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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Passatempo ESTAMOS TODOS AQUI

 

O Blog Cultura de Borla em parceria com  TEATRO CONTRASENSO tem bilhetes para a peça ESTAMOS TODOS AQUI para a sessão de dia 3 de Março na Biblioteca de Marvila aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

 

Só é aceite uma resposta válida por endereço de e-mail e por concorrente pelo que não adianta enviar mais do um e-mail.

Excepto em casos de força maior que deverão ser atempadamente comunicados através do email culturadeborla@sapo.pt, contamos que os participantes aproveitem os bilhetes que ganharam, portanto concorra apenas se tem a certeza que pode estar presente.

 

TEATRO 

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Estamos Todos Aqui

Teatro Contra-Senso

 

Biblioteca Municipal de Marvila

3 a 11 de Março 2023

Quinta a Sábado 21h

Domingo 17h30

 

 

 

A partir de 3 de Março, na Biblioteca de Marvila, em Lisboa

 

Teatro Contra-Senso apresenta espectáculo 

dirigido por Margarida Cardeal 

 

O Teatro Contra-Senso estreia no próximo dia 3 de Março o primeiro espectáculo de 2023, com o título “Estamos Todos Aqui”. O grupo de teatro amador de Marvila é, pela primeira vez nos seus 25 anos, dirigido por uma profissional do teatro. Trata-se da actriz Margarida Cardeal, que o ano passado aceitou ser Madrinha da quarta edição do ORIENTE-SE – Festival de Teatro Amador, organizado por esta companhia.

 

Desde Janeiro, Margarida Cardeal dirigiu nove actores do Teatro Contra-Senso e, sobre esta experiência, afirma: “Foi um privilégio, que agradeço do fundo do meu coração, poder assistir à forma profundamente talentosa e profissional com que estes actores executaram e se entregaram a este projecto. Espero ter contribuído para que o que em neles é latente se possa tornar cada vez mais manifesto. Agradeço-lhes esta maravilhosa lição e desejo ter sido tão boa aluna quanto eles professores. 

 

Este espectáculo que trabalha com “a verdade de cada um” nasce a partir de textos da autoria dos próprios intérpretes e de Margarida Cardeal, tendo ainda um texto de José Luís Peixoto, escrito propositadamente para este projecto, intitulado “Manifesto”.

 

O espectáculo estará em cena até 11 de Março, na Biblioteca Municipal de Marvila.

 

 

Estamos Todos Aqui

 

Sinopse:

 

“Estamos Todos Aqui” traduz-se num conjunto de Experiências com a Verdade, a verdade cénica e a verdade de cada um. Sendo um espectáculo, é um organismo vivo, mas os seus intervenientes também. Sendo um espectáculo, usa palavras para se exprimir e oferece-lhes a sua importância óbvia, mas não mais do que a importância da Experiência através delas. 

“Estamos Todos Aqui” é a procura desta fronteira de equilíbrio, onde se atribui igual importância a cada um dos componentes deste Binómio. 

Que tem isto a ver com Teatro? 

Tudo.

 

 

 

 

Ficha artística e técnica

 

Direcção: Margarida Cardeal

Textos: Alexandre Neves, Ana Luísa Ferreira, Inês Vilar, José Luís Peixoto, Margarida Cardeal, Marina Subtil, Matilde Silva, Sónia Castro, Tiago Gonçalves, Vanessa Filipe, Vanessa Velosa

Interpretação: Alexandre Neves, Ana Luísa Ferreira, Inês Vilar, Marina Subtil, Matilde Silva, Sónia Castro, Tiago Gonçalves, Vanessa Filipe, Vanessa Velosa

Música Original: Tiago Gonçalves

Operação Técnica: Nuno Fonseca

Desenhos do cartaz: Gabriel Subtil

Design Gráfico: Rui Miguel

 

 

Duração: 

1h20 aprox.

 

Classificação etária: M/14

 

Bilhetes: 6€

Reservas: reservas@contrasenso.com

 

3 a 11 de Março 2023

Quinta a Sábado 21h

Domingo 17h30

 

Biblioteca Municipal de Marvila

Rua António Gedeão

1950-374 Lisboa

 

 

 

 

 

 

 

Eugénio de Andrade - Uma Evocação | 28 de Fevereiro | 18h00 | Biblioteca Palácio Galveias

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Recordamos que, amanhã, dia 28 de Fevereiro, às 18h00, na Biblioteca Palácio Galveias, em Lisboa (Campo Pequeno) a Associação Portuguesa de Escritores realiza a segunda sessão de evocação a Eugénio de Andrade no primeiro Centenário do seu nascimento.

Com entrada livre, são oradores a Professora Emérita Helena Carvalhão Buescu e José Manuel Mendes, presidente da APE, estudiosos da obra do Autor.

Haverá, em seguida, um tempo para os escritores e leitores, desejando-o, darem voz a textos do Poeta, segundo as suas escolhas, numa relevante homenagem colectiva.

 

Exposição Amoreiras: Encontro do casal de artistas Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes com João Cutileiro

O ENCONTRO DO CASAL DE ARTISTAS

MARIA HELENA VIEIRA DA SILVA E ARPAD SZENES

COM JOÃO CUTILEIRO NO AMOREIRAS SHOPPING CENTER

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  • O shopping abriga, de 1 a 28 de fevereiro, uma exposição fotográfica em parceria com a Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva e o Centro de Arte João Cutileiro
  • Pelo olhar do escultor João Cutileiro, este especial registo fotográfico mostra os artistas Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes a passearem do Príncipe Real ao Bairro das Amoreiras, ainda na década de 50

 

De 1 a 28 de fevereiro, quem visitar o Amoreiras Shopping Center terá a oportunidade de presenciar, por meio de um especial registo fotográfico ali exposto, o grande encontro entre os artistas Maria Helena Vieira da Silva, Arpad Szenes e João Cutileiro, que decorreu em Lisboa na década de 1950.

 

Uma parceria entre a Fundação Arpad Szenes - Vieira da Silva e o Centro de Arte João Cutileiro, a exposição revela Maria Helena Vieira da Silva, uma das artistas plásticas portuguesas de maior projeção internacional, e seu marido, o pintor húngaro Arpad Szenes, pelo olhar do afamado escultor João Cutileiro. Nas imagens, é possível ver o casal de artistas a passear pelas ruas lisboetas, desde o Príncipe Real até o Bairro das Amoreiras, passando bem próximo ao que viria a ser um dia, em 1985, o Amoreiras Shopping Center.

 

Este registo teve lugar pouco tempo depois de Maria Helena Vieira da Silva ter conhecido o médico José Jacinto Cutileiro, pai do escultor português, ainda no início da década de 50. Na turbulenta época, o médico tinha sido proibido de ocupar emprego público em Portugal por razões políticas, enquanto Vieira da Silva, já com inúmeras exposições em França e no estrangeiro, solicitava, pela segunda vez, a reposição da sua cidadania portuguesa, que, de novo, lhe seria negada.

 

Cutileiro, então adolescente, fez um retrato de Vieira da Silva que, anos depois, viu exposto na parede do atelier da artista em Paris. Só mais tarde, em 1956, ano em que o casal se naturalizava francês, surgiriam estas fotografias da pintora e do marido, num dos poucos momentos em que os três estiveram juntos em Lisboa.