Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Cultura de Borla

A Cultura que não tem preço.

CANAL PANDA ESTREIA “ABOMINÁVEL E A CIDADE INVISÍVEL”

Série de animação baseada no famoso filme da Dreamworks

image003 (2).jpg

A 3 dejulho, pelas 21h30, chega ao Canal Panda “Abominável e a Cidade Invisível”, a série de animação infantil baseada no famoso filme da Dreamworks “Abominável”, uma comédia de animação e aventura lançada em 2019 e dirigida a toda a família.

"Braços dados por uma boa causa" desafia a fazer a diferença

Campanha do IPST e da Mundicenter

 

“BRAÇOS DADOS POR UMA BOA CAUSA”

DESAFIA A FAZER A DIFERENÇA

 

Campanha Recolha de Sangue IPST Strada Outlet.jpg

  • 29, 30 de junho e 1 de julho no Oeiras Parque e no Strada Outlet

 

De 29 de junho a 1 de julho, assinala-se a 21.ª edição de Recolha de Sangue nos shoppings da Mundicenter, com o mote “Braços dados por uma boa causa”. Em parceria com o Instituto Português do Sangue e da Transplantação (IPST), os Centros Comerciais Oeiras Parque e Strada Outlet vão organizar sessões de colheita de sangue onde se apela à importância deste gesto solidário.

 

Entre as 10h e as 19h, a população é convidada a fazer a diferença e a dirigir-se a estes shoppings num ato de generosidade e solidariedade, num espaço onde todas as contribuições são importantes e ajudam a salvar vidas. Para participar, as pessoas deverão ter idades compreendidas entre os 18 e 65 anos (o limite de idade para a primeira dádiva são os 60 anos), peso superior a 50 Kg e hábitos de vida saudável.

 

Sabendo que os shoppings são locais cuja proximidade com a população permite sensibilizar aqueles que passam diariamente nestes espaços a poderem tornar-se dadores de sangue, o Grupo Mundicenter e o IPST voltam a unir forças numa iniciativa solidária que pretende alertar as pessoas para a importância das reservas de sangue e da saúde e, desta forma, contribuir para um bem maior para a sociedade.

 

Localização

Oeiras Parque: Piso -1 (acesso Farmácia)

Strada Outlet: Entrada Principal

Exposição “Fragmentos Artísticos” na Maia

 

A Exposição da “Fragmentos Artísticos”, que reúne trabalhos da artista plástica Mariana Carvalho Lopes, está patente na Galeria de Arte do Mira Maia Shopping até 1 de julho.

Nesta exposição, destaque para as esculturas a partir de moldes do corpo, pintura, inspirada na natureza, e retratos realistas a grafite e a óleo. 

Natural de Vila Nova de Gaia, Mariana Carvalho Lopes passou pela Escola Artística Soares dos Reis no Porto, a Faculdade de Belas Artes e a Universidade Católica, conjugando a pintura, o desenho e a conservação e restauro.

Evento Cenários Presentes promove reflexão sobre cultura contemporânea, em Torres Vedras, esta semana

Evento Cenários Presentes promove reflexão sobre cultura contemporânea, em Torres Vedras, esta semana

Cenários Passados_©JoãoVersosRoldão.jpg

Cenários Presentes realiza-se sexta e sábado, 30 de junho e 1 de julho, e é o segundo evento de pensamento desenvolvido pelo Teatro Nacional D. Maria II, no âmbito da Odisseia Nacional, com o objetivo de refletir sobre o país e a cultura.

 

As inscrições para as várias iniciativas do Cenários Presentes estão abertas aqui.

 

 

Esta semana, todos os caminhos vão dar a Torres Vedras. A encerrar a programação da Odisseia Nacional na região centro do país, o Teatro Nacional D. Maria II promove o evento de pensamento Cenários Presentes, em Torres Vedras, a 30 de junho e 1 de julho, em parceria com a Estrutura de Missão Portugal Inovação Social, o projeto Lab2050, o Teatro-Cine de Torres Vedras e a Câmara Municipal de Torres Vedras. Serão 2 dias de reflexão sobre os programas, as estratégias e os desafios da cultura contemporânea, num evento focado no hoje e no agora.

