O Blog Cultura de Borla em parceria com a MUSEU DA MÚSICAtem 10 bilhetes simples para o concerto de encerramento da carreira do pianista brasileiro José Eduardo Martins no Museu Nacional da Música para o dia 30 de Maio às 18h aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao ver ao concerto de encerramento da carreira do pianista brasileiro José Eduardo Martins no Museu Nacional da Música com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
Pianista José Eduardo Martins encerra carreira de 70 anos no Museu Nacional da Música
No próximo dia 30 de maio, às 18h00, tem lugar no Museu Nacional da Música o concerto de encerramento da carreira do pianista brasileiro José Eduardo Martins.
Em 2023 passam setenta anos sobre o primeiro recital do pianista em São Paulo, cidade onde nasceu em 1938.
José Eduardo Martins foi agraciado com a Ordre de la Couronne, outorgada pelo Rei Alberto II da Bélgica, e pela Ordem do Rio Branco do Brasil. Doutorhonoris causapela Universidade Constantin Brancusi da Roménia, e membro honorário da Academia Brasileira de Música e da Academia Lopes-Graça de Lisboa, é professor catedrático jubilado da Universidade de São Paulo.
Após estudos pianísticos com José Kliass, Martins foi bolseiro do governo francês e estudou em Paris com Marguerite Long, Jean Doyen e Louis Saguer. Foi distinguido com a Medalha de Prata no Concurso Internacional de Vercelli, Itália (1960), e apresentou-se em vários países europeus.
Intérprete das integrais de Rameau, Debussy, Moussorgsky e Francisco de Lacerda, estreou mais de 150 obras compostas por 33 compositores de diversos continentes. Gravou 25 CDs na Bulgária, Portugal e Bélgica, para os selos Labor (USA), Portugaler e Portugal/Som (Portugal), Esolem (França) e De Rode Pomp (Bélgica). Seis CDs foram dedicados à música portuguesa.
Divulgador prolífico, os seus livros sobre música foram editados pela Imprensa da Universidade de Coimbra, Université Paris-Sorbonne e Universidade de São Paulo.
Do programa que apresentará no Museu Nacional da Música constam obras de compositores brasileiros como Henrique Oswald, Francisco Mignone e Gilberto Mendes, a par dos portugueses Carlos Seixas, Francisco de Lacerda, Fernando Lopes-Graça e Eurico Carrapatoso. O programa principia com uma suíte do compositor barroco Jean-Philippe Rameau.
Segundo testemunho de José Eduardo Martins, o programa foi escolhido tendo em conta a sua ligação afetiva a Portugal, e recorda alguns dos episódios mais marcantes do seu percurso artístico e biográfico. As duas sonatas de Seixas são as mesmas que apresentou em 1959 no seu primeiro recital em Lisboa, na Academia de Amadores de Música, a convite de Fernando Lopes-Graça.
Depois do concerto no Museu Nacional da Música, e antes de regressar a São Paulo, José Eduardo Martins fará ainda duas conferências em Évora e Coimbra.
No fim-de-semana de 27 e 28 de maio, vai poder caminhar com as lojas Decathlon de Norte a Sul do país
A Decathlon desafia os portugueses a caminhar em plena natureza, nos dias 27 e 28 de maio, em várias localidades do país. Sob o mote “Desconecta-te do dia-a-dia”, o desafio é acessível a todas as idades e tem como objetivo contribuir para tornar os portugueses mais ativos e saudáveis.
Para saber tudo sobre o que é realmente necessário levar para uma caminhada na natureza, preparar devidamente a mochila, roupa e calçado, ou reparar produtos de campismo, a Decathlon promove vários workshops gratuitos, em várias cidades de Norte a Sul do país, durante o próximo fim-de-semana.
Os temas relacionados com campismo, envolvendo a reparação e manutenção de material, vão ser disponibilizados pelas lojas de Braga, Setúbal, Almada, Coimbra, Amadora, Matosinhos e Faro. Nestes workshops, os participantes terão a oportunidade de adquirir competências que lhes permitam prolongar a vida dos seus artigos, desde a identificação do problema, ao processo de reparação e solução final, de forma a economizar e evitar o desperdício de materiais.
Preparar a mochila para uma caminhada ou planear os Caminhos de Santiago, incluindo a partilha de experiências, são os temas dos workshops que vão decorrer em Matosinhos, Braga, Barreiro, Viseu.
As caminhadas na natureza são organizadas pelas lojas de Cascais, Aveiro, Barreiro, Alvor/Portimão, Ponta Delgada, Setúbal, Guimarães, Braga, Coimbra, Viseu, Sintra, Maia, Amadora e Santarém, em percursos com várias extensões e graus de dificuldade que passam por sítios icónicos, de grande beleza natural e com património histórico e cultural.
