As dez obras finalistas do Prémio A Arte Chegou ao Colombo vão estar expostas até dia 26 de março, no Centro Cultural de Cascais. Até dia 20, decorre a votação online para eleger o vencedor, que receberá o prémio no valor de 10 mil euros.
As obras dos dez finalistas da segunda edição doPrémioA Arte Chegou ao Colombo,que este ano teve como tema asalterações climáticas e a sustentabilidade, encontram-se em exposição no Centro Cultural de Cascais, desde 19 de fevereiro e até 26 de março.
O prémio, no valor de10 mil euros, é promovido pelo Centro Colombo e co-organizado pelaState of the Art (SOTA),com o apoio da Fundação D. Luís I e da Câmara Municipal de Cascais.
As obras selecionadas incluem diferentes expressões artísticas, da escultura ao desenho.Os artistas finalistasPedro Serafim,Fábio Colaço,Catarina Gentil,Joana PittaeTito Chambinoapresentam esculturas;Ana FerreiraeLuísa Amaralcriaram a sua arte a partir do desenho eDuarte Perry,Nicoleta SandulescueMargarida Alvesinscreveram-secom vídeoloop, fotografia e uma instalação, respetivamente.
As candidaturas foram avaliadas pelo júri constituído pelos representantes da Fundação Arpad-Szenes Vieira da Silva, da Fundação D. Luís I, do Museu Coleção Berardo, do Museu Nacional de Arte Antiga e do Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, que selecionou os 10 finalistas tendo em consideração a interpretação da temática, conjugada com critérios de originalidade, criatividade, técnica, entre outros.
Durante aexposição das obras finalistas no Centro Cultural de Cascais, decorrerá em simultâneo uma votação nositedo Colomboaté dia 20 de março. A escolha do público terá um peso de 40% no resultado, enquanto o voto do júri significará 60% no apuramento do vencedor, que será revelado no dia 27 de março. O regulamento completo está disponívelonline.
Salvato Teles de Menezes, presidente da Fundação D. Luís I, considera que “esta é uma iniciativa que dá oportunidade a artistas emergentes de mostrarem o seu talento. Na Fundação D. Luís I promovemos o trabalho de novos artistas a par de nomes maiores da arte nacional e internacional, pelo que é com satisfação que recebemos no Centro Cultural de Cascais os trabalhos de Pedro Serafim, Fábio Colaço, Catarina Gentil, Joana Pitta, Tito Chambino, Ana Ferreira, Luísa Amaral, Duarte Perry, Nicoleta Sandulescu e Margarida Alves.”
Paulo Gomes, diretor do Centro Colombo, refere que “é uma vez mais um enorme orgulho ver que a ‘A Arte Chegou ao Colombo’, um projeto pioneiro com mais de uma década, continua a servir de palco para que artistas emergentes em Portugal possam dar a conhecer o seu trabalho”.
A exposição será também dinamizada pelo ENVOLVE-TE - Programa do Serviço Cultural e Educativo junto de escolas, instituições, famílias e público em geral através de visitas orientadas, entre outras atividades, que privilegiam o diálogo e a partilha de experiências, promovendo o encontro entre públicos, artistas e mediadores culturais, com vista a envolver e a transformar questões no âmbito da educação, da cultura e da arte contemporânea.
Dedicada ao tema das alterações climáticas e da sustentabilidade, a segunda edição do PrémioA Arte Chegou ao Colomboconta com a parceria da Fundação D. Luís I, da Câmara Municipal de Cascais, da Get2C e da JCDecaux, e tem como embaixadoras Luísa Schmidt, socióloga e investigadora principal com habilitação do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, e Cristina Ataíde, artista plástica premiada com várias obras em coleções públicas e privadas nacionais e internacionais.
