A programação “AURA” conta com mais de 20 artistas para animar os finais de tarde e as noites de Verão, no AIR, uma localização ao ar livre sobre o mar da Praia da Galé. As festas do W Algarve são abertas ao público.
É já no próximo dia 8 de junho que o W Algarve dá início a um Verão recheado de experiências únicas em Portugal, com uma luxuosa programação apontada a fãs de música eletrónica.
É nesse mesmo dia que o W Algarve traz à Praça dos Pescadores, em Albufeira, um dos mais condecorados DJ’s dehouse musicdas últimas décadas -Roger Sanchez. O artista nova-iorquino vem a Portugal pela primeira vez em 6 anos, nesta festa co-promovida entre o W Algarve e a Câmara Municipal de Albufeira. O autor de“Another Chance”e da remix de“Hella Good”(música originalmente editada pelos No Doubt) que lhe valeu um Grammy, promete um serão a remontar ao ambiente das míticas noites de Ibiza.
Por falar em Ibiza:Pablo Fierro, outro nome sonante e muito associado às noites da “Isla Blanca”, está confirmado no W Algarve para dia 10 de junho, na festaAURA ONE. Antes de Pablo Fierro subir ao palco,Culoe Songirá aquecer o público presente. Os bilhetes para esta noite já se encontram disponíveis no site da3ckete custam entre 15€ e 25€.
No que toca a artistas internacionais, o W Algarve receberá ainda outros grandes nomes comoBlack Motion,Hyenah,Savage&SheeGuy Mantzur(que tocará em agosto no hotel, numa festa promovida pela FUSE Records). Quanto aos artistas portugueses, o alinhamento do AURA para este Verão é composto pelos mais reconhecidos Djs e produtores.Rui Vargas,Miguel RendeiroeMagupifarão ondas (sonoras) na pista do AIR, ao longo da época mais quente do ano.
Todas as festas englobadas nesta programação têm início às 19h00 e são de acesso geral, não sendo necessário estar hospedado no hotel.
Os bilhetes para os eventos do W Algarve estarão disponíveis em breve online, no site da3cket, com exceção das datas em parceria com a FUSE Records, com venda direta emShotgun.live.
Consulte a agenda completa dos eventos AURA,no WAlgarve, durante o Verão:
JUNHO
8 junho - Roger Sanchez
10 junho - AURA ONE: Pablo Fierro & Culoe Song
17 junho - Magupi
18 junho - Ravin
24 junho - Fuse Records: Tal Fussman & Innervisions
Inauguração a 11 de maio, às 18H00, no Núcleo Central do Taguspark
“Tributo” é a homenagem de ALBUQ,pseudónimo do artista Pedro Albuquerque,a um dos grandes ícones musicais da cultura norte americana:Pink Floyd. Patente ao público noNúcleo Central do Taguspark, de 11 de maio a 17 de junho, “Tributo” representa um diálogo entre ALBUQ e os sons do teclado de Rick Wright.
O diálogo entre o artista e a coleção “On Pink Floyd”, transmite as suas sensações, as suas lutas interiores, os seus encontros e desencontros com a história e, num método muito natural, a obra tomou conta de si própria, fugiu ao controlo do seu criador, e projetou-se na tela, na escultura, no papel e na imagem, não de uma forma mecânica, mas sim dialética.
ALBUQ criou uma gramática gestual genuína e ao utilizar o seu corpo como instrumento de construção à obra, destaca-se da sua geração como um gestualista, trabalhando temáticas num método naturalmente indisciplinado. Consegue, ao fim várias décadas, definir a individualidade do seu ‘traço’ de uma forma original que, aqui e ali, recorre à linguagem e técnicas de Salvador Dali e Jackson Pollock, duas das suas mais pesadas influências.Tem no currículo várias digressões pelos Estados Unidos da América onde expôs e fez doações das suas obras.
A exposição “Tributo” é de entrada gratuita e insere-se na programação do MAU – Museu de Arte Urbana, que tem por objetivo promover o pensamento crítico e contribuir para o bem-estar de quem visita e trabalha na Cidade no Conhecimento.
FICHA TÉCNICA
Título da exposição:Tributo
Autor:ALBUQ
Local:Núcleo Central do Taguspark
Data da Exposição:11 de maio a 17 de junho (de segunda-feira a sábado, entre as 9H00 e as 19H00)
O concelho de Palmela recebe, nos dias 3, 4 e 9 de junho, pelo terceiro ano consecutivo, uma extensão do IndieLisboa - Festival Internacional de Cinema, um dos mais importantes festivais de cinema independentes do país.