As inscrições são limitadas e é necessário estar registado emDecathlon.
Ispa junta-se à Perve Galeria na Semana da Arte de Lisboa (24 a 28 de maio)
O Ispa - Instituto Universitário apresenta a exposição“Cruzar fronteiras: diálogo de coleções - Ispa & Lusofonias", uma mostra de arte com peças de alguns dos principais artistas de países lusófonos, com inauguração no dia24 de maio, às 18 horas, nas instalações do Instituto, em Alfama.
A exposição conta com a parceria da Perve Galeria, tem entrada livre e estará patente ao público até ao dia 26 de agosto. A inauguração desta Mostra enquadra-se na Semana da Arte de Lisboa, que decorre entre 24 e 28 de maio.
Apresentando obras de conceituados artistas comoCruzeiro Seixas, Ernesto Shikhani, Malangatana, Manuel Figueira, Mário Cesariny, Pancho Guedes, Teresa Balté,entre mais de uma centena de artistas, representativos dos países de língua portuguesa, em "Cruzar fronteiras: diálogo de coleções - Ispa & Lusofonias", a matizada produção artística moderna e contemporânea de língua portuguesa espraia-se pelos múltiplos espaços do Ispa, que se consolida assim enquanto verdadeira casa da cultura.
“’Cruzar Fronteiras: diálogo entre coleções’ permite-nos estabelecer pontes entre parte do acervo do Ispa e da Galeria Perve. Disponibilizamos, desta forma, obras que se encontram normalmente recolhidas do olhar do público. Privilegiamos a relação entre arte e ciência, dando destaque aos processos criativos. É este outro momento deste enfoque, centrado agora na interceção do diálogo entre obras”, refere Teresa Almeida Rocha, Professora do Ispa e membro de Centro Cultural.
“Assinalando os 60 anos do Ispa, que, com um foco particular na compreensão da mente humana e dos seus processos criativos, tem vindo a promover, desde meados da década de 1990, a intersecção da arte e da ciência através de exposições temporárias de artes visuais, que permitiram constituir a sua coleção, que compreende atualmente mais de 200 obras, a exposição permite apresentar pela primeira vez esta vasta coleção sob um projeto curatorial que pretende evidenciar as pontes existentes entre as obras que a compõem e o conceito abrangente de língua portuguesa”, refere o curador da exposição, Carlos Cabral Nunes.
A exposição assume-se como uma imersiva e cativante exploração da convergência entre as coleções Lusofonias e Ispa. A coleção Lusofonias, comissariada por Carlos Cabral Nunes, tem origem no final dos anos 90 e tem-se tornado, desde então, numa das mais significativas coleções de arte moderna e contemporânea dos países lusófonos. Abrangendo um leque diversificado de expressões artísticas, inclui peças de alguns dos mais representativos artistas de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.
Por seu lado, o Ispa, com um foco na compreensão da mente humana e dos seus processos criativos, tem vindo a promover, desde meados da década de 1990, a interseção da arte e da ciência através de exposições temporárias de artes visuais.
Outras iniciativas a decorrer no Ispa:
26 maio (sexta-feira), às 18h. Lançamento do Catálogo da Coleção do Ispa
27 de maio (sábado) 11h-12h - Programa Guest da Arco Lisboa "Morning Gallery Visits" - Ispa
“Pedro Gouveia e os outros”é o título da exposição que inaugura sábado, dia 28 de janeiro, pelas 16 horas, no QuARTel - Galeria Municipal de Arte de Abrantes.
É umaexposição que apresenta obras da autoria de Pedro Gouveia e obras de outros artistas, alguns consagrados, que adquiriu ao longo de décadas.
Autodidata, muito cedo desenvolveu um gosto particular pelas artes plásticas, reflexo de uma sensibilidade, porventura herdada da sua mãe. A diversidade cultural dos povos que conheceu “dos trópicos ardentes africanos à europa temperada” foi uma inspiração para os seus trabalhos.
A exposição ficará patente ao público até 27 de maio.
Depois de ter apresentando o espetáculoCosmic Latteno Alkantara Festival 2021, no Teatro do Bairro Alto, Sonya Lindfords volta a Lisboa para dirigir um workshop no estúdio do Espaço Alkantara.
Nos últimos anos Sonya Lindfords tem explorado práticas decoloniais e especulativas e o potencial do sonho enquanto prática restaurativa e subversiva.
Ao longo dos quatro dias do workshop vai ser feita uma aproximação a estes temas através do movimento e de processos de discussão, escuta, escrita e sonho. No workshop Sonya Lindfors vai abordar questões e conceitos do trabalho especulativo decolonial e trabalhar a partir de provocações, questionamentos e práticas de movimento coletivas. O objetivo é a cocriação de um espaço comum.
