthew Plouffe, p.g.a., Olivia Hamilton, p.g.a.
PRODUÇÃO EXECUTIVA DE:
Michael Beugg, Tobey Maguire, Wyck Godfrey, Helen Estabrook, Adam Siegel
ELENCO:
Brad Pitt, Margot Robbie, Diego Calva, Jean Smart, Jovan Adepo, Li Jun Li, P.J. Byrne, Lukas Haas,
Inaugura este sábado, 17 de dezembro, pelas 18h00, na Galeria de Arte do Convento do Espírito Santo, em Loulé, a exposição “Future Past”, de Maria Renée Morales Lam, com curadoria de João Moniz.
“¿Se torna más mía la calle en cuanto más la observo y más la recorro?”. O trabalho de Maria Renée Morales Lam apresenta um percurso físico-material e imaginário pela cidade, mostrando evidência de uma relação íntima entre o passado e a matéria, onde a função do artefacto se dilui no ato da contemplação.
Componentes arquitetónicos são compilados como amostras de uma memória pública subjacente a um imaginário coletivo que, sem nos apercebermos, distorcemos à força.
O trabalho mais antigo convida a refletir na maneira com que a história está a ser preservada - aquilo que escolhemos proteger ou esquecer, e como isto influencia na construção e na transformação acelerada da cidade contemporânea.
No trabalho mais recente, tenta exaltar a presença e a corporalidade de ornamentos citadinos esquecidos no quotidiano.
“Como um esforço incessante de pertencer a algum sítio, traço um mapa invisível do meu percurso diário, reformulando estes símbolos que representam momentos, objetos, sítios e situações, na tentativa de reconciliar a minha própria história num território que até há pouco era desconhecido. Mais do que uma realidade imposta, olho para a urbe como um convite a imaginar um futuro heterotópico, que nos propõe confiar na matéria para encontrar sítios ainda não habitados pela memória“, diz a artista.
“El lugar es un punto de encuentro poroso, abierto, híbrido." (Massey, 1999: p.152)
Esta exposição decorre até 28 janeiro e tem o seguinte horário: de terça-feira a sábado, das10h00 às 13h30 e das 14h30 às 18h00.
A Cooperativa Árvore recebe no dia 7 de Janeiro às 16h a Exposição “Mulher-romã” de Ana Torrie em colaboração com Costanza Givone. O som está a cargo de João Vladimiro. Esta exposição é o desenvolvimento do processo visual para a peça – Mulher-romã - de Costanza Givone.
Mulher-romã é uma reflexão para uma nova abordagem do conto: o amor das três romãs - um príncipe que procura uma mulher idealizada e que com a ajuda de uma bruxa que lhe oferece 3 romãs vai encontrar através do fruto o seu desejo. De maneira inquietante, com um olhar contemporâneo, questiona-se o lugar da mulher e do seu corpo neste conto. Quem é ela? Como lá foi parar? O que pensa e sente?
Foi através das características estéticas do teatro de sombras e do cinema expressionista alemão que tentam representar imagens reais do corpo de uma mulher, da sua imagem afastada da realidade, remetendo a lugares oníricos e grotescos, como nos pesadelos. Das sombras e grandes contrastes e exageros distorcidos do corpo feminino tentou-se intensificar a experiência pessoal e subjetiva desta mulher. Assim surge este corpo/objecto para manipular e projectar sombras com as diversas matérias que se encontram no palco e com a atriz em cena. Produção: Fogo Lento; Apoios: Criatório da Câmara Municipal do Porto, Fundação Calouste Gulbenkian; Apoio logístico: Árvore - Cooperativa Cultural; Residências artísticas: CAMPO, Casa da Imagem
Abertura 7 janeiro às 16h00 Horário: Segunda a sexta 10h00 – 13h00 | 14h00 – 18h30 Sábados – 14h00 – 19h00 Entrada gratuita Morada: Rua Azevedo de Albuquerque, nº 1 - Porto
A Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros” realiza no próximo dia 28 de Janeiro, pelas 21h30, o seu Concerto de Ano Novo.
Neste concerto a Banda dos Loureiros, com direção do Maestro Pedro Ferreira, vai apresentar obras de Persichetti, Philip Sparke, Joaquim Chicória e Toshio Mashima.
Este concerto vai decorrer no auditório da Sociedade, em Palmela.
A Sociedade Filarmónica Palmelense “Loureiros” é uma coletividade de Palmela que conta com 170 anos de existência dedicados à música filarmónica, ao seu ensino e promoção, bem como ao desenvolvimento das mais diversas atividades desportivas e recreativas, dedicadas aos mais de 2 mil sócios, familiares e amigos.