 

Com entrada gratuita, o evento Cenários Presentes decorre em vários espaços da cidade de Torres Vedras e é composto por debates, conversas, mesas redondas e conferências, mas também por uma leitura encenada, um concerto, uma performance e um espetáculo.

 

No dia 30 de junho, sexta-feira, o evento contará com dois painéis de debate que partem da experiência da Odisseia Nacional na região centro, moderados por Patrícia Silva Santos e Pedro Penim: “Presente em relação – cultura nos municípios”, com João Aidos e Leonor Barata, e “Aproximações e distâncias: juventudes, cultura e sociedade”, com Diogo Araújo, João Ferreira e Salomé Faria. Durante a manhã, o Lab2050 dinamiza o Fórum Jovem, onde jovens da região Centro são desafiados a pensar o Portugal do ano 2050, num debate participativo.

 

À tarde, o D. Maria II promove um encontro entre programadores e artistas do centro do país, com a iniciativa “Cara e Coroa”, que conta ainda com a apresentação de cinco projetos de criadores emergentes daquela região, em formato pitching.

 

A encerrar o primeiro dia de evento, será possível assistir a uma performance e a um espetáculo: às 18h30, Adamastor, peça a partir da peça do coreógrafo luso-brasileiro Ricardo Ambrózio, escrita para o GAPP (Grupo de Artes Performativas da Performact), uma nova companhia experimental que pretende colmatar a lacuna existente entre a educação e a atividade profissional no meio da dança e das artes performativas. Às 21h30, o Teatro-Cine Torres Vedras recebe Ifigénia, uma encenação de Claudia Stavisky do texto de Tiago Rodrigues, integrada no projeto NÓS/NOUS.

 

No sábado, dia 1 de julho, o dia começa com três mesas redondas em torno do aqui e do agora das práticas artísticas participativas, com foco nos temas “Paisagem”, “Pessoas” e “Património”. Simultaneamente, o Lab2050 dinamizará um Fórum aberto à comunidade, onde estruturas culturais e empreendedores sociais dos 32 concelhos do Centro do país parceiros da Odisseia Nacional se juntam para uma reflexão conjunta sobre o futuro desejável para a região e para o país, tendo como horizonte o ano 2050. A tarde contará com dois debates: “Que espaço há para a programação artística participativa?”, com Henrique Amoedo, Ricardo Baptista, Vanessa Madail, e “Práticas Artísticas, Práticas Políticas”, com Joyce Souza, Keli Freitas, Lila Tiago e Rui Cunha Martins.

 

Às 18h30, o dramaturgo moçambicano Venâncio Calisto apresenta uma segunda leitura encenada de Viagem por mim terra, uma peça que está a escrever ao longo deste ano, no âmbito da Odisseia Nacional, com o objetivo de refletir sobre a ideia de viagem e conferir um olhar (estrangeiro) sobre as realidades do Portugal de 2023.

 

Cenários Presentes é o segundo de três eventos de pensamento desenvolvidos pelo D. Maria II no âmbito da Odisseia Nacional. O primeiro, Cenários Passados, teve lugar em Guimarães, no final de março, e refletiu sobre a herança e a história, indagando sobre a sua influência nas “identidades nacionais”. No final do ano, será a vez de Loulé receber um evento dedicado ao Futuro.

 

A Odisseia Nacional é um projeto do Teatro Nacional D. Maria II que, durante o ano de 2023, se propõe a desenvolver centenas de propostas artísticas em mais de 90 concelhos de Portugal continental e ilhas, procurando democratizar a oferta teatral, fomentando a criação artística local, e relacionar o pensamento contemporâneo com as identidades locais, aproximando as comunidades de novas linguagens artísticas. Uma programação que se divide em cinco eixos — Peças (espetáculos), Atos (projetos de participação), Frutos (atividades para o público escolar), Cenários (eventos de pensamento) e Nexos (formação) — e ainda uma Exposição.

