Fazer aquela reunião à distância, ir às compras e passear? No Alegro Montijo acontece.
Num ecossistema profissional cada vez mais híbrido e dinâmico, o Alegro Montijo, gerido pela Nhood Portugal, dá outro passo em frente e acaba de inaugurar o serviço “Workspot”, que oferece aos visitantes dois espaços de cowork para todos aqueles que procuram locais diferentes para trabalhar à distância.
O Workspot permite a utilização de uma zona exclusiva para trabalhar todos os dias da semana, de forma gratuita, sem precisar reservar e com WiFi, para que não existam falhas na comunicação. O espaço é composto por quatro postos de trabalho individuais, uma mesa de reuniões para quatro pessoas e ainda duas cabines ideais para fazer chamadas com privacidade e sem interferir com a concentração dos “colegas” de cowork.
Localizado no piso 1, junto à cafetaria Sical, irá funcionar em horário alargado das 10h às 23h, perfeito para quem tem horários flexíveis e gosta de variar de ambientes de trabalho. Por outro lado, apesar de estar localização num local movimentado, o espaço de cowork foi desenhado para garantir o conforto, o silêncio e a concentração necessária para trabalhar. Para reuniões mais privadas, uma das cabines é insonorizada.
“Um centro comercial é hoje um espaço de uso misto e multifuncional, onde se pretende que o consumidor tenha tudo ao seu alcance: compras, lazer, serviços essenciais e porque não um “escritório” para trabalhar? Diversificar e melhorar os serviços que disponibilizamos aos nossos clientes é uma missão da Nhood, entidade gestora dos centros Alegro, que procura constantemente acompanhar a evolução dos novos modos de vida. Através de uma aposta no eixo inovação, trabalhamos diariamente para melhorar a experiência dos nossos visitantes”, refere Teresa Sousa, Territory Director do Alegro Montijo.
É dia de trabalhar fora? Coloque o Alegro Montijo na agenda.
Católica organiza aulas abertas que estimulam pensamento crítico e uma visão global do direito internacional e europeu
A Presidente da Fundação Luso-Americana, o Embaixador da Índia em Portugal, a Comissária Europeia para a Coesão e Reformas, a Embaixadora dos Estados Unidos da América em Portugal e o Presidente da Assembleia da República. Estes são alguns dos oradores convidados para o Ciclo de Primavera dos ISP Dialogues, uma iniciativa organizada pela Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, no âmbito doInternational Studies Programme, o Mestrado em Direito Internacional e Europeu da Faculdade, lecionado totalmente em inglês. A primeira sessão realiza-se já a 22 de fevereiro, às11h15e a entrada é livre.
“Os ISP Dialogues completam o ensino, muito qualificado, que já propomos aos estudantes, com leituras do mundo diferentes, plurais e tolerantes,”refere Azeredo Lopes, coordenador doInternational Studies Programme. “Estas aulas abertas com convidados de relevo nacional e internacional reforçam o pensamento crítico, a capacidade analítica e uma visão global do direito internacional e europeu, num contexto de relações internacionais em crise permanente”, conclui.
A conferência de abertura dos ISP Dialoguesdecorre já dia 22 de fevereiro, às 11h15, sob o tema “A longo prazo estaremos todos mortos,”com Alberto de Castro, professor da Católica Porto Business School. As seguintes decorrem até ao final do mês de maio, versando diferentes temas relacionados com o direito, política e as relações internacionais:“Tecendo a relação transatlântica: desafios e oportunidades atuais”comRita Faden, Presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (1 de março, 11h15);“A Política Externa Portuguesa num mundo complexo, multipolar e fluido”comRui Vinhas, Embaixador e diretor-geral de Política Externa do Ministério dos Negócios Estrangeiros (8 de março, 11h15);“A Europa num mundo em mudança”comAntónio Filipe, professor da Universidade Europeia (15 de março, 11h15);“As relações entre Índia e Portugal numa Perspetiva Diplomática”com Manish Chauhan, Embaixador da Índia em Portugal (22 de março, 11h15);“A reação da União Europeia à agressão da Rússia contra a Ucrânia: desafios jurídicos e políticos”com Madalena Almeida Veiga, assessora jurídica e especialista em PESC do Serviço Europeu de Ação Externa – EEAS (27 março, 11h15); “A Arte como patrimônio e negócio: desafios no mundo atual”comGonçalo de Vasconcelos e Sousa, professor da Escola das Artes da UCP (12 abril, 11h15); “O papel das regiões e das cidades nas Políticas de Coesão e Reformas – Repensar o poder territorial”, com Elisa Ferreira, Comissária Europeia da Coesão e Reformas (17 de abril, 11h15);“A Saúde Mental como Direito Humano: Perspetivas Internacionais”comFilipa Palha, professora da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica no Porto e presidente da Encontrar+se (19 de abril, 11h15); “O impacto da disrupção digital no panorama audiovisual europeu pós-pandemia”comJosé Maria Lopes Araújo, Jornalista e advogado (3 de maio, 11h15);“Construindo um Mundo diverso e tolerante. O papel da fundamental da diplomacia cultural”comRandi Charno Levine, Embaixadora dos Estados Unidos em Portugal (17 de maio, 11h15). Augusto Santos Silva, presidente da Assembleia da República, fecha o Ciclo de Primavera dos ISP Dialogues com uma conferência sobre“O futuro do mundo”no dia 22 de maio, às 11h15.
