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Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

EXCESSO | Videoclip de “Não Sei Viver Sem Ti” já disponível

 

Já está disponível no Youtube o videoclip do tema “ Não Sei Viver Sem Ti” do EP LIVE SESSIONS (Rework 2023) dos EXCESSO.  

Este novo trabalho, lançado nas plataformas digitais no dia em que o grupo encheu a Altice Arena para um concerto épico, é composto por quatro dos maiores êxitos da banda nos anos 90. "És Loucura", "Não Sei Viver Sem Ti", "Eu Sou Aquele" e "Até Ao Fim" - que dá nome aos espetáculos de regresso dos EXCESSO, ganham assim uma nova roupagem, salientando o potencial da banda em se adaptar aos novos tempos e sonoridades. 

Depois do grupo ter sido recebido, no concerto de Lisboa, por uma  multidão que demonstrou que nunca esqueceu as suas músicas, os EXCESSO preparam agora o grande espetáculo na Super Bock Super Bock Arena - Pavilhão Rosa Mota, no Porto, no dia 17 de Junho

Sakiru Adebayo vence Prémio Amílcar Cabral

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Amílcar Cabral 2022 foi atribuído ao especialista em literatura africana Sakiru Adebayo, na segunda edição do galardão promovido pelo Instituto de História Contemporânea e pelo Padrão dos Descobrimentos / EGEAC.
 
Seleccionado de entre dez candidaturas, o trabalho de Adebayo, “The black soul is (still) a white man’s artefact? Postcoloniality, post-Fanonism and the tenacity of race(ism) in A. Igoni Barrett’s Blackass”, foi publicado na revista African Studies (TF).

O júri do concurso, constituído por Manuela Ribeiro Sanches, Victor Barros e Rui Gomes Coelho, considerou que o artigo destaca “as sombras persistentes da dominação cultural imperial europeia na Nigéria, as suas heranças e o seus efeitos no imaginário pós-colonial nigeriano; e insiste nas interconexões globais que a ideia de raça e o racismo contemporâneo tecem enquanto parte da estrutura global de dominação política, económico-capitalista, social e cultural que vai para além da simples questão de nacionalidade e da geografia.”
 
Sakiru Adebayo nasceu na Nigéria, tendo-se formado na University of Ibadan antes de se mudar para a África do Sul, onde completou o doutoramento na Universidade de Witwatersrand, em Joanesburgo, em Literatura Africana. Atualmente, é Professor Auxiliar na Faculdade de Estudos Criativos e Críticos da Universidade de British Columbia, no Canadá.
 
O júri atribuiu ainda duas menções honrosas: a Merve Fejzula, da Universidade do Missouri, com o artigo “Gendered Labour, Negritude and the Black Public Sphere,” publicado na revista Historical Research (OUP); e a Burak Sayim, da Universidade de Nova Iorque - Abu-Dhabi, com o artigo “Transregional by design: The early communist press in the middle east and global revolutionary networks”, publicado no Journal of Global History (CUP).
 
O Prémio Amílcar Cabral foi criado em 2021, visando “promover a investigação científica e o debate público sobre as resistências anti-coloniais e os processos coloniais que marcam a história do mundo, do século XV até à atualidade”.
O vencedor da primeira edição foi  Esmat Elhalaby, da Universidade de Toronto, com um trabalho sobre Wadi’ Al-Bustani.
 

Passatempo | "FADA - Um Canto à Procura de Voz", no Chapitô

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O Blog Cultura de Borla em parceria com a CAMAROTE PRODUÇÕES tem bilhetes duplos para  "FADA - Um Canto à Procura de Voz" no Chapitô para o dia 3 de Junho aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:

- enviem um mail para culturadeborla@sapo.pt com a frase "Eu quero ver "FADA - Um Canto à Procura de Voz" com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone e sessão pretendida.

 

DESCRIÇÃO

Que caminho se percorre até entendermos a dimensão real duma canção que dá nome ao destino?
Flávio Gil, através da sua experiência pessoal, questiona, aos acordes de uma guitarra, a identidade de género do Fado, que é, ele próprio, a identidade de um povo.
E que preconceitos temos de cantar para conquistar a autenticidade?
Acompanhado ao piano, em temas memoráveis do repertório do Fado, este espetáculo, conta-nos uma história de vida que coloca em discussão a identidade de género de uma canção.
Aqui, o Fado é uma FADA que nos encanta e leva com ela numa descoberta sempre incompleta.

