O Blog Cultura de Borla em parceria com a MUSEU DA MÚSICAtem 10 bilhetes simples para o concerto de dia 21 de Junho aos primeiros leitores que de 5 em 5 participações:
- enviem um mail paraculturadeborla@sapo.ptcom a frase "Eu quero ir ao concerto de dia 21 de Junho no Museu Nacional da Música dia com o Cultura de Borla" com nome, CC e nº de telefone.
Partihem o post do passatempo no facebook no seu perfil pessoal de forma pública e nomeando três amigos na partilha;
O Museu Nacional da Música comemora o Dia Europeu da Música, no próximo dia 21 de junho, com um concerto do músico Levon Mouradian, que terá a honra de tocar o violoncelo Stradivarius, do rei D. Luís, classificado como Tesouro Nacional.
O violoncelo Stradivarius data de 1725, período áureo da oficina do célebre Antonio Stradivari, que tinha oitenta e um anos quando o construiu, em Cremona, Itália. É considerado um tesouro nacional e que faz parte da coleção do Museu Nacional da Música, pertenceu ao violoncelista Pierre Chevillard, falecido em 1877, tendo sido adquirido posteriormente pelo rei D. Luís.
Em 2015 o instrumento foi tocado por Pavel Gomziakov, que com ele gravou, acompanhado pela Orquestra Gulbenkian e sob a direção de Erik Heide, um disco com música do compositor vienense Joseph Haydn. Segundo testemunho de Gomziakov, conhecedor de vários Stradivarius, este é um dos exemplares “mais extraordinários” pela riqueza da sua sonoridade, revelada logo quando o experimentou pela primeira vez, “desde a primeira nota, com uma profundidade especial”.
Em 2017, no Dia Internacional dos Museus, o “Stradivarius Português” foi tocado no Museu Nacional da Música por Maria José Falcão, que foi primeiro violoncelo da Orquestra Gulbenkian. Antes da pandemia, em 2018, foi ainda tocado por Varoujan Bartikian e novamente por Pavel Gomziakov, desde então permanecendo em silêncio.
Agora é altura de Levon Mouradian voltar a tocar o Stradivarius, do rei D. Luís. Nascido na Arménia, Levon Mouradian foi distinguido com o 2.º Prémio e a Medalha de Prata no Concurso Internacional de Violoncelo Pablo Casals, sendo também laureado no Concurso Internacional Tchaikovski, em Moscovo. De 1999 até 2007 foi titular da classe de violoncelo e música de câmara no Departamento de Artes da Universidade de Évora. Desde 2015 é professor na Escola Superior de Música de Lisboa. Integrou também o naipe de violoncelos da Orquestra Gulbenkian.
Mouradian tocará em dueto a jovem harpista Carolina Coimbra, colaboradora da Orquestra Gulbenkian, da Sinfónica do Porto Casa da Música, da Sinfónica Portuguesa e da Orquestra Metropolitana, diplomada em Milão e Zurique, e laureada em vários concursos internacionais: Suoni d’arpa 2017 (Saluzzo, Itália, 2.º Prémio); XXVI Concorso Riviera della Versilia “D. Ridolfi” (2017, Itália, 2.º Prémio); 18th International Competition Petar Konjovic (Sérvia, 1.º Prémio); 4.° Concorso Internazionale di Arpa Marcel Tournier (Itália, 1º Prémio); XI Concurso “Arpa Plus” (Espanha, 2º Prémio).
Do programa constam obras do período romântico de compositores como Johann Strauss, Max Bruch, Jules Massenet e Camille Saint-Saëns.
Acesso: Acesso gratuito sujeito à lotação existente.
A Fundação de Serralves, em parceria com a Lipor, apresenta uma Extensão do Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela – CineEco. O CineEco é o único festival de cinema, realizado anualmente, desde 1995, em Portugal, por iniciativa do Município de Seia, que se dedica à temática ambiental. Esta é a sua 28ª edição.
Este festival tem como abrangência a temática ambiental, na sua conceção mais vasta, entre o meio envolvente, ecossistemas e biomas. Tem, ainda, como objetivo promover e valorizar a ecologia e as boas-práticas, através do cinema e documentário nacional e internacional.
Com esta iniciativa Serralves procura, através do processo criativo que o cinema comunica, trazer à cidade do Porto mais uma aproximação às causas ambientais emergentes assente num programa transversal para adultos e crianças. Através da sensibilização e desafio para análise reflexiva e partilhada dos filmes apresentados, procura também captar novos públicos.
PROGRAMA:
FOOD FRAUD: AN ORGANISED CRIME
Bénédict Delfaut, França 2021
Documentário (52’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
15 JUN 2023 | 21H30
Carne de cavalo rotulada como carne de vaca. Mel diluído com xaropes de açúcar baratos. Azeite extra-virgem falsificado. O crime alimentar é uma indústria multibilionária que afeta tudo, desde o ingrediente mais barato ao mais caro. Nesta investigação, seguimos as brigadas de fraude alimentar e revelamos o pouco que sabemos sobre o que comemos.
ÁGUAS DO PASTAZA
Inês T. Alves, Portugal 2022
Documentário (61’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
16 JUN 2023 | 18H30
Isolada na floresta tropical amazónica, uma comunidade de crianças vive em profunda intimidade com a natureza à sua volta. Entre as águas do rio Pastaza e o topo das árvores, estas crianças vivem o seu quotidiano de forma quase autónoma e com um forte sentido de colaboração.