De referir que oCiclo de Outono dos ISP Dialogues, que se realizou entre setembro e dezembro, contou com palestras sobre a guerra na Ucrânia, o futuro das cidades, a geopolítica e as ameaças à democracia liberal, os Parlamentos e a Política de Defesa Nacional, o Médio Oriente, a União Europeia como ator global, as alterações climáticas, o capitalismo, a democracia liberal e a pobreza, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos como promotor de responsabilidade e dos direitos humanos e a capacidade de esquecer as práticas internacionais de reconciliação.
OCiclo de Primavera dos ISP Dialoguesdecorre entre fevereiro e maio, e é organizado pela Escola do Porto da Faculdade de Direito, no âmbito doInternational Studies Programme, o Mestrado em Direito Internacional e Europeu da Faculdade, lecionado totalmente em inglês. As sessões decorrem na Universidade Católica Portuguesa no Porto e são de entrada livre.
O resultado final da terceira edição da oficina coreográfica produzida pela associação Estufa e pelo Teatro-Cine de Torres Vedras é apresentado no próximo dia 3 de maio, pelas 21h30, no Teatro-Cine de Torres Vedras, por meio do espetáculoDas raízes abertas como feridas.
Relativamente a esse espetáculo, em que participarão alunos da Escola de Dança Movimento e da Escola de Música Maldonado Rodrigues, é referido o seguinte:
“Interessou-nos criar uma genealogia das estórias, das raízes coletivas. Formámos um rizoma.
Uma ficção de realidades entre o documento e a metáfora. Como quem conta um sonho.
Sonho enquanto lugar-raiz que expõe e esconde, lugar-ferida como quem vê e sente por dentro o que se esconde na fantasia.
Conhecer quem está à frente.
Revelar.
Abrir a ferida em vez de esconder a cicatriz.
Raiz.”
De referir que a Oficina Coreográfica coproduzida pela associação Estufa e pelo Teatro-Cine de Torres Vedras constitui-se enquanto dispositivo artístico e pedagógico que tem como finalidade o diálogo criativo e a partilha de experiências e conhecimentos que enriqueçam artisticamente os seus participantes e o seu pensamento crítico em torno das práticas artísticas contemporâneas.
Reconhecendo as distintas gramáticas de criação que caracterizam a Dança e a Música, a terceira edição do projeto pretendeu estimular o cruzamento de sensibilidades, permitindo que jovens músicos e bailarinos em formação se relacionassem num contexto artístico específico. Mais do que o resultado final, esta iniciativa visou instituir um dispositivo criativo processual, procurando promover um processo pedagógico partilhado e continuado, mediado por duas linguagens que, apesar de frequentemente complementares, se afirmam como meios autónomos de expressão.
As entradas no Teatro-Cine de Torres Vedras para se assistir ao espetáculoDas raízes abertas como feridassão gratuitas.
FICHA TÉCNICA DA 3.ª EDIÇÃO DA OFICINA COREOGRÁFICA COPRODUZIDA PELA ASSOCIAÇÃO ESTUFA E PELO TEATRO-CINE DE TORRES VEDRAS
Conceito e Coordenação Geral: Magda Matias | Associação ESTUFA