A temporada 2023 do“Grândola, vila jazz” apresenta𝗠𝗮𝗿𝗴𝗮𝗿𝗶𝗱𝗮𝗖𝗮𝗺𝗽𝗲𝗹𝗼𝗲𝗼𝗖𝗮𝗻𝗰𝗶𝗼𝗻𝗲𝗶𝗿𝗼𝗡𝗼𝗿𝘁𝗲𝗔𝗺𝗲𝗿𝗶𝗰𝗮𝗻𝗼, um projeto constituído por Margarida Campelo na voz, piano e sintetizador, Bruno Pernadas na Guitarra, João Fragoso no contrabaixo e Miguel Fernández na bateria.
O espetáculo está agendado para dia 25 de fevereiro, às 21h30, no Cineteatro Grandolense.A entrada é gratuita
Este projeto nasceu das sessões em duo de Margarida Campelo e Bruno Pernadas onde exploraram duas das suas grandes paixões: standarts de jazz da primeira metade de século XX e clássicos de Country/ Folk da década 50 e 60.
Grândola tem o privilégio de receber, Bruno Pernadas, uma referência como músico, compositor, produtor e multi-instrumentista: toca guitarra, piano, baixo, sintetizadores, bateria entre outros instrumentos.
Bruno Pernadas lançou quatro discos em nome próprio, que foram aclamados pela crítica e eleitos como Melhor Disco do Ano em várias revistas de música portuguesas e internacionais. «Private Reasons» foi considerado um dos melhores álbuns de 2021 pela critica nacional e estrangeira.
Para o concerto deste sábado reuniram algumas das canções favoritas, agora arranjadas para quarteto, com João Fragoso no contrabaixo e Miguel Fernández na Bateria.
Antecede este espetáculo, no mesmo dia e local, pelas 17h30 uma conferência de imprensa de apresentação da Temporada 2023 do «Grândola, Vila Jazz» com a participação das entidades organizadoras, Município de Grândola e SMFOG – Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense, representadas respetivamente, pela Vereadora da Cultura, Carina Batista, pelo Presidente da SMFOG, Luis Vital Alexandre e a presença remota do curador da iniciativa, Bruno Santos.
“Grândola, vila jazz” surge no âmbito da parceria entre a Sociedade Musical Fraternidade Operária Grandolense (SMFOG-Música Velha) e o Município de Grândola, para a dinamização do Cineteatro Grandolense através da realização de concertos de Jazz, que remonta a 2014.
Está patente, até ao próximo dia 20 de Fevereiro, a exposição “Recomeço” na Galeria de Arte do Casino Estoril. Com entrada gratuita, esta mostra colectiva de Pintura e de Escultura reúne obras de 10 artistas plásticos.
A exposição “Recomeço” distingue-se pela elevada qualidade das obras que estão patentes na Galeria de Arte, tendo registado já uma assinalável afluência de visitantes do Casino Estoril.
Artistas participantes na exposição “Recomeço”:
Pintura: António Joaquim, Fernanda Eva, Maramgoní, Maria Flores e Rui Carruço.
Escultura: Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, Jorge Pé-Curto e Ricardo Gigante.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe, até ao próximo dia 20 de Fevereiro, a exposição colectiva de pintura e de escultura “Recomeço”. A entrada é gratuita.
Gostaríamos de o/a convidar a marcar presença naexposição Vagalumes no deserto do artista Martîm e com curadoria de Diego Bragà,que se irá realizar na quinta-feira, dia 23 de Fevereiro de 2023 às 18h no Espaço Cultural das Mercês na Rua Cecílio de Sousa 94, Lisboa.
[Esta exposição] é um exercício de liberdade e libertação a partir de experiências rígidas e quadradas, traduzidas em quadrados pictóricos e ações arqueológicas. Através da escolhas de cores, formatos, materiais (de areia do deserto do Saara, cerâmica e purpurina biodegradável) e seus possíveis posicionamentos, Martîm tenta restaurar a noção de pertencimento, questionando (e acolhendo) as vivências de outros homens que se passaram por “normais” e se perderam num deserto qualquer. - Diego Bragà
Depois do grande sucesso da estreia de“Nuestros Nombres”, os bailarinos clássicos internacionaisFilipa de Castro e Carlos Pinillosregressam, dia25 de março, com o espetáculo de dança de homenagem a José Saramago, noCentro Cultural Olga Cadaval.
