Badoxa e C4 Pedro confirmados para concerto de Ary em Lisboa
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O Blog Cultura de Borla em parceria com a FORÇA DE PRODUÇÃO tem bilhetes duplos para ISTO NÃO ACABA ASSIM no TEATRO MARIA MATOS para o dia 8 de Junho (21h) aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ir ver ISTO NÃO ACABA ASSIM com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone.
TEATRO VILLARET | A partir de 10 de Maio
Quartas a quintas às 21H
Bilhetes: 18€
M/14
Cinco estranhos irrompem por um teatro adentro, fugindo daquilo que parece ser uma situação de catástrofe. Na verdade, nenhum deles sabe em concreto o que se passa no exterior. No entanto, a percepção de que correm risco de vida é iminente, o que os obriga a não poderem abandonar o local. É nesta situação limite que se vai desenrolar a mais imprevisível comédia, na qual cinco pessoas se vêem obrigadas a partilhar com estranhos, aquele que é o dia mais assustador e simultaneamente mais caricato das suas vidas.
A partir do formato de sitcom televisiva, Michel Simeão desenvolve um conceito de comédia em curtos episódios para teatro. Um formato inovador que levou a cena, com o Teatro Reflexo, através da apresentação dos primeiros dois episódios em 2020/21. O terceiro e último capítulo chega em 2023 e os três episódios são apresentados num só espectáculo no Teatro Villaret.
ISTO NÃO ACABA ASSIM promete momentos de intensidade dignos da mais mirabolante ficção televisiva, onde não faltarão acção, mistério, prenúncios de catástrofe, algum pânico e muitas gargalhadas!
Autoria e Encenação: Michel Simeão
Assistência de Encenação: José Chaíça
Apoio à Produção: Maria Camões e Mónica Pedroto
Com Ana Cloe, Joana Sapinho, Michel Simeão, Miguel Raposo, Mónica Pedroto, Rita Ruaz
A Câmara Municipal de Palmela vai lançar um Concurso de Ideias para a Criação do Monumento à Música e aos Músicos, a instalar na vila de Palmela. As normas de participação do Concurso, que integra o projeto “Palmela É Música”, foram aprovadas por maioria, com os votos a favor da CDU e PS e as abstenções do PSD e MCCP, na reunião descentralizada de 17 de maio.
Pretende-se a criação de uma obra escultórica que seja uma representação simbólica de evocação e valorização da música e dos músicos no concelho de Palmela. O concurso é destinado a artistas nacionais e estrangeiras/os, maiores de 18 anos, sendo admitidas propostas individuais ou coletivas.
As candidaturas vão decorrer até às 16h30 de dia 30 de junho e devem ser formalizadas através da entrega ou envio da ficha de candidatura que vai estar disponível em www.cm-palmela.pt, para Divisão de Cultura e Desporto - Câmara Municipal de Palmela, Rua Gago Coutinho e Sacadura Cabral, n.º 1, 2954-001 Palmela.
O júri terá em conta critérios como o valor conceptual e estético de inovação e criatividade da obra, a valorização da relação urbana da obra com o local que a acolhe e a adequação da proposta ao contexto do espaço público, assim como a sua exposição ao ambiente exterior.
Os resultados do concurso serão divulgados em www.cm-palmela.pt. O/a artista vencedor/a recebe um prémio no valor de 10.000€. Será ainda atribuída uma comparticipação para apoio à realização da maquete no valor de 500€ às/aos artistas cujas maquetes tenham ficado em segundo e terceiro lugar.
Mais informações: cultura@cm-palmela.pt.
A Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa acolhe mais um evento musical da temporada de concertos de 2023, organizada pelo Museu-Biblioteca da Casa de Bragança. Raquel Alão, soprano, Ana Ferro, mezzo-soprano e Sérgio Silva, órgão, compõem o cartaz da iniciativa. que decorre no dia 26 de maio, pelas 21h00.
Com este concerto, pretende-se levar o público numa viagem por algumas das orações marianas mais emblemáticas, muitas dedicadas a Nossa Senhora dos Navegantes, postas em música por alguns dos compositores mais importantes da História da Música Ocidental. Um concerto que convida à contemplação e à oração.