TAMING THE GARDEN*
Salomé Jashi | Suíça, Alemanha e Geórgia, 2021
Documentário (91’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
16 JUN 2023 | 21H30
*Grande prémio da 28ª edição do CineEco
Ode à rivalidade entre o homem e a natureza, Taming the Garden é a história de um homem poderoso que se entrega a um hobby invulgar, transplantando para o seu jardim privado árvores seculares que se encontram junto à costa da Geórgia.
SESSÃO DE CURTAS (55’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
17 JUN 2023 | 16H30
JORNADA DE PAPEL
Emanuel de Oliveira e Maria Ana Marques, Portugal 2022
Animação (7')
Esta é a história de Monty, uma criatura escura, irrequieta, mas adorável, que navega num riacho pela primeira vez num barquinho de papel, em que as margens lhe vão proporcionando diversas aventuras.
GAÏA
Maximilien Saint-Cast Gaël Cathala| França, 2021
Documentário (4’)
Nascido de uma reflexão sobre os problemas climáticos atuais, Gaïa é um filme curto e poderoso que narra os erros por nós cometidos no passado e que nos convida a agir. Gaia, uma alegoria da Terra representada por uma mulher, é a personagem central deste filme. Tecnicamente apoiado num importante movimento retrospetivo em plano sequencial, o filme ilustra a reconstrução histórica que levou ao desastre ecológico por nós atualmente vivido. Mostra, especificamente, o excesso de consumo de todos, com cada vez mais produtos alimentares transformados, embalagens de plástico nocivas, ou a criação intensiva de gado e a pesca intensiva.
L’IMPIANTO UMANO
Andrea Sbarbaro, Itália 2021
Ficção (11’)
Elettra, uma excêntrica apresentadora de TV rodeada por uma equipa incompetente, faz uma reportagem sobre a história de quatro inquilinos solitários que, após um apagão no meio do verão, criaram a invenção do século.
PLASTIC SHOPPER
Pierre Dugowson, França 2022
Documentário (4’)
Mona precisa de ir às compras. Cá está ela no supermercado, e tudo é de plástico.
THE SAUSAGE RUN
Thomas Stellmach, Alemanha 2022
Animação (10’)
Filme de animação de 10 minutos, conta a história trágica de um cordeirinho com a ajuda de diversos Zootrópios, livremente baseado no conto de Grimm, “O Capuchinho Vermelho”. Aqui, trocam-se os papéis dos humanos e dos animais. As personagens humanas no filme são representadas como animais antropomórficos. O animal da história, o lobo mau, é aqui um ser humano. A família do “Capuchinho Vermelho” consiste na mãe ovelha, o cordeiro como “Capuchinho Vermelho” e um avô ovelha. O lenhador e a sua mulher são cães com uma predileção por salsichas. O lobo, um talhante, é um homem com um problema grave – já se lhe acabou a carne. A história decorre com a utilização de Zootrópios, que são dispositivos óticos históricos e bastante rudimentares que apresentam sequências de imagens desenhadas em movimento. É uma invenção que remonta ao século XIX e uma precursora da tecnologia cinematográfica.
ESTRELLAS DEL DESIERTO
Katherina Harder Sacre, Chile 2022
Ficção (19')
Antay (12 anos) tem uma equipa de futebol juntamente com os seus amigos Pedro (12 anos) e Ayelén (11 anos), na zona mais a norte do Chile, a meio do deserto de Atacama, que tem sido assolado por secas. À medida que o tempo passa e a situação piora, algumas famílias começarão a abandonar a cidade, o que significa que a equipa de futebol de Antay e dos seus amigos estará em risco de acabar. Enquanto a sua mãe se junta a outras mulheres da cidade para protestarem e enfrentarem a ameaça ambiental, deparar-se-á com a perda e a transformação do seu ambiente para sempre.
EO
Jerzy Skolimowski | Polónia, 2022
Longa Metragem (86’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
17 JUN 2023 | 18H30
O mundo é um lugar misterioso quando visto pelos olhos de um animal. EO, um burro cinza com olhos melancólicos, encontra pessoas boas e más no caminho da sua vida, experimenta alegria e dor, sobrevive à roda da fortuna que transforma, aleatoriamente, a sua sorte em desastre e o seu desespero em felicidade inesperada. Mas nem por um momento ele perde a sua inocência.
AYA
Simon Gillard | Bélgica e França, 2022
Longa Metragem (90’)
Auditório da Casa do Cinema Manoel de Oliveira
17 JUN 2023 | 21H30
Aya cresce e vive com a sua mãe na ilha de Lahou. Alegre e despreocupada, gosta de colher cocos e dormir na areia. No entanto, o seu paraíso está condenado a desaparecer debaixo de água. À medida que as ondas ameaçam a sua casa, Aya toma uma decisão: se o nível do mar subir, ela não deixará a ilha.
MARCHAS POPULARES DE ALMADA DESFILE NA COVA DA PIEDADE A alegria das marchas está de regresso à Avenida António José Gomes, na Cova da Piedade, a partir das 20h30. Este ano, as oito marchas a concurso desfilam pela seguinte ordem: Marcha da Charneca, Marcha da Capa Rica, Marcha do Beira Mar de Almada, Marcha da Trafaria, Marcha do Centro Comunitário do PIA II, Marcha do Pragal, Marcha da Costa de Caparica, Marcha da Cova da Piedade – SFUAP. Participam, ainda, três marchas extraconcurso: “Os Costinhas”, a Trafa-Rica – Marcha Popular Infantil do projeto (Re)age em Rede CLDS 4G e a Marcha de São João das Lampas (Sintra). No fim do desfile há bailarico com a Banda Sense no coreto do Jardim da Cova da Piedade.