João Silvério, curador da exposição, explica que a mostra foi pensada “numa lógica de consulta a um arquivo”, através de obras de diferentes autores do panorama dos últimos 25 anos da arte contemporânea portuguesa, que, no caso, representam uma das vertentes que a coleção Figueiredo Ribeiro permite trabalhar.
Patente ao público até 19 de novembro, no Museu Ibérico de Arqueologia e Arte, a exposição apresenta trabalhos de Alberto Carneiro, Albuquerque Mendes, Alexandre Batista, Ana Caetano, Ana Jotta, Ana Manso, Ana Pérez-Quiroga, Ana Vidigal, Ângela Ferreira, Carla Cabanas, Carla Rebelo, Carlos Alberto Correia, Constança Arouca, Domingos Rego, Edgar Massul, Fátima Frade Reis, Fernão Cruz, Isabel Isabel Baraona, João Tabarra, Julião Sarmento, Nuno Nunes-Ferreira, Susana Mendes Silva, Tiago Alexandre e Vasco Araújo.
Foto: Obra deCarla Cabanas
O que ficou do que foi – O Álbum Martim Moniz, 2012-2014
Intervenção sobre impressão a jacto de tinta e prateleira de madeira
Para assistir, a 16 de março, na Escola das Artes da Católica no Porto,
O samba como guerrilha por Luca Argel ao vivo na Escola das Artes
No próximo dia 16 de março, às 18h30 e com entrada livre, o conhecido cantor, compositor e activista Luca Argel, vai estar na Escola das Artes da Universidade Católica no Porto para a conferência-performance “Olha o dia de ontem chegando - Samba: guardião da memória”. Conhecido por integrar os grupos “Samba Sem Fronteiras” e “Orquestra Bamba Social”, Argel promete mostrar como no samba se conta a história de resistência e resiliência do povo brasileiro.
Esta quinta-feira, dia 16, às 22h,Los Luchosapresentam o seu primeiro trabalho de longa duração, "Província | 70", noCineteatro Alba,em Albergaria-a-Velha.A entrada é gratuita.
O novo álbum "Província | 70", composto por oito músicas, retrata "um imaginário sonoro das cidades portuguesas e da cultura (sub) urbana de um Portugal em transição para a liberdade", revela o músico e líder do projeto, Paulo Barreto.
A este espetáculo ao vivo, junta-se a proposta cénica imersiva do light designer Dino da Costa, que convida o público a vivenciar os temas a partir do palco, tendo assim a oportunidade de mergulhar na vertigem visual da sala.