Foi inspirado no romance do Nobel português “Todos os Nomes” que um dos principais pares de bailarinos clássicos do nosso país, tiveram a ideia de fusionar música e teatralidade em forma de crónicas dançadas.
Longe de se encerrarem no presente para falar do que somos ou dos tempos que vivemos,Filipa de Castro e Carlos Pinillos, acompanhados pelo Trio Scherzo, propõem uma obra de caráter íntimo e emocional, demonstrando que a estética estilizada da dança clássica continua a ser um elemento poderoso de comunicação no momento de plasmar com honestidade a essência do que o ser humano sempre representou.
O espetáculo recorre a uma proposta repleta de obras musicais, com o ponto de partida no período romântico acompanhado de Tchaikovsky, Rachmaninov, Liszt, Saint-Saëns ou Schubert, até chegar aos nossos dias com Astor Piazzolla. Desde o homem que se enamora de uma mulher desconhecida até ao destino inevitável de uma morte segura, tudo se encontra presente em “Nuestros Nombres”.
Por muito que o tempo passe, nunca nada muda a não ser “Nuestros Nombres”.
Depois da estreia em Lisboa, no Teatro Camões repleto, e de algumas apresentações pelo país em 2022, na Comemoração do Centenário de José Saramago,Filipa de Castro e Carlos Pinillosvoltam aos palcos com este espetáculo emocionante e cheio de camadas.
É no dia 25 de Março, no Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, às 21h.
A 3ª edição da TRANSBORDA, traz a Almada espetáculos, oficinas, performances e conversas entre 29 de abril e 14 de maio.
O coreógrafo brasileiro Marcelo Evelin, irá desenvolver a Lab-Performance BATUCADA, será realizado um trabalho intensivo durante uma semana com 40 performers. Aberto a todas/os as/os interessadas/os em corpo, política e coletividade, com ou sem experiência anterior, maiores de 18 anos. Participação gratuita, inscrições a partir de 1 de Março, através do formulário disponível em: https://www.casadadanca.pt/oficinas/
LAB-PERFORMANCE: 1 > 7 MAI | DAS 17H ÀS 21H BATUCADA COM MARCELO EVELIN Casa da Dança - Ponto de Encontro
Local: Casa da Dança - Ponto de Encontro Destinatários: Aberto a todas/os as/os interessadas/os em corpo, política e coletividade, com ou sem experiência anterior. Para pessoas maiores de 18 anos. Número máximo de participantes: 40 Participação gratuita,inscrições a partir de 1 de Março, através do formulário disponível em: https://www.casadadanca.pt/oficinas/
BATUCADA se propõe como um acontecimento. O ritmo transita entre a festa e o protesto num ritual que expõe a relação conflitante entre uma coletividade quase tribal e as subjetividades dos indivíduos. O batucar em objetos cotidianos contagia, desmancha fronteiras entre espectador e artista, e provoca reflexões sobre a pulsão do homem na sociedade contemporânea.
BATUCADA é uma intervenção político-alegórica. Mascarados, os corpos subversivos batucam panelas, frigideiras e latas numa espécie de desfile apoteótico e revolucionário. O grupo é diverso, de artistas e "não artistas", da dança, do teatro, da música, arquitetura, moda, performance, da vida. Vindos de diversos países e residentes em Portugal, 40 performers cidadãos - selecionados a partir de uma convocatória pública - se misturam e se transformam um no outro, e na cadência de uma batucada atravessada, enganchada, suspensa, os corpos tornam-se instrumentos para as estruturas rítmicas e impulsionam a cadência de uma coreografia da qual o público também faz parte.