 

Mais informações sobre o evento Cenários Presentes e programação completa aqui.

Exposição Fragmentos Artísticos patente na Maia

A Exposição da “Fragmentos Artísticos”, que reúne trabalhos da artista plástica Mariana Carvalho Lopes, está patente na Galeria de Arte do Mira Maia Shopping até 1 de julho.

Nesta exposição, destaque para as esculturas a partir de moldes do corpo, pintura, inspirada na natureza, e retratos realistas a grafite e a óleo. 

Natural de Vila Nova de Gaia, Mariana Carvalho Lopes passou pela Escola Artística Soares dos Reis no Porto, a Faculdade de Belas Artes e a Universidade Católica, conjugando a pintura, o desenho e a conservação e restauro.

Festival “Revolução Grisalha” chega a Baião para três dias de celebração da década de 80

Cartaz_Revolução Grisalhajpg.jpg

 

“Porquê relembrar, se podes viver?” é o mote do Festival "Revolução Grisalha” que, de 30 de junho a 2 de julho se instala em Santa Marinha do Zêzere, convidando à celebração da década de 80. Durante três dias, Baião - o primeiro Destino Turístico Sustentável português – transforma-se num ponto de paragem obrigatória para um regresso ao passado.

 

Integrado na estratégia de promoção territorial, o cartaz da “Revolução Grisalha” foi apresentado na Casa de Baião, no Porto, anunciando Os Nau e Alchemy Project (tributo Dire Straits) no arranque do Festival, a Banda Musical da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere e o incontornável José Cid no sábado e, a encerrar, os Lúdica Música – com temas de novelas brasileiras – e a banda Remember, num tributo aos êxitos daquela década. 

 

Durante os três dias, a “Revolução Grisalha” apresenta artistas de renome nacional, músicos internacionais e apela ao envolvimento de grupos locais, para além de encerrar as três noites com DJ’s da saudosa discoteca baionense Metropolis. A par dos concertos, o recinto do Festival integra uma Game Zone com jogos arcada e flippers, torneios populares, mercado retro, kids zone, gastronomia e desfile de carros clássicos, como passaporte para uma viagem ao passado.

 

Este Festival é dirigido a uma geração grisalha e às suas vivências, mas também às gerações seguintes, como uma passagem de testemunho. Mais do que garantirmos um ambiente pop da década de 80, queremos criar um momento anual, em linha com os programas culturais arrojados que temos vindo a desenvolver, que dinamiza a economia local, que envolve a comunidade e que atrai novos públicos. Somos um território atrativo para quem vem da Galiza, do Porto e de outros pontos do país à procura de um destino para toda a família que é ambientalmente responsável. E estamos preparados para receber milhares de visitantes garantindo experiências únicas”, refere Paulo Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Baião.

 

A “Revolução Grisalha” é um festival gratuito e ambientalmente sustentável, criado com o objetivo de reunir milhares de visitantes anualmente em Baião, de forma a promover o destino e a oferecer uma proposta cultural diferenciada.

Ciclo de homenagem aos U2 no Casino Lisboa de 29 de junho a 1 de julho

The Fly Tributo a U2 - 29. 06 a 01.07.jpg

O Casino Lisboa propõe um curto ciclo espectáculos em homenagem aos U2. Em ambiente revivalista, de 29 de Junho a 1 de Julho, a banda The Fly recria os principais êxitos discográficos da famosa banda irlandesa que conquistou, nas últimas décadas, milhões de fãs em todo o mundo. Com entrada gratuita, a não perder, no Arena Lounge.

 

Com um percurso iniciado, em 2008, os The Fly são considerados uma das melhores bandas de tributo aos U2. Reproduzem versões de músicas da banda de Dublin, transmitindo, ainda, aos espectadores a genuína sensação de estarem a acompanhar um verdadeiro concerto dos U2.