Em Portugal, a devoção a Nossa Senhora é um elemento indiscutível da piedade pessoal, popular e nacional. A História de Portugal encontra-se inextricavelmente entretecida com a devoção à Santíssima Virgem. Desde os tempos da formação da nacionalidade, com as conquistas territoriais de D. Afonso Henriques e subsequente levantamento de Sés (todas, sem exclusão, dedicadas a Santa Maria), passando pelos Descobrimentos até à primeira consagração de Portugal ao Imaculado Coração de Maria, a 13 de Maio de 1931; a construção da nacionalidade é indissociável do culto mariano. A ela recorreram os navegadores e ainda recorre o povo português para protecção e intercepção.
A Casa de Bragança contribuiu decisivamente para o culto mariano, através da coroação de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa como Rainha de Portugal, por D. João IV, em 1646.
Programa:
Biografias:
Natural de Lisboa, Raquel Alão estudou canto na E.M.C.N., sob a orientação da professora Filomena Amaro. Ganhou o Terceiro Prémio para Voz Feminina na edição de 2007 do Concurso Nacional de Canto Luísa Todi. É membro efectivo do Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
PONTO DE PARTIDA
Instituto Nacional das Artes do Circo [PT]
Estreia Absoluta
M/6 | 40′
25 maio | 21:30
26 e 27 maio | 21:00
Praça Gaspar Moreira, Santa Maria da Feira
Entrada gratuita
Ponto de Partida, uma criação de Bruno Machado e Juliana Moura protagonizada por Jessica
Lane, assume-se como a primeira criação de funambulismo em Portugal. Uma travessia de mais
de 70 metros a 20 metros de altura, com uma narrativa inspirada em Kandinsky, que estreia a 25
de maio e repete nos dias 26 e 17, no âmbito do Imaginarius – Festival Internacional de Teatro de
Rua, em Santa Maria da Feira.
– Olha Mãe! O céu está Kandinsky! (exclama a menina ao passear no parque com os pais).
Até que ponto a contemplação da arte nos afeta?
Ponto de Partida – Travessia é um projeto de pesquisa artística de circo contemporâneo sobre o
tema e a técnica do funambulismo, tendo como fonte primária de inspiração a obra e a vida
do artista Wassily Kandinsky.
Uma provocação artística que se proporciona pela contemplação. O arame rasga o céu e
delimita dois “mundos” paralelos. Inevitável não notar, quase impossível não olhar para céu e
contemplar a escrita criativa desenvolvida pela funambulista sobre o arame. Uma caminhada
em forma de meditação em busca de significados, cores e formas para esta nova realidade
paralela que se formou.
Através de uma pesquisa arrojada e multidisciplinar, compõe-se uma obra plástica
deambulante sobre o arame no decorrer da caminhada da funambulista. A busca de
Kandinsky para relacionar a arte com espiritualidade também está presente nesta pesquisa.
Conceitos desenvolvidos e trabalhados por Kandinsky como o ponto, o traço e a linha são a
base de pesquisa e composição do movimento e interpretação.
Ficha artística e técnica
Direção artística: Juliana Moura, Bruno Machado
Intérprete Criadora: Jessica Lane
Sonoplastia: André Borges
Figurinos: Sara Silva
Luz: Luís Filipe Machado
Produção: Fernanda Moura
Apoio Técnico de Funambulismo: Vincent Wauters; Centre Européen de Funambulisme
Técnicos de Rigging: André Freitas, Hugo Zanardi
Master Rigging: Bruno Frenette
Coprodução: Festival Imaginarius, Cupula Circus Village Festival; Dinamico Festival, Festival Sul
Filo del Circo, Festival Eutopia Óbidos.
A Rua das Gaivotas 6 tem o prazer de convidar para a inauguração de A Salt Anthology, exposição resultante do projeto vencedor do Open Call Jovens Curadorxs, a acontecer na próxima quinta-feira, 26 de Abril, às 18h.
'A Salt Anthology' apresenta-se como uma antologia imersiva do sal marinho e a sua relação com a terra. Ideias, histórias e identidades fragmentadas podem aqui encontrar uma nova forma de se unirem, abrindo novas possibilidades de nos reconectarmos com conhecimentos há muito esquecidos. A reinterpretação do sal não como mercadoria mas como um complexo cruzamento de histórias, gostos e identidades é uma posição política necessária para abraçar formas de vida mais equitativas e para praticar o cuidado com os pequenos e negligenciados. Se o sal pode ser contado em grãos, cultivá-lo como uma semente pode fazer brotar relações renovadas entre nós, o ambiente e a nossa história comum.