O workshop é gratuito mediante inscrição e está aberto a artistas e ativistas que tenham interesse em trabalhar com movimento.
"Leitura, Escrita e Inclusão” são o mote desta edição
A VII edição do Festival Literário de Bragança (FLB) tem como mote "Leitura, Escrita e Inclusão” e acontece até dia 27 de maio um pouco por todo o concelho brigantino – na cidade, no meio rural, nas escolas, nos estabelecimentos prisionais e junto da comunidade.
Amanhã, dia 26 de maio, o Festival Literário de Bragança desloca-se até àsaldeias de Parada e Faílde, para um encontro com a comunidade com o escritor Miguel Gouveia. Balbina Mendes, Ernesto Rodrigues e Fernando Calado encontram-se com os alunos do meio urbano. Às 15h00 a Biblioteca Municipal recebe a escritora Cláudia Lucas Chéu e às 16h00 o escritor/ apresentador Hélder Reis apresenta “Sabíamos Tão Pouco Sobre o Amor”.
No último dia do FLB (sábado, 27 de maio), o jardim do Centro de Arte Contemporânea Graça Morais recebe autores transmontanos. No período da manhã, “Palavras Contadas e Ilustradas” dá voz aos autores Ana Pereira, Roberto Afonso, Elza Mesquita e Miguel Gouveia, numa sessão dedicada às famílias. À tarde realiza-se a “Sessão de Poesia e Prosa”, com os autores associados da Academia de Letras de Trás-os-Montes - Manuel Catumba, José Maldonado, Virgílio Gomes e Ana Freitas, com moderação de Odete Costa Ferreira. A encerrar a programação da iniciativa, Assunção Anes Morais apresenta a Coletânea da Academia de Letras de Trás-os-Montes “Douro – Um Território de Palavras”. Momento ao qual se seguirá um apontamento musical, com o coro do Conservatório de Música e Dança de Bragança.
Sobre o Festival:
Promovido pelo Município de Bragança e pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, o Festival Literário de Bragança pretende chegar aos mais diversos públicos, com ações pensadas para a comunidade escolar dos diferentes níveis de ensino, incluindo ações personalizadas para o ensino profissional, ações nos estabelecimentos prisionais e também no meio rural, como forma de envolver diferentes gerações nas atividades.
Um evento cultural para todos que celebra, este ano, a sétima edição com um programa diversificado: apresentação de obras, debates e entrevistas, conferências e vários momentos musicais. O evento destaca, sobretudo, a literatura enquanto meio de inclusão e conta com a participação de autores nacionais e locais, tais como Pedro Chagas Freitas, Raúl Minh’Alma, Miguel Gouveia, Mário Augusto, Hélder Reis, Cláudia Lucas Chéu, Rui Ramos, Ernesto Rodrigues, Fernando Calado, Teresa Martins Marques, entre outros.
O FLB realiza-se desde 2015 e pretende ser um evento literário, que liga diferentes locais e instituições do concelho, do meio urbano e rural. Tem como objetivo promover a leitura, elevando o nível de literacia do concelho e a preservação da cultura e do território, através da inclusão de diferentes gerações e diferentes públicos.
Já deves ter ouvido falar na escola ou em casa que temos tudo no nosso meio ambiente para criar a energia com que acendes a luz, os teus pais cozinham ou que aquece a água para o teu banho. Chamamos a essas energias renováveis, porque elas não têm fim. Vivem no sol, no vento e até nas ondas do mar. Podemos, assim, ter energia para a nossa vida sem prejudicarmos o Ambiente. Para comemorar o Dia Nacional da Energia, que se assinala a 29 de maio, nos “Dominguinhos” da manhã de dia 28, vamos criar um catavento, reutilizando papel de revista e um pequeno galho da natureza. Num atelier de ciência no MAR Shopping Matosinhos, vamos, desta forma, colocar a energia eólica em ação.
Os“Dominguinhos”são compostos por diferentes temáticas e surgem da parceria com a Catavento, empresa da incubadora de indústrias criativas da Fundação de Serralves, que se dedica a projetos educativos. Aosdomingos, entre as 11h00 e as 12h30,nocorredor de Moda InfantildoMAR Shopping Matosinhos, Piso 0, acontece um leque de atividades gratuitas de lazer, numasimbiose perfeita de momentos alegres e educativos.
As manhãs didáticas e diferentes querem-se sobretudo divertidas e em família. A Preguiça, a mascote dos “Dominguinhos”, também não fica em casa… Espera todos os domingos de manhã por mais uma brincadeira para partilhar com os seus amiguinhos!