Este ano, a programação divide-se entre o Cine-Teatro S. João, em Palmela, e o Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro, com a exibição de um filme e uma oficina para crianças em cada local.
O Cine-Teatro recebe a sessão “Le Mali 70”, dia 9, às 21h30, que integra também a iniciativa “Cinema no Terraço”, e a Oficina “Sons Brincalhões”, dia 3, às 16h00.
No Auditório de Pinhal Novo, vai ser exibido o filme “Safe Place”, dia 3, às 21h30, e realiza-se a Oficina “Mergulho Silencioso”, dia 4, às 16h00.
A extensão do IndieLisboa é organizada pela Câmara Municipal de Palmela e todas as atividades são de participação gratuita, exceto a sessão “Safe Place” (o bilhete tem o valor de 3,31€).
Programa
Filmes
3 junho | 21h30 | Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro
Safe Place
Vencedor do Grande Prémio de Longa-Metragem Cidade de Lisboa/IndieLisboa
Realização: Juraj Lerotic
Ficção | Croácia | 2022
102 minutos
M/16
Bilhete: 3,31€
Um retrato duro e cru de um período tumultuoso de 24 horas, que desordena a vida de uma pequena família. Damir, um homem com uma saúde mental debilitada pela depressão, tenta cometer suicídio. O irmão (protagonizado pelo realizador, naquela que é uma obra autobiográfica) e a mãe tentam agarrá-lo à vida, mas os protocolos sistémicos em que Damir é colocado, estéreis, impessoais e desprovidos de empatia, sublinham a falta de espaços realmente seguros.
9 junho | 21h30 | Cine-Teatro S. João, Palmela (“Cinema no Terraço”)
Le Mali 70
Filme exibido na secção IndieMusic
Realização: Markus C.M. Schmidt
Documentário | Alemanha | 2022
94 minutos
M/16
Entrada gratuita
Uma big band de Berlim, o projeto Omniversal Earkestra, descobre os discos das big bands da República do Mali dos anos 1960 e 70, quando houve uma cena musical explosiva logo a seguir à independência do país. Fascinados com o som - que junta tradições Dogon, Wassalou ou Tuareg com influências cubanas - embarcam numa viagem para conhecerem as lendas veteranas que originaram o movimento, como Cheick Tidiane Seck, Abdoulaye Diabaté ou Salif Keita.
Oficinas
3 junho | 16h00 | Cine-Teatro S. João, Palmela
Sons Brincalhões
Oficina de sonorização de imagens em movimento, pela formadora Cláudia Alves, baseada na curta-metragem “O Caminho do Alfred” (que será visualizada antes da oficina).
Sabias que podemos misturar os sons como fazemos com as cores? Vamos divertir-nos a inventar sons com objetos, com as mãos, os pés e com a voz. Depois, vamos misturá-los e, finalmente, juntá-los às imagens em movimento, para ver como a magia do cinema acontece!
Limitada a 12/15 crianças (a partir dos 5 anos)
Duração: 60 minutos
Participação gratuita
Insc.:bibliotecas@cm-palmela.pt| 212 336 632
4 junho | 16h00 | Auditório Municipal de Pinhal Novo - Rui Guerreiro
Mergulho Silencioso
Oficina de expressão plástica concebida e dinamizada pela arte-educadora Ana Teresa Magalhães.
Vamos mergulhar para além do que é visível, deixar que o espanto nos comova e descobrir novos horizontes que, num primeiro olhar, ninguém vislumbrou. Com lápis branco, traçamos desenhos invisíveis e, com a ajuda da poeira do carvão, encontramos lugares e personagens que habitam a nossa imaginação. Uma oficina inspirada no livro “A Piscina”, de Jihyeon Lee, das edições Orfeu Negro (coleção Orfeu Mini).
Música // M/6 // Gratuito (Lotação limitada a 70 lugares)
Duração: 60 min.
"O músico montijense é muitas vezes associado a nomes como Filipe Sambado ou Lena d´Água, pela força de género e pela transgeracionalidade que a sua música evoca, numa nostalgia entre a pop e a rock que se encontra com a frescura de um artista milenial. O novo álbum "Genes" é uma amostra cintilante do que Genes consegue fazer em estúdio, espelhando uma alma gospel para um público secular, relembrando odes neo-psicadélicas de Syd Barrett e uma presença Motown renovada que só músicos de blues ou cantores soul poderiam oferecer e que Genes converge em cânticos pop/rock alegres e esperançosos, como no single "Conde D'alva". Com banda ou a solo, Luís D'alva Teixeira promete sempre deixar uma marca em palco, daquilo que é considerado "a voz de uma geração" (in Vice Portugal)".