A janela central dos Armazéns do Chiado, em Lisboa, será palco de um acontecimento inédito que marca o 25.º aniversário da FNAC em Portugal
Sérgio Godinho, Carminho, Samuel Úria, Camané, A Garota Não, Lena D'Água, Rui Reininho, Mafalda Veiga, Áurea, Benjamin e Rita Redshoes. São estes alguns dos 25 artistas que, no dia 28 de fevereiro, se juntam na icónica fachada principal dos Armazéns do Chiado, em Lisboa, para o concerto que assinala o 25.º aniversário da FNAC em Portugal.
Com o objetivo de mostrar que é possível democratizar a cultura e torná-la um ponto de encontro acessível a todos, a FNAC reúne, no dia do seu aniversário, um conjunto de artistas que marcou os últimos anos da cultura em Portugal. Assim, e abraçando a ideia de que qualquer pessoa pode ser um agente cultural, a FNAC convida os artistas e o público a reunirem-se num momento de partilha em nome de um bem que se quer comum; a cultura.
A partir das 18h00 de terça-feira, 28 de fevereiro, os artistasconvidados vão atuar ao vivo para uma plateia que assistirá a partir da Rua Garret. Serão assim duas horas de concerto com um alinhamento que reúne as músicas mais emblemáticas e marcantes dos últimos 25 anos do País e da cultura portuguesa, na voz de artistas reconhecidos nacional e internacionalmente.
Assinalando-se a entrada em Portugal com a abertura da primeira loja em território nacional no Centro Comercial Colombo, em Lisboa, a FNAC conta atualmente com uma presença que se distribui de Norte a Sul do país, num total de 35 lojas, proporcionando cada uma delas verdadeiras experiências imersivas de âmbito cultural à disposição de todos. Por isso mesmo, refere Inês Condeço, Diretora de Marketing da FNAC Portugal, a marca “mantém firmes os seus propósitos e assume-se sobretudo como um agente da responsabilidade cultural”. E, acrescenta a responsável, “tem sido sob este lema e compromisso que pautamos a nossa intervenção no País”, ainda acrescentando que a FNAC “move-se pela capacidade e vontade de dar palco à arte e aos artistas, nos seus mais diversos formatos”. Algo que, na celebração do 25.º aniversário deste que é um dos principais agentes culturais do País, “teria de ser fortemente relembrado, especialmente através do envolvimento dos artistas, dos técnicos, da audiência e até dos nossos experts FNAC, num momento que mostra que todos podemos ter um papel ativo na construção de uma sociedade mais inclusiva, mais cultural”, concluí Inês Condeço.
Assim, qualquer pessoa que passe pela zona central e histórica dos Armazéns do Chiado, em Lisboa, poderá, neste dia, contar com um concerto multiplicado por 25 artistas, onde no alinhamento encontrará estilos musicais para todos os gostos apresentados por Noiserv, Beatriz Pessoa, Samuel Úria,Nadia Schilling, Áurea, João Pedro Pais, Mafalda Veiga, Aldina Duarte, Mísia, Lina, Valter Lobo, Rita Redshoes, David Fonseca, Luísa Sobral, A Garota Não, JP Simões, Tape Junk, Minta, Benjamin, Lena D’Água, Rui Reininho, Ricardo Ribeiro, Carminho, Camané e Sérgio Godinho.
Ainda no dia 28 de fevereiro, e para dar continuidade à celebração, as lojas de Norte a Sul do País vão contar com concertos especiais. Adicionalmente, e para garantir que todos podem fazer parte deste momento, quem não consegue estar presente fisicamente nas celebrações, pode assistir a todos os concertos através de live streamings noYoutube FNAC Portugal, na página deFacebook FNAC Portugale ainda emwww.fnac.pt.
