Sábado, 4 de março, celebramos o Dia Internacional da Mulher com o programa Memórias de Mulheres. Esta iniciativa contempla a inauguração da exposição “17 retratos - A Condição da Mulher do Campo do Concelho de Castro Verde nas décadas de 1950 e 1960", do Museu da Ruralidade de Castro Verde, um debate sobre o papel da mulher em diferentes esferas da sociedade e muita animação.
Parceria entre Fundação Luso-Brasileira, Laurel e PWN Lisbon decorre no contexto da 3.ª edição da exposição “Imperfeita
e capacita membros das três organizações para a importância da diversidade.
É neste âmbito que aFundação Luso-Brasileira, aLaurele a Professional Women’s Network Lisbon (PWN Lisbon) se juntam, ligadas peloColetivo 284, na celebração de uma parceria de suporte à reflexão e implementação de iniciativas em torno da diversidade enquanto pilar de funcionamento de uma sociedade mais justa.
Partindo de uma visão comum sobre a importância da cultura, das artes e da lusofonia e com o objetivo partilhado de dar a conhecer personalidades e projetos de relevo, as três organizações propõem-se unir esforços para a divulgação conjunta de iniciativas e obras de qualidade, seus autores e contextos, junto dos públicos de Portugal e do Brasil e de todos os países ligados pela lusofonia.
A primeira exposição coletiva do projeto ViViFiCAR junta trabalhos inéditos de 12 artistas inaugura no Museu do Douro a 3 de março (sexta-feira), pelas 16h00
O projeto ViViFiCAR abraça as ideias de “viver e ficar” enquanto eixos orientadores de encontros criativos entre artistas nacionais e noruegueses e as comunidades locais. Durante o ano de 2022, as cidades de Alijó, Lamego, Mêda e Torre de Moncorvo receberam os “Encontros Vivos”, acolhendo três artistas em residência em cada município.
Alexandre Delmar, André Tribbensee, Fábio Cunha, Hasan Daraghmeh, Ine Harrang, João Pedro Fonseca, José Pires, Maria Lusitano, Patrícia Geraldes, Raquel Schefer, Trond Lossius e Violeta Moura foram os artistas que, durante seis semanas, viveram nas casas de embaixadores locais.
Todo o processo criativo foi acompanhado por uma equipa de moderadores — Gabriela Vaz-Pinheiro, Jayne Dyer, Jon Arne Mogstad, Virgílio Ferreira — e apoiado pelos mediadores locais. Os projetos desenvolvidos foram apresentados nas respetivas freguesias no final das residências, revelando o resultado do processo colaborativo com as comunidades.
Foram desenvolvidos 12 trabalhos inéditos sobre os territórios e as comunidades locais, celebrando a identidade, a memória e o património, assim como a resiliência das gentes dos quatro municípios parceiros.
A seleção dos trabalhos realizados no âmbito do projecto ViViFiCAR é apresentada pela primeira vez no Museu do Douro, situado no Peso da Régua, no próximo dia 3 de março (sexta-feira), pelas 16h00, sendo mais tarde apresentada no Surnadal Billag, na Noruega.
No próximo fim-de-semana, voltamos a agitar o Montijo. Na sexta-feira, dia 3 de Março, às 21h30, no Ateneu Popular de Montijo, apagamos de novo as luzes para, em conjunto, ouvirmos um disco e dedicarmos-lhe toda a nossa atenção. Transa (1972), de Caetano Veloso, é o disco escolhido para o Melomania #2. Partilha com o objecto escolhido para o primeiro capítulo desta escuta colectiva — Cantigas do Maio, José Afonso, 1971 — o facto de ter sido criado em exílio, como um gesto de luta e liberdade. É o quarto longa-duração do cantautor baiano e foi gravado em Londres, sendo, inevitavelmente, influenciado por tão distinta cidade. Há composições em português, em inglês e algumas que misturam ambas. E há uma brisa roqueira bem própria daquele tempo e daquele lugar.
Na manhã que se segue — sábado, 4 de Março — regressamos ao ciclo de leituras de textos dramáticos portugueses, O texto não morreu, que faz a sua primeira aparição do ano — e que o fará mais três vezes até ao fim de 2023, uma por trimestre. Pensado para nos fazer ouvir e discutir aquilo que alguns dramaturgos/as da nossa praça têm andando a escrever, ele grita precisamente aquilo que o seu nome sugere: o texto é ainda um recurso que queremos por perto e do qual precisamos. A primeira dramaturga convidada é Rita Neves, que nos traz o seu Corpo Suspenso, que é parte de uma investigação sobre o corpo como lugar de arquivo e tem como ponto de partida uma série de memórias e conversas com o seu pai, que serviu na Guerra Colonial. Tem apresentado o espectáculo em vários locais — Festival de Teatro de Almada, Festa do Avante!, Museu do Aljube, entre outros. Agora, a propósito d'O texto não morreu, é tempo de voltar ao texto que fundou o projecto.