No próximo dia 9 de junho pelas 21h30, para assinalar as comemorações do Dia de Portugal, a Casa da Cultura de Mora, recebe o espetáculo “Os poetas de Amália”.
Um espetáculo com André Gago (voz), Pedro Dias (guitarra portuguesa) e João Penedo (viola e contrabaixo).
Trata-se de uma viagem pela poesia cantada por Amália Rodrigues, onde as conhecidas melodias dos fados que a celebrizaram se reencontram de outro modo com as palavras dos poetas.
Ary dos Santos, David Mourão-Ferreira, Alexandre O’Neill, Vasco de Lima Couto, Pedro Tamen, Manuel Alegre, Luiz de Camões, Cecília Meireles e a própria Amália Rodrigues deixaram uma marca no fado português, que aqui se evoca com as melodias de Cuidei que Tinha Morrido, Naufrágio, Barco Negro, Gaivota, Fado Peniche, Formiga Bossa Nova ou Estranha Forma de Vida, entre muitas outras.
Não perca a oportunidade de celebrar o Dia de Portugal com cultura e música portuguesa.
No próximo dia 9 de junho pelas 21h30, para assinalar as comemorações do Dia de Portugal, a Casa da Cultura de Mora, recebe o espetáculo “Os poetas de Amália”. Um espetáculo com André Gago (voz), Pedro Dias (guitarra portuguesa) e João Penedo (viola e contrabaixo).Trata-se de uma viagem pela poesia cantada por Amália Rodrigues,onde as conhecidas melodias dos fados que a celebrizaram se reencontram de outro modo com as palavras dos poetas. Ary dos Santos, David Mourão-Ferreira, Alexandre O’Neill, Vasco de Lima Couto, Pedro Tamen, Manuel Alegre, Luiz de Camões, Cecília Meireles e a própria Amália Rodrigues deixaram uma marca no fado português, que aqui se evoca com as melodias de Cuidei que Tinha Morrido, Naufrágio, Barco Negro, Gaivota, Fado Peniche, Formiga Bossa Nova ou Estranha Forma de Vida, entre muitas outras. Não perca a oportunidade de celebrar o Dia de Portugal com cultura e música portuguesa.
JAZZ NO PARQUE REGRESSA DE 30 DE JUNHO A 2 DE JULHO PARQUE DA CIDADE DO BARREIRO
A terceira edição do Festival Jazz no Parque está de volta e vai decorrer entre 30 de Junho e 2 de Julho, com um cartaz de luxo, que inclui alguns dos grandes nomes do jazz nacional e internacional. Desde os Ignition, a Shai Maestro Quartet, à Escola de Jazz do Barreiro, Do Acaso, Ricardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek, Mark Turner Quartet, Academia de Jazz “Os Franceses”, João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques, até Fred Hersch Trio.
É um festival organizado pelo Município do Barreiro com Curadoria de Jorge Moniz que decorre num cenário idílico no Parque da Cidade do Barreiro, com entrada gratuita.
PROGRAMA:
- 30 DE JUNHO
No dia 30 de Junho, às 22h, o Festival começa com o concerto dosIgnition, grupo constituído por Paulo Bernardino (clarinete baixo), Manuel Rocha (guitarra), Tomás Marques (EWI) e Joel Silva (bateria). Quatro músicos provenientes de carreiras cimentadas a nível nacional e internacional, unem-se num projeto para interpretar música de sua autoria repleta de influências de vários estilos musicais, desde o Jazz ao Rock, passando pelos ritmos vivos do World Music, pela energia da música Funk, incluindo também a espontaneidade do Free Jazz. Este coletivo abraça todos estes estilos de uma forma orgânica, através de uma simbiose elegante entre os efeitos eletrónicos e os sons acústicos dos seus instrumentos proporcionando uma autêntica viagem sonora.
No mesmo dia, às 23h30, é a vez deShai Maestro Quartet(Shai Maestro (piano), Philip Dizack (trompete), Jorge Roeder (contrabaixo) e Ofri Nehemya (bateria). Shai Maestro (1987) é um dos pianistas mais talentosos da sua geração. Desde a estreia com o seu próprio trio em 2011, o músico construiu uma forte e única identidade pessoal que se revela através de uma incrível fluidez musical, tornando-o num dos artistas mais surpreendentes e consistentes do jazz atual. É uma das principais referências para as novas gerações do jazz mundial. O quarteto vem ao Jazz no Parque apresentar o álbum “Human”, editado em 2021 pela editora alemã ECM.
