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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

Os Artistas Unidos em Abril - No Teatro da Politécnica

Os Artistas Unidos continuam a apresentar FOI ASSIM de Jon Fosse até 15 de Abril no Teatro da Politécnica.

 

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27 de Abril estreiam A OMISSÃO DA FAMÍLIA COLEMAN de Claudio Tolcachir com encenação de Pedro Carraca.

 

A 19 de Abril recebem a Tertúlia JORDI GALCERAN. Uma conversa com o dramaturgo catalão, promovida pelo pelo Institut Ramon Llull e o núcleo de Estudos Catalães do Departamento de Linguística Geral e Românica da FLUL, na 4ª às 18h00.

 

No 25 de Abril, 3ª às 11h00, estarão em Leiria, na Na Igreja da Pena no Castelo de Leiria, onde Luís Lucas e Manuel Wiborg lêem 10 poemas de poetas ucranianos do livro Quando a primavera chegar – 10 poemas de guerra.

 

 

FOI ASSIM de Jon Fosse Tradução Pedro Porto Fernandes Com José Raposo Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Ponto  Lídia Muñoz  Assistente de encenação Pedro Cruzeiro Encenação António Simão M12

 

No Teatro da Politécnica de 14 de Março a 15 de Abril
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

 

RESERVAS | 961960281 ou bilheteira@artistasunidos.pt

BILHETES https://artistasunidos.bol.pt/

 

… se é que tenho alguma esperança / sim / em mim é que não tenho / esperança nenhuma / isso é certo
Jon Fosse, Foi Assim

 

Foi Assim é um solo. Um homem no fim da sua vida, um artista, um pintor, faz um balanço da sua existência, dos seus afectos, da sua condição. Um exercício individualista ao estilo Fosse, de escrita rarefeita e com muitas repetições, um ruminar de sentidos e de emoções.

 

Jon Fosse foi o autor do primeiro espectáculo que apresentámos no espaço A Capital, em 2000: Vai Vir Alguém. Com a vinda do autor a Lisboa, através da realização de conversas e leituras e de uma continuada apresentação do seu trabalho, estabelecemos uma relação próxima com a sua obra.
Uma das frases que mais me marcou, das primeiras vezes que falou da sua escrita, foi ter referido que tinha sido cantor de uma banda de punk-rock e que escrevia como um baixista, “como se as palavras fossem as notas graves e quentes de um baixo.” Esta confissão veio a comprovar-se na musicalidade da sua escrita; das repetições, dos parágrafos, das pausas e da meticulosa estrutura. Como se tornasse o trabalho de repetição do texto por parte do actor em escrita dramática, sabendo que cada vez que um actor repete a mesma frase, vai revelando a multiplicidade de sentidos, tonalidades, nuances e um mais profundo sentido poético. Jon Fosse cria as suas personagens, leves e violentas, com uma escrita rarefeita, despojada, musical, que vai revelando ecos e resquícios – porque é predominante o passado -, onde o silêncio domina.

António Simão

 

Fotografia © Jorge Gonçalves

 

 

A OMISSÃO DA FAMÍLIA COLEMAN de Claudio Tolcachir Tradução Rita Bueno Maia Com Américo SilvaAna CastroAntónia TerrinhaHélder BrazNídia RoqueNuno Gonçalo RodriguesRaquel Montenegro e Vicente Wallenstein Cenografia e Figurinos Rita Lopes Alves Luz Pedro Domingos Som André Pires Assistente de encenação Inês Pereira Encenação Pedro Carraca A Classificar pela CCE

 

No Teatro da Politécnica de 27 de Abril a 27 de Maio
3ª a 5ª às 19h00 | 6ª às 21h00 | Sáb. às 16h00 e às 21h00

 

RESERVAS | 961960281 ou bilheteira@artistasunidos.pt

BILHETES https://artistasunidos.bol.pt/

 

AVÓ  Não estejas tão zangado, é a tua família, é assim. Que hás-de fazer?
Claudio Tolcachir, A Omissão da Família Coleman

 

Uma família à beira da dissolução, vivendo juntos numa casa. A difícil construção de espaços pessoais e o complexo conciliar dos espaços partilhados, tão presente na nossa memória pelo confinamento que nos fechou com aqueles que connosco dividem a casa. Uma coexistência impossível num ambiente de caos e privação. A omissão é a regra que rege as relações familiares, até que um acontecimento inesperado obriga a família a confrontar-se com uma nova realidade. A Omissão da Família Coleman é uma comédia dramática que explora com humor e sensibilidade o absurdo da vida quotidiana e o desamparo humano.


Pedro Carraca

 

Fotografia © Jorge Gonçalves

 

 

TERTÚLIA JORDI GALCERAN

Conversa com o dramaturgo catalão

Promovida pelo Institut Ramon Llull e o núcleo de Estudos Catalães do Departamento de Linguística Geral e Românica da FLUL.

 

No Teatro da Politécnica a 19 de Abril

4ª às 17h00

 

Jordi Galceran é um escritor e tradutor nascido em Barcelona que se deu a conhecer internacionalmente a partir da obra O Método Grönholm. Esta peça chegou a Portugal em 2005, com uma tradução de Joana Frazão. Também se apresentaram em Lisboa outras peças, como Fuga (2012), traduzida por Joaquim Monchique, e O Crédito (2022), com a tradução e encenação da actriz Rita Lello.

 

 

Quando a primavera chegar – 10 poemas de guerra por Luís Lucas e Manuel Wiborg

 

Na Igreja da Pena – Castelo de Leiria

3ª 25 de Abril às 11h00

 

Luís Lucas e Manuel Wiborg lêem 10 poemas de poetas ucranianos do livro Quando a primavera chegar – 10 poemas de guerra, traduzidos por 10 poetas portugueses, num projecto promovido pela Casa Fernando Pessoa e a EGEAC, a partir de recolhas de poesia ucraniana feitas pelo National Translation Month (NTM) e pelo Chytomo media.

 

CAÇA AOS OVOS A BORDO DE UM COMBOIO NO SPACIO SHOPPING

Atividade memorável vai divertir e treinar o poder de observação dos mais pequenos

 

 

 

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Sabemos que a Páscoa não é verdadeiramente Páscoa sem uma divertida Caça aos Ovos para os mais pequenos. A pensar nisso, o Spacio Shopping preparou a “Caça aos Ovos a todo o vapor” que está a decorrer até 16 de abril.

 

Numa ilha temática repleta da magia da Páscoa, as crianças vão subir a bordo de um comboio, numa viagem que requer muita observação, pois os pequenos passageiros terão de encontrar os ovos escondidos no cenário durante o percurso.

 

Criado a pensar na diversão dos mais pequenos, neste período de férias escolares, este espaço vai funcionar para as crianças entre os 3 e os 12 anos, todos os dias das 11h00 às 19h00, no piso 0, em frente ao Pingo Doce.