FICHA TÉCNICA:
Interpretação: Flávio Gil
Ao Piano: Mário Rui
Criação de Flávio Gil e João Sá Coelho
Produção: Camarote Produções 

 

 

 

Jornadas de Arqueologia de Palmela – inscrições até 20 de junho!

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Estão a decorrer, até 20 de junho, as inscrições para as II Jornadas Internacionais de Arqueologia de Palmela “Fazer o Lume, Fazer a Luz. Arqueologia do Fogo”, que vão decorrer no Cine-Teatro S. João, em Palmela, de 22 a 25 de junho.

As/os interessadas/os em assistir deverão formalizar a inscrição, através do preenchimento da ficha disponível no site Palmela Município,  envio para o email patrimonio.cultural@cm-palmela.pt e pagamento no dia 22 de junho, no secretariado das Jornadas. Em alternativa, poderão remeter o impresso por correio acompanhado do cheque endossado à Câmara Municipal de Palmela.

A participação nas Jornadas tem um valor de entrada de 15€ para o público em geral.  Para estudantes e professoras/es de fora do concelho, sócios do Grupo de Amigos do concelho, membros do GEsOS e portadoras/es do Cartão Municipal Idade Maior a entrada tem o valor de 7,5€. A entrada é gratuita para professoras/es que lecionem no concelho e alunas/os que estudam ou residem no concelho. As/os portadoras/es do Palmela Tourist Card têm 10% de desconto sobre o preço base.

O valor da inscrição inclui a documentação do curso, certificado de participação, usufruto do serviço de pausas para café e transporte em autocarro para a viagem de estudo.

Mais informações: 212 336 640/ patrimonio.cutural@cm-palmela.pt .

 

Noite de música ao vivo com os Soundproof no Casino Estoril

Na próxima Sexta-Feira, 26 de Maio

 

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Em noite de puro revivalismo, os Soundproof protagonizam, na próxima Sexta-Feira, 26 de Maio, pelas 22h30, um espectáculo de pop e rock com êxitos que marcaram diferentes gerações. Com entrada gratuita, a não perder, no Lounge D do Casino Estoril.

 

Os visitantes do Casino Estoril poderão acompanhar clássicos dos Pearl Jam, Led Zeppelin, Queen, Foo Fighters, Rolling Stones, Beatles, Stevie Wonder, RadioHead, Pink Floyd, U2, entre outros.

 

Com um percurso musical iniciado em 2014, os Soundproof são constituídos por Sérgio Sanches (Guitarra/Voz), Miguel Saborida (Guitarra), Rui Aly Fernandes “Kitas” (Baixo), e Emanuel Barlows (Bateria).

Festival Terras sem Sombra em Castelo de Vide com “Diálogos Infinitos” para dois violinos, fontes de vida e agricultura exemplar

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Destaques do programa castelo-vidense:

  • Festival Terras sem Sombra apresenta em Castelo de Vide concerto “Diálogos Infinitos: Um Repertório para Dois Violinos” com Vilmos Szabadi e Boglárka Farkas
  • Concerto é oportunidade para ver em palco um violino histórico de 1778, instrumento da colecção do Estado Húngaro
  • Património dá a conhecer o riquíssimo conjunto de fontes da vila de Castelo de Vide, berço de águas que são vida para aquele território
  • Biodiversidade num périplo à Quinta do Prado, um modelo de desenvolvimento rural com origens no século XIX

Open Conventos: Em Lisboa, os Conventos estão de portas abertas!

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Após o sucesso da primeira edição, realizada em 2019, o Open Conventos está de volta. De 24 a 27 de maio, 32 antigos conventos de Lisboa estarão de portas abertas para receber quem os queira conhecer, gratuitamente, entre visitas livres, visitas guiadas e itinerários.

 

 

O que têm em comum a Assembleia da República, o Museu Nacional de Arte Antiga, a Cúria Patriarcal ou os Armazéns do Chiado? Todos já foram mosteiros ou conventos.

 

Lisboa é pontuada por edifícios que outrora foram casas de comunidades religiosas e que hoje cumprem propósitos bem diferentes. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, o Quo Vadis – Turismo do Patriarcado de Lisboa e o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa desafiaram várias instituições a abrir as portas destes edifícios que, originalmente, foram conventos. 

 

Em 4 dias, são 32 os antigos conventos que vão abrir as portas para receber quem os queira conhecer, participar numa das visitas guiadas, percorrer um dos vários itinerários ou apenas entrar para ver o seu interior. 

 

Após o sucesso da primeira edição, realizada em 2019, que contou com a participação de mais de 3000 pessoas, e depois de suspenso devido à pandemia, o Open Conventos regressa em 2023. 