- 1 DE JULHO
No dia 1 de Julho, às 17h00 atua a Escola de Jazz do Barreiro, e às 18h30 será a vez do concerto do coletivoDo Acaso- Joana Raquel (voz), Sofia Sá (voz), Pedro Matos (saxofone tenor), Hugo Silva (trompete), André Ramalhais (trombone), Tiago Baptista (vibrafone), Catarina Rodrigues (teclas, sintetizador e voz),Miguel Meirinhos (piano), Sara Santos Ribeiro (contrabaixo), Zé Stark (bateria), Jan Wiezba (direção), Rui Spranger (ator/diseur). É dos grupos mais originais no jazz nacional no momento. O disco de estreia surgiu pela Porta-Jazz e o projeto foi considerado como uma das grandes surpresas do ano pela Jazz.Pt como “mais uma pérola da editora nortenha”. Liderado pela contrabaixista Sara Santos Ribeiro, o coletivo pretende estabelecer uma ponte entre a música e a literatura, segundo um “exercício neo-surreal de materializar “os sonhos da humanidade que dorme” (...) imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos.»
Às 22h começa o concerto deRicardo Pinheiro Quinteto feat. Chris Cheek. Ricardo Pinheiro convida o saxofonista norte-americano Chris Cheek para este concerto com uma verdadeira “All-stars band” com o pianista Mário Laginha, Michael Formarek e Alexandre Frazão. O quinteto irá interpretar tanto repertório original como obras conhecidas do jazz especialmente arranjados para este concerto. A improvisação e o diálogo coletivo irão conduzir os músicos a paisagens musicais surpreendentes.
O dia 1 de Julho termina às 23h30 com Mark Turner Quartet, que vai apresentar o álbum “Return from the Stars” (Mark Turner - saxofone tenor, Jason Palmer – trompete, Joe Martin – contrabaixo, Jonathan Pinson – bateria). A escrita de Mark Turner traduz-se num verdadeiro ato de libertação que se espelha no emocionante e expressivo álbum “Return from the Stars” (título inspirado na escrita ficcional do polaco Stanislav Lem). Os solos fluem organicamente muito para além dos arranjos e, sob a interação muitas vezes deslumbrante do tenor de Turner e do trompete de Jason Palmer, a secção rítmica de Joe Martin e Jonathan Pinson vagueia livremente. Presença frequente na ECM em contextos como o Billy Hart Quartet, o trio Fly ou numa dupla com Ethan Iverson, “Return from the Stars” é o seu primeiro álbum em quarteto desde “Lathe of Heaven” (2014), e um documento essencial na compreensão do seu pensamento conceptual como “bandleader”.
- 2 DE JULHO
No dia 2 de Julho o Festival continua às 16h30 com a atuação da Academia de Jazz “Os Franceses”.
Às 18h será a vez do concerto de João Mortágua Math Trio feat. Tomás Marques (João Mortágua – saxofones, Tomás Marques - sax alto, Diogo Dinis – contrabaixo, Pedro Vasconcelos – bateria). João Mortágua é um saxofonista, compositor e improvisador radicado em Coimbra, Portugal. Com seis álbuns de música original até ao momento, Mortágua grava e toca regularmente com alguns dos melhores músicos portugueses. Em 2017, foi premiado “Músico de Jazz do Ano” pela televisão nacional. O seu álbum "Dentro da Janela" ganhou a categoria de “Melhor Álbum de Jazz 2019” nos Portuguese Music Play Awards. Recentemente, lançou o álbum de estreia "Math Trio" para a etiqueta Roda Music, que se apresenta no Jazz no Parque deste ano, tendo como convidado especial o também saxofonista Tomás Marques. Neste projeto explora os recantos do seu vasto imaginário musical, partindo de ideias e ostinatos que se desenrolam numa toada epopeica. Música rítmica, lírica, dançante, expressiva e enérgica.
Jazz no Parque termina com o concerto de Fred Hersch Trio, às 19h30 (Fred Hersch – piano, Drew Gress – baixo, Joey Baron – bateria). Nomeado quinze vezes para os Grammy, Hersch recebe regularmente os prémios mais prestigiados do jazz, incluindo distinções recentes como Doris Duke Artist de 2016, Pianista de Jazz do Ano de 2016 e 2018 da Associação de Jornalistas de Jazz, e o Prix Honorem de Jazz de 2017 da L' Acádemie Charles Cros pela sua carreira. Recentemente, ficou em segundo lugar no ranking de Músico de Jazz do Ano na DownBeat Critics Poll de 2021 tendo sido nomeado o terceiro pianista de jazz. Foi também homenageado como Artista Internacional de Jazz do Ano de 2021 pela Jazz Magazine (França). Apresenta-se com o contrabaixista Drew Gress e o baterista Joey Baron.