Melomania #2
3 de Março
Sexta-feira às 21h30
Ateneu Popular de Montijo
Entrada livre
Parceria: Ateneu Popular de Montijo
O texto não morreu
"Corpo Suspenso" ∙ Rita Neves
4 de Março
Sábado 10h30 - 17h
Espaço Mascarenhas-Martins, Esteval, Montijo
Entrada livre
Apoio: República Portuguesa - Cultura / Direção-Geral das Artes; Câmara Municipal do Montijo; Junta de Freguesia da União das Freguesias de Montijo e Afonsoeiro
É já na próxima Sexta-Feira, 3 de Março, que os Dee Dee and The Drum Killers regressam ao Casino Lisboa. Estarão em destaque numerosos êxitos dos blues e clássicos de soul. A banda revela uma singular cumplicidade em palco. Dee Dee é a vocalista Andreia Nunes, enquanto os The Drum Killers são André David no banjo, e João Roque na guitarra e percussão.
Com uma proposta revivalista, Dee Dee interpreta com mestria os blues e os clássicos soul. Por sua vez, os The Drum Killers sabem esse reportório de trás para a frente. Trata-se de uma aventura musical que se iniciou no faroeste alfacinha, mas que já se alastrou por todo o território nacional.
Entre 4 de fevereiro e 4 de março, há duas novas exposições com entrada gratuita para visitar na Biblioteca e Arquivo do Município.
Às 16h00 será inaugurada, na Sala Polivalente, «Expressões a Cores», uma exposição coletiva de autores locais, que reúne trabalhos de pintura, fotografia, cerâmica e escultura de doze artistas da terra: Américo José, Ema, Ana Paula Palhas, Annick Paixão, Maria Narciso, Elisabete Ganhão, Isabel Emídio Pereira, Maria Elisa Louro Isidro, Maria Júlia Bica, Maria Piedade Porfírio, Paula Cristina Bartolomeu e Rosário Fonseca.
A organização é da Associação de Antigos Alunos, Professores e Funcionários da Escola Agroindustrial António Inácio da Cruz, com o apoio do Município de Grândola.
Uma hora mais tarde, segue-se para a Sala de Exposições onde será inaugurada «Queda», da autoria de Rogério Taveira, uma exposição que apresenta um projeto de instalação de vídeo e diversos desenhos.
A aldeia mineira do Lousal é a génese desta exposição, que resulta do envolvimento do autor num processo de escultura comunitária e numa residência artística promovida pelo projeto EXTRAI, que decorreram entre 2017 e 2021 no Lousal, sendo o filme «Mina» a peça central desta exposição.
Rogério Taveira é doutorado em Belas-Artes pela Universidade de Valência e licenciado em Arquitetura. Desde 1988 desenvolve intensa atividade nos domínios do desenho, fotografia e vídeo. É professor auxiliar do departamento de arte multimédia da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes – CIEBA. Ao longo do seu percurso, tem participado em diversas exposições coletivas e em nome próprio, a nível nacional e internacional.
É já no próximo Sábado, 4 de Março, a partir das 22h30, que Luísa Mirpuri e Pedro Baião asseguram a animação musical no Lounge D do Casino Estoril. Este duo propõe um repertório intimista que privilegia clássicos do jazz, do pop e dos grandes musicais da Broadway. A entrada é gratuita.
Com uma voz ímpar, Luísa Mirpuri apresenta-se, no palco do Lounge D, acompanhada ao piano por Pedro Baião. Um concerto, a não perder, que convida o público a recordar composições qua marcaram diferentes épocas no panorama da música internacional.
O Município de Mafra concluiu a construção do Skatepark no Parque Desportivo Municipal de Mafra, assim dotando esta infraestrutura de mais valências para a prática de diversificadas atividades desportivas em ambiente outdoor.A inauguração realiza-se no dia 4 de março, às 10h30.
Este novo equipamento, que teve financiamento do Estado, abrange todos os níveis técnicos, desde a iniciação ao nível profissional, sendo ideal para a evolução dos praticantes de modalidades como skate, BMX ou patins em linha.
Com uma área de implementação de 1.648,91 m2, divide-se em três zonas: Bowl (nível avançado); Saltos (médio-avançado); e Técnica (todos os níveis).
A Galeria Beltrão Coelho, em Lisboa, abre as portas para a exposição “Momentos” de José Luís Alves Machado Gomes, uma iniciativa que pretende expor a carreira do artista, em retrospetiva. A exposição irá ter início no dia 2 de fevereiro, pelas 18 horas e término no dia 3 de março deste ano.