 

Esta iniciativa, dirigida a toda a população, dedica-se à divulgação do património e da história dos conventos de Lisboa e conta com a colaboração de voluntários para acolher os visitantes e prestar informações sobre a memória de cada lugar. 

 

A sessão de abertura decorre no dia 24 de maio, às18h00, na Sala de Extrações da Lotaria Nacional, instalada num dos antigos claustros da Casa Professa de São Roque, e, no dia 25 de maio, no Museu da Marioneta, antigo Convento das Bernardas, terá lugar, a partir das 15h00, a conversa “Conventos e habitação. A maioria das atividades terá lugar entre 26 e 27 de maio, com variadíssimos conventos de portas abertas e também visitas guiadas e percursos pedestres.  

 

O programa, os itinerários e a informação histórica e cultural sobre cada convento estão disponíveis no site da Quo Vadis

 

 

Nota histórica 

A 30 de maio de 1834, foi decretada a extinção das ordens religiosas. Nessa hora, para as mais de 70 casas religiosas de Lisboa, começaram os dias de uma nova história. Mosteiros, conventos, hospícios e outras casas religiosas caracterizavam a paisagem urbana de Lisboa, pela sua relevância arquitetónica e artística, mas, acima de tudo, pela vida que comunicavam à cidade: entrega total, cuidado do outro, importância da comunidade, abnegação dos prazeres individuais em ordem a um ideal. Daí em diante, muitos e diversos foram os destinos destas casas, embrulhados nas dinâmicas de transformação urbana da Lisboa dos séculos XIX, XX e XXI. É esta história que, convento a convento, vamos dar a conhecer. 

 

A 4.ª edição do Festival do Maio acontece a 26 e 27 de maio, no Parque Urbano do Seixal, com entrada livre

Nos dias 26 e 27 de maio, o Parque Urbano do Seixal será o palco, novamente, do Festival do Maio com duas noites de espetáculos, com entrada livre, que têm como objetivo promover propostas artísticas que tenham como elemento central do seu discurso a intervenção: da política à crítica social, passando pelo ativismo ambiental e pelas lutas contra a discriminação de raça e género. Peaches (Canadá), Moullinex (Portugal), Prétu (Portugal), Gabriel, o Pensador (Brasil) e Sam The Kid com Orelha Negra e Orquestra (Portugal) compõem o cartaz. A entrada é livre, permitindo assim o acesso de todos à cultura. A entrada está sujeita à capacidade do local.

 

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Numa altura em que assistimos ao avanço dos populismos e das derivas autoritárias um pouco por todo o mundo, e em que a ordem do dia é desinformar, torna-se urgente intervir, informar e acordar consciências. E as artes, sobretudo a música, têm um papel fundamental no esclarecimento e mobilização dos cidadãos e na persecução de ideais que nos conduzam a sociedades mais evoluídas e mais justas.

 

«A Câmara Municipal do Seixal, na sua intervenção, tem como objetivo dar continuidade a um legado de resistência e luta por melhores condições de vida, pela liberdade e pela democracia que é uma marca identitária das gentes que construíram a história do concelho», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.

 

À semelhança das edições anteriores, serão produzidos videopoemas que pontuarão os espaços entre as atuações, em que artistas de diferentes áreas são convidados a interpretar poemas marcantes de cunho interventivo. Entre eles, estão Bia Ferreira, Luca Argel, Ana Deus, Cátia Oliveira (A Garota Não), José Luís Peixoto e Catarina Wallenstein.

 

O Festival do Maio é uma iniciativa da Câmara Municipal do Seixal, com direção artística de Luís Varatojo.

 

Programa da 4.ª edição do Festival do Maio

26 de maio

PEACHES (Canadá)

MOULLINEX (PT)

PRÉTU (PT)

Videopoemas

 

27 de maio

GABRIEL, O PENSADOR (Brasil)

SAM THE KID com ORELHA NEGRA E ORQUESTRA (PT)

Videopoemas

 

Abertura de portas: 19 horas

 

Início dos concertos: 21 horas

Ciclo de homenagem aos Pink Floyd de 25 a 27 de maio no Casino Lisboa

Com entrada gratuita, de 25 a 27 de Maio

 

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O Casino Lisboa oferece um curto ciclo de espectáculos revivalistas com os melhores êxitos dos Pink Floyd. A banda The Great Gig presta uma homenagem aos Pink Floyd, precisamente, no ano em que se comemora o 50º aniversário do lançamento do álbum “Dark Side of the Moon”. Com entrada gratuita, de 25 a 27 de Maio, pelas 23 horas, a não perder, no Arena Lounge.