 

Os The Fly asseguram o guarda-roupa a rigor e o desfile de carismas, desde a presença incontornável, tanto vocal quanto física, de Tiago "Bono" Barbosa, até ao serenamente inquieto Tiago "The Edge" Pimentel, sem esquecer a postura, tão intrépida quanto a sua batida, de André "Mullen Jr" Santos e a coolness inconfundível de Ricardo "Clayton" Ramos.

 

 

Programa The Fly:

- Quinta-feira, 29 de Junho, às 22h30

- Sexta-feira, 30 de Junho, às 23h00

- Sábado, 1 de Julho, às 23h0

 

Bienal Fotografia Porto: Troque uma memória por sementes de flores

A decorrer até 2 de julho de 2023, na cidade do Porto,

 

Atividade da Bienal Fotografia do Porto “Semente de Empatia” propõe a troca de uma memória por sementes de flores

 

No seguimento do tema da 3ª edição da Bienal Fotografia do Porto - “Actos de Empatia”, vai estar a decorrer até ao dia 2 de julho, uma atividade de participação espontânea no Coreto do Jardim da Cordoaria, que propõe a cada visitante deixar uma memória ou desejo de um ato de empatia e em troca poder levar sementes de flores melíferas.

image001 (2).jpg

Fotografia © Pedro Sardinha

 

A atividade “Semente de Empatia” foi desenvolvida pelo Coletivo ARiSCA para a Bienal’23 Fotografia do Porto, contando com um gesto interventivo que propõe o lançamento de uma mistura de 12 espécies anuais de sementes em terrenos baldios, parques ou jardins abandonados, em espaços verdes ou numa paisagem despida. Estas sementes são de fácil cultivo e podem ser semeadas de fevereiro até meio de agosto, diretamente no solo de um local com boa exposição solar. Para além de promover o embelezamento da paisagem, esta ação permite alimentar as abelhas, borboletas e outros insetos polinizadores.

 

Até ao final da 3ª edição da Bienal Fotografia do Porto, este ato de empatia estará aberto ao público, de forma gratuita, no Coreto do Jardim da Cordoaria, de quarta a sexta-feira, das 14h30 às 17h30 e de sábado a domingo, das 15h30 às 18h30, exceto dia 24 de junho que se encontra encerrado. O procedimento consiste em escolher uma tira de papel e escrever uma memória ou um desejo de um ato de empatia, suspender esse papel na rede e levar para casa um embrulho de sementes com instruções que explicam dois métodos para fazer bombas de sementes. Após seguir essas instruções e ter a bomba de sementes pronta, basta escolher um local para a lançar e tirar fotografias para partilhar com a Bienal.

 

Um pequeno gesto interventivo de atirar uma bomba de sementes para embelezar a cidade que pretende potenciar o empoderamento e a mudança.

Dança na Moita

 
 

356078378_649602163868749_203832596955277497_n.jpg

📌 1 de julho, 16:00h | Amostra do Laboratório Coreográfico da Edap - Estúdio de Dança e Artes Perfomativas no CEA – Centro de Experimentação Artistica - Vale da Amoreira
👉 Participação gratuita | +info: 211 810 030 ou cea@mail.cm-moita.pt
O Estúdio de Dança e Artes Performativas, assenta num conceito experimental no desenvolvimento da arte performativa. Neste espaço dotamos os nossos alunos de técnicas estruturantes para a aquisição de competências artísticas para desenvolverem o seu percurso como agentes culturais. O Laboratório Coreográfico nasce do trabalho realizado nas aulas de técnica de dança contemporânea, onde é dado aos alunos a possibilidade de terem a experiência de criar os seus próprios trabalhos coreográficos e apresentar as suas criações em público. Acreditamos que este trabalho ajudará estes jovens a crescer como artistas e intérpretes.
> Destinatários: Publico em geral