José Luís Alves Machado Gomes nasceu em Vilarinho de Samardã, Vila Real, no ano de 1957 e licenciou-se em Design do Espaço e Equipamento pela Universidade Lusófona, realizou os Cursos de Litografia na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, de Desenho e Pintura na Sociedade Nacional de Belas Artes de Lisboa e frequentou a “Escole D´Art Plastique”, em Paris.
Desde os anos 80 que expõe e participa em várias exposições. As últimas exposições individuais realizaram-se em 2022 no espaço “Manchas de Tinta”, na livraria Ler Devagar, onde já tinha exposto em anos anteriores e também na “Fábrica de Alternativas”, em Algés. Em coletivas já participou em várias exposições destacando-se a do Salão dos Sócios da SNBA, em 2022, a da Universidade Lusófona, em 2002, na Casa da Eira em Boticas, em 1996, num evento cultural, no Luso Galego e a do Padrão de Descobrimentos, em 1981.
“O objetivo da Beltrão Coelho é continuar a ser uma referência na sua área de atuação, mas sempre mantendo, como norma, uma conduta socialmente responsável. Neste sentido, acolhemos, com muito gosto, as obras de José Luís Alves Machado Gomes, conceituado artista português, na nossa galeria de arte”, destaca Ana Cantinho, diretora-geral da Beltrão Coelho.
O artista também caracterizou a sua exposição como momentos de estados de alegria, desespero ou angústia: “São momentos, tempos de solidão a olhar o mundo. Desenho e pinto ao longo dos anos com o intuito de mostrar o inconsciente, as emoções, as experiências, o tempo de solidão. Desses anos de pesquisas e experiências, foram surgindo desenhos e pinturas roubadas ao quotidiano e aos mestres que o meu entendimento tenta alcançar. Por vezes, a observação dessas obras é desconcertante. Momentos de estados de alegria, desespero, angústia. Medo de não entender nada. Sentir que tudo foge e se dissipa, tornando-se distante e inalcançável. Momentos de ousadia de ir até ao fim quando um cansaço profundo, vindo das entranhas de mim mesmo, torna tudo pouco lúcido e sem solução.”
Segundo Fernando Lopes Neto, um pintor e amigo das artes que participará ativamente na inauguração da exposição, José Luís Alves Machado Gomes “diz-se curioso”, o que lhe remete de imediato para uma citação de Jean-Jacques Rousseau: “Só se é curioso na proporção de quanto se é instruído.(...) É esta simbiose que lhe permite desenvolver e fazer evoluir a sua arte”, destaca.
A Galeria Beltrão Coelho foi criada com o intuito de promover e auxiliar o progresso da arte em todas as suas manifestações, entre elas, pintura, escultura, design, ilustração, cerâmica, fotografia, entre outros e defender os interesses dos artistas, proporcionando condições favoráveis para exporem os seus trabalhos sem contrapartidas.
Entre 4 de fevereiro e 4 de março, há duas novas exposições com entrada gratuita para visitar na Biblioteca e Arquivo do Município.
Às 16h00 será inaugurada, na Sala Polivalente, «Expressões a Cores», uma exposição coletiva de autores locais, que reúne trabalhos de pintura, fotografia, cerâmica e escultura de doze artistas da terra: Américo José, Ema, Ana Paula Palhas, Annick Paixão, Maria Narciso, Elisabete Ganhão, Isabel Emídio Pereira, Maria Elisa Louro Isidro, Maria Júlia Bica, Maria Piedade Porfírio, Paula Cristina Bartolomeu e Rosário Fonseca.
A organização é da Associação de Antigos Alunos, Professores e Funcionários da Escola Agroindustrial António Inácio da Cruz, com o apoio do Município de Grândola.
Uma hora mais tarde, segue-se para a Sala de Exposições onde será inaugurada «Queda», da autoria de Rogério Taveira, uma exposição que apresenta um projeto de instalação de vídeo e diversos desenhos.
A aldeia mineira do Lousal é a génese desta exposição, que resulta do envolvimento do autor num processo de escultura comunitária e numa residência artística promovida pelo projeto EXTRAI, que decorreram entre 2017 e 2021 no Lousal, sendo o filme «Mina» a peça central desta exposição.
Rogério Taveira é doutorado em Belas-Artes pela Universidade de Valência e licenciado em Arquitetura. Desde 1988 desenvolve intensa atividade nos domínios do desenho, fotografia e vídeo. É professor auxiliar do departamento de arte multimédia da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e investigador do Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes – CIEBA. Ao longo do seu percurso, tem participado em diversas exposições coletivas e em nome próprio, a nível nacional e internacional.