Agenda dia 28.02 - Lisboa
18:00 |Armazéns do Chiado: Concertos à Janela
21:00 |FórumFNACChiado: Concerto de encerramento e cocktail
OTorreshopping, Centro Comercial gerido e comercializado pela consultora imobiliáriaCBRE, apoia, uma vez mais, a comunidade local de artistas. A partir desta sexta-feira, dia18 de fevereiroo Piso 1 do Centro Comercial de Torres Novas irá receber “A Ideia / A Arte / A Poesia / A Alma”, uma exposição da artistaAnabela Bruno, com entrada gratuita.
Anabela é hoje uma artista com 57 anos, que desde cedo se interessou em “construir” com as suas próprias mãos. Desde costura de malhas, casacos e camisolas de lã a tapetes de arraiolos e quadros de ponto cruz, passou também pelo barro e pela pintura. A meio do percurso, tornou-se educadora de infância e criou uma família. Os projetos artísticos que tinha acabaram por ser colocados de parte, o que fez com que Anabela pensasse sobre os seus gostos, bem como sobre o que pretendia para o seu caminho enquanto artista.
Anabela tomou a decisão de se empenhar “por conta e risco neste mundo” e o Torreshopping pretende acompanhar e apoiar o seu trabalho tanto quanto possível. Desta forma, a artista vai expor os seus projetos tendo como convidado, para estrear a novidade, oTMV– Teatro Meia Via, que, através de uma parceria, homenageará e consolidará o trabalho desenvolvido pela sócia e artista Anabela Bruno.
Esta exposição, de entrada gratuita, está localizada noPiso 1do Torreshopping junto ao Parque Infantil e pode ser visitada aos dias de semana entre as19h00 e as 22h00e aos fins de semana entre as16h00 e as 22h00.
Para mais informações, comunicado de imprensa e imagens em anexo.
A Associação Portuguesa de Escritores leva a cabo, no dia 28 de Fevereiro, pelas 18h00, na Biblioteca Palácio Galveias, uma iniciativa que evoca Eugénio de Andrade no primeiro centenário do seu nascimento.
Com entrada livre, a sessãotem como participantes iniciais Helena Carvalhão Buescu, Professora Emérita da Universidade de Lisboa e José Manuel Mendes, estudiosos da obra do Autor.
Haverá, em seguida, um tempo para os escritores e leitores na Sala Polivalente, desejando-o, darem voz a textos do Poeta, segundo as escolhas de cada qual, numa relevante homenagem colectiva.
Projeção dodocufilme Кордон Kordon (Fronteira) de Alice Tomassini
Sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023às18h00,noAuditório da Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silvaem Lisboa,no primeiroaniversário daagressão russa à nação ucraniana, oInstituto Italiano de Cultura de Lisboa,sob a égide daEmbaixada de Itália em Portugal, adere à iniciativa doMinistério dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional de Itáliaprojetando o docufilme"Kordon"(Fronteira) deAlice Tomassini, produzido por Vatican Media (Centro Televisivo Vaticano) e Tenderstories (sociedade italiana de produção audiovisual).
“Kordon” relata a história de cinco voluntárias ucranianas cujos caminhos se cruzam numa estação suburbana na fronteira entre Ucrânia e Hungria, onde as protagonistas se encontram numa viagem que atravessa os dois países para restituir a esperança ao seu povo. As suas histórias reproduzem as dos sete milhões de mulheres e crianças que, fugindo à guerra, no último ano tiveram que abandonar o seu País, deixando tudo para trás. O docufilme salienta a importância do papel das mulheres enquanto operadoras de paz perante um mundo em guerra, compondo um retrato emocionante de resistência, coragem e solidariedade.
Apresentado em antestreia mundial em 2022 na Festa do Cinema de Roma, onde ganhou o prémio de "Melhor Filme com temática estrangeira", “Kordon” foi projetado em Londres por ocasião do "UK Film Festival" onde recebeu o prémio "Best Documentary", e em Berlim no "Doc.Berlin Documentary Film Festival", conseguindo um grande êxito de público e crítica.