 

O alinhamento deste espectáculo inclui todos os temas que compõem o álbum, “Dark Side of the Moon”, bem como alguns grandes clássicos da banda de rock progressivo britânica, como “Another Brick in the Wall Part 2”, “Wish you were Here”, “Comfortably Numb”ou “Shine on you Crazy Diamond”.

 

O Casino Lisboa evoca, assim, os incontornáveis Roger Waters, David Gilmour, Nick Mason e Richard Wright que durante cerca de três décadas marcaram diferentes gerações em todo o mundo.

A 4.ª edição do Festival do Maio acontece a 26 e 27 de maio, no Parque Urbano do Seixal, com entrada livre

Nos dias 26 e 27 de maio, o Parque Urbano do Seixal será o palco, novamente, do Festival do Maio com duas noites de espetáculos, com entrada livre, que têm como objetivo promover propostas artísticas que tenham como elemento central do seu discurso a intervenção: da política à crítica social, passando pelo ativismo ambiental e pelas lutas contra a discriminação de raça e género. Peaches (Canadá), Moullinex (Portugal), Prétu (Portugal), Gabriel, o Pensador (Brasil) e Sam The Kid com Orelha Negra e Orquestra (Portugal) compõem o cartaz. A entrada é livre, permitindo assim o acesso de todos à cultura. A entrada está sujeita à capacidade do local.

 

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Numa altura em que assistimos ao avanço dos populismos e das derivas autoritárias um pouco por todo o mundo, e em que a ordem do dia é desinformar, torna-se urgente intervir, informar e acordar consciências. E as artes, sobretudo a música, têm um papel fundamental no esclarecimento e mobilização dos cidadãos e na persecução de ideais que nos conduzam a sociedades mais evoluídas e mais justas.

 

«A Câmara Municipal do Seixal, na sua intervenção, tem como objetivo dar continuidade a um legado de resistência e luta por melhores condições de vida, pela liberdade e pela democracia que é uma marca identitária das gentes que construíram a história do concelho», refere o presidente da Câmara Municipal do Seixal, Paulo Silva.

 

À semelhança das edições anteriores, serão produzidos videopoemas que pontuarão os espaços entre as atuações, em que artistas de diferentes áreas são convidados a interpretar poemas marcantes de cunho interventivo. Entre eles, estão Bia Ferreira, Luca Argel, Ana Deus, Cátia Oliveira (A Garota Não), José Luís Peixoto e Catarina Wallenstein.

 

O Festival do Maio é uma iniciativa da Câmara Municipal do Seixal, com direção artística de Luís Varatojo.

 

Programa da 4.ª edição do Festival do Maio

26 de maio

PEACHES (Canadá)

MOULLINEX (PT)

PRÉTU (PT)

Videopoemas

 

27 de maio

GABRIEL, O PENSADOR (Brasil)

SAM THE KID com ORELHA NEGRA E ORQUESTRA (PT)

Videopoemas

 

Abertura de portas: 19 horas

 

Início dos concertos: 21 horas

OS “EXPOSTOS DE LOULÉ” EM CONFERÊNCIA DO ARQUIVO

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“Os sinais dos expostos de Loulé: do século XIX ao início do século XX” é o nome da conferência “LOULÉ na linha do tempo”, apresentada por Maria José Reis, no próximo sábado, 27 de maio, pelas 15h00, no Arquivo Municipal de Loulé “Professor Joaquim Romero Magalhães”.

Ao longo da história sempre se abandonaram crianças. Face ao abandono nas ruas, à porta de particulares e das igrejas onde as crianças ficavam sujeitas ao tempo, ao ataque de animais, por exemplo, Pina Manique determinou a criação das Rodas em todos os municípios do país. Isto é, transferia-se a responsabilidade da criação dessas crianças para o Estado e procurava-se que a sua sobrevivência fosse um fator de desenvolvimento do país.

Algumas destas crianças, no momento do abandono, eram portadoras de um sinal cujo objetivo era individualizá-las das restantes e servir de prova num futuro resgate.

Como Loulé vivenciou esta realidade? É a resposta a esta questão que Maria José Reis irá dar nesta conferência.

Maria José Reis é licenciada em História, pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, e mestre em História dos séculos XIX e XX, pela Faculdade de Ciências Socias e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É doutorada em História na área do Poder e Sociedade do PIUDH - Programa Interuniversitário de Doutoramento.

Professora do Ensino Secundário durante 42 anos, é autora de vários artigos de história local ou relacionados com os expostos.