No dia 24 de junho, às 17h00, a Biblioteca Municipal de Palmela recebe mais uma sessão das “Conversas Sem Margens”, desta vez, para abordar o tema do Património Imaterial.
A iniciativa, com entrada gratuita, integra a apresentação do livro “Ouvir o galo cantar duas vezes – identificações locais, culturas de orla e construção de nações na fronteira entre Portugal e a Galiza”, com as presenças da autora, Paula Godinho e de João Carlos Louçã.
Antropóloga, Paula Godinho é, também, investigadora no Instituto de História Contemporânea e professora na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Esta sessão das “Conversas Sem Margens” é enquadrada pelo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 4 (Educação de Qualidade).
Mais informações: 212 336 632 e/ou bibliotecas@cm-palmela.pt
Sandra Pimenta e Susana Miranda recebem a jornalista Clara de Sousa e a gestora Marta Graça Ferreira no próximo dia 24 de junho, às 17h, em Oeiras
Depois do êxito da estreia, a segunda sessão dosTalks Improváveisirá contar com a presença da jornalistaClara de Sousae da gestoraMarta Graça Ferreirano ciclo de conversas capitaneado pela radialista Sandra Pimenta e pela gestora de carreiras Susana Miranda. “Cada convidada escolhe uma palavra como mote para uma conversa/debate com o público, que coloca as suas questões. Diferentes perspectivas acendem diferentes modos de ver e sentir, sublinhando que tudo se cruza e relaciona. Cada sessão tem um tema, a partir de uma palavra, citação, ideia ou conceito”, explicaSandra Pimenta, apresentadora do programa Mulheres.com, da Rádio Marginal, que organiza e apresenta asTalks Improváveisao lado deSusana Miranda, especialista em Career Management na SM Group.
Sobre as convidadas:
A jornalistaClara de Sousaé um rosto conhecido do público português. Apresenta o Jornal da Noite, na SIC, e é a única jornalista portuguesa que já apresentou telejornais nos três canais generalistas do país. Além disso, mantém um site em que partilha receitas e dicas de bricolage.
A gestoraMarta Graça Ferreiraé presidente do Conselho de Administração da Real Vida Seguros, nomeada para o triénio 2022-2024. Marta Ferreira está há mais de sete anos na Real Vida, tendo antes passado pela Allianz, Tranquilidade e MetLife.
Sábado 24 de Junho, às 17h
Morada: Casa Museu Igrejas Caeiro
Av. Tomás Ribeiro, n.º 18 - 2795-183 - Alto do Lagoal, Caxias - Oeiras
O grupo Duque Província estreia-se, na próxima Sexta-Feira, 23 de Junho, pelas 22h30, no Lounge D do Casino Estoril. O quarteto sobe ao palco para apresentar o seu novo álbum “2032” que inclui baladas românticas e nostálgicas como "Tempo sem Ti", "Chuva" ou "Contigo é assim" que procuram almejar os corações de quem os ouve. A entrada é gratuita.
O álbum “2032” inclui, ainda, as ambiciosas e densas composições "Cai-me a ficha" "Silhueta" ou "Vera Cruz” que revelam o passo artístico e lírico mais introspetivo do grupo.
É na escrita de canções originais que os Duque Província encontram um lugar no panorama musical português. Com uma abordagem fresca das sonoridades 'indie-pop-rock', os quatro jovens acumulam fãs que não poupam elogios à versatilidade e irreverencia da banda.
Fundados no final de 2018, os quatro jovens foram cultivando o interesse do público através de singles lançados independentemente, que fizeram de banda sonora para os verões e invernos dos jovens lisboetas. Com "escola" em Beatles, Bowie, Eagles, Pink Floyd e outros nomes sonantes da música nacional e internacional, o grupo foi aprimorando o seu próprio som, culminando na gravação do seu disco "2032", com produção de António Vasconcelos Dias. A boa energia, facilidade de composição e amizade é o que une estes quatro músicos.
O disco "2032* aborda cinicamente a dualidade entre o olhar para o futuro sem esquecer as influências do passado. Sendo eles parte de uma geração cada vez mais ausente do presente, a banda não hesita em apontar as suas energias aos longínquos dez anos seguintes, convidando o ouvinte a juntar-se à jornada de descoberta destes quatro jovens da sua própria identidade artística que procura e ambiciona trazer algo mais à música portuguesa. Com baladas românticas e nostálgicas como "Tem-po sem Ti", "Chuva" ou "Contigo é assim" procuram almejar os corações de quem os ouve; com as ambiciosas e densas obras "Cai-me a ficha" "Silhueta" ou "Vera-Cruz procuram marcar o seu passo artístico e lírico mais introspectivo e, claro - sem esquecer as inegociáveis melodias que ficam e, esperam eles, que fiquem para sempre.