Alice Tomassini é uma realizadora independente de cinema documental. Os seus filmes são distribuídos pelos principais broadcaster (entre os quais Sky, Discovery, RAI), tendo sido inserida na lista Forbes 30under30 European Media pelo elevado impacto social das suas obras.Filmografia:Login. Il giorno in cui l’Italia scoprì internet(2016),Churchbook #quando la fede si fa social(2019),Dear Mama(2021),L’importanza di iniziare da uno(2021), Kordon Confine(2022).
Em língua original ucraniana e russa, legendado em inglês.
Entrada livre. Lotação limitada, reserva obrigatória para o e-mail:iiclisbona.reservas@esteri.it
Apartir daexposiçãoVIDA E SEGREDO AURÉLIA DE SOUZA 1866-1922, patente no Museu Nacional Soares dos Reis (MNSR) até 21 de maio, e como forma de evocar uma das mais marcantes mulheres do panorama artístico português, o MNSR promove um ciclo de conversas sobre o seu percurso. Os temas apresentados compreendem a autorrepresentação, a paisagem, a ilustração ou a fotografia, permitindo uma apresentação transversal e facetada da artista.
Na estreia do ciclo, a 23 de fevereiro (quinta-feira), o designer Luís Mendonça e a arqueóloga Rita Gaspar centram-se no contributo de Aurélia de Souza para uma área em particular: a ilustração. Não sendo um domínio de grande continuidade, a pintora produziu ilustrações para livros, revistas científicas e até para peças de mobiliário.
Nas sessões seguintes o curador e diretor do Museu de Arte Contemporânea de Serralves Philippe Vergne, a comissária Maria João Lello Ortigão, o geógrafo e professor Álvaro Domingues e o investigador independente em História da Fotografia, curador e fotógrafo José Soudo são convidados para abordar, em conjunto com gestores de coleção do MNSR, outras facetas da artista.
23 FEVEREIRO 18H00 ILUSTRAÇÃO NA OBRA DE AURÉLIA
30 MARÇO 18H00 MULHERES ARTISTAS
31 MARÇO 18H00 AURÉLIA E OS LIVROS
27 ABRIL 18H00 GEOGRAFIA E PAISAGEM
11 MAIO 18H00 A FOTOGRAFIA NA OBRA DE AURÉLIA DE SOUZA
Pela primeira vez a autarquia e os vários agentes, instituições e entidades do setor, vão reunir-se para o debate de temáticas da proteção civil e apresentação de boa práticas relacionadas com atividade de socorro e emergência e da defesa da floresta.
Neste fórum dedicado à proteção civil, que se realiza no dia 22 de fevereiro e assinala o início do programa das Comemorações do Dia Mundial da Proteção Civil, estarão também em análise diversas questões e legislação aplicável no âmbito dos fogos florestais, as principais linhas orientadoras dos novos Comandos sub-regionais – recorde-se que Grândola é a sede no novo Sub-Comando Regional de Proteção Civil do Alentejo Litoral em funcionamento desde 1 de fevereiro –, o presente e o futuro dos Bombeiros Mistos de Grândola, e o Desenvolvimento Tecnológico de Sistemas Não Tripulados.
Paralelamente à discussão e ao debate das matérias que se impõem aos atores da Proteção Civil, a realização deste programa comemorativo tem como objetivo a sensibilização da população, em particular dos mais jovens, através da dinamização deworkshopsdirigidos aos alunos das Escolas Secundária e da Profissional e Desenvolvimento Rural de Grândola.
As comemorações integram ainda o Desfile de viaturas da proteção civil pelas ruas da Vila Morena e a sua apresentação à população e terminam no dia 11 de março com o Torneio da Proteção Civil Municipal.
O programa decorre de 22 de fevereiro a 11 de março e é organizado pelo Município de Grândola com a colaboração da ANEPC, GNR, Agrupamentos de Escolas de Grândola, EPDRG, CEOM Pan Troia, Capitania de setúbal/Policia Marítima e o Exército Português.